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O torneio

No aeroporto todos estavam reunidos, a tia de Carol era a representante legal já que nenhum tinha ainda completado 18 anos. O time é formado por mais duas meninas além de Carol e cinco meninos, completando o máximo de competidores permitidos com Lady Aris como líder.

— Vamos embarcar, galerinha, e ganhar essa competição! — Tia Sônia estava empolgada com o sucesso deles e sempre ajudava mesmo sem entender muito do jogo.

A viagem foi tranquila mesmo com algumas turbulências. Quando saíram no salão de desembarque havia muita gente chegando e fãs dos times que esperando por seus "ídolos".

Carol passou por eles como uma desconhecida, mas achou graça de todos que queriam ver os times desembarcarem e de um grupo de meninas avançarem de encontro aos meninos de seu time pedindo autógrafo.

Depois de se registrarem no hotel, foram para arena de competição para os preliminares e iniciaram as partidas. Carol não entrava no salão principal da competição, ela jogava de uma sala exclusiva, exigência de uma das melhores do mundo, e que era atendida prontamente.

— Vamos fechar essa rodada, Cavaleiros, vamos passar para a semifinal. — Ela falava ao microfone de seu headset.

Ao final da primeira semana de competição, lá estavam entre os finalistas os Cavaleiros das Sombras e Azuma no Kurayami. Carol olhava o telão, irritada com o fato deles terem passado por todos tão facilmente. Ela evitava as redes sociais na época de competição para justamente não cair na "pilha" da provocação de seu rival e continuar a jogar sem perder a concentração.

Quando se afastou, não percebeu que havia alguém atrás dela de costas e trombou com a pessoa. Sem jeito, começou a se desculpar em inglês.

— I'm sorry.

— I'm s-so sorry... I'm a m-mess... (S-sinto muito... S-sou um des-sastre...) — O rapaz oriental respondeu, gaguejando.

Ele era alto e tinha cabelos presos em um rabo de cavalo na altura do ombro, a face corada denunciava sua timidez em falar com ela. Carol a princípio achou-o bonito, depois acenou e respondeu que estava tudo bem.

— Que droga, eu esbarro em um carinha bonito e fico toda atrapalhada. — Resmungou baixo em português, acreditando que o garoto não entenderia já que era oriental. No momento que fez menção em se virar para sair, ele respondeu.

— Eu não sou bonito. – Corado e tímido, baixou o olhar quando ela voltou atenção a ele.

Carol arregalou os olhos voltando atenção para ele, muito envergonhada engolindo seco por ter sido ouvida. Ele sorriu sem jeito e ajeitou os óculos um tanto nervoso.

— E... e... então, você veio ver a competição? — Falou timidamente, tentando puxar assunto. – Claro que veio... Que pergunta... — Respondeu a si mesmo.

"Matheus disse para eu me entrosar com alguém e ficar com uma garota, como vou fazer isso? Olha ela, bonita assim vai acha que sou maluco."

Ele pensava nas palavras de seu amigo, que o desafiara a "ficar" com uma menina até o final da competição, ou ele teria que pagar um "mico" para todos.

— Sim, eu amo esse jogo. — Carol ficou sem jeito, porém, já que ele começou a falar, resolveu dá atenção, ao menos poderia dizer à irmã que falara com um garoto. — Err... pelo visto você é brasileiro.

"Ah que droga de papo é esse, Carol? Lógico que ele é brasileiro, dã!"

Ele sorriu confirmando com a cabeça, apesar de ainda demonstrar timidez.

— Eu também amo esse jogo... Ah sim, meu nome é Marcelo Takashiba...

— Oi, Marcelo, Ana Carolina Pinheiro, mas meus amigos me chamam de Carol.

Os dois sorriram e ele a chamou para comer algo na área de refeição, onde tinham vários quiosques de empresas de fast-food patrocinadoras. Sentaram em uma mesa com vista para a cidade e ali comeram e conversando até final do dia.

Ao saírem, trocaram contato e, mesmo que Marcelo não tivesse conseguido o beijo a qual foi desafiado, ainda assim estava todo maravilhado pela garota.

Carol, por sua vez, foi para o hotel sentindo o mesmo e ambos ficaram no whatsapp por horas noite a dentro falando do que gostavam, onde estudavam, e ficou pasma ao saber que Marcelo morava na mesma cidade que ela, no interior do Rio e divisa com São Paulo.

Assuntos entre ambos rendiam e falavam-se todas as noites. Combinavam de sempre estarem juntos fora dos horários de competições dos times, por algum acaso do destino nenhum dos dois falou que competiam, apenas que amavam o jogo, e chegando até a jogarem uma partida juntos sem seus avatares oficiais.

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