Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

2: Balada brasileira, na gringa

Emily saiu de casa alguns minutos após entregar as chaves do carro para Gustavo. Sophia foi até o aparador e pegou duas sacolas de papel, entregando uma para mim e a outra para o seu irmão. Ela saiu da sala, indo em direção ao quintal, levando consigo uma sacola de papel. A seguir com o olhar, até onde a janela me possibilitava de vê-la.

Abri a sacola, encontrando uma cartela de anticoncepcional e um anel com pedras em volta. Minha vontade era de matar Sophia estrangulada. Eu sabia o que ela estava querendo e isso poderia ser uma opção, mas com certeza, não ia dispensar a camisinha. Gustavo olhou para mim com os seus lindos olhos, e tirou um ursinho de pelúcia da sua sacola, me entregando com um sorriso casto.

- Vou matar a Sophia.

Gustavo estava inquieto ao meu lado, seu pau duro estava incomodando. Gustavo estava parecendo o alguns dos homem que tentavam transar comigo, mas não passava de tentativas. Para deixar um homem me penetrar. Eu preciso estar tranquila e me sentir segura para que isso aconteça. O único homem que eu permiti que chegasse a esse nível.

- Algum problema? Parece inquieto – perguntei mesmo sabendo a resposta.

- Apenas um mau jeito – ele largou o celular, se levantando e se espreguiçou, fazendo todos os seus ossos estalarem e voltou a se sentar.

Me sentei em seu colo, juntando nossos lábios em um beijo calmo. A língua de Gustavo invadiu a minha boca, intensificando mais o nosso beijo. Ele segurou a minha bunda e eu comecei a rebolar em cima da sua ereção que crescia cada vez mais. Ele se levantou e eu cruzei as minhas pernas em torno do seu quadril. Gustavo começou a subir as escadas, me fazendo gritar de medo, nós dois caímos escada á baixo. Meu ódio por Sophia só piora, por eu saber que ela está fingindo não me escoltar gritando.

Entramos no quarto de Gustavo e ele me jogou na cama, fazendo o meu corpo se afundar no colchão macio e começou a beijar o meu pescoço. Sophia abriu a porta, com um baque, e Gustavo saiu de cima de mim, indo para o canto do quarto, colocando uma almofada na frente da sua ereção. Me levantei, arrumando os fios do meu cabelo.

- Me desculpe! Pensei que já tinham acabado – falou Sophia fingindo estar surpresa.

Saí do quarto e fui para a cozinha. Peguei um copo de água gelada, para apagar o meu fogo no rabo. Bebi um, dois, três, quatro e cinco copos de água. Segui para o jardim, logo os irmãos vieram ao meu encontro, o rosto de Gustavo estava vermelho como um tomate. Não sei por qual motivo, se era vergonha ou raiva.

Aos poucos o crepúsculo foi cobrindo a cidade de New York. Entramos para dentro da enorme mansão, e cada um seguiu para o seu quarto, me certifico de que a porta está trancada.

Entrei no banheiro, retirando a minha roupa. A água quente escorria pelo o meu corpo, enquanto eu lavava os meus cabelos.  Minha vagina estava sensível, me fazendo estremecer a qualquer todo mundo.

Acabei de arrumar o meu cabelo e fiz uma maquiagem noturna, que era capaz de chamar a atenção de qualquer pessoa. Comecei a olhar os meus vestidos pendurados no closet e escolhi um vestido preto, justo até a minha cintura com as costas amostras e um decote em V, com duas fendas nas pernas. Calcei um dos Louboutin que o meu pai me deu, me deixando sete centímetro mais alta. Peguei uma bolsa de ombro e coloquei o meu celular e um batom vermelho.

Sai do quarto e todas as luzes da casa estavam acesas e o cheiro da noite em New York era diferente do ar poluído de São Paulo. Quando descia as escadas, meus saltos faziam barulhos, que ecoavam em todas as paredes. Sophia me dá um sorriso amigável e Gustavo não conseguia nem olhar para mim, e por algum motivo eu me sinto triste por ele não conseguir olhar para mim.

Seguimos para a garagem e entramos em um Audi A6 branco. O caminho até a balada foi tranquilo e silencioso, as luzes de New York a deixavam mais bela do que nas fotos disponíveis na Internet. No andar de baixo, está lotado de pessoas. O cheiro de suor e perfume barato, estão misturados com o cheiro de bebidas alcoólicas. Seguimos direto para a área VIP, nos livrando de toda aquela multidão. Os irmãos foram para a pista de dança e eu segui para o bar, pedindo a bebida mais forte. Não estou acostumado a beber, mas se eu quiser me soltar, vou precisar de uma dose forte de coragem.

