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‹⟨ Episódio 7 ⟩›

O sinal do colégio bate para a entrada. Os alunos que estavam fora do prédio se caminham para dentro, com o objetivo de começar mais um dia torturante na escola do fundamental e ensino médio... O terror de várias crianças e adolescentes.

Uma camionete preta fosca surge na estrada, parecendo que próprio carro está alcoolizado, mas não é nada disso, são apenas dois adolescentes no banco de carona e motorista, se achando os machos alfas. Param no meio fio em frente a escada que sobe na direção da porta de entrada. São os babacas valentões.

Descem do veículo, dando as costas para o carro e começam a subir a escada, com o dono da caminhonete acionando as travas e o alarme.

De repente, um barulho estranho e muito suspeito chama a atenção deles. Se viram, levando um susto quando não encontram o carro ali, apenas a vaga no meio fio desocupada.

—ué.

O motorista tira as chaves do bolso e aperta o alarme, o som do carro surge em resposta, mas há algo errado, parece haver um eco. Aperta de novo, o mesmo som distante, mas uma vez, mais uma, mais uma, mais várias vezes seguidas sem pausa.

—cadê o carro?

De repente como um chamado de emergência, o veículo cai do céu, se destruindo no impacto, com os pneus se desprendendo, a lataria se amassa e os vidros estouraram, com os airbags explodindo dentro da cabine. Os dois adolescentes ficam perturbados em busca de respostas para aquilo.

—MEU CARRO!!

—oh...

—ih, galera—de repente surge Freddy em sua muleta, com um capacete que é usado como proteção quando se usa patins, com uma câmera no topo. Ele fica ao lado dos valentões—acho que esse amassado não saí—diz, dando uma pausa curta, enquanto os outros dois ainda estão em paralisia—tomara que tenha seguro—as faces dos dois adolescentes olham para Freddy, lentamente—não tem?

O sinal para o primeiro período de aula toca, deixando todos os corredores vazios e sem qualquer alma de aluno viva por ali. Billy espera em frente a uma porta amarela queimada, provavelmente algum armário abandonado e sem atenção. Ele olha para os lados, cuidado se avista alguém perambulando pelos corredores. A porta se abre, revelando Freddy com um sobretudo nos braços. Ele tranca a porta.

—mandando um aleijado fazer o trabalho sujo?—joga a roupa na cara de Billy—uau!—diz revoltado.

—qual é! Eu sou melhor ficando de tocaia, sei me fazer de inocente!—responde.

Caminham lado a lado pelo corredor, coma intenção de chegar na saída da escola.

—ah! E eu?! Não sei?! Huh!—resmunga enquanto anda.

—essa sua cara dá a maior impressão de que tá aprontando alguma coisa!

—o quê? A minha cara?!

—é!

—essa cara?!—aponta para si mesmo.

—é!

—hah! Ah tá!

Avistam o segurança, que lê tranquilamente uma revista de fofoca. Um senhor de aparentes 60 anos, que está com os olhos vidrados nas páginas, ansiando por saber mais e mais da vida dos outros e famosos. Billy baixa a cabeça enquanto passa na frente dele, que não chama a atenção e parece que nem está lá para o velho. Freddy passa, de cabeça baixa igualmente usando sua muleta.

—ei, você!—Freddy se vira, lentamente com um grande sorriso amarelo no rosto.

—e-eu?

O segurança deixa a revista de lato e se levanta de seu banquinho. Encara por alguns segundos, o outro treme.

—você tá aprontando alguma coisa.

—eu? Aprontando? Eu?! Não, tsc, não mesmo. Tenho cara de inocente.

Billy revira os olhos, com a clara falta de habilidade do outro em mentir para alguém.

—é que nosso pai tá vindo nos buscar, ele só ficou preso no escritório de negócios...—responde Billy, demonstrando insegurança no final da fala.

—escritório de negócios, né?—o segurança diz com um sorriso irônico—sei. Olha só, caso queiram sair mais cedo, é somente com a autorização de pais ou responsáveis que devem vir buscar os alunos—aponta para os dois.

—saquei—Billy começa a dar passos para trás—aí pai! Já chegou?—entra no corredor da saída, sumindo da visão do segurança.

