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Jungkook estava jogando contra a cadeira da sua classe girando um lápis sobre a mesa enquanto a aula não iniciava, quando Yoongi se virou para si com um blush e um pincel fofinho em mãos, suas bochechas, nariz, e canto dos olhos estavam rosados quase que semelhante a um fraco vermelho. Jungkook franziu o cenho, confuso enquanto encarava a cara ansiosa de Yoongi.

- Como eu estou? Parece que eu chorei? - indagou, pondo fé que sim, estava como desejava, apenas precisava de uma confirmação.

- Parece mais que você pegou uma virose, e talvez tenha chorando a tarde toda por isso. - falou, encarando Yoongi com estranheza, fazendo o moreninho suspirar.

- Hoseok não quer ir viajar comigo e minha família nas férias, a gente brigou muito... Porque ele é um idiota, está com medo dos meus pais! - Yoongi bufou, voltando a se irritar apenas em se lembrar da briga da noite passada, mas logo voltando a falar. - Então, se ele achar que eu chorei a noite toda por causa da briga e mais um pouco, ele muda de ideia.

Jungkook riu, era algo inteligente.

- E você chorou mesmo, hyung? - perguntou numa risadinha, pois sabia que seu Hyung era mesmo muito dengoso e mimado, ainda mais quando se tratava de Hoseok.

- Bem... eu chorei... mas foi só até a metade da noite! E foi de raiva. - cruzou os braços, um pequeno bico se formou em seus lábios em um claro sinal de quem odiava admitir aquele fato.

Jungkook riu levemente, se ajeitando na cadeira e encaixando o rosto entre as duas mãos, encarando Yoongi e suas ações. Logo Hoseok entrou na sala, e ele parecia distante, até que enxergou Yoongi, que o ignorou. Hoseok olhou para o Jeon brevemente antes de andar até Yoongi e parar ao seu lado.

- Yoonie... podemos conversar depois da aula? - perguntou ao namorado, que o encarou impaciente.

- Conversar o que? Acho que já conversamos o suficiente ontem, você foi bem claro. - Jungkook pude sentir o amargor no tom de Yoongi, e isso fez Jungkook, revirar os olhos, porque ele conseguiu ser tão dramático quanto queria.

- Conversar, ué! Você quer ficar brigado pra sempre só por conta de uma viagem?! - Hoseok pareceu se estressar, e o Jeon riu silenciosamente do rosto vermelho do Jung.

- Mas é mais de duas semanas! Vocês está disposto a ficar sem mim por esse tempo todo?! - Yoongi falou incrédulo e desesperado, e o rubor em suas bochechas pelo blush pareceu ficar mais intenso ainda com o próprio tom natural da ira de Yoongi, que também tremeu o lábio inferior, não acreditando naquilo.

Jungkook assistia tudo em silencio, testemunhando Hoseok se agachar em frente a Yoongi, e acariciar sua coxa com toda paciência do mundo. O que o Jeon achou surpreende, pois se fosse ele e Taehyung provavelmente estariam aos socos.

- Yoongi... Não, é claro que não, mas seu pai iria ficar em cima da gente o tempo inteiro. Não ia ser confortável pra nós, nem iríamos poder aproveitar, então prefiro que você aproveite sua família. - explicou-se, e Yoongi fungou, secando as próprias lágrimas.

- M-mas... eu não me importo, só quero ficar com meu mozinho. - manhou, apertando os dedos na blusa de Hoseok, que sorriu.

- Ah não, credo! - o mais novo fingiu um falso vômito. - Vocês são o cúmulo da vergonha alheia!

- Deixa de ser insensível, Jeongguk! Ele está no ciclo fértil, está mais sensível! - Hoseok defendeu Yoongi, o abraçando bem desajeitadamente por conta da posição que estavam.

Jungkook ao ouvir falar em ciclo fértil, tinha vontade de matar quem inventou que os seres humanos tinham que procriar. E também o faz querer voltar a trás nas vezes que deixou de tomar seu remédio e deixou de usar proteção. Mas não havia mais nada que pudesse ser feito. Não que ele fosse capaz.

