Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

I. ATTACK OF DRAGONS

I. ATTACK OF DRAGONS
i. ataque de dragões

A noite estava gélida e sombria. Era quele tipo de noite que os sopros dos ventos poderiam ser ouvidos e possivelmente te dariam arrepios.

Acontecia uma reunião no grande aposento, segundo Hydra era um bom nome já que as mulheres que trabalhavam ali, a davam coxas grossas de frango ou perus gordos e suculentos. E as vezes, abriam excessões de quartos para que Hydra pudesse dormir nas noites que brigava com seu pai.

Seu pai, Harwin Harmmind era o comandante ou líder da ilha. Aquela pessoa que tem o cargo de monitorar tudo. É o responsável por cada coisa que acontece.

Como por exemplo: ultimamente a Ilha vem sendo atacada por dragões. Isso ocorre há séculos, porém isso vem se tornando frequente. Muitas vezes a ilha nem tem tempo para se recuperar.

A Harmmind se escondeu para trás de uma pilastra, e assim poderia ouvir o que falavam no conselho.

─ A nossa ilha é tudo para nós. ─ começou. Hydra se encolheu atrás de uma pilastra, tendo certeza de que ninguém a veria ali. Afinal, era para ela estar dormindo agora. ─ nós temos que cuidar um dos outros! Podem haver conflitos, desentendimentos e outras coisas, porém se não formos unidos, o que será de nós? ─ A pequena garota achava que seu pai era sim um bom comandante, porém, ele mais dava atenção com as coisas da ilha e deixava sua filha de lado. Ou ao menos era assim que ela achava que eram as coisas. ─ Ultimamente, temos sido atacados por dragões! Criaturas que não devemos ter dó ao matar! Eles nos matam, e nos atacam, precisamos mostrá-los que não temos medo, e que vamos nos defender! Há crianças e mulheres indefesas que moram aqui. Precisamos defendê-las a qualquer custo! ─ A Harmmind pegou-se pensando, e se um dia ela teria que matar um dragão? Ela teria tal coragem? Definitivamente não. Porém, iria até o outro lado do mundo para que seu pai fique orgulhoso, e que ele a note. E se um dia, ela tivesse um dragão? Isso iria contra tudo que ela acreditava, tudo que seu pai a ensinou. Mas se tudo desse errado, ela iria contra tudo isso e muito mais.

De repente, um estrondo foi ouvido do lado de fora.

Os homens saíram à tona da sala de reuniões, e quando viram, dragões incendiavam a ilha. Mulheres gritando, choros de bebês e crianças, gritos raivosos de homens.

Hydra, saiu do lugar e correu até às pontarias. Onde havia bestas gigantes e com flechas cortantes.

Um dia, seu pai - por desespero - lhe ensinou como usar uma besta. Então, estava fresco em sua memória.

─ Asa-de-prata e fúria da noite! ─ um homem gritou.

Fúria da noite? Este era o dragão mais temido. Conhecido por sua rapidez, e por ser literalmente a noite. Escuro e sombrio. Selvagem e indomável.

E o asa-de-prata. Hydra ouviu pouco falar deste dragão. Porém, sabia que era raro por não fazer tantos ataques. Sabia que ele era selvagem, indomável, e possuía escamas como pontas de lâminas extremamente afiadas e cortantes.

Hydra mirou numa sombra alada no céu. Fechou um olho para a melhor experiência, e quando achou que era a hora, a flecha acertou direto no dragão. Hydra o viu cair em um lugar afastado.

Sem mais de longas, quando viu outra sombra alada, usou o mesmo método, acertando em cheio a criatura.

A Harmmind estava com uma mistura de sentimentos, não sabia se era indignação, raiva, culpa... Mas sabia que o sentimento, não era bom.

A pequena criança correu para o centro da vila, porém, tudo estava queimado. Não havia moradias que não estavam sendo consumidas pelo fogo, não havia residência alguma. Homens queimados. Ninguém sobreviveu. Nem mesmo seus pais.

─ Pai! ─ ela gritava, mas não obteve respostas. ─ Mãe! ─ ela chamou por sua mãe, Hera. Mas sem sucesso novamente.

