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XVII. INCIDENTAL

XVII. INCIDENTAL
xvii. incendiários
parte dois do capítulo anterior.

Com tamanha força, Hydra colocou o objeto na mesa da oficina. ─ Tem alguém aqui. ─ insinuou para qualquer um dali.

─ Tem como ser mais específica? ─ Pediu Bocão.

─ Como assim alguém? ─ Valka se perguntou, sendo seguida por caretas confusas do marido.

─ Mas é óbvio que tem alguém aqui, você já viu quanta gente mora em Berk? ─ Harris alegou.

─ Eu ficaria até confuso se não houvesse ninguém aqui. ─ Harry continuou.

─ A um caçador de dragões aqui! ─ ela exclamou, nervosa pela descoberta. ─ Essa pessoa conseguiu passar pelos sentinelas, e colocou duas armadilhas na floresta.

─ No meio de um papo sério e de homem! ─ Cabeça jogou o objeto de conteúdo roxo na caixa de Eret, por segundos que não pegou em seu rosto. O mesmo começou a analisar o objeto desconhecido.

─ Ah se eu te pego! ─ Bocão
ameaçou brigar com o ex-caçador.

─ Se acalma, Bocão. ─ Soluço se pôs na frente dele.

─ Eu quero buscas por terra, e também pelo ar. ─ a cacheada ordenou. ─ Eu e o Soluço vamos com o Banguela, a Syrax e o AsaPrata sobrevoar a Orla.

─ Olha, eu não aconselharia você levar a Syrax o AsaPrata e o Banguela, senhorita. ─ alegou Eret.

─ Não precisa dessa formalidade, pode me chamar de Hydra, como todos daqui. ─ Soluço cruzou os braços e levemente revirou os olhos.

─ Certo, Hydra. Eu conheço esse artefato que é do Crimel o Cruel. É bem famoso na minha terra, o caçador de dragões mais esperto que eu já vi. Bom, depois de mim, é claro.

─ Eu duvido muito. ─ Valka insinuou. ─ Crimel o Cruel? Hera costumava dizer que um de seus filhos, com a alma de um líder e o coração de um Dragão, seria o cruel de toda a história viking. Ela acreditava que seria a Hydra.

─ Eu? E porque?

─ Ah, para né? ─ disse Harris.

─ Isso é tão auto explicativo. ─ Harry continuou. ─ você fazendo essa pergunta a si mesma parece que está subestimando a sua inteligência.

─ Ele tem razão. ─ Harris concordou. ─ Se eu não te conhecesse, ou melhor. Na primeira vez que eu te vi, eu te chamaria de: Hydra Harmmind, a Cruel. Você é a cara desse título! ─ todos ali presentes concordaram.

─ Então faça com que ele valha a pena. ─ Stoico colocou a mão no ombro da menina. ─ Hydra Harmmind, a Cruel. Nossa, que beldade, eu adorei esse título! Queria eu...

─ Olha, Hydra. ─ Eret chamou sua atenção. ─ Se você usar tudo de si, eu acho que você superaria o Crimel, e tiraria o "o cruel" do título dele. E você seria conhecida em toda a história viking. E é claro, como uma cavaleira de dragões.

Ela pensou um pouco, sua mãe estava certa, ela era cruel quando queria. ─ Farei com que ele valha a pena. ─ se referiu ao título. ─ farei de tudo.

─ Bom, sobre a armadilha... Tem certeza que ele é tão esperto assim, Eret? ─ Soluço perguntou. ─ não foi tão cuidadoso com a armadilha.

Eret riu antes de responder. ─ Nada é acidental quando se trata do velho Crimel. Ele vive para caçar, gosta de dominar a mente das suas presas, dominar suas escolhas. Para ele, isso é um jogo.

─ Ele não sabe com quem está jogando. ─ a morena disse convicta e confiante. Com os braços cruzados e olhos exalando a confiança em sua fala. Essa postura que havia tomado, poderia dar medo em qualquer um, principalmente quando a postura vem de um Harmmind.

─ Já lidamos com gente assim. E podemos lidar de novo. ─ Soluço concluiu o pensamento da namorada.

─ Não o subestime, Soluço. ─ pediu o homem. ─ Pode escrever: ele vai voltar.

