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Após o Assassinato


– Como esto aconteceu seu imbecil? Não lhe falei que não era para matá-los?

– Não tive outra saída-- - Greyk respondeu com a voz fingida.

– Não teve?! Não seja idiota Greyk! Você não poderia ter feito esto! E o que aconteceu después? Alguém lhe viu? – O outro, no outro lado da linha se desesperava.

– Não sei... Creio que não, mas com isso eu me viro!

– "Com isso eu me viro" é o que você diz?! Você matou um homem em meio a tantas outras pessoas e com isso você se vira?! Só não quero que sua falta de cérebro me traga consequências! – O outro homem berrava.

– O Pablo atirou em mim senhor e tive que me defender. – Mentia Greyk – fui mais rápido e atirei de volta... Não era minha intenção matá-lo senhor.

– Então o Pablo morreu... – O outro falou pensativo – E a Rita? Ela o viu? – Voltou à sua voz carregada de preocupação.

– Creio que não senhor. Ela estava com aquele detetive intrometido. O reconheci depois de caído. Pablo atirou na direção da irmã e o detetive se jogou na frente dela, foi quando logo em seguida apontou para mim... Não tive outra escolha senhor. – Greyk mantinha sua mentira.

– Mas o que o detetive tem haver com esta história toda, seu incompetente?! Esto sólo complica mais as coisas!

– O sumiço desta caixa já percorre por toda a cidade senhor! – Greyk respondeu incerto.

– Fique de olho nesse detetive e não o deixe ultrapassar nada além do que ele já tenha conseguido! – Falou o outro irado – Faça-os esquecer sobre este caso, invente alguma coisa, se possível se entregue! Diga alguma loucura, mas faça-os deixar este caso de lado e não mate Rita Valdéz! Resolva já esto, ou terei que ir até Londres acertar minhas contas com você? Creio que não irias gostar. – O outro falou ameaçador e desligou.

– Talvez fosse melhor, senhor. – Greyk falou sarcástico pondo o pesado telefone no lugar e esboçando mais uma vez seu sorriso maléfico, e riscando em uma lista com alguns poucos nomes, o nome de Pablo, pronunciou em seguida:

– Menos um.


***


– Vamos, o que quer então inspetor Lestrade? – Holmes perguntou expressando um tom ligeiramente impaciente.

– Holmes, o que você sabe sobre esta caixa? E por que levou este tiro?

– Sherlock levou el tiro para defenderme. Meu irmão Pablo apontou a arma para mi y Sherlock se colocou em mi frente. De início piensé que mi hermano estava mirando en el Sherlock, mas el tiro sería em mi.- Rita explicou.

– Sim Rita. Seu irmão pretendia de fato atingir-me, mas pelo visto, errou a mira por pouco. Foi então quando me pus em sua frente. – Sherlock complementou nas explicações. – E se dirigindo para Lestrade, perguntou:

– O que quer saber exatamente Lestrade? Seus métodos de investigação não são dos melhores...

– Poupe-me de sua prepotência Holmes. Tenho métodos tão eficazes quanto os seus.

Holmes riu.

– Aposto que meu irmão Mycroft é mil vezes mais lógico que você.

– Vocês no van comenzar a discutir ahora, van? – Rita interrompeu-os ríspida.

Sherlock a encarou sério e ela retribuiu igualmente segura.

– Esta bem. – Holmes disse por fim.

– Inspetor Lestrade, por favor seja breve, o Holmes precisa de descanso. Vejo que terei que trocar o curativo em breve, já está cheio de sangue novamente. E Sherlock, procure ficar mais quieto, sim?! – Watson interferiu impaciente dirigindo-se ao amigo que se remexia desconfortável sentado em seu leito.

Todos agora, nesta pequena reunião estavam na sala do leito de Holmes por permissão de Watson, é claro, contanto que fosse o mais breve possível.

– Certo babá. – Sherlock falou desgostoso para Watson que bufou.

– Miren! Es ló seguiente: como vocês ya saben, mi família es ainda muy rica. Tenemos muchas posses tanto aqui, na tierra de vocês, quanto en la nuestra tierra, España. Fazendas, comércios, hotéis, casas... y esta caixa.