Minhas pernas estão completamente expostas, até a metade da coxa. Peguei o pequeno copo com um líquido roxo e virei tudo de uma vez. A bebida desceu queimando a minha garganta à medida que foi descendo. Pedi uma outra  dose e me virei, um homem loiro de olhos verdes de uns quarenta anos de idade, vem em minha direção e eu me virei de lado, cruzando as minhas pernas.

- Oi, gatinha – disse o loiro, se sentando no banco ao meu lado.

- O barman é ele –falei apontando para o homem que estava atrás do balcão – Não eu.

O barman me olha e com o olhar, supliquei por ajuda para tirar aquele homem de perto de mim. O garoto ruivo me deu um sorriso solidário e olhou em direção ao homem sentado ao meu lado.

- O que o senhor vai querer? – perguntou o barman, fazendo com que o loiro olhasse para ele.

- Uma vodca – falou voltando o olhar para as minhas pernas. 

Ele se ajeitou na banqueta e sua grande mão começou a vir em minha direção. Não estava nem um pouco afim de ser tocada por um homem babaca em uma balada.

- Essa balada está muito chata – falei em português, porque não estou a fim de gastar o meu inglês com uma pessoa que não merecia. 

- Algum problema aqui? - perguntou Gustavo, com uma loira agarrada em seus braços musculosos.

- Nenhum problema, Gustavo – falou o loiro, bebendo a sua bebida e saiu de perto de nós.

- Está tudo bem, La?

Não sei quando foi que eu dei tanta intimidade para Gustavo, achar que pode reduzir o meu nome? Talvez tenha sido quando deixei ele me levar para o seu quarto, estávamos prestes a transarmos de porta destrancada.

- Sim - bebi a minha bebida - Aprendi a me defender muito bem, agora se vocês me derem licença, vou falar com o DJ, para colocar uma música melhor. 

Dei um beijo na bochecha de Gustavo, como um agradecimento por me defender, mesmo estando acompanhado. A loira me olhou de cima a baixo, com uma cara de nojo. Por eu ser VIP, subi até o DJ e cheguei perto da sua enorme mesa eletrônica. Olhei para frente e vi Sophia e Gustavo olhando para mim, dei um sorriso para os dois e minha amiga balançou a cabeça de um lado para o outro .

- Oi – cumprimentei o DJ, que está somente com um lado do fone, tampando o ouvido.

- Oi, linda – um sorriso estampou o seu rosto, sem nenhuma maldade.

- Posso te pedir uma coisa? – falei colocando o meu cabelo para trás do meu ombro.

- Só dizer que vou fazer o possível para realizar – ele colocou no DJ automático e se virou para mim e eu me sentei no seu colo, sentindo a sua ereção ficar cada vez maior embaixo de mim.

- Será que você pode colocar uma playlist diferente hoje? – Joguei o meu cabelo para cima dos meus ombros e cruzei os braços em torno do seu pescoço.

- Claro, escolhe no meu celular. 

Ele pegou o celular ao lado da mesa e me entregou. Dei um sorriso largo e comecei a procurar a minha playlist de funk, que eu sabia dançar e já tinha ensinado a Sophia a dançar. Assim que escolhi, entreguei o celular para o DJ, que observou as músicas com atenção e me olhou com um sorriso branco para mim.

‐ Você é brasileira? – Ele falou em português.

- Sim e você também para ser – um sorriso malicioso apareceu em seu rosto - Eu sou de São Paulo e você?

- Sou de Belo Horizonte, agora vai lá embaixo, dançar. Depois podemos beber um drink? - Ele segurou a minha cintura com força.

- Claro, se a minha amiga não estiver criando de bêbada.

- Vamos torcer para ela não ficar tão bêbada. 

Dei um beijo rápido em seus lábios macios e desci para o primeiro andar da boate. Sofia veio atrás de mim e Gustavo desceu logo atrás da irmã, com uma ruiva atracada em sua cintura.

‐ O que estava falando com DJ? - perguntou Sophia vindo até o centro da pista comigo.

- Você vai descobrir logo - levantei a mão e o DJ cortou a música, fazendo todos vaiarem e olharem para ele.

- Calma meu povo, já vamos voltar para a nossa programação, mas essa noite uma amiga minha pediu para eu colocar uma playlist um pouco diferenciada do normal, mas vocês vão adorar o jeito que uma brasileira sabe dançar – uma luz iluminou o meu corpo inteiro – Agora o show é totalmente seu, Laura Souza. Então liberem a pista de dança.

Eu queria saber como ele sabia o meu nome e sobrenome, se eu não havia dito. Todos se afastaram de mim, liberando a pista de dança, ficando apenas eu e Sophia no centro.

- O show é seu e não meu – ela tentou fugir, mas segurei seu braço.

- Eu te ensinei cada passo de dança, agora é hora de você me mostras que aprendeu alguma coisa.

