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✿prologue;

Os fios de cabelo loiros caíam desajeitadamente sobre sua testa, enquanto seus olhos que lembravam ser de um felino, encaravam sem muito interesse a paisagem ao lado de fora da janela, daquele pequeno estabelecimento.

Diferente das pessoas que achavam aquele lugar sem muito nexo, o Park gostava dali. As paredes esverdeadas com detalhes dourados, lhe lembravam Roma, o que achava engraçado, por nunca ter nem visitado o país, apenas ouvia falar e estudava um pouco sobre a cultura.

Aquele pequeno café, era o seu refúgio, em meio a rotina monótona que tinha, desde que saira de Daegu, para ingressar na faculdade de Seoul.

Os traços do rosto delicado do garoto Park, era de fazer inveja as pessoas, fazendo com que as mesmas o odiassem, era algo fora do normal. Muitas vezes chegavam à agredi-lo por sua beleza. Queriam ser perfeitos como ele era no curso de dança.

E, o mais interessante nisto tudo, era que. Mesmo o campus inteiro lhe invejando e o odiando, as pessoas o amavam, afinal. O ódio também pode ser uma forma de amor, talvez um tanto pocessiva, mas não deixa de ter tal significado.

E era neste pensamento, que ele se baseava, para não perder o controle, pois. Mesmo sofrendo tudo aquilo, nunca ninguém vira Park Jimin perder o controle, não havia nenhum registro de briga, ou discussão.

Nem sequer levantou a voz para alguém dali. Tinha sempre o mesmo sorriso em seus lábios carnudos e rosados, cumprimentando os mais velhos.

Mas, só por que aquela era a imagem que passava para a sociedade, não queria dizer que ele era realmente aquilo.

Em seu quarto no dormitório da faculdade, quando seu colega de quarto não estava. Seus lábios que transmitiam sorrisos gentis, passavam a transmitir sorrisos diferentes. Seus lábios delineavam um sorriso mais largo, sua testa franzia.

Era um sorriso perverso, amargo, uma cena que se as pessoas vissem, ficariam pertubadas.

Seus pensamentos mudavam, a vontade de fazer aqueles que lhe irritavam, se arrepender por suas ações, eram grandes.

Imaginava os garotos do curso de educação física, que sempre lhe desferiam socos no tórax, tendo seus rostos banhados de sangue. Conseguia visualizar em sua mente, a textura gélida das lâminas adentrando a pele de seus abdômens, rasgando carne, dilacerando-a por dentro.

Jimin tinha a imagem de uma boa pessoa, calmo, sereno, muitos o assemelhavam a uma criança. Mas ele guardava rancor, ódio.

Para si, tudo tinha que ter uma vingança, ser punido.

Mas nem há todo momento ele era assim, aqueles sentimentos falavam mais alto quando estava sozinho, quando tudo o que sofria vinha à tona.

-Seu café.

A voz feminina o fizera abrir os olhos, tendo a visão de seu café dentro da xícara de porcelana com detalhes dourados. Sentiu o aroma da bebida quente adentrar em seus pulmões.

O loiro virou minimamente sua cabeça para o lado, subindo o olhar sobre a atendente, que aparentava ser mais nova que si.

-Obrigado.

Assentiu com a cabeça, lhe dando um sorriso gentil, olhando nos olhos da garota, que realizou uma reverência antes de voltar para trás do balcão.

Encarou seu reflexo sobre o café, mordendo o lábio inferior, realçando o corte que havia no canto de sua boca, resultado de um soco que havia levado no dia anterior.

Por que Jimin não dava um jeito nas pessoas que lhe irritavam? Simples, ele tinha medo de suas próprias ações.

O que sua mente projetava já era um tanto pertubador aos olhos da sociedade, por aquilo prática então.

Por isso sempre deixava com que lhe batessem, e apenas imaginava, e escrevia suas vinganças.

Rodeou o dedo indicador na borda de sua xícara, envolvendo a alça da mesma, levando a bebida à boca, o gosto doce misturando-se com o amargo que sua boca tinha, o fez sorrir fraco, abaixando o olhar para o caderno sobre a mesa.

Esticou os dedos, tocando a capa de couro preta do caderno que se parecia com uma agenda. No centro da capa, era se estampado o desenho de uma balança de pesos antiga prateada.

Deslizou os dedos gordinhos que tinha, abrindo o caderno em uma página qualquer. Revelando esboços que havia feito, feições em completo desespero, mãos amarradas por cordas. Havia desenhado aquilo no dia em que empurraram o fazendo cair em um lago que havia no campus, e o deixaram para fora do dormitório.

-É um belo desenho.

Uma voz grave passou por seus tímpanos, e Jimin engoliu um seco, olhando rapidamente para trás, mas, não havia ninguém...Suspirou em alívio e estranhamento, havia ouvido algo, mas se alguém visse aquele desenho...

-Uma cena sufocante, mas não deixa de ser um desenho belo.

Entre abriu os lábios, realizando minuciosamente seus movimentos, olhando a sua frente, observando a figura sentada à sua frente.

Os músculos de Jimin tensionaram, e sentiu a garganta secar ao ter presença daquele homem que era um completo estranho para si.

A sua volta, os poucos clientes que frequentavam o café naquele horário e funcionários, tiveram seus movimentos atrofiados. Os ponteiros do relógio pregado em uma das paredes daquele lugar paralisaram.

Seu peito começara a doer por conta das batidas fortes e aceleradas de seu coração.

O homem sentado a sua frente tinha os cabelos enegrecidos quase que azulados. Os olhos ocidentais continham as íris castanhos claros num tom bronze lhe lembrando ao ouro. Sua pele num tom pardo combinava com o maxilar marcado e os traços expressivos de seu rosto. Os lábios bem desenhados e carnudos expressavam um sorriso sincero.

O garoto Park não conseguia o encarar nos olhos, era como se o outro a sua frente conseguisse ler sua alma.

-Q, quem é você?-O loiro fechou as mãos em punhos e se xingou internamente por ter gaguejado.

Olhava as pessoas paralisadas à sua volta, como se o tempo tivesse congelado, seus olhos que costumavam a ser pequenos se encontravam arregalados. Sua mente criava um nó doloroso formado por medo e ansiedade.

-Está com medo?-O de cabelos pretos perguntou encarando um ponto fixo abaixo do pescoço de Jimin e acima de seu peitoral.-Isso é novidade.

Tombou a cabeça para o lado fazendo com que o menor lhe olhasse amedrontado.

-Quem é você!

Elevou o tom de voz tornando as veias de seu pescoço visíveis. Tinha a facilidade de mudar seu estado de espírito, de relacionar o medo com a defesa, poderia se tornar uma pessoa diferente à cada situação.

E aquela situação naquele momento estava lhe assustando, e o tirando do sério.

-Eu tenho nomes e formas diferentes.-Jimin franziu a testa ao ouvir aquilo.-Alguns crêem em mim, outros não dão a mínima, e a maioria apenas acredita por conta do medo que tem.

-Do que está falando?-Sorriu um tanto debochado, tentando encobrir o nervosismo.-É algum tipo de câmera escondida?

O homem reprimiu os lábios, dando de ombros, e levou a mão direita até a lateral de sua própria cabeça, desenhando uma onda no ar com seus próprios dedos.

Instantaneamente uma fumaça branca se formou em formato de esfera, reluzindo como se fossem chamas azuis, e no centro da fumaça que se assemelhava à neblina, surgiu a imagem de uma mulher de meia idade, com os cabelos castanhos presos em um coque, segurando algumas sacolas, cumprimentando alguém do outro lado da rua.

O de fios de cabelo loiros entre abriu os lábios, sentindo as pernas fraquejarem, esfregou os olhos com as mãos trêmulas, ainda vendo aquela imagem em sua frente.

Tentou se lembrar se havia bebido algo ou fumado, mesmo que não fumasse. Para estar tendo alucinações, mas não tinha feito nada!

-Omma...

Sussurrou com a voz vacilando, levando seus dedos até a imagem se se projetava ali ao ar, apreciando o sorriso de sua mãe.

-Fazem três anos que você não a vê, não é?-O homem exclamou, enquanto Jimin parecia estar hipnotizado.-Ela realmente sente a sua falta.

-Eu também...-Ao falar da mulher Jimin se tornava uma criança, sentia falta dos abraços da mesma, das carícias que recebia em sua cabeça. Voltou ao seu estado normal encarando-o.-Espere, como sabe que não vejo ela há três anos?

Piscou os olhos, fazendo o outro rir balançando a cabeça negativamente. Abanou a mão de leve, fazendo a imagem da Sra.Park desaparecer, e pôs as mãos sobre a mesa. Em seus dedos, anéis reluziam cores diferentes.

-Ainda teremos muito tempo para falar de mim e do que eu sei, acredite nisto.-Olhou em sua volta, encarando a garotinha na mesa ao lado, paralisada feito uma estátua, levando um bolinho colorido aos lábios, enquanto as migalhas estavam paradas no ar.-Hoje iremos falar apenas de você.

-Como?

Arqueou uma de suas sobrancelhas, ainda achava aquilo uma alucinação ou algum tipo de sonho.

-Sabe Park, você tem consciência do quanto seus pensamentos chegam a ser diabólicos. E que várias pessoas iriam querer lhe internar se soubessem realmente as suas vontades.-Levantou-se do banco, andando em passos calmos contornando a mesa, encostando seu quadril contra a mesa, encarando Jimin ao seu lado.-Sabe, o mundo está cheio de pecadores, aliás, todos nesse mundo já pecaram.-Cruzou seus braços na altura de seu peitoral.-Ganância, a Gula, Inveja, o Orgulho, a Luxúria, Preguiça, a Ira.-Jimin tinha a cabeça baixa, com receio de olhar o homem nos olhos.-Não acha que são muitos pecados para eu administrar?

