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6. Empire

— Quando chegou? — questionei ao inquilino impregnado em meu sofá assim que entrei jogando as chaves na mesa da sala, que se conectava aos outros cômodos num ambiente aberto.

Suspirei, inconformada com o desvio de meu roteiro diário. Apesar de querer desesperadamente conseguir um emprego para conseguir me sustentar por conta própria, também precisava descansar como uma plantinha na beirada da janela.

O único problema é que plantas não ganham dinheiro, e com isso seria apenas mais um motivo para meus pais apontarem mais uma de minhas falhas; provavelmente diriam que não possuo valor ou utilidade alguma, e que deveria seguir suas instruções se quisesse compensar meus defeitos.

— Depende do seu ponto de vista, mas como foi sua entrevista? — forcei um sorriso ainda que desanimada, criando forças para conseguir lidar com situações do gênero.

— Eles vão me ligar se for selecionada.

— Espera, você trocou de perfume? — Ten, como de costume, mudava de assunto como alguém que trocava de canais, apenas por diversão. E começava a desconfiar que também possuía vícios em aromas perfumados sempre que comentava a respeito deles com seus sentidos apurados.

— Não? — revirei os olhos lembrando de que provavelmente ainda estaria impregnada com o perfume daquele garoto do ponto de ônibus, que simplesmente borrifou metade do frasco em mim, anulando quaisquer resquícios de cigarros que poderiam existir em minhas roupas.

— Estava se esfregando em alguém? — encarei meu melhor amigo, rindo de sua pergunta aparentemente séria.

— Sim, Ten. Perfumes são caros e preciso estar sempre cheirosa. — sorri ironicamente, ignorando sua expressão horrorizada que parecia acreditar em minhas palavras avulsas.

— Ha. Não me admiro que sua mãe tenha te forçado a casar comigo. Eu sou a solução para os seus problemas.
— ignorei sua piscadinha dramática, fingindo que meus ouvidos sangravam com aquele discursso infantil.

— Ten, se você falar mais alguma coisa sobre isso considere-se castrado. — encarei-o seriamente ao retirar meus tênis, aproveitando para ameaçar jogá-los em sua direção.

— Você não faria isso, bobinha. — riu com sua expressão brincalhona, protegendo-se de mim com uma almofada caso realmente resolvesse o agredir em meu próprio apartamento.

— Sem gracinhas, Ten. — suspirei brevemente, afundando meu corpo entre as almofadas do sofá enquanto encarava as luzes foscas do teto clarearem a região em que estávamos.

Se pudesse descobrir uma maneira de quebrar o sistema do conglomerado, provavelmente estaria despreocupada com meu possível noivado. Tinha apenas dezenove anos, não queria estar presa a alguém apenas por contratos entre sócios que querem expandir seus negócios internacionalmente. Não queria ser mais uma moeda de troca na mesa deles, precisava desesperadamente jogar por minha conta, decidir meu próprio caminho, sem interrupções, sem manipulações.

— Ten?

— Hm? — sem desgrudar seus olhos de seu celular, cutuquei-o para despertá-lo de suas distrações.

— O que acha que acontecerá com os outros herdeiros? — tinha perguntas incomodando minha curiosidade, e precisava que fossem respondidas por alguém.

— Não tenho muito contato com outros além de Sicheng e Yukhei. — murmurou sem hesitação, quase como automaticamente tivesse sido programado para isso.

— Acha que eles nos ajudariam?

— Por que fariam isso?

— Talvez também tenham um motivo para quererem destruir esse conglomerado tanto quanto nós. — sugeri, sorrindo ao conseguir sua atenção.

— E como teremos certeza disso? — com uma de suas sobrancelhas levantadas, sua curiosidade aumentava conforme ansiava por minha resposta.

— Não teremos. Essa é a questão.

— Por que ainda pergunto as coisas?
— sorri com seu humor impaciente.

— Porque ainda somos amigos, e sabe que temos um contrato para quebrar em pedacinhos. — debrucei meus braços ao seu lado recebendo um revirar de olhos seguido de gargalhadas distorcidas.

— Como sabia que gosto de quebrar coisas? — nossos olhares se conectaram como uma faísca acesa.

— Foi só um palpite, mas aposto que podemos fazer mais barulho diante nossas famílias.

— Não acenda um fogo com medo de se queimar, estamos lidando com um conglomerado inteiro. — Ten parecia confiar em mim, mas sabia que qualquer hesitação nos colocaria em um impasse crítico; não poderíamos cometer falhas agora.

— Pretendo ter suas cinzas em minhas mãos antes que possam encostar em nós. — essa era minha promessa à ruina do império.

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