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Don't worry

HARRY POTTER
28 de outubro de 1999

Os corredores encontram-se enfeitados, todos os alunos e fantasmas perfeitamente excitados para o Halloween e enquanto isso, eu estava morrendo de sono pois passei a noite em claro com medo de ter sonhado.

Levantei-me com prontidão quando meus colegas de quarto começaram a se remexer em suas camas, um mais sonolento do que o outro.

— Que energia é essa, Harry?— bocejou Rony sendo o próximo na fila do banheiro, logo depois de mim.

— Hã? Nada, nada.— sorri, animado para descer logo para o café da manhã— Eu te vejo lá embaixo!— anunciei. Pensei mesmo em esperar meus amigos para irmos todos juntos, no entanto, não me aguentava de ansiedade.

Pensei no que aconteceu a noite toda, incapaz de tirar Nixie da minha cabeça. Preciso vê-la.

Passei pela comunal vazia depressa e desci a escadaria mais rápido ainda.

Nunca antes cheguei tão rápido no Salão Principal. Varri-o com os olhos, mais precisamente a mesa da Sonserina, encontrando os cabelos loiros e longos dela ao lado dos cabelos brancos de Draco Malfoy, só os dois sentados no seu lugar de sempre. Nixie Diggory estava de costas para mim e conversava animada com o primo.

Meu coração se acelerou e de repente eu congelei na porta, minha boca ficou seca e minha mente deu branco.

Será que eu sonhei? Não, eu não sonhei. Tenho certeza de que aconteceu, mas ela está tão normal que eu fico com medo. Respiro fundo e cerro os punhos, decidido a ir falar com ela. Me aproximei da mesa da Sonserina e Draco foi o primeiro a me notar, revirando os olhos de tédio. Nixie olhou por cima do ombro e seu rosto se iluminou com um sorriso. Cocei o queixo sentindo meu rosto queimar de vergonha.

— O-oi, bom dia— fiquei sem a mínima ideia do que fazer, Nixie se levantou e me abraçou, seus braços se fecharam ao redor de meu pescoço e, surpreso, demorei um tanto para retribuir, mas relaxei em seguida, a apertando com força.

— Bom dia, Harry— ela sussurrou no meu ouvido e eu me arrepiei de cima a baixo. Nixie beijou minha bochecha e se inclinou para trás para ver meu rosto.— Como está, príncipe Potter?

Me sinto bem melhor agora, pensei.

— Estou bem.— falei, perdendo-me em seus olhos azuis— Você?

— Melhor agora.— ela desfez o abraço e tornou a se sentar, puxando-me pela mão para que me sentasse junto dela.

— E isso significa?— Draco perguntou para a prima, nenhum de nós está acostumado em me ver sentado na mesa da Sonserina. Eu nunca faria isso se não fosse por Nixie.

— Nada que seja da sua conta, Draquinho.— a loira respondeu e se voltou para mim apoiando nossas mãos dadas em seu colo. Draco bufou e se afastou no banco, nada interessado em nós dois. Nixie apoiou o queixo na mão livre— Dormiu bem, senhor Potter?

— Eu não dormi.— resmunguei com um sorriso torto nos lábios, meu rosto aquecendo sem parar.

— Eu também não.— ela riu docemente acariciando as costas da minha mão com o polegar sem compromisso.— Parece nervoso.— comenta, cerrando os olhos.

— Porque eu estou.— admito sem hesitação, arrancando-lhe outra risada— Desculpe...

— Não, não, tudo bem. Eu... passei a noite inteira pensando, e talvez uma ideia que eu tive pode nos ajudar a passar desse nervosismo logo, logo.— ela se aproxima, sussurrando.

— Que seria?— não consigo tirar os olhos do seu rosto.

— Não vamos falar para ninguém o que está acontecendo.

— Por que?

— Sei que nossos amigos vão nos apoiar, até é o que eles desejam, mas...— ela se interrompe para fazer suspense.

— Mas?— a incentivo a continuar, curioso.

— Pode parecer bobo, mas nós somos rivais como nunca antes, Harry.

— No que está pensando?— quero saber, precisando de muito mais detalhes.

— No meu time e na minha posição como capitã. Eu não acho que os rapazes irão aceitar me ter namorando o inimigo.— corei novamente pelo termo usado por ela, mas me mantive calado— Já é muito difícil fazer com que eles não percam o respeito por mim, Potter. Nós precisamos ir com calma.

