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14. Jogo da Garrafa e Confusão

*Continuação da festa.

Encontrei Yanna, Poly e Rachel próximas da piscina. Não vi Brandon por perto, mas vi que tinha um carinha gatinho perto de Poly, eles estavam conversando.

— Estávamos preocupados! — Rachel disse eu me desculpei.  Contei o ocorrido pra elas e falei que ainda seguiria com o plano.

— É assim que se fala, Garota! — Yanna levantou a mão e bati a minha na dela. — Vi um menino que estudou comigo que está muito gostoso, nos vemos daqui a pouco.

— Voltei. – Brandon apareceu logo que Yanna saiu, ao lado dele tinha um garoto de olhos azuis e cabelo loiro. — Este é Oliver, ele fala francês.

— Beaucoup de plaisir, Oliver. — eu o cumprimentei e ele abriu um enorme sorriso, começamos a conversar animadamente, ele disse que tinha vindo para passear e que tinha feito amizade com Brandon quando ele tinha feito intercâmbio na França por um ano.

Oliver tinha um papo legal, mas ele falava muito sobre a escola de lá e tocava meu braço a cada 5 minutos. Eu procurei em volta os olhos âmbar e o achei do outro lado da piscina, ele estava com uma cerveja na mão e olhava fixamente pra gente. Fingi que não estava vendo ele e continuei a conversar com Oliver, mas sem prestar muito atenção no que ele dizia. Vi pelo canto do olho quando Maria chegou e o abraçou, pegando ele de surpresa, ele olhou pra ela e tirou seus braços do pescoço dele quando viu que ela não prendia soltar. Ela riu e pegou a cerveja da mão dele, fazendo com que ele olhasse de cara feia para ela.

— Tu es là? — Oliver perguntou se eu ainda estava presente na conversa e eu pedi desculpa dizendo que ia ao banheiro. Ele era muito sem graça, mas parecia ser um bom menino, fiquei com pena por estar usando o garoto.

— Achei você! — Nico agora parecia super bêbado, foi cambaleando comigo até a sala do jogo da garrafa de novo, dessa vez eram outras pessoas, tinha alguns meninos bonitos e meninas também. — Ela vai jogar, hein, é minha amiga.

— Quanto mais melhor. — um menino lindo que era quase a cópia do Michael B. Jordan disse, a diferença é que seu cabelo tinha cachinhos caindo pelos lados da cabeça, eu sentei de frente para ele, estrategicamente. O jogo era basicamente sem regras, você girava a garrafa e se não beijasse a pessoa que saiu, você bebia um shot de cachaça. Fácil, tinha muito gente na roda, alguns era jogadores de basquete da universidade que ficava aqui perto, eles estavam com o moletom de lá.

— Também vou jogar. – a voz que eu conhecia bem anunciou e Augusto empurrou o menino dos cachinhos pro lado e se sentou ao seu lado.

— Quanto mais menino melhor! – algumas meninas disseram alto.

Uma garota girou a garrafa, saiu dois garotos e eles tomaram o shot que estava no chão, tinha muitos shot espalhados pela roda. Alguém girou a garrafa de novo, olhei com os olhos arregalados para a menina do cabelo verde ao lado de Augusto, ela colocou a mão no meio da roda, ficando de roelhos e esperando a minha decisão de beijá-la ou não.

Olhei pro Augusto ele estava com as sobrancelha erguidas, sua expressão me dizia que não achava que eu faria isso. Então vamos para o meu primeiro beijo lésbico, me inclinei pra frente e beijei a garota, a roda gritou, a menina me beijou mesmo, não deu só um beijo rápido como eu pensei que faria. Sentei de novo e olhei para Augusto, sua boca estava meio aberta e sua expressão me fez deduzir que ele tinha gostado do que viu. Mais garrafa girando, mais casal se beijando, teve uns que não pararam então foram postos para fora da roda. Mais uma rodada e saiu eu e o gêmeo do Michale B. Jordan. Ele se inclinou e veio sorridente na minha direção, mas Augusto puxou ele de volta.

— Bebe. – ele disse ao garoto.

— Tá ficando doido, cara? Me deixa. — o garoto soltou o braço e veio na minha direção de novo. E de novo foi puxado pra trás.

— Dereck, bebe. — Augusto o olhou de cara feia.

