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Agora tudo que parecemos fazer, é brigar

Era uma vez, do mesmo lado. No mesmo jogo. E por que você teve que ir? Teve que ir e jogar água na minha chama?


Jeongguk voltou para casa naquele dia, ao fim do entardecer, sem conseguir demorar mais um segundo sozinho no dormitório onde ele estava com Taehyung antes. Sua mente ainda restava tão turbulenta, nada além do companheiro que se distanciava para além do que ele conseguiria alcançar.

Foi fácil encontrar nas ruas iluminadas lentamente pelas lamparinas as mesmas placas que ele viu antes. Isso o deixou com tanta raiva, que ele mal percebeu as coisas ao seu redor, apenas agindo automaticamente.

Foi chegando em casa e indo em direção ao quarto amplo que dividia com a irmã, que toda a realidade pareceu voltar para ele. E toda a situação que ele vinha querendo esquecer, também.

Empunhando a espada com graciosidade, sua irmã atacava um inimigo imaginário, apresentando uma luta limpa e fluída. Jeongguk sorriu pequeno, orgulhoso, mas triste demais para dizer qualquer outra coisa. Tudo que ele fez foi ir em direção a sua cama e se jogar de costas, suspirando pesadamente em seguida.

- Você voltou e nem disse nada! - a voz de sua irmã inundou o quarto, extremamente próxima dele agora. Jeongguk fechou os olhos, sentindo a dor de cabeça retornar aos poucos.

- Você estava tão concentrada. Não queria atrapalhar.

- Isso é verdade, eu nem ouvi você chegar! Isso tem haver com seus passos também, Guk, você é muito silencioso.

- São os treinos, Yiren. Você vai aprender isso também - ele murmurou.

- Eu sei que vou - ela riu levemente, voltando para trás para cortar o ar algumas vezes. - Você viu o anúncio da rainha?

Jeongguk pressionou os olhos com força, sentindo vontade de pressionar as mãos nos ouvidos e simplesmente esquecer tudo. Mas sua irmã não tinha culpa de nada, e ele seria egoísta se acabasse magoando ela por seus problemas.

Ele decidiu respirar profundamente, deixando que o ar que saísse de seus pulmões levasse embora o aperto que sentia.

- Sim. Está em todos os lugares.

- Yukyung disse que eles estão desesperados. Parece que a batalha já tem até mesmo local e data. Querem treinar o guerreiro por pelo menos uma semana antes, por isso toda a pressa.

- Ela disse isso?

- Sim. Nossa irmã tem feito um bom trabalho como braço direito da rainha. É normal que consiga informações confidenciais.

- É. Ela conseguiu chegar onde sempre quis - Jeongguk murmurou, quase inaudível para a irmã mais nova.

- De todo modo, pedi que ela falasse com a rainha para me deixar lutar pelo nosso país. Eu sou forte, quase tão forte quanto você, posso fazer isso - Yiren disse animadamente, fazendo movimentos com a espada com maestria. Foi só ouvindo isso que Jeongguk realmente levantou da cama, olhos arregalados e coração acelerado.

- Você o que?!

Yiren se assustou um pouco, mas apenas sorriu sem graça.

- Eu vou lutar pelo nosso povo, Guk. É o que eu quero fazer. É o que sinto que preciso fazer.

- Não pode - Jeongguk disse rapidamente, antes que ela resolvesse realmente botar todas as suas esperanças naquilo. - Taehyung vai ser o guerreiro da tribo do Sul.

Como um balde de água gelada jogado sobre o rosto, Yiren deixou a espada cair no chão. O som agudo foi o único ouvido pelos segundos seguintes.

Erguendo o queixo com a coragem abalada, Yiren tentou não deixar sua voz demonstrar mais do seu nervosismo.

- Eu posso tentar vencê-lo. Ele é forte, mas deve ter algum ponto fraco...

- Ele não tem. E se tem, você não sabe qual é. Ele mataria você, Yiren - Jeongguk disse com a voz fria, mesmo que não desejasse isso. Só era simplesmente estúpido pensar que alguém realmente poderia vencer Taehyung em uma luta. Parecia que desde o momento que ele resolveu ser o guerreiro do Sul, a vitória já tivesse sido definida.

- É impossível para mim, então - ela riu forçadamente, indo em direção a cama do irmão, sentando-se na lateral. - Se não fosse ele, eu poderia vencer.

- É como você disse. Se não fosse ele. De todo modo, prefiro que você fique longe de coisas assim. É sobre a sua vida que estamos falando e não quero que se arrisque.

- Não estou me arriscando por uma bobagem, Guk! É pelo nosso país! Você deveria ter mais apreço por isso - ela disse, um pouco irritada. Jeongguk suspirou levemente, assentindo.

- Eu sei. Eu só não queria que ninguém tivesse que se machucar por uma guerra que não é necessariamente nossa. Foram eles que a criaram, mas agora alguém precisa resolver isso.

- Sempre foi assim e sempre será, Guk. E por mais que existam os altos e baixos, viver aqui é a melhor coisa que eu poderia querer. Nossa vida está aqui, e não podemos perdê-la. Você não daria a vida para protegê-la se pudesse?

Jeongguk arregalou levemente os olhos, encarando o soalho do quarto em seguida. Ele pensou em Taehyung, em sua família e em como não se importaria de perder tudo apenas para mantê-los são e salvo.