Busco pensar com um pouco mais de clareza, segurando sua mão, é um pouco difícil me concentrar. Apesar de meu time ser como minha segunda família e de todos adorarem Nixie Diggory, também me ocorre a duvida de que eles adorariam a ideia de nos ver juntos quando deveríamos estar em uma guerra fria, sedentos pelo sangue um do outro.

— Acho uma boa ideia.— admito por mais que a ideia de beijá-la na frente de todo mundo seja ainda mais atraente. Ir com calma me parece um excelente caminho dado o risco que corremos, não só por causa de nossos postos, mas também pela nossa amizade— Hã... você não acha que isso atrapalhará nossa amizade, não é?— pergunto-lhe preocupado e a olho com expectativa já que Nixie sempre tem as respostas na ponta da língua. Ela me encarou com o rosto sereno e olhar examinador, me intimidei, no entanto, não recuei.

— Não acho não, Harry.— Nixie sussurra, animada— Na verdade...— ela agarra minha gravata e me puxa para perto, aproximando seus lábios do meu ouvido. Lutei muito para não estremecer com sua proximidade— estou achando que nossa brincadeira acabou de ficar mais excitante.— ela me segreda em um tom terrivelmente sensual que eu me vejo na obrigação de fechar os olhos para não revirá-los. Engulo em seco e cerro os dentes sentindo minha mandíbula se enrijecer— Ajeite-se, Potter, seu irmão está vindo.— ela me afasta com firmeza e eu me sinto aéreo e até um pouco sujo de ilusionar que meu irmão mais novo poderia ler meus pensamentos só olhando minha cara.

Nixie Black solta minha mão e eu deixo a mesma sobre sua coxa, sentindo o tecido gostoso de sua meia calça. Ela me dá um tapa no braço e, a contragosto, deslizo a mão para o meu colo, entrelaçando-a a outra. Quando Brandon nos nota logo franze a testa, claramente confuso. Meu irmão se aproxima de nós e eu recolho os lábios respirando fundo.

— Que é que está fazendo aí, Hazz?— ele pergunta com a cara inchada de sono, parece que acabou de cair da cama e decidiu vir direto para o café mesmo assim.

Como eu disse, não é nada comum me ver na mesa da Sonserina.

— Hã...— mordo o lábio e olho para Nixie. Ela parece tão natural que eu me surpreendo, sempre soube que ela mente bem, mas é diferente quando eu sei quando ela está fingindo. Eu não sou péssimo mentiroso, só estou sem jeito porque sinto que fui pego no pulo com as calças na mão.

— Ele estava sozinho então veio se sentar comigo.— Nixie fala calmamente.— Quer se sentar conosco, pequeno Potter?— ela sugere. Brandon olha para o lado, encarando Draco que come como se o mundo não lhe afetasse em nada.

— Não.— Brandon responde e se afasta, indo na direção da mesa da Grifinória. Ele para depois de uns metros e se volta para trás jogando as mãos para cima— Você não vem?— ele pergunta para mim, irritado que eu não o tenha seguido de imediato. Não é uma ideia brilhante me levantar considerando que ainda agora Nixie estava sussurrando no meu ouvido com tanta perversidade.

— Já vou.— respondi e Brandon foi atrás de nossos lugares sem questionar nada pela graça divina. Me voltei para Nixie e ela uniu a sobrancelha, confusa pelo mesmo motivo que Brandon— Eu preciso de uns minutos.— sussurro e, para minha infelicidade, Nixie não demonstra a menor surpresa. Deve saber como sou fácil pela forma como me animei quando ela montou em mim ontem a noite.

Pensar nisso agora não me ajudou em nada.

Nixie riu e apertou minha coxa.

— Não se preocupe, tome seu tempo.

— Não está ajudando, Nixie.— a censurei e a loira riu mais, não demorando em afastar sua mão— Não ria de mim!

— Desculpa.— ela disse sem parar de rir. Balancei a cabeça, emburrado. Nixie morde o lábio e se inclina para perto de mim novamente.— Era dessa parte que eu estava falando quando disse que seria divertido.— ela continua, provocativa. Quando a olho, seus olhos azuis transmitem o que palavras não seriam capazes de dizer— Você está fodido na minha mão, querido.

Vou precisar mais do que uns minutos para me recompor.

Nota da autora:

Quem é vivo sempre aparece, né? Demorei? Kkkkkkk

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