- Aproveita que seu namorado chegou e sai desse mau humor de seca! - Hoseok exclamou debochado, fazendo Jungkook revirar os olhos.

- Olha, pra sua informação eu tra-

Jungkook fora silenciado por um beijo repentino em seus lábios, o que lhe fez enrijecer seus músculos imediatamente pelo susto, mas após perceber que era Taehyung, seus ombros caíram e seus olhos fecharam-se lentamente, aproveitando o beijo casto.

- Bom dia, Kook. - Taehyung sorriu ladino, fazendo Jungkook soltar o ar que segurava sem nem perceber. Jungkook piscou lento, como se tivesse sido atingido por algo muito forte de modo repentino, e de fato, havia sido atingindo por sua paixão ardente por Taehyung crescendo nesse exato momento.

- Bom... dia. - falou meio bobo, logo sorrindo. Toda essa cena estranha não passou despercebido pelo casal meloso ao lado deles, que sorriram intrigados.

- Realmente, eles transaram. - o Jung murmurou para o namorado, que assentiu risonho.

(>)

- Eu estava pensando... - Taehyung divagou, andando sobre o meio fio enquanto se apoiava no ombro do namorado. - Eu preciso arrumar um trabalho, facilitaria nossa vida agora.

- Por que isso, agora? - Jungkook perguntou um pouco confuso, não discordava do namorado, ele mesmo também estava pensando nisso nesses dias.

- Não posso depender do meu pai pro resto da minha vida. - explicou, agora andando lado a lado com Jungkook, que o olhou, esperando mais, mas Taehyung não disse mais nada.

- Ele nem se importaria. E não tem problema se escorar em velhos escrotos - debochou, tirando um revirar de olhos do Kim.

- O que você está sugerindo?

- Nada. Também estou pensando em achar um trabalho, preciso sair de casa logo. - disse num suspiro, apertando as alças da sua mochila e olhando para o céu, caminhando lentamente.

Entretanto, recebeu silêncio de Taehyung, então desceu o olhar ao mesmo, para o encontrar com uma expressão contrariada. Jungkook desviou o olhar e suspirou, já sabendo o que vinha pela frente.

- Você não precisa trabalhar agora, e nem é aconselhável. - disse exaurido.

- Precisar eu preciso, e não vejo motivos para não o fazer. - fora cético, nem o olhando.

- Você está grávido.

- Não encontrei o problema ainda.

- O problema é que você não pode fazer esforços, não pode fazer mais do que seu corpo permite, e seu corpo não está nas condições de antes, porque você não sustenta só você agora!

- Não há problemas que me impeçam de trabalhar, Taehyung. Tenho pernas e braços e mesmo assim isso não é uma justificativa, pois deficientes podem ser mais eficientes do que um ser em condições normais. Agora me diga por que eu não posso trabalhar por estar carregando crianças? - parou de andar, o encarando sério, vendo o mesmo crispar os lábios em reprovação. - Acha que sou incapaz? Que estou inválido, por acaso?

- Jungkook... não é isso. - suspirou, levando a mão a testa e a deixando lá por alguns segundos antes de suspirar alto novamente.

- Não estou te entendendo. - contastou, voltando a andar.

- Você não precisa entender, não pode simplesmente me ouvir pelo menos uma vez? - se estressou, gesticulando avidamente.

- Quer que eu acate com o que diz sem pestanejar? Sinceramente... - Jungkook permanecia no seu tom impassível, não queria se estressar. Mas já estava estressado Taehyung, que não estava assimilando direito o por que de Jungkook neste agindo daquela forma.

Mas acontece que Jungkook não gostou nada daquilo. Não queria se sentir incapaz ou inválido por uma simples gravidez, não queria que aquilo afetasse sua vida naquele ponto, não deixaria de fazer coisas normais por causa daquilo, nem por nove meses. Talvez fosse petulância sua, mas se negava aquilo. E no seu interior tinha certeza que aquela atitude de Taehyung não estava certa, mesmo que ele estivesse querendo lhe proteger.