O fogo se espalhou rapidamente, a única opção era fugir. A dor em seu peito era inevitável. Ver sua vila queimada, seus pais mortos. Era uma dor enorme.

A garotinha correu para a floresta. Ela correu quilômetros de distância, e a cada passo, era mais uma lágrima que escorria.

Quando parou, subiu em uma árvore alta, deitou-se no tronco, e fechou seus olhos, sem deixar de cair lágrimas.

E novamente se pegou pensando: E os dois dragões que foram acertados por ela? Estariam mortos? Ou embaixo de seu nariz? Ela poderia estar embaixo da asa de um deles. Sua mente turbulenta e suas lágrimas que insistiam em cair, Hydra finalmente adormeceu. E até adormecer, chorou como se não houvesse amanhã.

O dia se iniciou. E Hydra estava com a cara inchada. Ela se sentiu no tronco desconfortável que usou para dormir, e ficou ali até que sua alma voltasse para si.

Com cautela, ela desceu da enorme árvore. Seus pés nus tocaram as filhas secas, o que trouxe a sensação de desconforto. A garotinha andou pela mata e achou um lago no meio de uma caverna, porém, ao ar livre. Como se fosse um oásis, havia árvores de troncos finos, pedras, mato, e poucos peixes.

A Harmmind se agachou e passou a água em sua face, afim de que o inchaço sumisse um pouco.

Ao secar o rosto com a própria roupa, olhou em seu reflexo e ao seu lado, havia duas criaturas que poderiam a matar.

Dois dragões a observavam, lado a lado.

Hydra, ao perceber, pulou para trás com a mão na boca, sua respiração ofegante, seus olhos transbordando o medo. Ela se rastejava para trás até bater em uma pedra. Até que se deu conta, os dois dragões eram aqueles que ela havia atirado na noite passada.

Asa-de-prata e o fúria da noite.

O dragão prateado de olhos verdes se aproximou, o negro ficou um pouco mais atrás.

A pequena garota poderia jurar que era agora que se reencontraria com seus familiares. O prateado chegava cada vez mais perto, Hydra apertava seus olhos tendo certeza que ele a comeria viva.

Porém, o prateado apenas a cheirou, apertou um pouco os olhos, e voou com certa dificuldade, para o outro lado do pequeno "oásis". Hydra abriu um dos olhos, e viu o dragão negro a encarado com suas pupilas negras como a noite, e suas íris violetas. Porém o animal não a atacou, e voou ao lado do prateado.

Hydra claramente não entendeu o que aconteceu. Ela simplesmente atirou uma flecha em cada um, e eles não a mataram? O que a incomodava é que agora eles sabiam qual era o seu cheiro, e poderiam segui-la em qualquer circunstância. As criaturas pareceram não se incomodar com a presença da garota, então a morena começou a montar sua cabana.

Com madeiras e paus, ela construía uma espécie de cabana, era pequena, para acomodar apenas uma pequena pessoa.

Horas passaram-se e Hydra finalmente acabara. Estava esgotada, mas pelo menos não dormiria novamente em um tronco de árvore.

Várias vezes, ela vira o dragão prateado tentando voar, porém sempre falhava. O que era estranho pois suas asas estavam bem. A flecha havia acertado sua articulação na perna, isso porque um visível furo cicatrizava ali.

O dragão negro não tirava seus olhos da garota. Talvez estivesse com fome? Ou apenas não tinha confiança na menina, que era compreensível.

Hydra fez uma espécie de cesto também. Caminhou até o lago e se esgueirou à sua beira, pôs o cesto ao seu lado e esperou a hora certa de fisgar um peixe com suas próprias mãos.

Rapidamente pegou um peixe prata, típico daqueles que eram fisgas de dragões. Ela pôs o peixe em seu cesto. E esperou novamente para pegar outro. Quando o segundo peixe iria ser posto no cesto, o primeiro peixe não estava ali. O fúria da noite estava ao lado do cesto, e Hydra percebeu que não estava pegando peixes para si, e sim para dragões. Já que o Asa-de-prata também estava ali.

“Essas criaturas não podem pegar seus próprios peixes?” pensou ela.

Harmmind viu uma ótima oportunidade em tentar trazer confiança para as criaturas.