O DJ colocou a playlist para tocar e começou a tocar a música, Bem que eu te avisei. Começamos a dançar como as dancinhas do Tik Tok, sensualizando um pouco a dança. Sophia seguia cada um dos meus movimentos, atraindo vários olhares masculinos para nós. Olhei para o DJ e ele pulou para a próxima música e a voz da Luísa Sonza soou por todas as paredes da balada, cantando a SentaDONA.

‐ Espero que seus joelhos estejam ótimos e o quadril bem flexível.

Seguimos a coreografia, dançando de forma sensual, mostrando o poder que uma dança pode causar em homem, sem que ao menos nos esforçamos para isso. Comecei a rebolar, fazendo com que as fendas do meu vestido deixassem as minhas pernas expostas, para todos que quiserem ver.

 ‐ Isso só foi para esquentar e deixar os homens de pau duro, agora vamos mostrar para que viemos.

O DJ mudou a música e fizemos nossas bandas quicarem igual bola de basquete, em uma partida mundial. Levantei tremendo a minha bunda e alisando as minhas longas pernas. Olhei para trás, vendo Gustavo e Arthur observarem atentamente cada movimento da minha bunda. Algumas outras mulheres se juntaram a nós, dançando e ensinando para as outras mulheres que se aventuram a dançar.

 Alguns homens tentavam chegar perto de nós, mas os seguranças os barravam, sem fazer cerimônia, os empurrando para longe de nós. Assim que já estávamos com as pernas doloridas de tá tô dançar, fomos todas para o bar e pedimos uma dose de tequila. Fizemos um brinde e virando todo o líquido de uma vez, todas juntas.

Ficamos conversando por um tempo e bebendo diversos drinks. Eu estava bêbada, mas Sophia estava bem mais do que eu. Levei Sophia no banheiro para ela colocar tudo que bebeu para fora. Me olhei nos grandes espelhos, arrumando o meu cabelo e retoquei o meu batom.

‐ Já está acabando? 

Sophia saiu da cabine e lavou a boca, peguei a garrafinha em cima da bancada e entreguei para a minha amiga. Ela bebeu um pouco d'água e eu saí carregando Sophia para fora do banheiro e Gustavo veio ao nosso encontro, pegando a irmã no colo. Olhei para a plataforma onde o DJ ficava e dei um sorriso casto, apontando com a cabeça para a minha amiga.

- Quem sabe outro dia – ele falou apenas mexendo os lábios.

Quando saímos para fora da boate, peguei a chave no bolso de Gustavo e consegui sentir a sua ereção. Destranquei o carro e abro a porta de trás do Audi, dando liberdade para ele colocar a Sophia deitado nos bancos e eu fechei a porta, assim que me virei, Gustavo está me encarando. Ele começou a se aproximar lentamente e segurou a minha mão, me olhando nos fundos dos olhos. 

- Fica calma, não é isso que você está pensando.

Ele leva a minha mão até a sua ereção, por cima da calça. Seu pau está rígido igual uma rocha e consigo sentir cada veia pulsar na palma da minha mão. Ele tira a minha mão da sua ereção e coloca a sua mão na minha nuca, me puxando para um beijo intenso e quente.

Sua língua massageava meus lábios para que eu desse acesso. Sua língua explorava cada parte da minha boca, me fazendo sentir o gosto de bebida e gloss de cereja. Suas mãos desceram para o meu quadril e ele me prensou contra o carro e o seu corpo. Ele desceu uma mão para a abertura do vestido e começou a beijar o meu pescoço.

Seus dedos passeavam pela parte interna da minha coxa, até chegar no pequeno tecido de renda. Gustavo voltou a me beijar, enquanto seu dedo me penetrou, deslizando com facilidade, graças à minha lubrificação. Ele tirou os dedos de dentro de mim e parou de me beijar. Gustavo tirou a sua mão de debaixo do meu vestido e chupou os dedos que estavam dentro de mim a poucos segundos.

- Laura, o que está fazendo comigo. Fiquei de pau duro, desde que você entrou pela porta principal da minha casa - disse Gustavo em um português meio embolado.

- Não sabia que fala português! – ergui uma sobrancelha.

- Não, só treinei essa frase o dia todo – o castanho dos seus olhos ficou mais escuro – Laura, por favor. Deixa eu me perder em você.

- Vamos para a casa.

Entrei dentro do carro e ele deu a volta, entrando no banco do motorista. Gustavo acelerou o carro, saindo do estacionamento e entrando na avenida principal. Ele colocou a mão na minha coxa e foi subindo até chegar na minha vagina. Seus dedos encontraram o meu clitóris e seus longos dedos começaram a fazer movimentos circulares. 

Mordi o meu lábio inferior, impedindo que os meus gemidos saíssem da minha boca. Cruzei as minhas pernas impedindo que Gustavo continuasse suas provocações e fiquei admirando a passagem de New York pelo resto do caminho.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro