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‹⟨ Episódio 5 ⟩›

—eu sei que ele já fugiu outras vezes—Rosa está ao telefone—23 vezes?!—diz espantada. Victor que está ao seu lado se assusta com o pulo da mulher.

Mary e Eugene, sentados em sofás opostos, buscam algo pela internet, torcendo para acharem algo sobre Billy. Darla está ao lado, desenhando sobre a mesa em um papel roxo.

—ele nem tem mídia social. Nenhuma!—com o notebook sobre a mesinha, mostra a tela do celular para Mary—ele é quase um fantasma!

No andar de cima, Pedro adentra o banheiro, largando sua mochila sobre a pia. De dentro da bolsa, tira um papel, sua prova do dia. Um F. Sem qualquer perda de tempo, amassa com vontade. Quando vai joga-lo no lixo, percebe um caderno na lixeira, o caderno de Billy. Troca o papel de suas mãos pelo caderno. Abre as folhas, curioso com as palavras escritas naquelas páginas.

—seria um prazer procurar o Billy!—Freddy ficou com a louça—um grande prazer!—expressa querendo que todos o ouçam—mas lavar os pratos é bem mais importante—resmunga consigo—"vai fazer o que, Freddy? Correr atrás dele?" Hahahahah! Sem graça—volta sua atenção para os pratos.

Uma mão bate contra a janela, com um caderno escrito "não grite!."

—AAAAHHHH!!!—se afasta da pia com o susto.

É Billy com o capuz da capa cobrindo sua cabeça, mas obviamente que freddy não o reconhece.

—tá escrito pra não gritar!—sua voz é abafada pelo vidro ma janela.

—hã, Victor, Victor, Victor, Victor, Victooor!!!!

—calma!—o outro fica desesperado—sou eu, o Billy!—aponta para si com os polegares—você perguntou: voar ou ser invisível? Eu achei idiota e agora eu tô assim e preciso da sua ajuda! Me encontra aqui depois que forem dormir!—Billy sai correndo, todo desajeitado.

O coração de Freddy parece com o de uma velhinha, que está prestes a ter um infarto.

—ae, cara, tudo bem?—é Victor que aparece na entrada da cozinha. Rosa surge logo atrás mas ao perceber que ele pode cuidar da situação, se vai.

—tudo, tudo.... É que e-eu tô triste...—pensa rápido no que falar. Victor da passos na sua direção—o Billy sumiu, sei lá. Talvez a culpa seja minha, talvez e-eu, sei lá, será que eu ronco?

—ei—é abraçado e exprimido pelo grandes braços do adulto—não é sua culpa, tá legal? A gente vai achar ele—desfaz o abraço e o olha em seus olhos—você não ronca tanto assim—dá uma fungada próximo do cabelo do garoto—mas tá meio fedido—ele saí do recinto.

Numa pequena rua sem ninguém, iluminada pelos potes com neve ainda nas ruas pelo inverno qua não passou, Billy se alto analisa no vidro de um carro. Bate no próprio rosto pra ter certeza que é ele mesmo. Ainda é estranho, muito estranho... Muito estranho mesmo.

Freddy surge com sua muleta e vestindo suas roupas de inverno, pela noite fria. Carrega consigo sua mochila do Superman, com o grande símbolo do herói estampado.

—ahhh, que bom!—Billy comemora.

—mais nenhum passo!—ele paralisa. Freddy vai até ele—como eu vou saber que você não é um super-vilão que tá usando poderes telepáticos pra me fazer acreditar que é o Billy? Hein!?—tem o celular erguido na mão direita, com o número 911. Pronto para ligar.

—como é que é o negócio?—Billy tem sua expressão todo arqueada.

—tô quase chamando a polícia!

—ah! Não, não! Eu tenho provas! Aqui—abre sua mochila. Sem cuidado com sua força e tamanho, rasga a bolsa—ahhh—resmunga—que saco!—enfia a mão dentro da mochila. Freddy fica encarando, da forma mais estranha possível. Se pergunta se é realmente Billy, um super-vilão ou só um doido mesmo—olha, eu menti, tá? Eu peguei a bala...—mostra o saquinho com ela. Por discuido, ela cai dentro do ralo do esgoto—ah, não, não, não, não!

—não! Não!—Freddy sente a dor.

Parece um filho seu que foi pedido para sempre, nas profundezas do escoto mais podre e fedorento, cheio de ratos e essa nojeiras.... É nojento, sim.

—droga de mão de adulto estranha! Mas você viu! Você viu, né?—guarda o celular, com a boca aberta—olha, Freddy, sou eu, tá legal? Eu sei que não somos próximos nem nada mas você é a única pessoa que eu conheço que entende alguma coisa de cruzado encapuzado.

—é o Batman.

—que?—arqueia o cenho.

Freddy balança a cabeça, fechando os olhos brevemente.

—esquece—ele fica encantado pelo símbolo no peito do outro—eu, eu posso...?—aponta.

Billy não entende de início e leva um século para isso, mas logo percebe.

—ah, tá, vai lá.

Se aproximam um do outro. Freddy ergue a mão direita, se aproximando do símbolo no peito do traje vermelho. Uma eletrecidade saí do símbolo amarelo e interage com os dedos do garoto. Ele ri encantado.

—caramba!

—doidera, né?—ri. O outro se afasta.

—quais são seus super poderes?

—super poderes? Eu ainda nem sei como se faz xixi com essa roupa!

—tá mas, você consegue voar?

—ah...

Distantes um do outro, Freddy liga a camera do seu celular. Billy flexiona os joelhos e volta a ficar ereto.

—beleza!—bate as mãos, esfregando uma na outra—vamos lá! Como eu faço?—baixa as mãos.

—ah, sei lá. Hã, faz que nem o Superman. Powr!—ergue um braço. Billy não tem esperanças e nem sabe por onde começar.

—powr...—repete o som, só que frouxo e broxante. Como um peido sem vida, perfeito exemplo. Freddy suspira.

—tá na cara que tem que pular! Vai!—Billy se indigna.

—como assim "tá na cara"?!

—olha...—pensa—tenta, hã, acreditar que você voa, tá? Eu li em uma análise de super poderes e acreditar é a chave em seis à cada dez casos.

—acreditar, acreditar, é, beleza, eu acredito que eu vou, eu acredito que vou, eu acredito... Eu não acredito—diz em tom baixo nervoso e inseguro. Se prepara, balança o corpo e tenta se acalmar. Corre subindo o capô do carro ao lado e salta e de repente, ele bate com tudo no chão, lambendo o asfalto—ah...

—cê acreditou?

Billy fica de pé, com a cara amassada e um pouco vermelha. Balança a cabeça.

—é, né?!

—tenta invisibilidade.

Billy não responde de imediato, só se lamenta.

—como que eu vou...? Ah, esquece, esquece, esquece... Beleza, vamo lá!

Firma os punhos, fecha os olhos, flexiona os joelhos, respira fundo e faz uma expressão como se estivesse cagando.

—ah, nossa, onde que você tá?!—abre os olhos.

—eu tô aqui. Você não ta me vendo?

Os olhos de Freddy não tem pontos fixos, sem saber para onde olhar ou o que procurar.

—onde? Cadê?!

—eu tô invisível! Hahahahah!—comemora alegre dando pulinhos—invisível, invisível!! Hahaha!—chuta o ar de alegria.

—ae, mané, fantasia irada, hein! Hahahahahah!

Um grupo de desconhecidos passa pelo o outro lado da quadra, depois da cerca. Freddy cai na gargalhada enquanto Billy fica com a expressão séria e não acha graça.

—eu, eu só tava testando invisibilidade e super inteligência ao mesmo tempo—se justifica, segurando a rizada.

—meu irmão, eu vou até aí só pra te dar um tapa—aponta o dedo.

Um relâmpago é lançado atingindo o poste atrás de Freddy. Billy fica de boca aberta, igualmente à Freddy que mal acredita no que viu. Ele sorri e olha pro poste, depois pra Billy, depois pro poste e depois para Billy.

—ahaha! É o símbolo do raio e tava na nossa cara desde o começo!

—literalmente!—aponta pro próprio peito.

—hahah!

Os dois garotos vão até uma praça infantil e Billy usa seus raios para eletrificar um brinquedo de metal, usado pelas crianças para escalar. Os dois riem e se divertem juntos.

—pera, calma. Você tem que ter um nome de super-herói que combine com raio!

—é...—Billy está estasiado ainda.

De repente, ouvem um grito desesperado de voz feminina. O grito é realmente alto. Ao longe, do outro lado da praça, avistam um homem tentando roubar a bolsa de uma mulher. Freddy olha pra Billy, Billy olha pro assalto. Impaciente, Freddy lhe cutuca no braço.

—que é?

O outro aponta para o assalto, falando de uma forma óbvia. Billy demora pra entender.

—ah, tá, tá bom. EI, Ô!—grita—CAÍ!—de repente Billy percorre a distância que separa ele do assaltante, um borrão vermelho e amarelo. Bate contra o criminoso, que caí como lixo no chão—fora...

—hipervelocidade!! Temos!! Hahahah!

Balança a mão para Freddy quando ele grita. Ainda sem saber o que fazer direito, se vira para a mulher. Sua cara estampa uma pergunta: "quem é esse doido?"

—olha, me desculpa. Eu achei que você tivesse correndo perigo.

—eu ataquei ele com um spray de pimenta.

Olham o homem loiro de moicano, com serpentes tatuadas na lateral da cabeça. Ele chora com as mãos nos olhos.

—boa, idéia!—aponta para a moça. Se abaixa e levanta o homem pelo braço. Ele se encolhe—ei, senhor assaltante, devolve logo a bolsa dessa senhora!—a mulher abre a boca. Está mais assustada com Billy do que com o criminoso.

—ah, eu tenho a sua idade! E ele não conseguiu roubar  porque eu não deixei ele roubar—ergue sua bolsa de cor rosa clara, que não combina nenhum pouco com o casaco azul e verde. Billy arqueia o cenho.

—isso, é bom, ótimo! Tá tudo sobre controle.

—mhum.

—essa é pra você aprender que senhoras, moças!—se corrige rapidamente—de idade normal como essa não precisam de proteção!—fica apontando o dedo direito para o criminoso, enquanto a mulher assiste sem reação—aprendeu, oh, mané?—chacoalha o homem.

—desculpa, mas quem é você?—a moça pergunta.

—o nome dele—Freddy surge apoiado na sua muleta, se aproximando dos três, fica ao lado de Billy—é trovoada! O defensor do povo com força e velocidade em um só! Um pacote completo.

—trovoada é nome de peidão—Billy olha para Freddy.

—é...—o outro parece se engasgar com as palavras, procurando rápido em sua mente um nome bom e criativo—Senhor Philadelphia!—diz engrossando a voz fina.

—isso é marca de cream cheese!

—Poderoso!—estala em um pulinho—porque ele tem poderes e nem sempre spray de pimenta te protege contra o mal.

—Poderoso—dirige o olhar para a mulher—você conhece esse garoto?

—...—fica sem responder, com os olhos correndo rápido entre os lugares. Morde os dentes antes de responder. Freddy dá um tapinha no abdômen do amigo, com um sorriso de mostrar os dentes—é, um pouquinho assim—ergue a mão, fazendo um pequeno espaço invisível entre o polegar e o dedo indicador—eu não conheço muito bem—outro tapa, mais agressivo—é, éz tipo o meu agente—se rende a situação.

—é.

—é tipo um mini-agente.

—eu sou o agente dele.

—é mas sei lá. Poderoso também não vai rolar não, tá?—encara o baixinho—pensa em outra coisa.

Esquecido no churrasco, o bandido tenta se soltar das mãos de Billy, este é pego de surpresa quando arremessa sem querer o criminoso com extrema facilidade, como um boneco de pano, o fazendo bater contra latas de lixos distantes dali. O homem fica inconsciente. Billy se assusta, mantendo a boca em formato de "o" enquanto Freddy pula em comemoração.

—você manipula eletricidade, hiper velocidade e super-força! Cara você tem tudo! É quase tão irado quanto o Superman!—exclama alto e em grande tom, animado e elétrico—quase—diz sinceramente. Billy encara as próprias mãos.

—eu não vi vocês, não sei o que aconteceu e nem quero saber—a mulher estende notas de dinheiro. Freddy prontamente agarra animado—só não me machuca!

—não, não, não!

—obrigado pela sua doação, senhora!—Freddy agradece.

—não, não, não, não! Espera!—Billy tenta argumentar mas a mulher já partiu correndo sem olhar para trás—ah, tudo bem! Quando precisar, pode me chamar! Eu, o super herói que ainda não tem nome...—termina cabisbaixo.

—cara, só com essa boa ação conseguimos 75 dólares!—rapidamente o outro se interessa.

—75?—Billy pensa um pouco, vagando os olhos depois de um estalo em sua mente—eu tive uma idéia!

—poderia providenciar sua melhor cerveja, por favor?

Diz Billy em frente a um caixa, onde a atendente está muito ocupada analisando suas opções em um app de relacionamento. Tantas opções, nenhuma boa o bastante. O outro sorri, mas ela não, aponta para esquerda, sem a mínima vontade de estar trabalhando naquele mercadinho. As roupas escuras estilo emo, maquiagem fortes e pretas deixam mais claro sua vibe. Billy acena, indo para a direção apontada, com Freddy o seguindo em seguida, já que estava escondido atrás do maior.

A dupla de amigos fica olhando fixamente para o freezer onde está as cervejas, com várias marcas (que não devem ser mencionadas pois não estão patrocinando ninguém), Billy roe a unha.

—sei não, hein, cara. A gente não tem nem identidade falsa.

—Freddy, Freddy, Freddy, ei calma! Olha pra mim! EU sou a identidade falsa!

O menor ri, concordando quando percebe isso (mesmo estando na cara).

—PODE PASSAR! PASSA TUDO! VAMO BORA! RÁPIDO!

Dois assaltantes adentram o mercado, apontando suas pistolas, mascarados e de roupas pretas.

—VAI, ANDA! QUERO TUDO, RÁPIDO!

Billy num estalar de dedos se escondem atrás de uma prateleira. Billy tenta usar Freddy como esconderijo também, mas é impossível.

—é a sua chance! Tem que ir!—Billy arqueia o cenho.

—ir pra aonde?—Freddy revira os olhos. Com a sombrancelha, aponta na direção do assalto—ah, tá, claro, entendi. Deixa comigo. Fica aqui—sai de trás a prateleira, correndo agachado. Freddy o segue do outro lado—abaixa!—grita baixo. Corre e estufa o peito, com as mãos fechadas e queixo levantado, imitando uma coragem que não tem—senhores! Pra que usar armas se temos as palavras? Que são realmente nossas maiores armas—"que vergonha" Freddy pensa.

Um dos homens aponta para Billy que num reflexo de seu corpo, agarra a pistola, retirando das mãos do bandido. O outro levanta a arma.

—BILLY, CUIDADO!

O tiro é disparado, fazendo Billy baixar o tronco pelo impacto.

—ah!

