Tenham uma boa leitura!

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ㅡ Taehyun?

ㅡ Oi Tae, está tudo bem? ㅡ Kang indaga repleto de preocupação quando sua ligação é atendida por aquele lhe enviou uma mensagem com tom de emergência minutos atrás.

ㅡ Não. ㅡ A voz de seu amigo soa tensa do outro lado da linha, fazendo os olhos de Taehyun se arregalarem e uma lufada de ar deixar seus lábios pela surpresa e o medo que a negação lhe trouxe.

ㅡ O que aconteceu? Meu pai está bem? ㅡ Questiona cravando os dedos entres as madeixas em um ato de pura agonia, quando sua mente é bombardeada de suposições que apertam seu coração já acelerado.

ㅡ Taehyun, Donghyuk fez uma visita em sua casa. ㅡ Tae responde cuidadosamente, mas antes que conclua sua fala Taehyun o interrompe.

ㅡ Taehyung, meu pai? O que ele fez?

ㅡ Calma, seu pai está bem. Só que a gente chegou aqui na sua casa depois da fisioterapia e estava tudo revirado. ㅡ Tae explica. ㅡ Eles não quebraram ou levaram nada, apenas os remédios do seu pai e a cadeira de banho foram destruídos.

ㅡ Caralho, Tae! ㅡ O moreno se desespera e em uma resposta fisiológica aquela forte emoção, seus olhos se enchem de lágrimas. ㅡ Eu preciso voltar para casa!

ㅡ Não, Taehyun! É agora que você precisa ficar aí e garantir que vai conseguir o dinheiro para quitar a dívida. Acredito que Donghyuk fez isso apenas para te pressionar, ele está te mostrando que sabe de seu ponto fraco, porque ele só quebrou as coisas do seu pai.

Taehyun sentiu a garganta doer e a vontade de chorar subir de uma vez, fazendo seu ar ficar limitado.

ㅡ Eu trouxe seu pai aqui pro meu apartamento, ele está um pouco assustado. Mas mesmo assim ele implorou para que não te contar, até pediu para que não ligasse para polícia, pois isso iria te preocupar. ㅡ Tae fala. ㅡ Estou te ligando por que você deve saber e também para perguntar se consegue adiantar algum dinheiro para comprar os medicamentos de seu pai.

ㅡ Eu vou falar com a Min-Ji, mas pelo amor não mete a polícia nisso.

ㅡ Pode ficar tranquilo. ㅡ Tae confirma. ㅡ Fala com ela e me retorna, mesmo que você não consiga eu dou um jeito aqui.

ㅡ Obrigado, obrigado por ser tão bom Tae.

ㅡ Por nada, eu só quero minha camisa "I-coração-Busan". ㅡ O Kim diz a fim de diminuir a tensão que seu amigo sente. ㅡ E por favor não se preocupe, foque no que você tem que fazer aí.

ㅡ Vou falar com Min-Ji agora.

ㅡ Vai lá.

Os amigos se despedem e a ligação se encerra. Taehyun passa os dedos na extremidade dos olhos para secar a umidade ali sentindo seu peito agitado. Se sentiu tão assustado com a notícia de que Donghyuk pisou em sua casa. E ainda pior por saber que ele tem total conhecimento de seu bem mais precioso, sua família, seu pai.

Ele toma o ar algumas vezes, tentando se recompor. E quando ver que suas emoções estão dentro de seu controle novamente, caminha de volta ao local que antes estava com Min-Ji e ali a encontra conversando tranquilamente com o primo.

ㅡ Está tudo bem? ㅡ A morena indaga quase de imediato quando percebe a face abalada que Taehyun não consegue disfarçar.

ㅡ Eu preciso falar com você. ㅡ Responde com a voz baixa.

ㅡ Tudo bem. ㅡ Min-Ji assenti se preocupando com o moreno que parecia estar nada bem. ㅡ Um minutinho Seojoon, eu já volto.