Com o peixe na mão, ela se levantou calmamente, os dragões não tiravam seus olhos dela, estavam com medo e sem confiança.

Ela estendeu o braço para uma das criaturas, o Asa-de-prata foi o único que se moveu. Hydra não pode deixar de perceber que ele era pouco mais velho do que a fúria da noite. Mais ou menos um ou dois anos de diferença.

A criatura moveu seu pescoço em cautela para pegar o alimento. E Hydra não movia um músculo. O Asa-de-prata abriu sua boca e esperou um pouco.

Harmmind jurou que havia um ponto de interrogação em sua cabeça.

A criatura olhou para ela e para o peixe, e repetiu o ato duas vezes. Hydra tocou-se que devia colocar o peixe em sua boca.

Rezando aos deuses para não perder um braço, ela pôs calmamente o peixe na boca do dragão, sem tirar seus olhos castanhos dos olhos verdes reluzentes do dragão, e Asa-de-prata estava repetindo o mesmo ato. E isso era um ato de confiança, talvez?

O dragão mastigou o peixe e voou para uma árvore, devorando o alimento.

Hydra observou, e pensou "como seria se um dia eles fossem domados?" Saiu destes pensamentos e olhou reto, o fúria da noite estava sentado em sua frente, sua calda curvava seu corpo, ele estava com a cabeça de lado, como se dissesse “eu também quero um peixe!” Seus olhos violetas mudavam entre Hydra e o lago.

“Que animal folgado!” pensou.

A garota se abaixou e esperou pela espera de um peixe. Quando conseguiu, fez a mesma coisa com o fúria da noite, que mais se parecia uma fêmea.

O dragão era mais desconfiado, mas não hesitou em comer o peixe quando Hydra o entregou em sua boca.

A Harmmind estava faminta, quase um dia sem comer.

Então, caminhou para dentro da floresta, e voltou para o pequeno Oásis - que foi apelidado por Hydra - com pedaços de lenha.

Ela fez uma espécie de fogueira, montou sua estrutura e colocou algumas folhas e galhos secos no meio. Logo, raspou duas pedras que estavam por aí umas nas outras, causando o fogo na fogueira. E isso atraiu a atenção dos dragões, mas isso não incomodou a pequena Hydra.

Voltou para o lago e fisgou um peixe que dava bobeira ali. Sem oxigênio, o animal morreu asfixiado. A Harmmind o espetou com um galho, e o pôs na fogueira, como se estivesse assando-o.

Hydra comeu o peixe quando algumas partes começaram a queimar. Ele não estava do jeito que sua mãe fazia, ele era mais suculento e salgado. Mas como isto era a única coisa que tinha, Hydra agradeceu aos céus por estar viva.

A pequena garota apagou a fogueira com medo de se caso alguém ou algo atacasse durante seu sono. Entrou em sua cabana e demorou um pouco para adormecer. Ficou pensando no que aconteceu em apenas vinte e quatro horas.

Quase foi morta por dragões, sua vila foi queimada, virou órfã... Era muita coisa para uma criança de nove anos.

Os dragões dormiam tranquilamente do lado de fora, mas Hydra tinha uma mente turbulenta. E demorou sequer trinta minutos para finalmente adormecer.


  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO1 ꒱ / Olá meus amores, como vocês estão?

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO2 ꒱ / Espero que tenham gostado do capítulo! O que estão achando até aqui? Estão gostando?

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO3 ꒱ / O que acharam da pequena Hydra? Gostaram dela? Dúvidas?

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO4 ꒱ / E estes dragões, em? Qual o nome que vocês dão para a fúria da noite? ( ela é fêmea ) Me inspirei em HOTD para o nome do Asa-de-prata que será AsaPrata ( bem criativa )Porém sugestões são bem vindas!

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO5 ꒱ / Votem e comentem sempre! Isso me motiva cada vez mais.

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO6 ꒱ /Seu feedback é muito importante! Digam-me o que estão achando dela até aqui.

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO7 ꒱ / Me desculpe pela minha escrita! Ela não é das melhores, porém sempre tento melhora-la! E desculpe pelos erros ortográficos.

𖤐  ┈┈─ ♡ ꒰ OOO8 ꒱ / Beijos da vicky, nos vemos nos próximos capítulos! 💕

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro