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8: So mais uma vez.

Henri me deu um selinho, assim que eu me virei e me encarou.

‐ Está cansada, pimentinha? – sua voz é pesada e rouca.

- Muito – tento manter minha respiração tranquila – Você me detonou.

‐ Espero não ter te machucado com a minha falta de experiência – suas bochechas ficaram  vermelhas.

‐ Não, você não me machucou – dei um selinho em seus lábios macios – Até parece que você já é experiente há muito tempo – Comecei a passar os meus dedos em volta da tatuagem do mapa mundial, feito por uma linha, que na ponta tem um  avião, no peito. 

‐ Pode acreditar pimentinha, você foi a minha primeira e a última. Nunca encostei nem a minha mão no meu pau, apenas sei provocar muito bem, fazendo a mulher ter vários espasmos de prazer e gozar loucamente – sua voz está rouca e sensual.

‐ Tenho que concordar – me alinhei o meu corpo ao seu – Nunca tive tanto prazer assim, em nenhuma das minhas poucas relações sexuais.

- Fico satisfeito, por estar satisfeita – ele passou os braços em torno da minha cintura.

- Satisfeita e cansada.

‐ Então vamos dormir.

Henri me puxou para mais perto e eu encostei a cabeça em seu peito. Ele encostou o queixo na minha cabeça e assim dormimos. Quando acordei, mexi a minha cabeça no peito de Henri, que parecia estar dormindo tranquilamente. Sua respiração está pesada e o seu corpo está relaxado, a menos o seu pau que já está acordado. Com o meu corpo pesado e cansado, por causa da noite de sexo de ontem, me ajeitei meu corpo ao sei e voltei a dormir.

Acordei com Henri passando o nariz no topo da minha cabeça. Levantei suavemente meu rosto, encarando o olhar belo de Henri. Ele me deu um beijo rápido e começou a acariciar o meu cabelo, que deve estar uma bagunça por causa da noite de ontem.

- Bom dia, pimentinha! – falou no português perfeito.

‐ Bom dia, raio de sol! – falei em português.

‐ Como está se sentindo? – seus dedos massagear minhas costas.

‐ Um pouco exausta e dolorida, em lugar que eu amo quando estão doloridos.

‐ Então vamos te deixar um pouco mais doloridas, mas dessa vez sem preliminares demoradas e lubrificantes térmicos – ele me deu outro selinho.

Henri me colocou deita e desceu com a boca até a minha vagina e começou a chupar e degustar como um sorvete. Ele começa a intercalar as chupadas, entre os grandes e os pequenos lábios, meus espasmos de prazer começaram e conseguir sentir meu clitóris pulsar com força, quando Henri começou a dar atenção para ele. Ele começou a me beijar, massageando meus lábios, para que sua língua pudesse entrar na minha boca.

- Você fica linda, pela manhã – seus olhos estão tão claros que podem ser confundidos com azul.

- Obrigado – cruzei minhas pernas em volta da sua cintura – Mas agora me fode.

Ele me penetrou rapidamente e começou a estocar com força, chupando os meus seios e estimulando o mamilo com a língua. Quando nós dois gozamos, fomos para o banheiro e Henri me colocou sentada na beira da grande janela, me penetrando de uma só vez e começou a estocar fundo.

Encostei a minha cabeça na janela, assim que os meus espasmos começaram a dominar o meu corpo, me fazendo tremer. Assim que cheguei ao clímax, Henri acelerou seus movimentos e com um rugido rouco gozou dentro mim. Ele saiu de dentro de mim e me tirou da beira da janela, me colocando no chão.

‐ Ainda bem que essa janela é translúcida - dei um beijo no seu peito, sentindo o gosto salgado do suor.

‐ Você fica linda com a claridade que entra pela janela.

Eu não podia perder a oportunidade de provocar e ver Hein ficar com as bochechas vermelhas. Olhei em direção a banheira, vendo a água transparente, tranquila. 

 - Estou me sentindo importante – seu rosto ficou vermelho.

- Chega de olhar para onde eu perdi a minha virgindade – ele liberou a água da banheira – Agora vamos para o banho.

Entramos no box e Henri me entregou a esponja e o sabonete líquido. Agachei na frente de Henri e lambi a sua glande, fazendo ele soltar um gemido rouco. Acomodei seu pau dentro da minha boca, de uma vez e o fiz gemer mais uma vez. Comecei a movimentar a minha cabeça, tirando e colocando seu pau para dentro da minha boca. Henri segurou meu cabelo em forma de rabo de cavalo e começou a guiar os meus movimentos, levando seus pau, fundo na minha garganta. Seus gemidos ficaram mais altos e roucos.

- Laura, eu vou gozar.

Levei seu pau até a minha garganta e ele gozou com força. Tirei sua pica babada da minha boca e me levantei. Henri deu um sorriso malicioso e limpou um pouco de seu esperma que escorreu pelo canto da minha boca, com a língua. 

‐ Eu tenho um gosto bom.