─ E nós vamos estar esperando por ele.

A noite estava silenciosa e extremamente escura. Soluço e Hydra estavam em sua cabana, o garoto estava com o mapa de todos os lugares já passados exposto no chão, e a Harmmind estava sentada ao lado dos papéis colados com baba de dragão.

─ Precisa ter alguma pista aí. Precisa. ─ Hydra torcia ao ver o namorado procurando pistas em um livro antigo de seu pai.

─ Vai pai, preciso de uma pista. Qualquer coisa...

─ Ouviu isso? ─ ela sussurrou. Ambos observavam o telhado, onde parecia que havia alguém caminhando em cima dele, já que as madeiras rangiam e dali saiam poeira.

─ Não deve ser nada... ─ o menino voltou a observar o livro.

Mas Hydra ouviu um barulho. Ela direcionou o seu olhar para a pequena cozinha, onde ali havia um homem. Um homem totalmente desconhecido, ele era alto e magro, branco e com os cabelos brancos como neve.

─ Soluço.

─ Hydra, não é nada...

─ Soluço! ─ ela interferiu antes que ele pudesse dizer algo. Ao olhar para a direção da namorada, ele viu a mesma silhueta que ela, porém a pessoa estava se servindo com um suco.

─ Espero que não se importem de eu me servir... ─ sua voz grossa e pouco falha ecoou pelo ambiente. ─ Este suco, ou sabe Thor o que seja, é muito bom. ─ o casal acendeu suas espadas de fogo, trazendo luz ao ambiente. ─ Impressionante. Mas deixe-me terminar de beber e de ter uma bela conversa com vocês, ou com... Você. ─ ele apontou para Hydra. O casal se olhou confuso. ─ É você mesma, mocinha. Ou melhor, Hydra Harmmind.

─ Como me conhece? ─ ela perguntou, ainda em alerta.

─ Ah... Longa história, mas deixe-me contar apenas um pouco dela...

─ Eu quero a história completa. ─ interferiu. E ordenou com os olhos apertados pelo fogo em sua face.

─ Não me impressiona, você realmente é filha de Harwin e Hera Harmmind...

─ Quem é você? Como sabe da minha família? Responda-me antes que eu acabe com você!

─ Você não faria isso.

─ Não me subestime. Eu faço do possível ao impossível quando eu tenho um bom motivo.

─ Você não faria isso com o seu tio. ─ Hydra e Soluço estavam agora em total choque. ─ É querida, eu sou o irmão de Harwin, ou melhor, Drago Sangue Bravo... Não me surpreende você ter a mesma personalidade da sua mãe quando mais nova.

─ Não fala da minha mãe!

─ Há um ano atrás houve a derrota de Drago. Fiquei sabendo que ele foi morto pelos próprios filhos... E dragões. ─ ele ignorou a garota. ─ Os Harmminds são realmente tão traíras assim? De trair a nação de caçadores de dragões para cavaleiros? Os Harmminds eram conhecidos por serem a melhor família de caçadores, e de terem criado uma nação de cavaleiros... Mas parece que isso mudou quando Harwin deixou a esposa e os filhos para morrer...

─ Eu não quero ouvir porcaria nenhuma que você tem para falar do meu sobrenome!

─ Eu confesso que o que o seu pai fez foi um grande ato de covardia, qualquer um diria isso. ─ novamente a ignorou. Crimel estava mais focado em falar sobre o sobrenome Harmmind. ─ Mas a verdadeira pergunta é: Onde você estava naquela noite? Você tinha apenas dez ou nove anos, não podia sobreviver na floresta por mais de três anos, talvez? Ou melhor, como a sua mãe sobreviveu, os seus irmãos? É uma pergunta e tanto, não acha? ─ Hydra estava sem respostas, o que ela diria? ─ Mas eu sei que dragões salvaram vocês. Quatro traidores de sangue, ou melhor, três, já que um está a sete palmos. ─ Hydra ameaçou ir até Crimel, mas Soluço a segurou fortemente. ─ E creio que esse é o seu namorado e "líder" ─ ele fez entre aspas ─ de Berk. Mas você não passa de um fedelho. ─ de repente, ele atirou uma flecha com sua besta, que foi mirada em Banguela.

