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Boa leitura!

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— Jungkook, eu odeio quando você faz isso! – Taehyung praguejava enquanto subiam as escadas da casa do mesmo, Jungkook continuando a não o responder.

A casa de Taehyung estava vazia agora, suas duas irmãs estavam na aula de balé, e sua mãe e pai trabalhando, seu pai chegava mais cedo e pegava as caçulas.

— O que mais você odeia, Taehyung? – perguntou ao jogar a mochila sobre a cama, se virando para o namorado.

— Odeio quando não me deixa te ajudar! – Taehyung gritou, encarando Jungkook nos olhos, extremamente perto.

Quem entrasse no quarto, diria que os dois garotos iriam se quebrar ali mesmo, as respirações estavam aceleradas e ambos mantinham o punho fechado.

O relacionamento dos dois nunca fora um mar de rosas, e grande parte da culpa é toda da família dos mesmos. Eles já brigaram diversas vezes, já se bateram diversas vezes, por que além de tudo, continuam a ser dois garotos revoltados.

— Eu não preciso de ajuda! – gritou, empurrando Taehyung para trás, cansando daquele assunto.

Taehyung empurrou Jungkook, fazendo o mesmo bater com as costas na parede, segurando seu braço fortemente. Jungkook arfou pelo susto, encarando os olhos de Taehyung.

— Eu só quero de ajudar, eu só quero que esteja bem, eu só quero que você sorria como quando nos conhecemos, eu só quero te beijar e sentir sua emoção. Eu só quero não dormir com medo de no outro dia não te ver, ou receber uma ligação sua no meio da noite dizendo que vai sentir minha falta! – gritou contra o rosto do mesmo, o fazendo fechar os olhos com força. — Você não está bem! Nós não estamos bem! Jungkook, tem um ser dentro de você agora, e isso só torna nossa situação pior! Então, me deixe te ajudar, amor… – pediu, sua voz soando suplicante no final.

Soltou os braços de Jungkook, observando sua expressão um pouco assustada, e abaixou sua cabeça. Deitou sua cabeça contra a clavícula do mesmo, suspirando pesadamente, sentindo o peito de Jungkook subir e descer e ouvindo sua respiração acelerada.

— Eu não aguento mais essas brigas idiotas, parece que nem somos mais os mesmos. – Taehyung murmurou, ainda encostado no namorado.

Jungkook se encontrava em silêncio, encarando a porta do quarto a sua frente, e ele só conseguia pensar o quão merda sua vida estava.

— Nos não somos mais os mesmos, Taehyung. Tudo muda e nos também mudamos, precisamos apenas nos adaptar a essa mudança e nossos "problemas". – Jungkook disse fechando os olhos e deitando a cabeça na parede, enfatizando os problemas.

— Eu só quero voltar ao tempo que pelo menos pareciam os felizes. – o mais alto falou, triste.

Jungkook suspirou, levando sua mão até sua cabeça e soltando um muxoxo de dor, em seguida fechando os olhos por alguns segundos.

— Pare de falar nisso… – pediu, tirando delicadamente Taehyung de cima de si.

Taehyung ficou ali parado, observando Jungkook ir até a cama de jogar lá, soltando um grunhido quando por seu cotovelo ter batido na parede, em seguida mais um ao por a mão em sua cabeça.

Tae balançou a cabeça lentamente, tentando espantar as preocupações ao ver Jungkook grunhir de dor na cabeça, pois sabia que o mesmo não havia posto absolutamente nada na boca o dia inteiro.

Então se sentou do lado do mesmo na cama, depositou sua mão sobre o quadril de Jungkook, apertando levemente, sem motivo algum. Jungkook se virou em direção ao namorado, apoiou um cotovelo no colchão e a mão sustentando a cabeça, ficando agora deitado de lado enquanto o encarava.

Jungkook puxou a mão de Taehyung, antes no seu quadril, juntando os dedos e levando até a frente de seu rosto, encarando a própria mão e do namorado.

— Como ainda pode me amar? – Jungkook perguntou em um tom baixo, expondo na pergunta toda sua incompreensão.

— Eu ainda te amo por que eu nasci para isso, Jungkook. Eu nasci para ver você acordar, para ver você dormir, para ver você chorar e sorrir, pra te cuidar e ver você retribuir, eu nasci para ser seu e você meu. Eu simplesmente nasci para você, e se não fosse para te amar, eu nem ao menos existiria.

Taehyung deixou um sorriso triste se expor em seus lábios assim que concluiu, fazendo Jungkook piscar lentamente, analisando as palavras do namorado.

— Que coincidência. – Jungkook sorriu de lado ainda o encarando, em seguida deitando sobre seu braço.

Uma grande coincidência.

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