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37. What's on your mind?

— Ten!

— Kim Bo-na! — antes que eu pudesse me mover para fora do elevador, assim que as portas abriram, o garoto que supostamente estava me esperando ali foi mais rápido ao me puxar para seus braços.

— O que está acontecendo? Por que ninguém-

— Está tudo bem, não precisa se preocupar, ok? — Ten se soltou de nosso abraço esperando que eu o acompanhasse pelo estacionamento até sua moto estacionada perto das pilastras da saída.

— Eu não entendo... — minha mente visivelmente vagava confusa em todas as suposições que vieram aparecendo durante o dia, e nenhuma delas parecia fazer sentindo dentro do meu patamar de conhecimento.

— Nós ainda estamos sendo vigiados, portanto evite qualquer interação que os faça suspeitar de nós.  — Ten me instruiu durante o tempo em que nos preparávamos devidamente para sair do prédio, alertando sobre tópicos pouco relevantes, considerando que ainda teriamos um longo caminho a percorrer se quisessemos nos livrar de nossas consequências.

Por alguma razão, ainda permaneciamos intactos mesmo após nossos atos contra os investimentos de nossas famílias, o que nunca, em nenhuma circunstância, deixaria-me aliviada. Isso só dava mais engajamento para a explosão de uma bomba muito maior do que o esperado.

— Chegamos. Fique aqui por enquanto, e não se preocupe conosco, tudo bem? — Ten anunciou após alguns minutos tirando seu capacete ao descer da moto.

— Sabe que eu não vou desistir, não sabe? — tirei meu capacete o entregando mesmo contra minha vontade, já que eu não fazia questão de ser deixada ali sabendo que aconteceria uma guerra de poder entre nossas famílias enquanto nós somos apenas marionetes passivas manipuladas por mãos gananciosas; e tudo poderia acontecer com um simples estalar de dedos.

— Bo-na, não se atreva a se arriscar para lidar com as coisas da sua maneira, eu não quero-

— Chittaphon, por favor. Somos amigos há tempo suficiente para nos conhecermos melhor do que ninguém, e você sabe que não é assim que deveriamos viver. — discuti tentando o convencer a parar de se sacrificar para mudar um sistema imutável. Ninguém nos ouviria se fizessemos isso separados, não teríamos forças o suficiente para ultrapassa-los, mas ninguém parecia querer me ouvir e perceber a dimensão de nossos problemas.

Bo-na, eu não vou te perder. — Ten me cortou, com um olhar carregado de angústia e receio, como se estivesse sofrendo internamente por milhares de coisas que eu nem imaginava; e isso me intrigava ainda mais.

— Por que está falando isso? TEN! — Não tive tempo de permanecer petrificada assimilando suas falas pois o mesmo já se encontrava de costas para mim fazendo seu caminho para o outro lado da rua.

— Nunca, em hipótese alguma, olhe para trás, apenas continue seu caminho não importa qual seja, entendeste? — parei atônita quando seu corpo virou-se abruptamente para trás encontrando o meu em um curto espaço. No entanto, não nos esbarramos, apenas tive meus ombros segurados por suas mãos frias enquanto seu olhar prendia o meu como se fosse a coisa mais importante a se fazer naquela hora. Nesse momento, senti meu corpo se arrepiar com suas ordens, pois elas de alguma forma tiveram um efeito além do previsto em mim.

— Não me diga o que fazer, não seja egoísta consigo mesmo, por que não pode confiar em mim? — rompi sua posição autoritária tirando suas mãos de mim, encarando-o com uma mescla de confusão e irritação que me dominavam desde que Xiaojun tinha me tirado do prédio empresarial à força.

— Eu confio minha alma a você, garota. — encarei-o surpresa por sua resposta, mas logo fomos interrompidos, quebrando a tensão que criavamos ao nosso redor.

— Bo-na? — uma terceira voz apareceu atrás de nós, captando minha atenção para outra coisa àquela noite além da discussão que eu precisava encerrar.

— Gahyeon? — observei ao redor de onde estávamos e finalmente reconheci o lugar. Era o prédio da clínica da minha irmã, que eu não visitava a um bom tempo, provávelmente desde antes de eu ter meu primeiro casamento anunciado; antes disso costumávamos viver nossas vidas de modo mais normal possível, sem nos importar com adultos interferindo nelas de modo desnecessário e abusivo.

— Preciso ir, encontro-te depois. — Ten sorriu minimamente andando de costas enquanto acenava para nós, até voltar a usar seu capacete e sumir pelas ruas nubladas de Busan.

— Ten, espera!

+×+

A/N: desculpa pelo capítulo entediante, não pretendia escreve-lo assim, mas espero que não tenha sido tão ruim.

Obrigada por acampanhar essa história, ainda não sei quando irei termina-la, mas se você chegou até aqui significa que já passou da metade dela.

Até a próxima atualização! 💕

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