Lestrade anotava tudo enquanto Holmes e Watson ouviam atentamente.

– Mi madre siempre cuidó muy bien de todos nuestros pertences, mas después de su morte--

– De que morreu sua mãe? – Holmes perguntou compenetrado.

– Mi mamá era una persona doente, porém siempre entre muchos cuidados; mas la doença fue más fuerte y la llevó... Tenía problemas del corazón. Desde su muerte que las finanças de la família ficaron desorganizadas. Mi padre y mi hermano gastavan com lo que bien querian até que nos sobrou ainda alguns terrenos e a caixa com toda a joia y ouro y que contiene un precio incontable mis caros.

– Não tem a mínima ideia de onde possa estar esta caixa tão valiosa? – Lestrade perguntou.

– No. No sé. Esta caixa siempre permaneceu bien guardada nos cofres de la família. Hace ya algunos años que vivemos aqui en Inglaterra y nada nunca aconteceu...

– Aquele homem deve estar de alguma maneira envolvido nisto tudo... – Sherlock falou pensativo.

– Que homem?

– Quando seguia a Rita, antes do Pablo aparecer, outro homem também nos seguia.

– Hum! – Exclamou Lestrade – Como era esse homem Holmes?

Holmes não quis responder, mas mesmo assim, falou:

– Loiro de boas feições e olhos claros. Parecia tão apressado e agitado quanto nós. – Sherlock respondeu e olhou para Rita. – Conhece alguém assim?

– No. – Respondeu apenas – E nunca vi.

– Tem algo mais à nos dizer Srta Rita? – Watson perguntou curioso.

A mulher pensou, até responder:

– La caixa sumiu desde que nuestro padre morreu.

– E o que isto quer dizer...? – Lestrade perguntou mais para si mesmo fazendo anotações.

– Creio que você deveria saber Lestrade. – Holmes falou – Não tem nada em mente?

– Holmes, acredito que também não sabes o que isto quer dizer.

– É aí que se engana meu caro.

– Diga-me então! – Lestrade pediu desafiando.

– Cedo demais.

– Temos que nos unir para solucionar este problema! – Lestrade sentia-se humilhado.

– Prefiro assim. – Sherlock respondia sem pestanejar.

– Sherlock! Ele está cierto. - Reclamou Rita à Holmes.

Holmes a olhou antes de falar:

– Bem, o que conseguirmos então, passamos um para o outro. – Sherlock falou a contragosto.

– Justo. – Pronunciou Watson.

– Espero que cumpra com sua palavra Holmes. Já ouvi isto antes.

– Piensava que mi hermano havia se aproveitado da muerte de nuestro padre para roubar la caixa. - Rita voltou ao assunto.

Todos se viraram para ela.

– Mas agora que ele está morto, quem poderá ter sido? – Watson indagou apoiando o cotovelo no braço da cadeira e encostando a mão no rosto.

Sherlock pensava e se perguntava a mesma coisa, porém já maquinando algumas hipóteses, enquanto Lestrade olhava vago para a janela com uma caneta em mãos sem imaginar o que poderia estar acontecendo.

– Bem, não vou mais me demorar senhores, - Começou Lestrade levantando-se ainda com a expressão vaga – preciso analisar bem este caso e acredito que o Dr. Watson me expulsaria se me demorasse mais um minuto. – Observou o curativo de Sherlock ainda com sangue.

– Certamente inspetor Lestrade. – Watson respondeu sincero.

– Até breve, senhores. – Lestrade se dirigiu aos dois e em seguida a Rita tomando sua mão – Srta, sinto muito pelo seu irmão. – Deu-lhe um beijo suave mirando a espanhola. – Ah Holmes, lembre-se do nosso trato. Me informe o que conseguir.

– Se você merecer. – Sherlock falou entre dentes.

Watson riu discretamente enquanto Lestrade lançava um rápido olhar de Sherlock para Rita arqueando uma sobrancelha. E assim se retirou.

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