─ Banguela! ─ Soluço correu até o dragão, Hydra estava encarando o suposto tio com um olhar mortal. ─ O que você fez com ele?

─ Nada demais. ─ ele se sentou na cadeira de Stoico, que agora é de seu filho. ─ é apenas uma sonequinha. Eu posso? ─ ele perguntou, mas já estava sentado e bem acomodado na cadeira. ─ Chefe soluço. Ou seria chefe ─ ele imitou uma pessoa soluçando. Se não fosse pelo momento, Hydra estaria rindo horrores. ─ Ou apenas Soluço, como prefere? Você não faz ideia de quem eu sou, não é? ─ ele não obteve respostas. ─ Mas o seu pai me conhecia. Ah sim! Ele realmente era um chefe de verdade, mas eu me pergunto: porque ele passou a liderança de Berk para seu filho mesmo estando vivo ainda? Os Haddocks tem costumes estranhos... Bom. Além de um grande líder ele foi um dos melhores caçadores de dragões da história, depois dos Harmminds, é claro. Mas o que ele pensaria de você? ─ Crimel riu malignamente, ou apenas estava debochando das faces confusas e assustadas do casal ─ Ele estava certo. A missão dele era destruir as feras para você crescer em um mundo melhor.

─ Ele mudou de opinião. ─ respondeu o moreno. ─ Até mesmo a sua sobrinha, já que você diz ser o tio dela. Ela está pronta para te matar agora se ela quiser, só basta um bom motivo. Ou melhor, você precisaria de um motivo extraordinário para ela não acabar com você em segundos.

─ Ela não teria chances comigo. Não mesmo.

─ Não me subestime. ─ ela tomou as rédeas. ─ posso tirar esse "o cruel" do seu título rapidamente. Só basta um bom motivo.

─ Falando assim, quem está se subestimando é você, sobrinha. Você está subestimando a sua inteligência. Eu tenho muito mais experiência em qualquer coisa que você possa imaginar. Você não me venceria do modo que está alegando. ─ rebateu. ─ E olha só o que deu... ─ ele se direcionou a Soluço. ─ Vamos logo ao que interessa: Eu mato os Fúrias da Noite e os Chicotes Cortantes. Eu achei todos eles, exceto os de vocês. Vocês vão me entregar esses dragões, se não...

─ Eu nunca te entregaria o meu dragão!

─ Se tocar em uma simples escamas dos meus dragões eu faço da sua vida um inferno!

─ Isso foi uma ameaça? ─ ele se levantou.

─ Foi uma promessa. E eu não quebro as minhas promessas.

Seu tio começou a rir. ─ Vocês querem que os dragões vivam em liberdade, entre nós como simeliantes. Algo realmente difícil, rapaz. A história já nos mostrou que nós somos a espécie superior... E esse desejo de vocês seria a ruína da civilização que nós construímos... ─ ele encarou a calda de Banguela, talvez por um único movimento, tudo iria por água abaixo.

Crimel mexeu na calda. E tudo realmente foi por água abaixo.

─ Eai, gente, pegaram ele? ─ Perna dizia alterado, estava totalmente mole, e desmaiou em seguida. Soluço em um movimento, retirou a besta de Crimel e a jogou para longe.

─ Para fora! ─ ordenou o moreno. Todos saíram de seus esconderijos, armados. ─ Você acha mesmo que pode entrar na nossa casa, sentar na cadeira do meu pai? E ameaçar os nossos dragões?

─ E ainda por cima ofender a minha mãe? A minha família? A minha linhagem, minha casa e meu sobrenome? Estamos em Berk, tio. ─ ela disse com certo desgosto. ─ e já defendemos o nosso estilo de vida de gente muito pior do que você!

O velho pareceu não ligar, e riu novamente. ─ Que espírito aguerrido! Não tenho sombras de dúvidas que você é realmente filha de Drago. ─ ele jogou isso em sua cara novamente. Ele sabia que isso a irritaria, e fez de propósito. ─ Mas você nunca viu ninguém como eu. ─ ele pôs as mãos no rosto da menina. E assoviou, quando de repente, o teto caiu, fogo e uma gosma verde caíram do teto. ─ Eu espero que não me odeie por isso. ─ o tio e a sobrinha continuaram na mesma posição que antes. ─ E afinal, era você que poderia acabar comigo? Porque você parece tão mansa.

─ Novamente você está me subestimando. Eu já ceguei uma Besta Implacável alfa classe dez sozinha com um simples espeto do meu pai. Então não há nada que eu não possa fazer com você. ─ ela segurou o braço do tio, e com sua espada, começou a queima-lo, ouvindo os gritos agonizantes do parente. ─ Isso é para você entender que não deve mexer comigo e com os meus amigos e principalmente com o Soluço. ─ o colocando contra o chão, ela começou a queimar seu peito. ─ Isso é por ameaçar os meus dragões e o meu lar. ─ com um chute em seu membro, e com a chave final, com a espada em seu olho ela o cegou. ─ E isso, é por todo o resto. ─ ela ameaçou sair. Mas deu um chute em sua cabeça da qual um olho não estava funcionando. ─ e isso é por você ser o meu tio!

Ela deixou o homem de lado, e correu para ajudar os outros.

Dragões saíram do teto, eles eram enormes e venenosos, com uma espécie de "calda-veneno" no final de seu rabo.

─ Hydra, cuidado! ─ Soluço jogou uma tábua no dragão, evitando a morte da namorada.

─ Corram! ─ Bocão, Astrid e os outros saíram para fora, mas Valka, Stoico, Soluço, Hydra e os gêmeos Harmminds ainda estavam ali, protegendo um ao outro.

─ É um prazer te rever, Stoico. ─ Crimel estava com uma mão tampando o olho cego. Stoico continuou com a sua cara de poucos amigos.

─ É um prazer não conseguir falar o mesmo. ─ rebateu o ruivo.

─ Deixem os meus dragões prontos para quando eu voltar. ─ Crimel ignorou o comentário de Stoico. ─ e eu terei vingança, sobrinha. Espere por mim. Ou eu destruirei tudo o que vocês amam!

─ Vai ser um prazer te arregaçar novamente! ─ dito, e o homem sumiu nas sombras.

─ Vamos sair daqui! ─ Valka puxava todos para fora, e no exterior, Berk estava em chamas, não havia sobrado nada que não estivesse sendo consumido pelo fogo.

Hydra olhou para baixo e viu pessoas gritando e correndo, o fogo consumindo tudo e todos.

Ela não deixou de relembrar o mesmo momento que aconteceu com ela há anos atrás.

Sua vila sendo queimada, pessoas gritando e correndo. Tudo veio de repente à tona. E Crimel sabia que o acontecimento em Berk traria as lembranças de Nublar para a garota, talvez essa seja a sua vingança.

A Harmmind começou a tremer, ficar ofegante, fraca. Estava pálida.

─ Hydra? Hydra, o que foi? ─ Soluço a pegou no colo antes que ela caísse, Hydra havia desmaiado. Soluço dava tapinhas da garota, mas de nada adiantava.

─ Vamos para o grande salão! Leve a garota, lá estaremos seguros. ─ Ordenou Stoico. O grande salão era o único que não estava sendo consumido e que não havia chamas. ─ Ela ficará bem, filho. Foi um ataque de pânico. ─ Stoico o acalmou.

─ Ela lembrou do que aconteceu em Nublar... Eu nem consigo imaginar o desespero dela.

─ Ela é uma garota forte. É questão de tempo para ela voltar ao normal.

Hydra estava acordada, estava bem, porém um pouco atordoada. Ela estava deitada com a cabeça no colo de Soluço. A noite não havia se passado, continuava no mesmo dia, porém horas depois do acontecido.

A garota acordou lentamente, estava com uma dor em sua nuca, ao passar a mão levemente na mesma, ela sentiu um corte ali. E fez uma careta de dor.

─ Você bateu a nuca em uma madeira. ─ Soluço respondeu, sentado ao lado da namorada. ─ Você está bem? Como está se sentindo? Tem algo a mais doendo? ─ ele fazia perguntas frenéticas.

─ Vai com calma, estou com dor de cabeça.

─ Certo, desculpe.

Hydra massageou levemente suas têmporas. ─ Eu estou bem.