— Augusto, você sairá da roda, larga ele. — me assustei com a voz do Nico, ele estava de pé olhando, eu não tinha visto ele voltar. Ele estava calmo e ao mesmo tempo sério.  Augusto finalmente soltou o menino e ele veio me beijar sorrindo, sua boca tinha gosto de menta e ele mordeu o meu lado e se afastou. Não olhei para o cara ao seu lado, que devia estar furioso.

Eu comecei a me divertir naquela roda, a gente gritava quando tinha beijo, a galera era muito animada, vi Yanna aparecer e sentar na roda ao meu lado, a garrafa pareceu me esquecer um pouco. Mas então ela conheceu a Yanna, e saiu Yanna e Augusto. Prendi a respiração sem querer olhar, mesmo eu não sabendo qual seria a reação dos dois, que foi imediata ao pegar os copos e beber. Em seguida saiu Augusto e a garota morena do meu lado, ela rapidamente se inclinou para ele, que pegou o shot e bebeu. Fiquei de boca aberta, ele não pensou nem por um segundo. Mais uns minutos se passaram do jogo e finalmente saiu Augusto e eu, peguei o shot e bebi, mas ao mesmo tempo me inclinei pra frente, ele quase achou que eu não ia querer, então me imitando, bebeu o shot e me segurou pela nuca. Nossas bocas molhadas pela cachaça, a galera estava gritando, mas parecia longe. Ele não queria me soltar, enfiando a língua na minha boca, então senti uma mão nos separando e vi Nico rindo pro amigo, que deu um tapa em braço. Nico estendeu sua mão para mim e disse:

— Joana e Augusto. Fora do jogo. – ele estava com bom humor, mas estava nos dizendo sem palavras que as regras era a risca nesse jogo dele. Com bom humor, Augusto bateu na mão do amigo que estava no meu pulso.

— Tira as mãos sujas. – ele passou o braço na minha cintura e me puxou para sair daquela sala. Eu olhei para me despedir de Yanna, mas ela estava beijando um dos meninos lindos da faculdade. Sortuda.

— Onde estamos indo? – perguntei.

— Hora da sua água, anjinha. – me derreti com o apelido carinhoso, em outras circunstâncias eu poderia chorar, mas estava meio dopada de cachaça.  Alguns jovens estavam na cozinha quando chegamos, eles deram espaço para Augusto pegar água na geladeira.  Ele me entregou a garrafa e disse para eu abrir e conferir se estava lacrada mesmo.

— Está, Daddy. — respondi. Bebi um gole da água sem tirar os olhos dele, vi o brilho neles quando o chamei assim.

— Você está bêbada. — ele pegou a garrafa da minha mão e virou na minha boca de novo, depois fechou e jogou o restante na lixeira.

— Que mer ver andar de quatro? — eu ri, no fundo do subconsciente eu sabia que tinha falado a frase errada, mas a cachaça já tinha tomado a outra parte  então eu nem me dei o trabalho de corrigir.

— Para de falar essas coisas, Joaninha. — ele olhou para os meninos na cozinha e me tirou de lá. Uma multidão de garoto veio correndo para se jogar na piscina e fez com que a gente se separasse, perdi ele de vista e quase caí, mas senti uma mão grande nas minhas costas e outra me puxando pra cima pela mão, era um dos garotos da roda de shot.

— Um beijo para o seu herói da noite. – eu fechei os olhos e me encolhi, mas abri quando senti as mãos dele me soltarem, porque tinha sido empurrado por Augusto. Me segurei na parede para não cair de novo. Augusto foi pra cima do menino dizendo que eu não tinha permitido que me tocasse e que ele precisava aprender a pedir, então ele puxou a mão pra trás para dar um soco no garoto e eu me encolhi de novo.

— Aqui não! – Nico novamente apareceu e segurou o braço de Augusto, que segurava a camisa do garoto com a outra mão, dava pra ver os músculos dos seus braços com a força que fazia para segurar o garoto que tentava se soltar. — Guto, Gusta, sua garota. Ela está bem aqui te vendo, solta ele e eu vou colocá-lo pra fora.

Nico estava falando muito alto, por causa do som, por isso eu consegui ouvir enquanto ele acalmava Augusto, mas eu não via o seu rosto, muitas pessoas que estavam perto pararam pra olhar.

— Amiga, está tudo bem? – Rachel apareceu do meu lado e Brandon também estava junto, com uma cara séria e olhando pra situação.

— Estou ótima, Augusto me defendeu de um garoto que ia me beijar sem eu querer. – apesar da situação ser séria, eu falava alegremente, efeitos do álcool. Brandon foi até os meninos e deu um tapa forte no ombro de Augusto.

— Eu cuido disso, Augusto, Joana está te chamando. – eu não tinha falado nada, mas isso fez Augusto finalmente soltar o garoto e Nico o empurrou na minha direção. Só então vi seu rosto, ele estava com raiva e vinha na minha direção. Rachel entrou na frente dele e me abraçou.

— Não, Augusto, é melhor você ir beber algo. – eu não entendi porque ela fez isso, será que ela achava que ele iria me machucar? Nico, que estava quase indo embora, veio rápido e tocou no ombro de Rachel.

— Não, meu anjo, ele não vai machucá-la, pode confiar em mim – Augusto estava estranhamente quieto esperando Rachel sair da frente, mas seu rosto ainda era uma máscara de raiva, uma que nunca tinha visto antes. Reparei que ninguém mais da festa olhava, todos tinham voltado a se embebedar. Rachel ainda estava receiosa de sair da frente, até que Brandon chegou e quis saber o que tinha acontecido.

— Eu quero que ele vá se acalmar antes de falar com ela. — Rachel disse a Brandon, que olhou pra Augusto.

— Augusto, cara, vamos pegar uma bebida. — Dava pra ver que eles não eram íntimo,  mesmo assim Brandon passou o braço em volta de seu ombro e tentou puxar Augusto para a cozinha, que este nem se mexeu.

— Rachel, por favor, saia da frente. Quero ver se Joana está bem. – a voz de Augusto estava calma quando falou com Rachel, até Brandon o soltou.

— Está tudo bem, Rachel, meu amor. Cuida dela, Brandon. – eu disse apressadamente a minha amiga, ela me soltou e fui direto para o peito de Augusto, ele só estava preocupado.

— Eu disse que estava tudo bem. — Nico disse, rindo pra Rachel.

— Me dá a chave do seu quarto. – Augusto estendeu a mão para Nico, que o entregou as chaves sem fazer nenhuma gracinha, como era de se esperar de qualquer garoto. Com uma mão em volta do meu ombro, Augusto olhou pra Rachel. — Não precisa se preocupar, não vou tocar nela.

E saiu me levando e empurrando todo mundo que estava no caminho. Eu pude sentir a sua tensão enquanto ele abria a porta que levava a escada que eu tinha visto, a escada levava a um espaço aberto que parecia uma sala de jogos, e tinha uma porta mais a frente no corredor. Augusto abriu a porta com a chave e entramos no quarto, estava tudo empecavelmente arrumado, o quarto de Nico era mais luxuoso que o meu, a roupa de cama era vinho, assim como as cortinas. Augusto trancou a porta e sentou na cama, ele estava respirando fundo, tentando ficar mais calma, ele passou a mão pelos cabelos. Sem saber muito o que fazer, eu fui até ele e sentei em seu colo.

— O que está fazendo? – ele olhou pro meu rosto, passei a mão nos seus cabelos, eu amava fazer isso.

— Como Nico consegue te acalmar tão bem?

— Ele já me viu brigar muito na rua. E nossa regra é não brigar em casa. E se estivermos com alguma garota, ela deve ser poupada de ver tal violência. Claro que existem exceções.

— Você parecia com tanta raiva lá em baixo, eu fiquei com medo. – deitei a cabeça em seu ombro. Ele me segurava com uma mão  na cintura e a outra estava fazendo carinho na minha coxa. 

— Nunca encostaria um dedo em você para te machucar, pelo contrário, você me acalma. – ele deitou a cabeça na minha e ficamos em silencia por um tempo, só ouvindo a respiração um do outro. — Você beijou outro cara. E na minha frente.

Prendi a respiração. Mas a voz dele não continha um pingo de raiva, ele estava constatando um fato, apenas.

— Era um jogo.

— E uma menina também, devo acrescentar. Como foi o seu primeiro beijo lésbico?

— Ela beija bem. – soltei uma risada por estar provocando ele.

— Melhor que eu? Ou estamos empatados? – ele mexeu o ombro para que eu pudesse olhar pra ele.

—  Não lembro como é o seu beijo. — eu dei risadinhas quando ele me jogou deitada na cama e subiu em cima de mim.

— O meu beijo, anjinha, é aquele te faz chorar por um lugar que não é os olhos.  — ele me beijou e eu já estava chorando só com as palavras dele. Augusto rolou deitando na cama e me puxou pra cima dele, eu estava sentada agora, olhando para seus olhos que agora me fitavam cemicerrados.

— Gosto quando me chama assim.