A bala mortal cai amassada, e roda como uma moeda nos pés de Billy, antes de ficar estática. Ele fica ereto, com a boca aberta igualmente a Freddy. Olha pra Freddy, olha pros bandidos e depois olha para a atendente. Todos se olham.

—imunidade a bala! Você tem imunidade a bala!

Ainda com a reação de espanto, Billy encara os bandidos. Esses ficam sem entender nada. Freddy liga o celular, apontando a câmera para o amigo.

—hoje é dia 28 de janeiro e esse vídeo é a prova de autenticidade! Atira de novo!

—ah, é, é, é, é! Toma, vocês dois. Podem meter bala!—devolve a arma para o bandido.

Os dois começam a disparar, sem causar qualquer efeito, com Billy de boca aberta, adorando aquele momento onde não sente nem uma dor se quer. Ele agora ri e as balas caiem amassadas.

—pera aí, pera aí!—Freddy interrompe—a gente ainda não sabe se é o seu traje que é a prova de bala ou você—começa a pensar.

—ohh, tem razão...

—atira na cara dele.

—atira na minha... NA CARA!?—olha pra Freddy.

Os bandidos não dão tempo e disparam. Billy fecha os olhos fazendo careta, fechando a boca. Os tiros param, sem balas, o outro põe a mão no próprio rosto.

—fez cosquinha—a dupla de amigos ri. Billy olha pros bandidos com semblante sério—dançaram.

Os dois são arremessos pela vidraça, enrolados em luzes de natal, que sobraram do mês passado. Suas quedas assustam um casal de idosos, que correm com medo. Billy e Freddy saem pela porta, com um fardo de cerveja.

—obrigado pela cerveja de graça! Por evitar um assalto!

—boa noite!

Os bandidos correm saltitando como dois idiotas.

—aí!—tira a tampinha da garrafa—a luta contra os vilões.

—é.

Batem as garrafa como taças. Viram em um grande gole, cuspindo tudo fora em seguida.

—eca!

—isso, ah, tem gosto de vômito!

Os dois saem novamente do mercado, carregando consigo salgadinhos, chocolates, energéticos e tudo quanto é besteira não saudável para suas idades.

—aí—Freddy termina de comer um chocolate—sabe aquele salgadinho de pimenta? Dizem que se você comer ele demais, pode abrir um buraco no seu estômago.

—vale a pena.

—é.

—o seu nem deve queimar, deve ter um estômago super poderoso.

—provável—uma mulher, cliente do mercado provavelmente, passa pelos dois—eai, sou um super herói—diz Billy, enquanto a mulher só quer se afastar o mais rápido possível desses malucos.

—é, o nome dele... É Capitão Dedo Faísca!

—não é não, não é não! Esse não é meu nome! A gente podia sair, temos a mesma idade!

A mulher já correu para dentro do mercado. Em seguida, um carro da polícia surge com a sirene ligada.

—ih, sujou, partiu.

—espera!—Freddy tenta acompanhar com sua muleta.

A dupla termina de comer as besteiras, sentados na escada de degraus do museu de arte da Filadélfia. A noite está em um clima muito agradável, junto com as luzes da cidade encantadora.

—cara, a vista daqui é incrível! Agora entendo porque o Rocky treinava tanto pra chegar aqui.

Freddy concorda com a cabeça, enquanto olha a vista juntamente.

—eu gosto de você assim—olha pro amigo—tipo, sem querer ofender, além de mais maneiro, quando eu te vi de primeira você era meio que o oposto, da, o oposto da Darla—Billy boceja.

—um mala?—Freddy boceja porque Billy bocejou.

—você que falou, não eu—voltam a olhar a vista—beleza, todos os criminosos estão ou drogados ou dormindo agora. Vamo pra casa?

—vestido assim?

—é, olha, o ideal seria a gente ter um esconderijo, mas por enquanto, a gente tem um beliche.

Riem, brindando com suas latas de energético e terminam de comer os últimos salgadinhos.

[...]

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