─ Você lembra do que aconteceu?

─ Que o Crimel é o meu tio e jurou vingança contra mim? Com certeza, eu me lembro de tudo.

─ Bom, eu não estava falando disso... Eu sei que você lembrou do acontecimento de Nublar. ─ afirmou.

─ O que? Não, eu não... ─ ela tentava mentir, porém ela jamais conseguirá mentir para Soluço. ─ Eu lembrei de tudo. Não que eu havia esquecido mas... Tudo veio à tona... E fazia anos que eu não tinha um ataque de pânico. ─ Hydra deitou a cabeça no ombro do namorado, encolhendo seus braços no próprio peito. Soluço a abraçou calorosamente. ─ Ele fez de propósito, Soluço.

─ Não chore. Por favor não chore. ─ suplicava, porém era em vai já que a namorada chorava em seu ombro.

─ Ele sabia que isso iria me atingir. Essa é a vingança dele. ─ Soluço a abraçava mais forte a cada palavra,  ele queria mostrar e provar que estaria ali para ela. ─ ele incendiou Berk porque ele sabia que este era o meu lar. E ele queria que eu lembrasse do meu antigo, de como tudo era antes, de quando a minha família não tinha rivalidades... ─ o casal ficou ali, soluço acalmava Hydra do jeito que podia. Eles ficaram ali até que Hydra parasse de chorar.

─ Eu preciso ir.

─ Não. Fique aqui. Eu preciso de você...

─ Venha comigo então. ─ o garoto pousou suas mãos na lateral do rosto da garota. ─ você não precisa falar nada, mas eu preciso acalmar o povo. ─ disse. ─ Quero que saiba que estarei aqui para você, não importa a situação... Eu te amo, certo? Não vai ser a sua família ou os seus parentes que vão me separar de você. ─ ele afirmou tudo com os olhos brilhando.

Os seus olhos refletindo aos verdes em sua frente, o abismo castanho da garota brilhavam mais de mil estrelas no céu. Ela sorriu pelas palavras de acolhimento. ─ Obrigada. Por tudo. Por ser um namorado incrível... Eu te amo muito. De verdade. ─ Soluço sorriu em sua direção, e a beijou. Como se fizesse anos que eles não repetiam este ato.

─ Vamos. ─ o garoto pegou em sua mão, e a guiou até o centro do grande salão. ─ Gente, gente! Fiquem calmos! ─ suplicava Soluço para os vikings frenéticos. Hydra estava estável novamente, e ficou ao lado do namorado.

─ Ah se eu pego aquele cara! ─ gosmento gritou.

─ Eu vou acabar com ele! ─ vikings gritavam coisas parecidas, estava um total caos.

─ Perna, você já viu aquela espécie de dragão antes? ─ Soluço perguntou ao loiro, o mesmo não teve coragem de responder por causa do efeito da flecha, e apenas fez um jóia com os dedos.

─ Eu vou arrebentar ele!

Gente, vocês não perceberam que ele quase nos matou? Quase matou a Hydra, a minha família, todos nós?! Vocês viram o estado da minha casa com ela? ─ o garoto apontou para a namorada. ─ ela quase morreu, e eu também. Olha gente, esse inimigo é diferente. Eu acabei subestimando ele, e eu assumo isto! Mas eu não vou repetir esse erro.

─ Somos Vikings! ─ Melequento se levantou, neurótico. ─ não fugimos de uma luta, pelo menos eu não... Talvez você! ─ ele apontou para Eret, que não ligou nem um pouco.

─ Concordo com o Soluço. ─ Eret se levantou e caminhou até o chefe. ─ Vocês não conhecem o Crimel. Ele é um predador. Frio e calculista. E só irá parar quando conseguir o que quer.

─ Estou com Eret! ─ Valka disse por si e por Stoico. Melequento olhou ex-caçador feio. ─ Temos que levar a sério essa ameaça.

─ O Crimel é só um sinal dos tempos. ─ o chefe começou. ─ nossos inimigos estão mais espertos, determinados. A nossa super população nos deixa expostos e vulneráveis! A beira de uma guerra total que colocaria a vida de todo mundo em risco! E eu não... Eu não vejo uma maneira de permanecermos aqui. ─ Reclamações de vikings eram escutadas por todo o salão. ─ Mas gente, me escutem! ─ Soluço tentava falar, porém era inútil.

