Brian Narrando:

Saio do hospital e deixo a minha amada dormindo, depois eu ligo avisando que estou em casa pegando umas roupas para ela, mais na verdade eu preciso ir na delegacia porque fui chamado para prestar queixa contra a Karol e realmente preciso tirar essa historia a limpo com ela.

Chego na delegacia e dou meu depoimento com o delegado, depois eu peço para ver ela. No caminho encontro os pais dela chorando e pedindo para mim não dar queixa, mais eu não posso voltar atras. Então eu entro numa pequena sala onde vejo a Karol junto com uma mulher.

-Quero falar com ela a sós.- eu falo e ela me encara com medo mais afirma para a mulher sair.

-Estou ali do lado de fora querida.- a mulher fala indo até a porta.

-Mais facil ela fazer mal a mim do que eu a ela.- eu falo ironico para a mulher que me encara antes de sair.-Agora seremos eu e você então.

-Me diz o que você quer falar comigo?- ela fala suspirando.

-Eu quero a verdade. Quero saber o porque você me dopou e fez aquilo com a Manu.- eu falo puxando uma cadeira para me sentar.

-Brian eu sei que errei, mais eu queria você novamente comigo.- ela fala e tenta pegar em minha mão mais eu a tira de cima da mesa.

-Qual a parte de eu estou com outra pessoa que você não entendeu?- eu falo alto e ela me olha assustada.

-Mais eu gosto de você, e além do mais a sua mãe ela...- ela fala e eu a interrompo.

-Como assim minha mãe? O que minha mãe tem haver com nossa conversa? Com tudo que aconteceu?- eu falo e bato na mesa.

-Ela falou que afastando você da Manu você podia ser meu e que era para eu fazer tudo aquilo.- ela fala e abaixa o rosto para o chão.

-Você só pode estar louca e não venha culpar a minha mãe por isso viu.- eu grito e a mulher que estava do lado de fora entra na sala.

-Você está trantornando a minha cliente, peço que você saia.- a mulher fala séria.

-A fala sério, essa louca me dopa e é eu que estou transtornando ela? Ahh vá a merda dona.- eu saio e bato a porta.

Não quero acreditar que a propria mãe seria capaz de fazer isso com os filhos.

Entro em meu carro e vou para o apartamento, no caminho Manu me liga para receber meu pai em nosso apartamento não me disse o porque, mais eu levo a crer que isso tem a ver com o que a Karol me disse.

Dirigo até o nosso apartamento e não demora muito e meu pai chega no lá. Ele me explica tudo o que aconteceu, o que me deixou ainda mais surpreso foi com o que nossa mãe fez conosco, fico muito triste porque diante esta situação toda quase perdemos nosso filho e não pude estar ao lado da Manu quando ela mais precisou de mim.

-Eu preciso dar um tempo com sua mãe. Não consigo nem olhar mais na cara dela por tudo que ela fez até agora.- meu pai fala sentado no sofá com a mão na cabeça.

-Nem sei o que dizer pai. Mais o seu ama ela, deve ter passado tantas coisas junto com ela.- eu falo tentando fazer ele pensar nisso.

-Não estou dizendo que vou me separar agora. Mais eu preciso dar um tempo dela. Ela está muito diferente, está mudada, eu a desconheço meu filho.- ele fala e me olha já com lagrimas nos olhos.

-Tudo bem pai, eu também estou muito decepcionado com ela. E seja qual for sua decisão eu vou estar ao seu lado.- eu falo e lhe dou um abraço firme.

-Obrigado pelo apoio meu filho. Sei que não vai ser facil me afastar da pessoa que sempre estive ao lado. Mais ela precisa reagir e deixar de fazer isso o que ela faz.- ele diz, acho que agora entendo o que ele quer dizer. Quem sabe ele está tentando fazer assim para ela voltar atrás nas suas atitudes pois ele também está sendo atingido.

Ficamos conversando mais um pouco e depois pego as coisas da Manu e vou para o hospital.

Chego rapido ao hospital por ser perto de nosso prédio, entro no elevador e aperto o andar onde fica o quarto. O elevador para e eu vou para o quarto de Manu.
Entro no quarto e a vejo na cama meio sonolenta e Milla sentada na poltrona ao lado dela.

-Oi meu amor.- eu falo lhe dando um beijo na boca.

-Boa noite Milla.- eu falo a comprimentando.

-Você demorou.- ela fala passando a mão em meu rosto.

-Desculpa a demora, estava conversando com nosso pai.- eu falo me sentando ao seu lado.

-Bem amiga, eu já vou para casa ver meus pequenos. Qualquer coisa me liga.- Milla fala e se aproxima da cama e dá um beijo no rosto da Manu e se despede de mim.

-Está cedo amiga.- Manu fala.

-Amanhã eu sou uma passada aqui antes de ir para a escola.- Milla fala pegando a bolsa.

-Tudo bem, obrigado por tudo amiga.- Manu agradece.

