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Capítulo 25

As gotas de chuva caiam incessantemente, enquanto caminhava pelas pontes cobertas do jardim em cima do pequeno lago que ilhava os canteiros de petúnias, dando vida as flores de lótus. Seus passos ecoavam com o barulho dos tamancos que calçava, e tirando o doce som da chuva e de seu caminhar, nada mais se ouvia.

- Diga-me o porquê dessa demora - Pergunta cansada para sua dama de companhia - Parece que passaram-se horas desde que se trancou nos seus aposentos e pediu para que o esperasse retornar.

- Poupe seus esforços minha cara Zhen, passei a manhã toda tentando subornar os guardas do escritório de Yelu e de nada adiantou - Zhen franze o cenho com desgosto ao escutar a voz que se dirigia a ela.

Do lado oposto ao que vinha estava a mulher com quem conversava, seguida de mais três criadas todas com bebês no colo.

- Ah Xiao, estava demorando para tirar minha paz. Pelo visto Yelu também lhe pôs para esperar pacientemente. Não tem outra pobre alma para perturbar com sua presença? Alguma das jovens de Yelu?

- Infelizmente não, aquelas pobres meninas sem graça não têm personalidade para me dar o prazer de rebaixa-las. 

- Deveria me sentir honrada com esse comentário? - Sorri Zhen erguendo as sobrancelhas e Xiao sorri voraz.

- Apresentando vossa majestade imperial! - Anuncia os guardas abrindo as portas correntes de papel, interrompendo assim a breve troca de farpas.

As moças mais que depressa se ajoelham abaixando a cabeça, enquanto o imperador se aproximava lentamente, parando a frente delas em seguida.

- Saudações imperador Yelu, senhor - Pronunciam todas juntas.

- Levantem-se.

- Obrigada imperador - Falam se levantando.

- Recebi uma carta inusitada e analisei os prós e contras com meus conselheiros, sobre que decisão deveria tomar a respeito. O que mais me surpreendeu é que a carta não era para mim, e sim para as imperatrizes - As duas arregalam os olhos não esperando por essas palavras.

- Uma carta para nós? - Pergunta surpresa Zhen.

- O que dizia?

- Para ser mais especifico um convite, de um reino que fizemos contato brevemente à algumas semanas atrás. A rainha irá realizar uma grande festividade para as senhoras de todos os reinos que têm contato.

As duas se entreolham brevemente processando  a informação.

- Providenciem suas bagagens, estamos indo à Bravença.

- Sejam muito bem vindas! - Eleanor cumprimenta cheia de animação e James segura a risada ao seu lado.

- Docinho, não assuste as convidadas... - James diz a segurando pela cintura, Eleanor o encara ameaçadora ainda com o sorriso no rosto, admirada com a ousadia da pessoa ao seu lado.

- Sabe como eu estou empolgada...amor - Aproveitando a reverência de seus convidados, Eleanor desfere uma cotovelada no tórax de seu noivo que abafa um gemido de dor - Fico contente que puderam comparecer a nossa pequena reunião feminina. Obrigada por vir marquesa Trina, fico feliz com sua presença.

Trina sorri amistosamente abanando seu leque pomposo. Atrás de seu vestido bufante, uma pequena menina espia Eleanor com um olhar admirado. A rainha se inclina para vê-la e a menina volta para trás da marquesa de Sithar.

- Saudações - A jovem de cabelos encaracolados se mantem firmemente calada - Deve ser a jovem Mara, amei seu vestido vermelho.

Ela permanece quieta e Eleanor lhe dá um pequeno sorriso antes de se endireitar.

- Vejo que é uma menina de poucas palavras, uma graça.

- Perdoe-me pelos seus modos majestade, não sei o que tem de errado com a menina...

- Não se preocupe marquesa, eu compreendo bem. É criança, logo irá socializar com as meninas de sua idade. Foi um prazer conhece-la Mara - Eleanor sorri acenando, a marquesa sussurra em alto e bom som ordenando que sua filha prestasse reverência, e assim a faz.

- Queiram acompanhar os criados até seus aposentos, fiquem a vontade para solicitar seus serviços, estarão a sua disposição - Diz James sinalizando para levarem a bagagem da marquesa.

