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𖤍𖡼↷Uns Ensinamentos Ai

A semideusa não queria ter voltado ao Acampamento Meio-Sangue, mas não houveram muitas opções para ela quando tinha que, de fato, aprender a controlar aqueles poderes que tinham dado as caras. Não foi exatamente agradável acordar com penas pretas para todos os lados e definitivamente não foi legal ver as plantas de sua mãe morrendo quando Ah-reum passava por perto delas, como se ela fosse rodeada por podridão e coisas ruins. Ela queria gritar com as plantas para que parasse de morrer na sua presença, que ela não era a culpada por aquilo! Mas no final eram só plantas que jamais entenderiam o como Ah-reum estava na mais profunda agonia, sentindo pela primeira vez tudo. Coisas que ela não queria sentir.

Por anos, Ah-reum se perguntou se não era digna de ser reclamada por seu pai. E durante anos, ela se esforçou para provar o contrário: cada batalha que enfrentou, cada guerra que presenciou nas linhas de frente, cada treino, cada monstro morto, tudo para mostrar que ela era capaz, que seu pai podia muito bem dar as caras sem ter que lidar com uma filha vergonhosa. Ah-reum era uma das melhores espadachins entre os dois Acampamentos, pelos deuses! Ela poderia lidar com qualquer arma colocada em suas mãos com maestria, e todos estavam cientes disso. Ah-reum seria capaz de lidar com os poderes vindos de seu pai, isso se desse sorte de os possuir. Mas ela estivera tão, tão errada. Porque com aquilo, a morte sempre ao seu lado, Ah-reum não podia lidar, sentindo ela subindo pela sua garganta constantemente.

Mas aparentemente aquilo não importava muito para Nico Di Angelo, que continuava a insistir que Ah-reum mantesse seu foco e se concentrasse de verdade no exercício de impedir seus poderes de matarem mais plantas a cada pico de emoção que Ah-reum tinha. E por incrível que parecesse, os ensinamentos de Nico se mostraram bem eficazes a Ah-reum, deixando claro que o filho de Hades sabia exatamente o que estava fazendo. E que jeito melhor de treinar os poderes recém adquiridos de Ah-reum que não em uma batalha envolvendo espadas, canseira, surto e choradeira? Principalmente quando Nico mandava que ela deixasse suas asas aparente.

Aquilo não era exatamente difícil de fazer, ela logo se deu conta. Era só desejar que logo estavam ali, pesando em suas costas. Um peso que aos poucos se tornava até reconfortante, ela tinha que admitir. No começo foi um susto para ela, mas o quão incrível não era, lá no fundo, aquele par de asas? Era sedosas e toda vez que o vento batia sobre elas, faziam cócegas, mas não de um jeito ruim. Agora sua maior batalha era conseguir usá-las, mas Ah-reum se deu conta que teria tempo para treinar. Talvez o problema desde o começo fosse não ter aceitado. Nico havia dito que quanto mais cedo ela abrisse o coração para aquela nova vida, mais fácil tudo se tornaria. E Ah-reum sabia que ele estava certo. Por mais difícil que fosse para ela aceitar ser filha de Thanatos.

-Como consegue lidar com isso, Nico? - Ah-reum perguntou, girando a espada de um lado para o outro em suas mãos. Ela viu o filho de Hades franzir o cenho em confusão, por isso Ah-reum apenas suspirou, passando as mãos pelas mechas escuras de seu cabelo. -Eu estou cansada disso. - ela admitiu, por fim. -Da morte ao meu lado. Como você aguenta? É sufocante, Nico. Eu não sei se consigo ser o que querem que eu seja. Não sei se consigo suportar esses poderes. Eu definitivamente não nasci para der cria do Mundo Inferior.

Por um instante, Nico apenas a observou. E então, largou sua espada de ferro estágio, se sentando e indicando para que ela se sentasse ao seu lado. O que a semideusa não protestou antes de o fazer, agradecendo pelos minutos de descanso enquanto analisava o filho de Hades. Ela sabia por tudo o que Nico havia passado sendo filho do Mundo Inferior; Ah-reum presenciou casa momento terrível em sua vida, e podia dizer com certeza que ela mesma jamais seria capaz de suportar aquele fardo que Nico havia suportado. Ela já tinha a força que Nico havia tido.

-Não é sempre fácil, Ah-reum. - ele admitiu, a olhando no fundo dos olhos, fazendo a semideusa estremecer por um instante. -Mas você se acostuma quando se dá conta que a morte não é o fim do mundo, apenas o encerramento de um ciclo. Como filha de Thanatos, pra você é muito mais intenso do que é para mim, eu entendo isso. Mas saiba, Ah-re, que isso não é algo a ser temido e odiado. A morte não é de todo ruim, e você tem poderes fortes em suas mãos. Se aprender a controlar eles, Ah-reum, você já se deu conta que pode tirar toda a vida de um monstro sem nem levantar a espada para ele?

Não, ela definitivamente não tinha se dado conta disso, motivo pelo qual Ah-reum arregalou os olhos em choque. Mas fazia sentido, afinal. Ela havia matado todas as folhas ao seu redor, e também havia sugado sem querer a vitalidade de alguns semideuses, os deixando abatidos por horas. Ela supunha que sim, com monstros ela conseguiria tirar até a última gota e os mandar com uma passagem só de ida ao Tártaro. O quão incrível aquilo não era, afinal? Então porque ela não conseguia ver aquilo como um presente, mas sim uma maldição?

O sentimento de sempre estar cercada (e não exatamente por algo vivo) era sufocante. Era como se ela tentasse nadar no meio do mar, e quanto mais ela nadasse, mais imenso ele parecesse. Ah-reum sabia que não tinha mais como escapar daquilo, pois era seu destino. A única escapatória era fazer aquilo que Nico propunha: aprender, praticar e controlar. Talvez com o tempo tudo fosse ficar melhor e era naquilo que Ah-reum se apegava.

-E você deveria mesmo treinar essas suas asas. - Nico disse, apontando para as costas dela, mesmo que as asas não estivessem ali. -E não estou falando só sobre voar, mas sim sobre se equilibrar com elas e aprender a lutar com elas também. Tudo é diferente por conta do peso, você sabe. Mas não desista, Ah-reum. O Mundo Inferior não é algo que você deveria ver como negativo. Tenho certeza que com o tempo vai entender o que estou te falando. Mas até lá... - Nico abriu um sorrisinho para Ah-reum, estendendo os braços. -Vamos ver do que você é capaz.

boa noite, povo bonito!
tudo bem com vocês?
espero que sim!

demorei um pouco pra
postar por motivos de:
voltei a trabalhar,
infelizmente, e não tem algo
que deixe minha mente
pipocando mais
que alunos do ensino
médio (mas amo
meu trabalho)
e como minhas aulas
da faculdade voltam e é
o último ano (amém)
talvez eu poste mais
devagar, mas não
desistam de mim!

espero que gostem!
bjos na bunda
~Ana

Data: 06/02/24

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