- Eu... Eu acho que sim.

- Bem, é claro que você não é muito violento - Yiren riu antes de levantar da cama, indo em direção a espada que havia caído. - Você realmente acha que Taehyung me mataria? Quer dizer, ele sabe que sou sua irmã.

- E ele sabe que você é o inimigo contra o país dele. Não é nada pessoal, Yiren. Você sabe disso. Ele só vai fazer o que precisa fazer. - Jeongguk sentiu o peito apertar enquanto continuava. - Não é como se ele quisesse realmente te machucar. Ou me machucar.

A espada foi erguida. Yiren a apontou para a janela, a escuridão da noite ao fundo. Seu dedo deslizou levemente pela lateral do aço brilhante, descendo até o final com leveza e precisão. Ela pressionou a ponta do dedo levemente na ponta, olhando para Jeongguk em seguida.

- Se é Taehyung, é quase impossível que nosso país vença. Se a tribo do Sul vencer, eu não acho que eles vão ser gentis e bondosos com a gente. Diferente da nossa rainha, a deles é assustadora. Guk, isso não pode acontecer.

Jeongguk pressionou os lábios, inspirando profundamente. O quarto estava quente, mas não parecia familiar. Apesar de ter tudo ali, ainda lhe faltava o que mais importava. Taehyung havia levado seu coração com ele, e agora Jeongguk sentia falta da batida que significava sua vida. Ele estava com medo de muitas coisas, mas nada se comparava a ideia de perder Taehyung. Ninguém tinha controle do destino, e se por algum acaso, algo desse errado ou saísse do lugar, não haveria segundas chances.

- Eu sei disso.

- O que vai fazer?

- Por que eu deveria fazer algo? Não posso impedi-lo de lutar pelo próprio país. Você mesmo acabou de dizer que daria sua vida para isso.

- Não é disso que estou falando, Guk. Você é um lutador de primeira. O melhor dos melhores. Não há escolha melhor para o nosso país do que você.

Jeongguk riu forçadamente, a descrença caindo em si. Ele olhou para a irmã como se nunca tivesse ouvido algo mais estúpido.

- Você espera o quê? Que eu vá e lute com ele? É Taehyung, Yiren! Eu o amo! Eu não quero isso, eu não posso fazer isso - ele abaixou o tom de voz, piscando os olhos rapidamente para despistar as lágrimas. - Ele me deixou por isso. E se é o que ele deseja, eu não posso mudar nada. Não fui capaz de mudar nada.

- Espere, Guk, o que disse? Vocês "terminaram"? - Yiren guardou a espada com pressa, indo até ele. Sua mão tocou a do irmão gentilmente. De repente, a expressão dela se tornou conhecedora. - É por isso que você está assim. Eu deveria saber melhor. Quer conversar sobre isso?

- Eu só quero dar um tempo. Depois dessa luta, ele vai voltar. Eu só preciso ter paciência até lá - Jeongguk disse, tentando ignorar a parte que realmente o preocupava.

- Então ele vai voltar depois de ter te deixado e você vai simplesmente aceitá-lo, como se não fosse nada demais?

- Eu não deveria? - Jeongguk franziu a testa, sem entender. - Eu sei que ele me ama, e isso basta para mim.

- Bem, é claro. Mas não muda o fato de que ele preferiu lutar pelo próprio país do que ficar com você. - Ela disse, mas logo se corrigiu. - Na verdade, esqueça a bobagem que eu disse. Isso não deveria servir como método de comparação. Uma coisa não tem nada haver com a outra. Não posso pedir para você escolher entre ele e nossa família, são duas coisas que você ama, e ele deve pensar o mesmo de você e da própria tribo.

- Ele luta pelo que ama, Yiren. E o país dele está em perigo agora. Em que perigo eu estou no momento? Nenhum. É normal que ele vá defender o país. Eu entendo isso, e ele provavelmente sabe disso, por isso foi.

- Você tem um coração tão bom, sabia? - Yiren disse enquanto sorria carinhosamente para o irmão. Entretanto, sua expressão se tornou séria de repente. - E é exatamente por isso que não deveria deixá-lo lutar. Ao menos, não com alguém que não seja você.

- O que quer dizer?

- Se for você, tenho certeza que Taehyung vai vacilar. Ele não seria capaz de machucar você, não ao ponto de afetar sua vida. E se você sabe disso, poderia usar para pará-lo.

- Você acha então que eu seria capaz de machucá-lo enquanto ele simplesmente não faz isso comigo, é isso? - Jeongguk deixou um riso leve escapar enquanto negava com a cabeça.

- Você não precisa necessariamente machucá-lo, Guk. Tudo que precisa fazer é mostrar para quem está assistindo que é isso que está acontecendo na luta. Taehyung também não saberá, então ele será enganado também, pelo bem dele.

- Você parece ter pensado em algum tipo de plano, Yiren, e eu realmente estou com medo dele - Jeongguk proferiu com os olhos frizados. A mais nova sorriu, concordando.

- Eu tenho um plano, sim. Mas cabe a você decidir se fará isso ou não. Mas se aceitar, saiba que ninguém vai precisar perder a vida para um vencedor surgir.

Jeongguk sentiu um pequeno fio de esperança percorrendo-o. Ele assentiu, um pouco incerto, mas em busca de encontrar novamente sua coragem deixada para trás.

- Conte-me do que se trata.

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