Calmaria na segunda
As segundas-feiras nunca foram tão bonitas assim...
Palavra de quem observa calada
As vozes da pequena cidade
Os ruídos daquele pássaro marrom
E seus conselhos.
Antes tivesse ainda calada,
Calada e à espera
Como tudo deve ser.
Porque tudo deve ser calmo,
Sem pressa;
Parado.
Quando tudo o que eu queria era movimento.
Mas o que eu sei?
As segundas-feiras nunca foram tão especiais assim...
Nem as cores
Tampouco os olhares
Quiçá os beijos e quase beijos
Que de perto nunca terei.
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