-Não precisa agradecer linda, otima noite para vocês.- ela fala então sai do quarto.

-Como você está docinho?- eu falo.

-Estou melhor amor. Vou sair amanhã cedo.- ela fala.

-Que bom docinho. Então você precisa descansar bastante. Amanhã cedo eu tenho uma reunião aí eu saio e venho te buscar.- eu falo ageitando ela na cama.

-Está bem amor.- ela fala e eu me ageito ao seu lado e colocando-a entre os meus braços.

Não demora e ela logo pega no sono em seguida eu também.

Manuella Narrando:

Acordo e não sinto Brian ao meu lado, pego o meu celular para ver as horas e vejo uma mensagem sua falando que nao quis me acordar e que saiu cedinho para ir para casa e depois ao trabalho, mais que já voltava.

Eu me levanto e vou ao banheiro fazer minhas higiênes. Logo Milla chega para me ver e tras coisas comestiveis para mim que não é do hospital, depois de me alimentar a minha doutora vem me ver e depois vai embora. Então Milla decide ir embora pois precisa ir para o trabalho também.

Eu fico sozinha no quarto então decido mecher em meu celular, respondo alguns e-mais. Ligo para Helena e revejo minha agenda. Alguém bate na porta então desligo e mando entrar e vejo que é minha mãe.

-Oi minha filha, como você está?- ela fala vindo até a minha cama, seu rosto está bem abatido, olhos inchados e muito magra desde a ultima que vez a vi a alguns meses atras.

-Oi mãe, eu estou bem.- eu falo triste.

-Que bom.- ela responde e fica em silencio.

-A senhora está bem.- eu falo quebrando o silencio.

-Não filha, eu não estou. Eu errei muito com vocês e isso está acabando comigo.- ela fala e começa a chorar.

-Errou sim mãe, a senhora me deu uma criação com dignidade. Me ensinou a nunca fazer mal aos que me rodeia, e agora a senhora agiu completamente diferente.- eu falo chorando também.

-Eu sei filha, mais eu criei vocês dois como irmãos, imaginava vocês dois se casando com outras pessoas, me dando netos.- ela desabafa.

-Mãe acho que a gente não pode se enganar. Quem sabe ter sido criada tão ao lado do Brian só nos fez é apaixonar um pelo outro, porque nós sabiamos que não tinhamos laços de sangue.- eu falo e limpo as lagrimas.

-Mais minha filha, e se não der certo? A nossa familia estara separada por isso.- ela diz.

-Mãe nossa família está se separando mais por sua culpa e não a nossa. Nós dois estamos contruindo nosso família agora, será que a senhora não percebe isso?- eu falo séria.

-Acho que poderia ter sido diferente isso tudo.- ela suspira.

-Não seria mãe, não seria porque nós dois já estavamos apaixonados um pelo outro antes mesmo de Brian ter ido estudar fora, e se ele não tivesse ido a gente estaria junto hoje.- eu confesso.

-Talvez foi isso que tentei evitar quando decidimos manda-lo estudar fora.- ela fala.

-Percebeu que mesmo assim nós dois nos encontramos e não adiantou nada? Hoje estamos mais apaixonados que nunca, e talvez aquela separação serviu apenas para nos mostrar que sim gostavamos um do outro, mesmo sem perceber.- eu a olho nos olhos.

-Eu sei que não adiantou. Agora estamos aqui neh, vocês dois juntos e gravida.- ela fala mais mostra a decepção.

-Verdade e não adianta mais negar isso neh, nós vamos ficar juntos porque nos amamos e não há nada que posso impedir isso. E eu ter ficado gravida só aumentou ainda mais essa certeza.- eu falo.

-Peço que me dê tempo para digerir tudo isso, prometo que não vou desaprovar nada mais.

-Tudo bem mãe, a senhora tem seu tempo. Peça ajuda se possivel.- eu falo.

-Eu preciso ir, tenho que falar com seu pai.- ela se levanta.

-Tudo bem mãe.- tento dar um sorriso fraco.

-Xau minha filha e se cuida tá.- ela fala e me dá um beijo na testa.

-Vou me cuidar sim. Xau mãe.- eu me despeço.

Duas semanas depois....

Já faz quase duas semanas que saí do hospital, meu pai saiu de casa no dia seguinte, os dois conversaram e decidiram dar um tempo, nosso que me surpreendeu depois de anos de casamento darem tempo e eu achava que somente nos namoros faziam isso.
Eu voltei tres dias ao trabalho, estou melhor depois de tudo que passou. Os pais da "Karolzinha" nos pediram desculpas pelo ocorrido, como se eles tivessem culpa da vadia que eles colocaram no mundo. Para nossa surpresa Milla descobriu que está gravida de novo, Théo estava pulando de alegria pois sempre quis ter uma família grande e muitos filhos. Demos muita risada quando Milla falou que queria ver se fossem gêmeos de novo, Théo quase caiu pra trás, o time pelo menos estava formado.