— Não gosta de Joaninha? – ele riu e brincou com a minha blusa, acho que estava decidindo se tirava ela ou não.

— Não. — sabendo que ele me impediria,  saí de cima e corri para o banheiro, fechando a porta.

Ele veio correndo atrás, achou que algo estava errado. Tirei a blusa, ficando de sutiã, e a saia, ficando com o short. Peguei um chiclete que estava na minha bolsa e mastiguei um pouco antes de jogar no lixo. Mandei uma mensagem para o grupo que fizemos, avisando as meninas que iria dormir aqui na casa de Nico, mas que elas não precisavam se preocupar. Guardei o celular na bolsa e saí do banheiro. Augusto estava com cara de preocupado, quando me viu ele abriu a boca e tentou entrar no banheiro para pegar minhas roupas. Mas eu o puxei de volta pra cama.

—  Não, Anjinha, por favor. Não sabe o quanto eu luto contra a vontade de tirar a sua inocência, mas não posso.

— Eu só estava com calor. – menti, eu queria sentir mais de sua mão na minha pele esposta, não queria mesmo fazer aquilo, mas talvez nós pudéssemos hoje, se eu conseguisse me sentir a vontade. Eu queria mais do que nunca saber como era a sensação.

— Joana. – ele falou sério, mas seus olhos passeavando pelo meu corpo, ele engoliu em seco. — Eu sou homem, ver você assim é muito provocativo.

— Quero que me beije. – eu puxei o rosto dele para o meu para que ele parasse de falar, ele me beijou de volta e foi se encostando em mim bem devagar, puxei sua camisa pra cima.

— Não, meu anjo. – ele riu e afastou minhas mãos.

— Calma, não vou te morder. – eu puxei a camisa dele de novo enquanto ele deixava e me olhava com as sobrancelhas erguidas, como se perguntasse de onde eu tinha tirado essas coisas. Deitamos na cama de novo e ele tentou me manter parada ao seu lado, mas consegui subir em cima dele novamente, ficando sentada em cima do seu volume. Augusto fechou os olhos e levou os braços para tampá-los. Espalmei as mãos em seu peito e lhe fiz carinho, desci a mão e fingi que lavava roupa em seu abdômen cheio de gominhos

— Está se divertindo? — ele disse, ainda com os braços sobre os olhos, sorri do seu autocontrole.

— Estou. Você não está? Você que me trouxe para este quarto.

— Que droga, não para isso! Você precisa se levantar, anjinha. – ele disse e eu senti algo chamar a minha atenção em baixo de mim.

Ignorei seu pedido e peguei suas mãos, seu olhos se apertaram e ele não os abriu, levei suas mãos até o fecho do sutiã. Ele estava cedendo, soube porque ele realmente soltou os fechos e meu sutiã caiu pelos meus braços. Ainda assim ele não tinha aberto os olhos, eu queria que ele me olhasse e dissesse que sou bonita, eu era muito magra, então me sentia meio insegura, mas Augusto me deixava a vontade.

Peguei suas mãos novamente e subi pela minha barriga, ele gemeu e virou o rosto para o travesseiro, subi suas mãos até ele me tocar onde eu queria. Fechei os olhos quando suas mãos, por vontade própria, começaram a me acariciar e me apertar. Aquela sensação era a melhor que eu já tinha sentido na vida até agora, suas mãos estavam quentes e seu toque parecia me incendiar. Comecei a fazer sons com a boca quando ele começou a beliscar minha pele e a puxar.

Abri os olhos e senti Augusto se remexer e se levantar. Ele sentou, ficou me olhando nos olhos e eu disse sim. Então ele trocou as mãos pela boca, quase gritei e ele colocou uma mão na minha boca, enquanto a outra brincava comigo, passeava preguiçosamente pelo meu corpo, me deixando louca. Ele deixou uma marca em mim, a sensação era de revirar os olhos, eu estava em êxtase. Ele puxou meu rosto e beijou minna boca, me puxando para cima de si novamente, nossos peitos grudados um no outro, senti quando ele levantou o quadril um pouco e soltou um som rouco pela garganta.

— Eu quero. – sussurei para ele.

— Você ainda vai ser a minha ruína, anjinha, mas hoje não. – ele me tirou de cima dele e me deitou na cama, disse para dormirmos de conchinha. Me senti frustrada e com dor entre as pernas, uma dor de expectativa. Dormi com algumas lágrimas escorrendo pelo rosto, lágrimas de frustração.

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