- Eu só quero evitar complicações, eu posso fazer isso por nós por enquanto! - Taehyung insistia.

- Por enquanto? Você não vai me sustentar, Taehyung. Eu me nego estar lutando para sair das asas da minha mãe para ir pra debaixo das suas. - o olhou cansado. - Agora é o melhor momento para eu procurar algum trabalho, acha que vão me aceitar com uma barriga? Eu preciso garantir um trabalho antes de adotarem eles.

Taehyung se manteve em silêncio, compreendendo o namorado, mesmo que um lado seu ainda quisesse teimar. Só que não fora bem isso que o deixou quieto por longos minutos, mas sim o fato de Jungkook uma hora ou outra o lembrar que não ficaram com os bebês. Taehyung sinceramente, não sabia como proceder com isso, ele queria que Jungkook confiasse o suficiente em si pra acreditar que dariam um jeito do jeitinho deles, que tudo daria certo e eles teriam algum apoio, estavam juntos além de tudo. E com isso, sua boca simplesmente cuspiu palavras.

- Eles podem ser da nossa família, Jungkook. Por quê você empurra tanto isso? Será que você poderia confiar em mim?! Confiar em você? - indagou desesperado e injustiçado, parando onde estavam, no meio da rua. Os olhos de Jungkook se ergueram até si, o olhando derrotado. - Por quê você negligência algo nosso?! Eu te amo, será que você não entende isso? Eu te amo, e eu amo isso, isso que você tanto empurra, e eu amo por quê foi eu que fiz com você, merda!

As lágrimas rolavam desamparadas pelo rosto belo de Taehyung, e ele simplesmente estava triste como nunca, se sentia incompreendido e injustiçado, e finalmente havia posto aquilo para fora. Havia muitos dias que estava tentando compreender a decisão do namorado, mas Jungkook não estava pensando em conjunto na sua opinião, pois ele também havia participado daquilo, ele também tinha direito de escolhas, e Jungkook parecia não pensar sobre isso. O Kim compreendia que a depressão do namorado lhe dava certas dificuldades e pensamentos de auto-depreciação, mas também queria ser compreendido!

- E-eu... - Jungkook suspirou, em busca de palavras. - Eu confio em você, Tae... Mas você pedir para que eu confie em mim... e-eu... Eu não sei se consigo arcar com isso agora, você entende? Eu não estou pronto, eu choro todas noites, eu quero morrer todos os dias, como você acha que eu conseguiria fazer isso? - diferente de Taehyung, Jungkook só estava absolutamente desolado com essa situação.

Todas suas brigas com Taehyung eram resolvidas minutos depois, mas não sentia que seria assim dessa vez, pois Taehyung apenas assentiu.

- Eu entendo tudo isso, Kookie. Mas não entendo como você não deixa que eu nem ninguém te ajude a sair disso, tudo pode ser resolvido. - murmurou, logo se aproximando o suficiente do rosto do namorado para que ele sentisse sua respiração. - E nós podemos resolver tudo. Nós podemos tudo, nós somos jovens, e nos seremos eternamente jovens, desde que você me ame e eu te ame. Nós podemos ser felizes, não importa o agora, é nós que construimos nossa felicidade. - os olhos do Kim brilhavam enquanto murmurava cada palavra para o amado, observando um resquício de brilho nos olhos opacos e tristes do namorado.

- Tae...

- Eu sempre vou confiar, te amar e estar com você, não importa suas escolhas, desde que elas não me afetem negativamente, amor. Então me procure quando você estiver comigo também. Quando eu for sua suficiência e você confiar num futuro feliz independente de hoje, e que eu esteja nele.

Taehyung seguiu pela rua extensa, virando a esquina em seguida, deixando um Jungkook sozinho. Um Jungkook sem suficiência.

...

ai fui ler esse capítulo agora e achei um lixo 🤪 mas já tava pronto né amores, não posso alterar se uma vez já foi postado, vai que alguém que já leu chega aqui e tá tudo confuso??? Pse

gente comentem pedindo att pq eu esqueço de postar os capítulos que já tão prontos!!!

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