-Brian por favor vai devagar com isso.- eu falo.

-Calma docinho, eu vou bem devargarzinho e com carinho.- ele fala rindo.

-Quero só ver hein, não quero nenhum arranhão em meu carro.- eu falo fechando a porta do carro.

-Não você amor, muito barbeira.- ele fala dando risada.

-Vamos logo porque quero chegar logo em casa.- eu falo colocando o cinto.

-Verdade, precisamos resolver umas coisas logo.- ele fala passando a mão em minha perna.

-Aqui não já disse.- eu tiro sua mão.

-Faz isso comigo não docinho.- ele fala ligando o carro e indo para casa.

-Preste atenção no transito.- eu falo séria.

-Vou prestar, mais em casa vou prestar atenção em outra coisa.- ele me olha safado.

Depois de alguns minutos chegamos em casa. Entramos no apartamento e ele me olha como se fosse me atacar.

-Estou com fome amor.- eu falo e ele me olha rindo.

-Eu também estou com fome, mais de outra coisa docinho.- ele me agarra com força e começa a me beijar.

Eu pulo em seu colo e enlaço minhas pernas em sua cintura. Ele continua me beijando e vai me levando para o quarto. Ele me coloca na cama e tira a camisa deixando o seu corpo bem definido a mostra, eu sinto meu corpo todo esquentar. Ele sobe por cima de mim e começa a beijar minha boca, depois vai descendo seus beijos pelo meu pescoço, então ele me levanta de leve e abre o zíper do meu vestido, ele o retira de mim me deixando apenas de sutiã e calcinha, ele para um pouco e me analiza.

-Você está tão gostosa.- ele fala e vem me beijar, eu passo a mão em seus cabelos, ele vai descendo sua boca até meus seios que já estão rigidos de tanto tesão. Então ele tira meu sutiã e começa a chupar meus seios com vontade, eu começo a gemer de tanta vontade, então ele desce sua boca fazendo caminhos pela minha barriga e me arrepiando por causa de sua barba. Ele tira a minha calcinha completamente molhada, e coloca seus dedos dentro de mim, fazendo movimento de vai e vem e me torturando apenas, ele aproxima sua boca e começa me chupar com desejo, eu já delirando e gemendo o seu nome chego ao meu limite, gozando em sua boca. Então ele vem e me beija novamente.

-Eu adoro sentir seu gosto.- ele geme ao meu ouvido.

Eu o jogo na cama e subo por cima dele, me esfregando em seu membro duro e rigido. Eu me abaixo e retiro seu membro de dentro de sua cueca, passo a lingua na cabeça dele e sinto o gosto de pré-semem, dou umas mordidas de leve e o sinto responder gemendo, então em sugo com gosto, coloco inteiro em minha boca e faço movimento de vai e vem, sinto então que ele está prestes a gozar, então eu o solto e vou até sua boca e começo a beijar, aproximo seu membro de minha entrada e coloco com força para dentro. Nós dois gememos neste ato, começo a rebolar em cima dele, fazendo movimento de vai e vem. Vou aumentando o ritmo e ele apenas aperta minha bunda com força me ajudando a bombar mais rapido ainda, então ao chego ao meu ápice e ele também junto a mim. Eu me desfaço em cima dele.

-Saudades desse seu corpo docinho. Foi uma tortura ter que evitar te sentir assim por tanto tempo.- ele fala ainda ofegante.

-Quase duas semanas neh.- eu falo ainda sentindo meu corpo pulsar de prazer.

-Tempo demais eu sei. Mais agora vamos matar muito bem a saudade.- ele fala me dando um beijo.

-Quero comer primeiro pode ser?- eu falo rindo.

-Logico que vou deixar, quero você com muito força para matar a saudade.- ele fala e me beija se levantando a cama e indo para o banheiro.

Eu me levanto e vou também, tomamos banho e repetimos no banheiro novamente já que ele já estava pronto, saimos e fomos para a cozinha. Fizemos uma comida rapida e nos deitamos na sala pra fazer a digestão. Ele fica passando a mão em minha barriga que já está bem perceptivel.

-E vai ser uma gravida muito linda.- ele fala e beija minha barriga.

-Eu sei.- eu falo rindo.

-Modesta você.- ele ri.

Ficamos ali por mais alguns minutos e depois fomos para o quarto recomeçar a matar a saudade.

Bom dia gente, aqui estou com o ultimo capitulo?

Ainda não, prometi a uma leitora que faria mais um e o epilogo. Então o proximo será o ultimo. E depois teremos o epilogo. Espero que tenham gostado.

Qual será o sexo do bebe deles? E da Milla com o Théo? Isso vocês verão no proximo e ultimo capitulo.

Estou amando o carinho de todas vocês, cada comentario e votos.

Não deixem de votar por favor e nem comentar.
Então até a proxima. Beijos. 😘😘😘😘