ㅡ Tudo bem. ㅡ Ele diz vendo a prima se levantar observando atentamente as expressões de Taehyun.

ㅡ Vamos para o quarto. ㅡ Taehyun pede quando Min-Ji está parada a sua frente.

Ela concorda com um simples balançar de cabeça e então caminham silenciosamente até o hotel.

ㅡ O que aconteceu? ㅡ Min-Ji perguntou ansiosa assim que entram dentro do elevador.

ㅡ Nada de mais, ㅡ Mentiu forçando um sorriso que passou verdade nenhuma e então abaixou os olhos para seus próprios pés. ㅡ só queria saber se pode me adiantar algum dinheiro.

ㅡ Tem certeza? ㅡ A morena quis se certificar, mesmo sabendo que Taehyun não iria dizer, aliás se fosse já teria o feito. E como esperado Taehyun balançou a cabeça em afirmativa com o sorriso falso de antes. ㅡ Tudo bem, acho que consigo te transferir parte do dinheiro pelo celular.

ㅡ Obrigado. ㅡ Os músculos do moreno se tornaram menos rígidos.

ㅡ Bom, o pessoal combinou de ir à uma boate hoje. Mas você não parece bem, então se quiser ficar eu fico aqui contigo. ㅡ A morena se aproxima do moreno afim de mostrar um pouco de solidariedade diante de sua feição preocupada.

ㅡ Eu estou bem Min-Ji , eu juro. ㅡ Os olhos negros que antes estavam no piso do cubículo de metal se levantam e prendem nas íris castanhas a sua frente.

ㅡ Não se force a fazer algo que não quer, aliás nós combinamos isso.

ㅡ Eu quero ir. ㅡ Taehyun reafirma, pois não achava justo pensar em Min-Ji deixando de ir se divertir ao lado de sua família que por muito tempo esteve longe, por conta de um problema que sequer a pertence.

A Kim sorri para ele, que retribui sustentando a troca de olhar em uma conexão nova para ambos. Fazia muito pouco tempo que se conheciam, uma semana e quatro dias para ser específico. Levando em consideração que na semana do preparativo da viagem tiveram poucas interações que em geral se resumiam em apenas trocas de mensagens no celular. Mas mesmo com tão pouco tempo, Min-Ji que costuma ser bastante seletiva e rígida quanto as pessoa que deixa se aproximar, se via cada vez mais à vontade na presença do moreno.

E não é como se existisse algum tipo de intimidade entre eles, mas é inegável o fato de que sim há algo ali que poderia evoluir para uma. Pois Kim sente que pode ser ela mesma em todas as suas formas, que não será julgada por Taehyun.

Kang, por mais gentil que pareça ser, não se preocupa em ser humano, em errar, e acertar, ter medo, tristeza, alegria, preocupações ou defeitos. E de alguma forma isso é percebido pela morena mesmo o conhecendo tão pouco.

O elevador abre as portas, quebrando a sutil troca de olhares dos dois, fazendo-os sair do pequeno transporte e adentrar o corredor a caminho do quarto.

Quando entraram nos aposentos, Taehyun logo se senta na ponta da cama ao que Min-Ji diz:

ㅡ Vou fazer a transferência agora. ㅡ Pega seu celular do bolso da calça jeans um tanto apertada, que valoriza suas perna atraindo olhares de Taehyun como um imã vez ou outra, para não dizer várias.

E neste momento não foi diferente, pois com o aparelho em mãos a médica se senta ao seu lado, bem próxima. Tanto que lateral das coxas se pressionam uma contra a outra, permitindo aos dois sentir o calor um do outro. O tecido da roupa sobe e revela mais um pedacinho da pele que abraça a pele bem delicada de Kim. Kang, por outro lado, falta arrancar seus próprios olhos a fim de conseguir parar de olhar.

ㅡ Qual é o número da sua conta? ㅡ Pergunta alheia às reações do outro diante de sua proximidade.

ㅡ Você pode transferir para essa? ㅡ Mostra a combinação numérica através da tela de seu celular. ㅡ É a conta do meu amigo, ele está com meu pai.