- Obrigada alteza, obrigada majestade - Ela faz uma breve reverência, segura a mão de sua filha e segue os criados até seus aposentos.

Eleanor sorri contente. Finalmente havia chegado o momento pelo o qual se preparou durante semanas, semanas cansativas se bem lembrava. Assinalou centenas e centenas de convites, cuidou da organização junto de Lillian, cuidou dos aposentos para que se acomodassem em seu lar durante as semanas que se seguiriam, e obviamente, tudo isso enquanto cuidava dos assuntos cotidianos de Bravença.

James por outro lado seguiu sendo James em tempo integral. Com uma mínima diferença.

- Obrigada por ter me ajudado com os convites, estaria assinalando até este exato momento sem sua ajuda - Agradece a loira evitando de olhar para seu olhar convencido.

- O que seria da senhorita sem mim não é mesmo? - Profere erguendo as sobrancelhas em sua direção, Eleanor franze o cenho com um pequeno sorriso no rosto. 

- Sobrevivi muito bem por dezoito anos sem o senhor se bem se recorda, deveria me agradecer por ter-me em sua vida, isso sim. O que seria do senhor sem mim para derrota-lo em um combate e arrancar esse sorriso presunçoso do seu rosto?

James ri com gosto ao ouvir sua declaração.

- Me venceu apenas uma vez garotinha - Contestou.

- Venci não é mesmo? Por conseguinte, você perdeu.

- Não diria isso - Eleanor cruza os braços lhe encarando, desafiando a dizer o contrário - Eu lhe ensinei a ser uma melhor combatente, ou seja, o mérito é totalmente meu. Sou um excelente tutor.

Eleanor ri com escárnio balançando  a cabeça inconformada.

- Sua modéstia também é excelente, mas não mais que seu ego inflável.

James põe a mão sob o peito se inclinando agradecido, Eleanor revira os olhos ignorando-o.

- Apenas continue fazendo o papel de bom moço enquanto minhas convidadas estão conosco, lembra do que conversamos certo? - James permanece quieto olhando os cocheiros guiarem as novas carruagem - Certo? - Insiste impaciente.

- Certo vossa majestade, como a senhorita desejar - Diz monótono apenas para a loira se calar - Irei me conter mesmo com tantas donzelas ao meu redor.

- Obrigada.

- Mas não prometo nada - Completa para o desespero da rainha.

- James! - Ela bate de leve em seu ombro fazendo-o se encolher - Me prometa que não irá me envergonhar na frente de toda corte, pior, na frente das convidadas de outros reinos.

- Criou gosto em me agredir? - Resmunga e Eleanor solta o ar pesadamente.

- Por favor leve a sério, somos noivos. Pode ser sem sentimento, mas ainda temos um compromisso. Não quero fazer o papel de mulher traída diante de todas as mulheres das redondezas - Murmura sentida - Me prometa que não irá se envolver com nenhuma delas, me prometa que não irá se embriagar. Me prometa. 

James encarava aqueles grandes olhos verdes praticamente implorando para que se comportasse. Analisou bem sua expressão suplicante vindo da pessoa que mais se recusava a pedir-lhe algo. Esse seria  o primeiro evento vindo de uma ideia exclusivamente sua, e se esforçava todos os dias para que os mínimos detalhes saíssem não menos que perfeitos. Estava tentando realmente manter a paz no recinto como combinaram no festival de verão, mas o espírito livre dos dois vivia entrando em conflito.

Mas olhando por outro ponto de vista, não custava nada manter a pose por mais algumas semanas.

- Eu prometo - Diz por fim mudando sua expressão séria para uma acalorada, novos convidados se aproximavam.

Eleanor ainda alheia a situação solta o ar que havia prendido, aliviada. Uma parte sua em paz por suas palavras, outra gritando em alto bom som que eram palavras de James Leonel. Daria para levar realmente a sério uma promessa sua? Pensava novamente no maior dilema de sua vida desde seu noivado.

Diversas damas são recebidas, todas de classe nobre de algum lugar de Bravença ou Annikra. Por mais feliz que Eleanor esteja, não parava de procurar entre todas as carruagens que adentravam pelos grandes portões do castelo, suas convidadas especiais dos novos reinos.

Finalmente tocam as trombetas, anunciando que um membro de família real havia chegado no ressinto.

