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【𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟹 - 𝙱𝚊𝚍 𝚖𝚎𝚖𝚘𝚛𝚒𝚎𝚜】

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A noite logo chegou e eu estava deitada em minha cama, pensando em alguma forma de ajudar a garotinha rapidamente, e durante esses pensamentos, o beijo da Jennie com o Jimin me veio à tona.

Eu deveria esperar ele conversar comigo, ou chamá-lo para conversar? Eu estou tão confusa, nós estávamos saindo, mas não era nada sério, apenas jantares e um beijinho aqui e outro ali, nada demais, mas ainda acho que ele deveria me contar que não estava mais a fim.

— Jisoo, vamos jantar, a omma está dormindo, você não precisa se preocupar. — Jiyoon entra em meu quarto me chamando, ela sabe que a omma fica irritada quando jantamos todas juntas, ou melhor, quando eu estou junto com elas.

— Claro, obrigada por me chamar e... — Vejo o buquê que comprei mais cedo e lembro que tenho que lhe entregar antes que as flores murchem. — Feliz aniversário! Desta vez eu comprei uma coisa diferente, não são jóias e nem bijuterias, são coisas delicadas com um significado muito especial.

— As vermelhas são amor profundo, as brancas são a pureza e a inocência desse sentimento casto, as azuis são o mistério desse sentimento e as violetas são a sua delicadeza, você é tão linda e delicada que parece uma violeta. — Me aproximo e coloco uma mecha rebelde de seus cabelos atrás de sua orelha. — São apenas flores, mas são do fundo do meu coração, espero que você as considere.

Vislumbro seus olhos cheios de lágrimas. — Claro que eu vou considerar, você é minha irmã, nunca iria deixar de considerar seus presentes! — Ela passa seus braços por minha cintura me puxando para uma abraço apertado, tinha como não amar essa garota? Ela é incrível.

— Vamos jantar! — Digo animada, toda essa declaração de amor entre irmãs me deixou animada novamente.

— Jiyoon! Venha aqui, por favor, filha! — Escuto a omma chamar minha tão incrível irmã.

— Pode ir, vou ficar bem, quem sabe de madrugada eu não desço para fazer um lanchinho. — Sorrio acariciando seus fios escuros e sedosos.

A vejo virar de costas para mim e sair de meu quarto fechando a porta atrás de si. Solto um grande suspiro pesado, eu sou tão jovem, porque me preocupar com essas coisas? Vou apenas ignorar e dormir, ou ao menos tentar. Me joguei em minha cama sentindo as colchas me afundarem em um sono profundo.

[ Flashback on; 6 anos atrás ]

Medo.

Insegurança.

Era isso que eu sentia, não podia negar que estava odiando todo aquele sentimento de não conhecer de verdade as pessoas que mais participavam em minha vida.

— MÃE! NÃO FAÇA ISSO, NÓS TE AMAMOS. — Gritei desesperada ao ver minha mãe carregar a arma que usávamos para casos de emergência e apontar a cabeça de meu pai, alegando que sofria abusos contínuos de seu marido, enquanto eu continuava com uma interrogação em minha cabeça, anos e anos construindo uma família e ela acabar dessa forma.

— CALE-SE, CRIANÇA! — Agora a arma estava apontada em minha cabeça, era deprimente não saber o real motivo de seu surto repentino. Meu coração estava acelerado e meu rosto banhado em lágrimas, que insistiam em cair sem minha permissão e deixar toda minha fraqueza e vulnerabilidade a mostra de quem quisesse ver. — Não sabe o que está acontecendo, então cale-se. — Ela abaixou o tom da voz na ao falar a última frase.

Vi meus pais se amando e construindo um lar feliz para nossa família, claro que ver tudo isso que eles lutaram para construir se desmoronando em um estalar de dedos, era doloroso. Muito. Nada disso estava em meus planos em meus plenos 19 anos, mas parece que a vida adora pregar peças.

Tudo aconteceu muito rápido, como em um piscar de olhos, meu pai se moveu erroneamente causando um barulho quase que estrondoso, que, obviamente chamou atenção de minha mãe, que se virou na direção do barulho e em um instinto apertou o gatilho, atirando diretamente no peito de seu marido.

[ Flashback off; Agora ]

Levantei assustada pelas malditas memórias que me seguiam por todo lugar e vi que já era hora de iniciar minhas atividades matinais, eu deveria, mas não queria, meu corpo parecia mole e meu rosto estava quente, não estava com a mínima vontade de sair da minha cama, ou de ir trabalhar, mas realmente deveria, então saí da cama e toquei o chão com a ponta de meus dedos, sentindo o frio me fazer sentir um choque térmico e levantar meus pés instantaneamente.

— Ah droga! — Murmurei ao ver que minhas chinelas se encontravam a uma longa distância de minha cama e minha disposição estava zero. Levantei minha mão e apontei na direção de meus chinelos fazendo uma certa força, esperando que magicamente o chinelo flutuasse como uma pluma e parasse bem em frente aos meus pés, mas infelizmente nada aconteceu, acho que me assustaria se isso acontecesse.

Levantei e me forcei a andar descalça pelo chão gelado, que me causava arrepios, mas antes que saísse do quarto, peguei minha colcha e me cobri andando até meu chinelo e o calçando em seguida.

— Ai que frio, vou descer e fazer as coisas rápido antes de me arrumar. — Falo e desço as escadas encontrando tudo em seu devido lugar, vou fazer um café da manhã para a omma e para a Jiyoon.

A omma não gostaria de me ver.

Acabo me entristecendo com estes pensamentos, eu deveria colocá-la em um asilo, mas eu ainda me sinto culpada por tudo.

Merda!

Esses pensamentos negativos estão me matando por dentro, preciso de ajuda, nada disso está me fazendo bem.

Escuto o toque do meu celular em meu quarto e corri para atendê-lo antes que caia na caixa postal.

— Alô? — Falo após deslizar o dedo pelo ecrã. — Quem é?

— Ah mas você nem olha o número antes de atender? — Escuto aquela voz que tanto me irrita, será que até em casa ele tem que me irritar?

..........................✁

Olá, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Suho ligando pra Jisoo... Essa história com a mãe da Jisoo também.

Só sei que isso aí é babado viu!

Amo vocês!

Beijo na bunda e se cuidem ♡.

-Ass. Rayssa.

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