Hydra pegou seu machado que estava ao seu lado, e quando o bateu já mesa fortemente, a mesma ameaçou quebrar por tanta força que foi utilizada. E o estrondo que foi feito chamou a atenção de todos os vikings do salão, em exceção.

─ Aí, deixem ele falar! ─ ordenou a um grito. Ela assentiu para que ele continuasse.

─ Se quisermos viver em paz com os nossos dragões, precisamos de um plano melhor!

─ E o que isso significa, chefe? ─ perguntou Bocão.

─ Que nos vamos ter que desaparecer. Sumir do mapa. Levar os nossos dragões para um lugar que ninguém os encontre. ─ Hydra automaticamente lembrou de sua conversa com o namorado sobre o mundo escondido. Ele sabia o quanto que seus dragões eram especiais para ela, ele não faria isso com a mesma, não é?

─ E que lugar seria esse? ─ um homem perguntou.

─ Ele sugeriu irmos atrás do Mundo Escondido. ─ Hydra explicou.

─ Um mundo o que?

─ Meu pai era obcecado por isso quando eu era criança. Ele fez anotações, mapas em busca do lar ancestral de todos os dragões! Que está escondido em algum lugar além da borda do mundo. E isso pode ser a solução que precisamos.

─ Nós somos amigos dos dragões! ─ Hydra tomou as rédeas, atraindo os olhares dos vikings. ─ É o que devemos fazer. Vejam eu sei que aqui é o lar de vocês. O lar que muitos e se bobear, todos que estão aqui nasceram. Stoico o designou para proteger seu filho. Mas Berk é maior que isso aqui, maior que Nublar, maior que as duas juntas! Nós somos Berk. As pessoas, os dragões, por isso Berk estará onde sequer que estejamos. E Nublar também. ─ ela disse a última frase em um sussurro, para que apenas ela escutasse.

Mas acabou que apenas Soluço ouviu. O mesmo rodeou sua cintura com os braços. Mostrando conforto.

─ Eu estou com ela, quem está também?! ─ Cabeça-Dura se levantou, e Vikings começaram a comemorar com ela.

─ Façam as malas e peguem tudo! Será uma longa viajem!

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO1 ꒱ / Olá amores! Como vocês estão?

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO2 ꒱ / socorro, 3481 palavras nesse capítulo sem as notas!

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO3 ꒱ / EU DISSE QUE IA TER BOMBA NE??? EU DISSE TA!!!

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO4 ꒱ / Hydra não tem um parente bom tirando os irmãos, cadê as bençãos pra essa querida?

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO5 ꒱ / Eu duvido que alguém imaginava que o Crimel seria TIO da Hydra KKKKAKAKKKKK

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO6 ꒱ / HYDRA HARMMIND ACABANDO COM O TIO DELA, LENDA FAZ ASSIM!!!!!!!

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO7 ꒱ / Hydra Harmmind, a Cruel. É isso que tenho a dizer. *Fiz uma reverência para a rainha*

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO8 ꒱ / A minha filha tendo um ataque de pânico, não estou nada bem. Nem um pouquinho.

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO9 ꒱ / A NOSSA MORENA CALANDO OS VIKINGS COM A FORÇA QUE QUEBRA UMA MESA GIGANTE!!! não ironicamente a mesa quase quebrou e fez um barulho que eu quase fiquei surda. Deus abençoe essa mulher, amém (((discontrair o climinha

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO10 ꒱ / Soluço com a Hydra no final do capítulo>>>> a meta é ser a Hydra e achar um Soluço pra ter finalmente, um relacionamento igual o de Solydra. 🤷🏻‍♀️

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO11 ꒱ / A Kiara vai voltar no próximo capítulo, amém kie te amo

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO12 ꒱ / Seu feedback é muito importante! Digam-me sempre o que estão achando!

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO13 ꒱ / Vossos votos e comentários são de extrema importância! Isso me motiva e me anima para trazer capítulos frequentes e continuar a história!

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO14 ꒱ / Beijos da vicky! 💕

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