Eleanor fica em êxtase vendo duas carruagens parecidas entrarem patrulhada por seus guardas.

- Apresentando a família real de Solent, rei Arthur, rainha Marian e princesa Camille Lincey! - Anunciam por fim com o parar da carruagem.

Enquanto o cocheiro abria as portas das carruagens, o grande sorriso de Eleanor murchava aos poucos. De um lado se via sua grande amiga Camille, e estava radiante com sua presença. 

Do outro saía a encarnação do mal mais conhecida como Marian, acompanhada de seu marido de caráter duvidoso - que ainda por cima era "amigo" do seu noivo sem caráter algum.

- Da próxima vez que eu der a ideia de convidar todas as damas nobres das redondezas, me impeça - Susurra para James segurando ao máximo o sorriso no rosto.

James reprime uma risada.

- Conhecendo bem Marian, creio que viria mesmo sem convite - Profere James e Eleanor ri concordando.

- Mas como a conhece mesmo? - Diz ainda em meio a risadas, até perceber o silêncio de James - James, como a conhece?

- Já lhe disse, Arthur é um amigo antigo meu - Fala dando de ombros e Eleanor permanece inquieta.

- Sim, mas...

- Arthur, seu grande imbecil! - James diz acalorado encerrando a conversa.

- James, seu galanteador incorrigível! - Devolve Arthur, os dois se cumprimentando como os homens fazem do modo estranho deles.

- Duas crianças grandes - Complementa Camille com a cena. James se vira para Camille com um grande sorriso no rosto.

- Cuidando desse encrenqueiro como prometido senhorita Mille? - James diz e Camille sorri.

- Eu tento, mas como bem sabe, é impossível - Os dois se abraçam brevemente - Como anda príncipe James? Espero que não tenha importunando tanto minha pobre amiga inocente.

- Muito pelo contrário, mais um segundo sozinha com esse ser e eu enlouquecia. A reunião de mulheres é meu pedido de socorro - Diz Eleanor abraçando Camille em seguida, as duas rindo.

- Não irá me cumprimentar James? Assim ficarei magoada - Marian fala com sua voz melosa.

Eleanor cruza os braços ao lado de Camille, que parecia envergonhada pela cunhada.

- Rainha Marian - James sinaliza com a cabeça educadamente, ao contrário de tudo que Marian havia idealizado.

- Não seja tímido meu bem, não combina com você.

Marian entrelaça seus braços afetuosamente. James lançava um olhar desconfortável para seu amigo, que parecia não perceber o pedido de ajuda. 

- Rainha Marian - Eleanor diz atraindo seu olhar esnobe.

- Rainha Eleanor, que desprazer revê-la. Que semblante feio é esse? Espero que não esteja esperando um abraço meu - Eleanor franze o cenho com a menção dessa ideia - Sejamos francas, me convidou por obrigação apenas. Não gosta da minha presença e eu muito menos da sua, então para tornar isso minimamente tolerável, não finja o contrário.

- Concordamos em alguma coisa pelo visto. Então sem cerimônias gostaria que parasse de se esfregar em meu noivo - Diz lentamente.

Marian permanece agarrada a James e Arthur suspira impaciente.

- Se comporte Marian, apenas finja ter um pouco de classe - Seu marido diz com a mão na testa, impaciente.

Marian se separa de James a contragosto.

- Rainha Eleanor, que bom reencontra-la. Está radiante como sempre - Arthur lhe faz uma reverencia e Eleanor faz o mesmo.

- Menos conversa e mais ação - Marian dispara dizendo, se pondo defensivamente ao lado do marido - Espero que tenha reservado aposentos apropriados para nós.

"Um calabouço serviria perfeitamente então", pensou e sorriu minimamente, se controlando para que as palavras não se formassem em sua boca.

- De certo que será. Porém devo lembra-los que deixei bem claro no convite que era exclusivo para mulheres, rei Arthur.

- Ah, não estou aqui para tomar chazinho e fofocar sobre vestidos alheios minha cara. Vim pelo convite de James - Revela.

- Convite de James? - Repete sem entender.

- Acabei te dedurando meu velho amigo? Perdão, não sabia que sua noiva ainda não tinha conhecimento. Vou deixá-los conversar melhor, então, com vossa licença.