ㅡ Claro.

E assim Min-Ji faz. Durante todo o processo, Taehyun permaneceu paradinho, mantendo os olhos ocupados em suas unhas bem aparadas para evitar olhares sobre as coxas delicadas. Entretanto mesmo sem olhar para Min-Ji, seus sentidos, ainda são provocados pelo mesmo através do cheirinho doce, quase como um bolo de morango, que exala da Kim.

ㅡ Prontinho, daqui alguns minutos confirme se deu tudo certo. ㅡ A morena fala se levantando, fazendo Taehyun sentir falta do cheirinho de morango da mesma e do calor de sua proximidade anterior.

ㅡ Obrigado. ㅡ É tudo o que diz a vendo deixar o celular sobre a bancada encostada na parede ao lado do guarda-roupas.

ㅡ Vou me arrumar para sairmos. ㅡ Avisa vendo o outro assenti.

Enquanto Min-Ji se aprontava no banheiro, Kang deitou-se sobre a cama, trocou algumas mensagens com Taehyung referente ao dinheiro e segurança sua e de seu pai.

ㅡ Deu certo? ㅡ Min-Ji indaga assim que saí do banheiro depois de alguns minutos.

ㅡ Sim. ㅡ Taehyun leva os olhos em direção da mais velha que está vestindo apenas um conjunto de lingerie delicada vermelha.ㅡ Que delícia senhora Kim. ㅡ Pontua em seguida com um tom malicioso, porém ainda sim brincalhão.

ㅡ Puta que pariu, Taehyun. ㅡ Um sorriso envergonhado surge em seus lábios fazendo suas bochechas comprimirem seus olhos.

Kabf riu da maneira que a morena se constrangia fácil, pondo-se sentado na ponta da cama novamente de forma desleixada apoiando os braços atrás do troco.

ㅡ Desculpe senhora, é que eu falo sem pensar quando estou diante de numheres bonitas. ㅡ Continua a provocar com um sorriso cafajeste.

ㅡ Você é um bobo. ㅡ A mais velha balança a cabeça para os lados indo em direção ao seus pertences para pegar uma roupa.

ㅡ Olha essas costas, santo caralho. ㅡ Volta a falar se pondo de pé e caminhando lentamente em direção a mulher que escolhia uma nova peça de roupa.

ㅡ Taehyun! ㅡ Min-Ji exclama em resposta a sua fala anterior, porém quando sente a proximidade do mesmo leva sua atenção à ele, que descansa os quadris na bancada que ficava ao lado do móvel.

ㅡ Eu só estou dando o troco, ontem você quase me desidratou de tanto que me olhou.

ㅡ Você estava quase nu, eu fiquei assustada. ㅡ Min-Ji até tenta se justificar, de fato ela não estava mentindo, mas estava omitindo alguns detalhes.

ㅡ Assustada com o quê? ㅡ Arqueou uma das sobrancelhas cruzando os braços.

ㅡ Com o fato de ter alguém praticamente desconhecido, quase pelado na minha frente. ㅡ Responde com o olhar fixos no de Taehyun.

ㅡ Nossa senhora Kim, eu sou desconhecido para você? Somos namorados! ㅡ Kabg finge uma cena dramática de chateação, mas no fim não consegue esconder o pequeno sorriso que brota em seus lábios pequenos.

Min-Ji gargalha vestindo a roupa que escolheu rapidamente.

ㅡ Então namorado ㅡ Ela dá ênfase na segunda palavra, ㅡ vá se aprontar para irmos. ㅡ e dá um leve tapinha em seu peitoral.

Quando a hora marcada chegou, todos se reuniram na frente do hotel. Min-Ji e Taehyu  foram de carona no carro de Seojoon enquanto Megan e Jaebum iam em outro junto a Jihyun e Yoona.

A caminho da boate, Min-Ji, Taehyun e Seojoon conversaram por todo o tempo, sobre os mais diversos assuntos aleatórios.

ㅡ Kang, Min-Ji já te contou sobre a história da árvore? ㅡ Seojoon indaga rindo precipitadamente.

ㅡ Não! Seojoon, por favor não! ㅡ A morena no banco do carona exclama sem conter os risos e o tom rosado que colorem suas bochechas instantaneamente.

ㅡ Agora eu fiquei curioso. ㅡ Diz lá de trás.

ㅡ Conta Min-Ji, ele é seu namorado.

ㅡ Não é nada demais. ㅡ Ela tenta escapar daquela lembrança constrangedora.

ㅡ Conta vai. ㅡ O moreno a encoraja repleto de curiosidade.

ㅡ Em um parque aqui na cidade, existia uma árvore que parecia um pênis gigante. Então eu disse que um dia levaria um namorado para fazer sexo atrás dela. ㅡ Conta envergonhada das tolices que pensava quando era mais jovem. ㅡ Eu era uma adolecente de dezessete anos cheio de hormônios, não leve isso a sério.

ㅡ Pensava com a parte de baixo. ㅡ O primo complementa rindo alto.

ㅡ E já levou algum namorado lá? ㅡ Kang quis saber.

ㅡ Não, nunca consegui porque meus namoros aconteciam em Seul e não sou mais aquela adolecente.

ㅡ Ah, mais você namorou com um cara daqui na época da escola. ㅡ O primo a relembra de seu primeiro namorado.

ㅡ Mas foi antes de ter dito aquilo, então nunca cumpri o que eu disse.

ㅡ Ótimo, amanhã vocês vão lá cumprir. ㅡ Seo conclui por si só procurando uma vaga para estacionar quando chegam no bairro da boate em questão.

ㅡ O quê?

ㅡ Aproveita! Você está aqui, seu namorado também, o parque não fica muito longe é uma oportunidade perfeita. O que acha Taehyun?

Os dois se entreolham, Min-Ji de maneira tensa e Taehyun divertidamente.

ㅡ O que foi gente? Vocês parecem tão tensos. Parecem até mesmo que nunca transaram antes. ㅡ O silêncio de ambos confirma isso para o motorista que enfim avista um espaço para deixar o carro. ㅡ Vocês nunca transaram?

ㅡ Não. ㅡ É o moreno no banco de trás que confirma.

ㅡ Então! Como eu disse, é uma chance perfeita. A primeira vez de vocês atrás de uma árvore que parece uma piroca.

ㅡ Isso é ridículo Seojoon. ㅡ A médicq revira os olhos voltando seu corpo todo para frente.

ㅡ É uma ótima ideia meu amor, já faz um tempo que eu quero isso. ㅡ É Taehyun diz, apenas para provocar a vermelhidão nas bochechas de Kim, e consegue.

Taehyun morde os lábios para comprimir a gargalhada que sobe a sua garganta diante da face surpresa e corada da outra. Seojoon por outro lado nem se preocupar em segurar o riso.

Reunidos em uma mesa da boate, numa área distante da pista de dança, as oito pessoas dividiram uma refeição, bebidas e assuntos variados. E adivinhem só, Min-Ji custeou todo o jantar como punição da brincadeira de casais que perderam ontem na praia.

ㅡ Não vai beber nada Taehyun? ㅡ Yoona questiona risonha deixando sua bochecha ser beijada por seu noivo.

ㅡ Não obrigado, aqui não tem areia para amaciar a queda. ㅡ Ele brinca referente a noite anterior.

Todos riem da lembrança do moreno caído de cara contra a areia. Mas logo toda a brincadeira se encerra e tudo que sobra naquela mesa foi algumas garrafas de soju e cervejas e um Taehyun, Min-Ji e Seojoon completamente constrangidos com as várias cenas de afeto dos casais ali.

ㅡ Vou dançar um pouco, para ver se encontro o amor da minha vida também. ㅡ Seo diz diante dos casais se beijam e acariciam em intervalos cada vez menores.