Olhou pelo canto dos olhos, o homem encostado contra a mesa. Nunca fora religioso, tudo o que sabia sobre tal assunto, era por que era obrigado a estudar aquilo na escola. Nunca parou para pensar se pertencia a alguma religião, ou se acreditava em Deus.

-Você administrar?

-Ao longo de todos estes séculos, eu tenho selecionado representantes que possam me ajudar a administrar esses pecados, estes desejos insanos que o ser humano tem.-O de cabelos negros tentava explicar tudo de uma maneira simples, e de um jeito que o Park entendesse.-Quero que seja o representante de um destes pecados Park Jimin.

Mas do que ele estava falando, quem era? O que era?

Aquelas eram as palavras que rondavam a mente de Jimin.

Encarou o caderno em sua frente novamente, vendo os mesmo esboços que havia feito, lendo suas próprias palavras ao canto da página.

-Ódio.
-Dor.
-Vingança.
-Punição.
-Desespero.

-Eu vejo todas essas palavras sendo trançadas em sua alma.-Aquele homem encarou o mesmo ponto fixo abaixo do pescoço e acima do peitoral do loiro.-Seus olhos mudam todas as vezes que está sozinho, seus sorrisos transbordam a perversão.

Como sabia tudo aquilo? O garoto fazia de tudo para esconder aquelas suas características, formava uma máscara em torno de seu rosto todos os dias, fingindo ser alguém que não era.

-Você é a reencarnação da Ira, Park Jimin.

Ao ouvir aquela palavra, sentiu como se seu corpo estivesse queimando em brasa por dentro, conseguia perceber suas células entrando em combustão. Suas pálpebras se fecharam automaticamente, quando sentira uma pontada em seu coração, como se uma lâmina afiada tivesse feito um corte profundo no mesmo. Levou uma de suas mãos até o peito, entre abrindo os lábios puxando o ar entre seus dentes, abrindo os olhos.

Sua visão se tornou turva, um tanto embaçada, o que era anormal, tinha uma visão incrível, nunca teve que usar óculos.

Piscou os olhos por algumas vezes, voltando a enxergar perfeitamente, mas ao direcionar seu olhar para alguns dos clientes paralisados, algo estranho aconteceu.

Acima da cabeça do homem que tinha a o rosto virado em direção à janela ao seu lado, a palavra:

Perversão.

Flutuava sobre a cabeça do homem, o que fez Jimin esfregar rapidamente seus olhos, mas a palavra ainda continuava ali.

-Você poderá ver todos aqueles que cometem os pecados mais obscuros associados a Ira, conseguir controlar eles, ou simplesmente os condenar.

O homem se desencostou da mesa, apoiando as mãos em suas próprias coxas cobertas pela calça jeans um tanto velha. Jimin o observou se agachar ao seu lado, e sentiu a textura dos dedos gélidos do outro, tocarem em seu queixo.

-A partir de hoje, você é o representante da Ira, Jimin. Você se torna imortal.-Qualquer um iria rir se estivesse ouvindo aquilo, mas dentro de si, algo dizia que tudo ali era verdade.-Eu não tenho um nome certo, mas você pode me chamar de...

-Senhor.-Aquela palavra deslizou por entre os lábios rechonchudos do Park, o fazendo se arrepiar.

-Isso.-O de cabelos pretos sorriu, deslizando sua mão por entre os fios de cabelo loiros do menor, bagunçando os mesmos.

Sentia sua própria respiração se tornar mais calma, seus músculos voltaram ao normal aos poucos, a dor em seu coração havia passado.

E ao ver o Senhor estalar os dedos, tudo à sua volta ganhou movimento. Os clientes voltaram a saborear os bolinhos e lanches que tinham em mãos. A garotinha na mesa ao lado dera uma mordida em seu bolinho colorido. O homem que encarava a janela, deixou um sorriso fraco delinear em seus lábios.

-Senhor.-Jimin não queria realmente o chamar daquela maneira, mas seus cérebro o obrigava.-E os outros representantes?

Se ele era o realmente o representante da Ira, onde estavam os outros seis?

-Você conhecerá os seus novos amigos Jimin, não se preocupe.-Sorriu para o mais novo, e se levantou, acariciando os fios de cabelo do mesmo.-Ou inimigos...

[✿;✿]
annyeong meus bolinhos de amoras! sim mais uma fanfic...eu ficando louca hehe.

Com sim, esse Shipp maravilhoso TaeJiKook :3

Seven Sins, foi inspirado em um vídeo...E se vocês quiserem eu posso colocar ele no próximo capítulo ^^

Mas, eu estou muito anciosa para saber o que vocês acharam deste início de fanfic! ><

Essa fanfic é diferente de tudo o que eu postei. E estou amando escrever ela <3

Comentem, pois a opinião de vocês é muito importante para a panda aqui.
E votem, pois me incentiva muito><

Espero que dêem muito amor para essa fanfic, pois ela está sendo escrita com muito amor também.

Bjinhos Panda do Tae ♡

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