- Claro que não sabia... - James diz entredentes lançando lhe um olhar mortal.

Arthur com um grande sorriso no rosto entrelaça seu braço no de Marian, e com um breve aceno de cabeça eles se viram para acompanhar os servos com a bagagem. Camille sorri tímida seguindo o casal de desajustados, enquanto James ignorava uma Eleanor lhe encarando seriamente.

Sem dar tempo de Eleanor cobrar uma explicação por parte de seu noivo, um grande estrondo é ouvido por toda área do castelo. 

Os servos que passavam guiando os convidados ficam assustados, os guardas confusos entram em posição de defesa, e Eleanor junto de James olham ao redor sem compreender o que acontecia.

Novamente o barulho metálico é ressoado, mas dessa vez acompanhado com um relinchar de cavalos e rodas.

- Mas o que... - Ela diz com as mãos cobrindo os ouvidos.

Passando pelos portões da entrada do castelo, dois homens que pareciam estar usando vestidos, caminhavam carregando grande pratos metálicos feitos de ouros. Eles batem mais uma vez em sintonia em seus pratos de ouro, e o som estrondoso foi repetido.

A partir dali, toda a atenção estava voltada para as cinco carruagens que vinham atrás deles. Essas não eram como as carruagens anteriores, ah não. Essas eram diferentes de qualquer carruagem já vista por Eleanor em toda sua vida de realeza. Vermelhas com panos pendendo do teto, símbolos que nunca vira antes, e dirigida por homens com chapéus achatados estranhos.

- Só pode ser minhas convidadas especiais - Eleanor conclui animada, passando as mãos pelo seu vestido e ajeitando seu cabelo já perfeito.

Os homens continuam batendo e fazendo barulho até todas as carruagens pararem.

- Mas o que eles trouxeram? Todos os servos do castelo deles? - James murmura observando a quantidade de carruagens.

- Quieto.

Ao se aproximarem, Eleanor pôde ver o cocheiro e os guardas que escoltavam mais atentamente. Sua boca ficou entre aberta de surpresa, estava maravilhada. James com o cenho franzido parecia estar observando os mesmos traços que ela. Os retratos feitos por seus exploradores não mentiam ou exageravam.

Estavam diante do povo de olhos estreitos.

Qǐng yǔnxǔ wǒ xiàng nín jièshào kǎ tǎ yī de yélǜ shìzōng bìxià hé tā de huánghòu yélǜ zhēn hé yélǜ xiǎo.¹

Eleanor e James se entreolham compartilhando da mesma confusão de entendimento. Depois do que para eles foram palavras sem sentido, a primeira carruagem se abre e um homem se levanta, olhando ao redor.

Eleanor não pôde deixar de estremecer sob seu olhar intimidador. Ele possuía um cabelo longo e preto, parando para analisar, todos os seus homens tinham um cabelo longo e preto. Mas ele vestia com maestria uma bata larga que arrastava em seus pés, ela era amarela e tinha um animal vermelho estampado que não soube reconhecer. 

De modo repentino, ele junta as mãos e se curva minimamente.

Bù lā wén sà de nǚwáng ² - Diz em seu idioma natal para o desesperar de Eleanor.

- S-saudações...? - Sua voz soa baixa e incerta. Ele a entendia, certo? Certo...?

Eleanor presta uma reverência cordial, torcendo para que se não compreendesse suas palavras, entendesse seus gestos. James faz o mesmo. 

Ele parece confuso com seu gesto e Eleanor sente seu rosto ficando vermelho de vergonha.

"Vamos Eleanor" pensava, "Não passou dias treinando com Madame Delaney, para travar no último momento".

- É...bem...Wǒ... Nǚwáng... Zài zhèlǐ ³...Zuxinu catirinti....hã....

O imperador ri com gosto e Eleanor sem entender ri junto, sem graça.

- Continue por esse caminho e logo chegará na frase que desejava - Fala para o espanto de Eleanor e a gargalhada de James - Minhas sinceras desculpas por não me apresentar desde o começo em seu idioma. Imperador Yelu Shizong de Catay, do clã dos Yelu, vindo da dinastia Liao.

Eleanor sorri envergonhada e coloca a mão em frente ao rosto.

- Rainha Eleanor Lucy Bellarose de Bravença...Por favor, diga-me que não lhe disse nada embaraçoso... 

- Se assim deseja, não direi - Concluiu se inclinando novamente.

- Mas se disser eu realmente não me importaria  - James continua - Príncipe James Leonel de Annikra, noivo da moça que fez o convite para a imperatriz de Catay. Creio que uma dessas diversas carruagens esteja a transportando.

Eleanor pisa no pé de James e ele fecha a boa, reprimindo uma careta.

- Peço desculpas pela indelicadeza do meu companheiro... - Se apressa Eleanor e o imperador pede para parar.

- Não, o jovem tem razão. A viagem foi longa, devem querer se alongar - Ele sinaliza para seus guardas que marcham até a segunda carruagem.

- Devem? - Eleanor diz confusa.

A carruagem se abre e de lá saem duas mulheres. A primeira a sair era baixa e usava um vestido amarelo parecido com o do imperador, mas esse continha flores e detalhes em ouro. Seu cabelo era parcialmente grisalho, mas sua pele branca parecia nova em folha. A segunda era mais alta, alguns fios brancos ficavam evidentes em seu penteado, porém parecia mais nova que a primeira. Essa usava um vestido azul claro também florido. As duas saem em silencio com um sorriso no rosto, os braços em frente ao corpo juntando as mangas de seus vestidos.

Eleanor ainda fascinada com a beleza e as características únicas do povo, se assusta ao ver as duas caírem de joelho e abaixarem a cabeça por terra diante do imperador.

Yélǔ huángdì, xiānshēng ⁴ - Falam simultaneamente.

- Levantem-se, e usem o dialeto de nosso anfitriões.

- Obrigada imperador Yelu, senhor - Elas dizem antes de se levantarem.

- Veja só, poderia aprender com elas - Susurrou James e Eleanor revira os olhos.

- É um prazer poder conhece-las. Por favor perdoem minha confusão, mas qual das senhoras é a imperatriz? - Eleanor pergunta gentilmente e as duas franzem o cenho.

- Ah, as duas são - O imperador declara. Eleanor pisca confusa - Gostaria de apresentar Yelu Zhen, minha primeira esposa.

Ele sinaliza para a mulher de cabelos grisalhos, e ela imediatamente junta as mão e se inclina para Eleanor.

- E essa é minha segunda esposa, a imperatriz Yelu Xiao - Ela faz o mesmo e Eleanor ainda observava estática, enquanto James sorria de orelha à orelha.

- As duas se chamam Yelu..? - Pergunta confusa, as moças murmuram algo em seu idioma entre si.

- Yelu é meu nome de família - Esclarece o imperador.

- Ah claro, perdoe minha confusão...é um prazer ter as...as imperatrizes conosco.

Elas sorriem inclinando a cabeça levemente. O imperador sinaliza para seus guardas, e cada um se dirige as outra carruagens. Aos poucos o restante das carruagens é aberta. Da terceira saem cinco mulheres segurando bebês de idades diferentes. E das outras duas saem doze mulheres vestidas de vermelho.

- Não precisava se preocupar em trazer seus servos, garanto que meus criados o serviriam adequadamente.

- Apenas as de branco que estão com nossos filhos são criadas - A imperatriz Zhen diz como se fosse óbvio.

- As de vermelho são as concubinas do imperador - Xiao diz segurando uma das bebês adormecidas.

- Espere, deixa-me ver se entendi corretamente - James interrompe raciocinando - Além das duas imperatrizes, todas essas são suas mulheres?

- De fato - Concorda o imperador.

James ri cético e coloca a mão no ombro do imperador.

- Me diga mais sobre seu país, acredito que nos daremos muito bem. Por favor, faço questão de guia-los até seus aposentos!

James sai acompanhado do imperador e suas concubinas, as imperatrizes olham uma última vez para Eleanor antes de os seguirem.

A rainha fica parada absorvendo todas as informações do novo reino. Se o outro reino que fizeram contato fosse tão excêntrico como este, as semanas que se seguiriam seriam mais agitadas do que imaginava.

¹ Apresento sua majestade imperial, Yelu Shizong de Catay e suas imperatrizes, Yelu Zhen e Yelu Xiao.

² Rainha de Bravença.

³ Eu...rainha...daqui...

⁴ Imperador Yelu, senhor.

















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