Acabamos de tomar banho e eu peguei o secador de Henri, sequei o meu cabelo enquanto ele colocava uma roupa. Acabei de secar o meu cabelo e entreguei o secador para o homem impaciente e lindo, atrás de mim. Dei um selinho em seus lábios macios. Fui para o closet e vesti um vestido rosé, curto com a saia rodada. Calcei um salto rosé da Louis Vuitton, que Henri insistiu em me dar. Peguei a maleta de maquiagem e me sentei em frente ao grande espelho, para começar a fazer a maquiagem.

- Que bom que está usando os presentes que te dei - disse Henri, quando entrou no closet, borrifando u m pouco de perfume em seu pescoço.

Acabei de me arrumar e passei a mão no meu cabelo, soltando as ondulações, antes de eu sair do closet e encontrar Henri sentado na cama. Fui até ele e me sentei em seu colo e comecei a beijar lentamente, para não borrar o batom e deixar um borrão vermelho em volta da boca de Henri, fazendo com que ficasse parecendo o palhaço it.

‐ Vamos  almoçar, estou morrendo de fome – ele falou em português.

‐ Você é muito fofo, falando português – dei um beijo rápido em seus lábios – Agora vamos comer pizza.

Sai do colo de Henri e estiquei minha mão, ele se levantou e entrelaçou os dedos aos meus. Descemos para as escadas e como sempre, meu salto fazia barulhos à medida que eu descia a escada. Chegamos na sala e uma mulher apareceu, passando pelo arco da cozinha.

‐ Bom dia, senhor Alstyn. O que deseja para o almoço? - ela segura um iPad, pronta para anotar o que Henri disse.

‐ Nada, essa bela dama vai me levar para almoçar hoje. Por favor, possam arrumar o meu quarto – suas bochechas estavam rosadas – Fiz um pouco de bagunça.

- Sim, senhor - a mulher deu um sorriso casto e se retirou.

- Que vergonha – sinto as minhas bochechas esquentarem.

- Não sinta, ela é paga para isso.

Henri colocou a mão na minha cintura e fomos para a garagem. Ele me entregou a chave da Maserati MC 20 e eu olhei para ele, quando entrou no banco do carona e colocou o cinto de segurança. Respirei fundo e entrei no carro, colocando o cinto. Henri colocou a mão na minha coxa, me tranquilizando. Liguei o motor e sai da garagem, com o motor rugindo alto pela avenida.

Chegamos a um restaurante de massas e eu estacionei o carro em uma vaga prioritária para clientes do estabelecimento. Escolhemos uma mesa mais reservada e com uma vista privilegiada do Centro Park. O garçom  veio até nós e eu escolhi duas pizza de seis queijo e duas taças de vinho verde. O homem se retirou após anotar nossos pedidos e eu peguei a minha bolsa, antes que Henri possa me impedir de pagar.

- Duas pizzas? Não é um pouco exagerado? – ignorou completamente a minha ação de esconder a bolsa.

- Não, eu como uma sozinha - dei de ombros.

‐ E teve coragem de me falar que o almoço de ontem ia te engordar! – o sorriso iluminava seu belo rosto. 

Acabamos o nosso almoço, que estava mais para um lanche reforçar e eu consegui pagar, sem nenhuma interferência de Henri. Enquanto comíamos, Sophia me mandou mensagem, pedindo para que eu fosse para casa dela, que ela iria me levar a uma festa da universidade onde ela estuda.

- Você tem que ir mesmo? – seus olhos brilham e refletem a luz do sol – Queria ficar com você mais um pouco.

‐ Infelizmente sim, mas vamos manter contato e eu prometo que nós nos veremos o mais rápido possível – prometi.

Henri me segurou pela cintura e me puxou para perto dele, com um movimento rápido, tomou os meus lábios em um beijo intenso e apaixonado. Minhas mãos entraram no meio dos seus fios castanhos escuros, puxando com força. Ele encerrou o beijo com dois selinhos e encostou a testa na minha. Estávamos tão perto que seu hálito quente esquentava a minha pele.

‐ Eu não sei como dizer isso – suas bochechas começaram a ficar vermelhas – Estou apaixonado por você, Laura – Meu coração acelerou e as palavras não saiam – Eu sabia que você ia ficar desse jeito.

- Não é isso – me afastei um pouco, para poder olhar no seus olhos –Eu também gosto muito de você.

Eu o puxei e começou a beijar com intensidade e paixão. Prensei o meu corpo ao seu e enfiei os meus dedos no seu cabelo, puxando delicadamente. Ele se afastou de mim, puxando o meu lábio inferior, com os dentes. Nossas respirações estão entrecortadas e seus olhos verdes me encararam com intensidade.

‐ Você é o namorado que eu desejei por quatro anos, mas nossos mundos são diferentes – eu sabia que iria sofrer com a minha decisão.

‐ Me prometa uma coisa – seus olhos estão brilhando – Que nunca vai me esquecer.

‐ Prometo. Também prometo que vou aparecer na sua casa antes de voltar para o Brasil.

‐ Vou te esperar – ele respirou fundo, como se contivesse as lágrimas – Agora é melhor você ir.

Ele me deu um selinho e parou um táxi. Dei um beijo de despedida em Henri e entrei no táxi, passando o endereço para a mulher.

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