ㅡ Boa sorte. ㅡ Jihyun diz depositando um outro beijo no rosto da noiva.

ㅡ Vamos também Min-Ji? ㅡ O moreno toca a mão da morena sobre a mesa.

ㅡ Acho melhor não. ㅡ Min-Ji nega percebendo uma sensação boa ser desperta em resposta ao toque quente do outro.

ㅡ Vamos por favor. ㅡ Kang diz a puxando com delicadeza até que a morena, mesmo um tanto contrariada, estivesse de pé.

Taehyun mostra um sorriso labial pequeno arrancando breves segundos da atenção da Kim para a beleza do outro.

A mão grande entrelaça os dedos nos da outra e então seguem até a pista de dança. As mãos unidas a fez se sentir levemente afetadq com o fato de elas se acolherem tão bem. E aquele simples toque foi o suficiente para uma sensação gostosinha acariciar seu peito. E Kim percebeu que gostou de segurar a mão de Kang. Mas logo sua consciência lhe deu uma chacoalhada e notou que aquilo era só uma encenação para os outros, e se sentiu uma boba ou até mesmo uma carente.

Entretanto quando estavam fora do alcance da vista dos outros, Min-Ji afrouxou o toque e para sua surpresa Taehyun a olhou com firmeza e disse:

ㅡ Podemos ficar assim por mais tempo? ㅡ Pede apertando sua palma contra a da outra. ㅡ Sua mão é tão boa de segurar.

ㅡ Taehyun não estamos aqui para isso. ㅡ q médica diz mesmo querendo ter o toque do moreno.

ㅡ Min-Ji, se vamos passar um semana aqui, vamos pelo menos nos divertir. ㅡ O corpo do moreno se aproxima do seu. ㅡ Você parece tensq quase todo o tempo. Sorri um pouco mais, dance, faça yoga ou abrace uma árvore.

ㅡ Abraçar uma árvore?

ㅡ Você tem cara que faz isso, aliás não é você que tem o desejo de foder atrás de uma?

ㅡ Eu nunca abracei uma e esquece essa história por favor.

ㅡ Pois devia, você se sente tão idiota que acaba ficando feliz. E sobre a foda da árvore, eu não vou esquecer. Aliás nós vamos lá amanhã, certo?

ㅡ Você já fez? Abraçou uma árvore? ㅡ Indaga Min-Ji ignorando propositalmente a última questão de Kang.

ㅡ Eu estava bêbado. ㅡ Confessou. ㅡ E você não me respondeu, vai me levar para a árvore da foda amanhã?

ㅡ Por que eu faria isso?

ㅡ Sou seu namorado.

ㅡ Por que está me provocando?

ㅡ É divertido, descobrir que suas reações as minha provocações são as mais adoráveis.

ㅡ Adoráveis?

ㅡ Sim, adoráveis.

Então ela sorri, de uma maneira que Kang desconhecia completamente.

ㅡ Se continuar assim, vai me provocar reações nada adoráveis em regiões menos adoráveis ainda. ㅡ É tudo o que diz com uma voz arrastada e manhosa, arrancando reação alguma do outro.

E pela primeira vez Taehyun fica sem palavras. Ele realmente não esperava por uma resposta como aquela vinda da outra. Pois a médica se mostra alguém tão adorável como ele mesmo acabou de dizer, como um anjo, imaculada até.

Acontece que Kim tem vinte oito anos, possui muito mais experiências que Kang em vários âmbitos da vida. E não seria diferente em relação a homens, sexo e relacionamentos. Entretanto, esse lado sedutor e provocante de Min-Ji estava a muito tempo adormecido, agora dá sinais de um lento despertar após uma longa hibernação.

Taehyun, que até duas semanas atrás era um completo desconhecido, está despertando algo dentro de Min-Ji. A morena ainda não percebeu, mas sua essência, a vontade de ser quem é, que foi reprimida pelas duras palavras de alguém tão ignorante no passado, deseja se libertar novamente.