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Capítulo 1: Sonhos

Eu não quero que acabe desse jeito. Mas, mal começa a história, e consigo ouvir barulhos de disparos. Por favor, eu juro que não queria que isso acontecesse. Mas não é a primeira vez que seguro uma pistola tão firme quanto agora. Não estou com medo, apesar de que tem várias pessoas me olhando com receio pelas minhas atitudes. Pare de me imaginar como uma mulher indefesa, que se envolveu num assassinato por acidente. Não foi isso que aconteceu. E não quero que descubra por agora. Não quero que descubra tão cedo, quando não está nem perto de saber do que eu sou capaz. Saber do auge de meus pecados.

...

— Filha... por favor... anda logo com isso!

— Mas, mãe... — hesito. Não quero atirar nela. — Não mãe, você enlouqueceu!? E a Lua? E eu? Como a gente fica? Sem o papai já está difícil, imagina sem você!

— Você não precisa fazer isso. Me dê a arma. — Ela se inclina e vem em minha direção, tentando pegar a arma das minhas mãos trêmulas.

— Não, mãe! Para! — Reclamo, enquanto ela tenta pegar a arma de todas as formas. Até que a arma se vira para ela e então, ela puxa o gatilho. O barulho foi muito alto. Eu paralisei totalmente. Ela caiu no chão, jogando a arma para longe. A barriga sangrando.

— Mãe?... — Lua deve ter acordado com o barulho, ao julgar pelo seu cabelo e suas roupas, ela saiu da cama e veio correndo. Os olhos arregalados. Ela correu até a mamãe e se agachou pressionando seu ferimento. — O que aconteceu? Foi uma bala perdida? Precisamos estancar o sangue! Pega a maleta vermelha da minha sala de estudos. Rápido, Sol!

— Não. — Da sua boca escorria sangue fresco. Falava com dificuldade. — Me escutem... Sol, você sempre... vai iluminar os lugares por onde passar, e Lua... sempre será notada com... seu brilho inigualável. Não se preocupem comigo.

Luara começou a chorar enquanto pedia desesperadamente para que eu pegasse sua maleta com um monte de bugigangas médicas. Mas não adiantaria. Ela está tremendo muito.

— Quem fez isso mãe? Eu preciso saber quem foi! — Grita ela.

— Fui eu. — Minto. Não quero que ela saiba que mamãe era uma suicida.

— Sol... por quê? Por que você fez isso Sol!?

Ela começou a gritar comigo, claramente se esforçando para não tentar me agredir. Se levantou e começou a articular conforme suas palavras e ameaças eram direcionadas para mim.

— Mãe... — Estava sem pulso. — Não...

Lua então se levantou e foi até a cozinha provavelmente para pegar algo na caixinha de primeiros socorros. Mas quando chegou na cozinha, viu a arma no chão. Olhou seriamente para a arma e se agachou ligeiramente para sentir o peso do objeto de metal em suas mãos. Então, levantou o olhar e me encarou com frieza.

— Matou ela com isso?

— Lua... eu não... queria fazer nada disso.

— Por que o papai não está aqui? Você também o matou? — aponta a arma para a própria cabeça.

— Não! Lua, para! Isso não vai te levar a nada!

Luara tentou puxar o gatilho, mas eu a alcancei e bati em sua mão. O tiro pegou no teto. Eu arranquei a arma da sua mão e a bati contra sua cabeça. Ela caiu no chão desmaiada. Eu com certeza vou viver traumatizada para o resto da vida. Isso é a prova.

— Chame uma ambulância e corra. É sua única chance de sobreviver, e não se preocupe, pode levar sua irmãzinha escandalosa. Eu cuido do resto.

— Eu sempre deixei claro o que sinto por você? — Pergunto.

— Não. Mas deve ser o que eu acho que é, e se for, é recíproco. — Ela sabe que eu estou falando de ódio. Sei que também nos odeia. — Acorde... — Eu de fato acordo depois do barulho do despertador. Não aguento mais esses sonhos sem sentido! Bato no despertador com uma violência extremamente desnecessária. Ele ligeiramente se quebra. 

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