—ei!

—Shazam!

Uma explosão acontece ali, junto de um clarão branco, o que faz o velho saltar para trás e acelera seu coração. Billy volta transformado, terminando de amarrar o sobretudo em volta do corpo.

—oi, filho!—responde o nada na direção da saída. Se vira para Freddy—ah, oi, outro filho que é irmão daquele outro filho que acabou de sair—levanta um sorriso. Leva sua atenção ao velho—desculpe o atraso. É que eu fiquei no escritório de negócios fazendo... Uns... Negócios—pensa na frase que disse—esse é oooo, o segurança que as crianças admiram tanto?

Olha para Freddy. O velho sorri, estufando o peito com a mão na cintura. Quem não fica feliz com um elogio?

—ah, não, esse é chatão—responde o garoto. Logo o sorriso do segurança desmancha.

—isso, é urrrhgg! Isso é muito feio de se dizer!—aponta para Freddy, o fuzilando com os olhos. Volta a atenção para o velho a frente—não se preocupe, eu vou cuidar dele ensinar que se deve ter respeito com os mais velhos—o velhos acena—enfim, eu vim buscar pessoalmente meus filhos para levá-los para casa—Freddy aproveita para logo ir para a saída—obrigado por protegê-los, detetive—se inclina, querendo ler o nome do segurança na sua identificação—Morango!—sorri, dando um joinha antes de ir embora.

O segurança tem o cenho triste, encarando o próprio nome.

—é morango mesmo—diz triste.

Os garotos se encontram em um prédio abandonado, de uma fábrica velha e largada, somente a carcaça sem os equipamentos que foram levados pelos donos.

—tá pronto?

—vamos lá!

Flashes brancos são avistados da alta janela, com estrondo de relâmpagos vindo de dentro.

—de novo!—mais estrondos de relâmpagos—no três!

Em uma passarela alta, Freddy lança no ar latões enferrujados, que são destruídos por Billy que dispara com os dedos, em pistola, os raios azuis que explodem os Latões. O garoto ri e pula animado, balançando os braços com o ego alto.

—HHAHAHAHAHAH!! ÚLTIMA VEZ!!

Mais um lance e mais uma demonstração de poder do garoto. Após isso, Freddy liga sua câmera, verificando o sistema.

AVISO🚨

As próximas acrobacias foram executadas por um Super-herói.
☠️Não tente isso em casa como um idiota! ☠️

Super-força.

TESTE 1

Com tudo sendo registrado por uma câmera, Billy acerta um soco num pilar, que arrebenta por completo e com a maior facilidade o geso junto do cimento. Os garotos riem pulando em sintonia.

Na parte de fora do local, Billy lança um barril de ferro com o toque de seu dedo. Ele surta, apontando para si mesmo orgulhoso.

Vôo.

TESTE 2

Em uma rampa de skate perto do prédio, deserta e abandonada igualmente, Billy corre de ponta a ponta, dando um grande pulo. Ele fica no ar, criando uma esperança, antes dela ser destruída pela grande queda que o garoto sofre, batendo contra o piso.

—ai...

Em outro teste, Freddy bate com toda a sua força com uma barra de ferro, atingindo o peito estufado de Billy. A barra de ferro se desfaz em pedaços, instantâneamente.

Billy dentro do prédio, bate com força a lâmina de uma machadinha na superfície de sua palma da mão. O cabo de madeira quebra. O garoto ri animado, levantando a mão que não possuí nenhum arranhão.

Olhos Lasers

TESTE 1

Billy serra os olhos, mirando em um barril de ferro. Sem sucesso, ele desiste, escondendo a mão e dispara um raio. Finge susto e estar impressionado.

O̶l̶h̶o̶s̶ ̶l̶a̶s̶e̶r̶s̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶t̶e̶m̶o̶s̶

Poder de teletransporte

TESTE 1

Billy se fecha em uma caixa de papelão, com outra ao seu lado. Freddy grava todos os testes com a câmera.

P̶o̶d̶e̶r̶ ̶d̶e̶ ̶t̶e̶l̶e̶t̶r̶a̶n̶s̶p̶o̶r̶t̶e̶

Imunidade a fogo

🔥🤫 TESTE SECRETO 🤫🔥

Assim que o amigo fecha a tampa da caixa, Freddy faz uma trilha de álcool até ela, ensopando tudo, sem Billy se quer dar conta.

—hm, que cheiro de bebida—comenta o garoto, com voz abafada pelas paredes da caixa.

Afastado, ao lado da câmera, Freddy acende um fósforo e deixa o fogo queimar, seguindo a trilha até a caixa. Ele desmancha o sorriso quando Billy não emerge de dentro do papelão. O garoto pula de dentro, assustado. Encara o fogo, encara Freddy, seus olhos brilham em fúria. Aponta pro amigo que logo sai correndo em sua muleta. Billy vai a passos pesados atrás do amigo.

Imunidade a fogo ✅

Começam a postar todo o conteúdo editado no YouTube. Vários vídeos, várias curtidas e os comentários vão aparecendo e compartilhamentos não param. A cada novo vídeo postado no canal (que tem como foto de perfil um símbolo do Superman e o nome de "Gerente de Herói") o pico de visualizações aumentam sem parar. 68 mil, 75 mil, 80 mil, 98 mil e até 100 mil por vídeo. Mais um vídeo é postado.

—mais forte que uma locomotiva?—conversam no telhado da fábrica abandonada.

—"locomotiva"? Por acaso eu tô soltando fumaça?

—salta por cima dos prédios com um simples pulo. Que tal?—Freddy sugere. Billy olha o horizonte, encontrando dois prédios bem altos no centro da cidade.

Freddy liga a câmera, apontando para Billy que olha para o enorme corpo de concreto a sua frente.

—com um simples pulo!

Billy salta, mas acabando arrebentando o vidro do prédio e adentrando o andar do meio dele. Só se consegue ouvir gritos de pessoas assustadas e um imenso buraco na vidraça é gravado pela câmera.

Andam pelo shopping, lado a lado. As pessoas olham curiosos para o homem de fantasia vermelha.

—ai, você precisa de uma grande frase de efeito depois de fazer essas paradas.

—eu sei. Eu tava pensando nessa aqui, que tal? "Por isso não se deve mexer com eletricidade"—mexe os dedos.

—é, já vi que frases de efeito não é um dos seus super poderes.

—afff. Tá carregado—dispara uma eletricidade de seu dedo, acertando o celular de um homem—ué você acha que faz melhor?—de repente o celular do desconhecido explode, não aguentando a carga na bateria que recebeu.

—esse é o meu desejo.

Billy dispara seus raios numa máquina de refrigerante, que começa a cuspir latas de refri sem parar e sem controle. Os garotos ficam felizes mas ao mesmo tempo buscam ajuntar todas.

Depois de virarem todas garganta abaixo, o estômago de Billy ruge em alerta.

—opa!—corre em velocidade até o banheiro para o publico—como é que eu, ah deixa pra lá. Shazam!—um relâmpago cai dentro do local. Um homem sai pulando desesperado de dentro, com suas calças mal colocadas. Freddy apenas observa com uma lata de refri na mão. Billy puxa a descarga—Shazam!

Em um parte da cidade, Freddy grava Billy entrando num clube de striptease. Depois de 4 minutos o garoto volta, com uma bandeja de salgados em mãos.

—que cê viu? Viu peitinho? Viu peitinho? Hahaha! Pode falar!—aponta a câmera. O amigo fica em sua frente.

—preciso de mais grana—Freddy baixa o eletrônico.

—você nem ficou 5 minutos lá dentro.

—elas eram bem convincentes!

No banco, com medo de serem pegos, Billy cria coragem para disparar um raio no caixa eletrônico. O mesmo surta cuspindo notas de dólares de vários valores. Os garotos se desesperam e partem em uma corrida unida.

No quarto de casa, eles competem em um videogame de luta. Billy tem vantagem por ter dedos mais rápidos que um ser humano, enquanto o menino de camisa de Aquaman surta dizendo que é injusto.

—acabou!—o campeão levanta os braços vitorioso.

IMOBILIÁRIA PENN CITY

—um esconderijo?—a mulher na cadeira atrás da mesa encara a dupla, com os olhos esbugalhados. Billy dá um joinha para a fala da moça.

—isso—Freddy, agora mudou de camisa, usando uma da Mulher Maravilha—e a senhora entende que tem que ser uma transação anônima, né?—sorri.

—mhum.

—claro... Claro... Sim... Entendo—ela mal consegue fechar a boca.

—e se a senhora tiver um lugar num penhasco, tipo um castelão assim...

—com vista pro mar.

—com vista pra mar, água lá embaixo, umas ondinhas.

A mulher ainda não acredita que está tendo essa conversa com uma adulto fantasiado e uma criança.

—aí podia ter uma entrada pra uma caverna—diz Billy.

—com uma cachoeira.

—é, é, isso!

—é, gostei.

—olha—ela olha para Billy—Voltagem Máxima, é isso?

—pode me chamar de Max—ele pisca para moça. Ela fecha os olhos por alguns segundos, respirando fundo.

—olha, Max, que tal a gente pensar em quantos quartos vai querer?

—um.

—sete.

—UM?!—Freddy o encara.

—sete? Por acaso eu vou abrir um lar de adoção?!

O outro olha pra frente, revirando os olhos. A moça da frente fecha sua pasta, suspirando. Ela pensa que a dupla parece duas crianças brigando.

Na escola, a dupla de amigos anda pelo corredor lotado da escola, na hora do intervalo. A maioria dos estudantes estão ocupados assistindo os vídeos do YouTube do herói da Philadelphia.

—aí, quem quer que seja que esteja gravando isso, deve ser muito corajoso também!—Freddy comenta em voz alta, bem alta.

—corajoso?

—é, eu diria até mais corajoso!

—segurar uma câmera?—pergunta sinceramente.

—hah, ficar cara a cara com o perigo.

—huh, que nem um nerdola doido.

De repente um dos valentões empurra Freddy pelo ombro, segurando seu casaco.

—e aí, Freeman—diz com o outro punho serrado e erguido.

—eu não faria isso se fosse você!—responde no impulso.

—ah é? Como?—o outro valentão se aproxima—o seu irmão de mentira vai bater na gente com uma cadeira de rodas?

—não, ele não—solta seu casaco—eu tenho outro melhor amigo que vai te caçar e destruir vocês dois!—eles trocam olhares, sem entender.

—tá, vem—Billy tenta levar Freddy mas o mesmo não permite.

—não sei se conhecem—dá um tapa em Billy o afastando—mas é o Capitão Dedo Faísca, Tornado Vermelho, Sr. Filadélfia, Capitão Raio, Capitão Marvel, é, ele tem muitos nomes.

—conhece o Ciclone Vermelho? Hah! Essa eu até pago pra ver—os dois riem.

Billy olha pros lados, querendo achar uma saída para o buraco mais longe possível dessa escola.

—estamos mais próximos do que você imagina! Talvez até nesse exato momento!

—então prova.

—eu provo! Amanhã! Amanhã ele vem almoçar. Ele vem almoçar, não é Billy?—o outro acena, nervoso e totalmente no automático sem ter certeza do que responder.

—ah é, e o Superman vai trazer a sobremesa, não é?—Freddy perde as palavras.

O sinal toca chamando todos de volta às salas.

—no almoço amanhã, vai ver!

—se ele não aparecer—dá passos até o garoto, ficando a centímetros do mais baixo—a gente acaba contigo—dá tapas nas bochechas de Freddy.

A dupla de amigos segue o corredor, procurando suas salas.

—a minha identidade secreta é secreta pros meus amigos não se machucar, mas pra você se enturmar tudo bem, né?—cobra.

—Billy, eles não são super-vilões, são só super-babacas.

—e você quebra sua própria regra? Sério...—bufa. o outro o olha indignado.

—essa coisa é tão minha quanto sua, ok?

—mas assim parece que é só sua...

Sem dar tempo de reação, Billy entra na sua sala deixando Freddy falando sozinho.

—mas você vai vir, né, Billy?—fecha a porta na cara dele—o que um bom irmão não faria?—força um sorriso amarelo antes de ir embora dali.

[...]

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