Primus
Oi amores, cá está o primeiro capítulo de 7alem. Espero que gostem 💜💜
Vou explicar como a primeira fase da fanfic irá funcionar:
• Cada capítulo será de um personagem da história. Relatando um pouco da sua vida antes dos acontecimentos sobrenaturais e contando como iniciou as coisas malucas, blz? Deu pra entender?
• A ordem dos personagens, consequentemente, a ordem dos capítulos serão da seguinte forma: Membros do BTS em forma decrescente e por último a protagonista.
• Tenho que explicar a trajetória de cada personagem antes de começar a história de verdade, ou seja, onde eles vão estar em um único lugar (e não é onde vocês estão pensando, bom, não é esse primeiro.) Don't worry, todas as histórias e ações paranormais são voltadas a Setealém. Então eu não vou fugir do plot da fanfic.
• Vai tá tudo confuso e meio disperso no início, mas caaaaalma, paciência, que tudooo tem um propósito e tuudoo vai se ajeitar. I promise.
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Pessoas iam e vinham a todo o tempo; o clima estava fechado e nuvens arroxeadas cobriam o céu de Seul. Através da vitrine da cafeteria mais próxima do hospital em que trabalhava, SeokJin observava os detalhes daquele dia enquanto saboreava seu desjejum ― que se resumia apenas em um café americano e um donuts.
O relógio marcava 6:30 da manhã. Se fosse em outro dia, o Kim deveria ter engolido o alimento e partido feito um carro de corrida para o centro médico, começando, assim, seu dia no trabalho, mas hoje não. Tinha ficado a noite anterior de plantão, ligado a todo vapor quando se trata de um cirurgião, e recebera um dia de descanso para recuperar as energias: por isso toda a calmaria quanto a seu café da manhã.
O loiro pensava em como poderia usufruir de seu dia, já que, mesmo cansado, não ia conseguir dormir mais de 8 horas.
Adiantaria relatórios de pacientes assim que acordasse? Não, deixaria o trabalho um pouco de lado. Queria descansar a mente por essa parte profissional.
Passar o dia assistindo filmes jogado no sofá lhe parece uma boa ideia, mas tinha feito isso em sua folga anterior, e queria inovar. Limpar a casa era uma ótima forma de distração, porém não havia nada para pôr em ordem, já que havia contratado uma empregada justamente para isso.
Cozinhar? É, essa ideia o agradou bastante. Era isso mesmo o que faria!
Certo de sua decisão, levantou-se da cadeira e caminhou até o caixa para quitar sua conta matinal. Feito isso, saiu com passos despreocupados até seu carro, onde adentrou, colocou a chave na ignição e partiu rumo a sua casa, ao som de As Long As You Love Me do Justin Bieber com o Big Sean.
✟
O relógio dizia ser 16:21 da tarde. SeokJin se encontrava no shopping principal da cidade, pois na hora em que iria começar a cozinhar percebeu que não teria consigo todos os ingredientes necessários para a receita que iria preparar.
Estava na fila do caixa, enquanto debruçava-se no carrinho e na mão havia algumas sacolas de roupas. Bem, ele se fazia presente em um local de variadas lojas, por que não aproveitar para comprar algo para vestir? Nunca é demais.
Verificou pela quinquagésima vez os produtos no transporte de ferro em que se apoiava, e ao levantar seus olhos para dar mais alguns passos, visto que a fila havia andado um pouco, focou em um ponto mais a frente.
Próximo ao extintor de incêndio havia uma grande mensagem escrita em algum dialeto e mais abaixo tinha uma rosa dos ventos desenhada com uma cor vermelha muito forte. Se assemelhava a sangue.
Jin sobressaltou-se e olhou assustado para o escrito na parede, mas manteve a postura e resolveu perguntar a algum funcionário se era algo relacionado ao Halloween, já que estavam no mês de outubro.
A surpresa veio à tona: o funcionário disse que não havia nada na parede, apenas o extintor. O Kim repetiu mais vezes que sim, havia ali uma coisa muito estranha, e o funcionário novamente negou e se retirou, voltando aos seus afazeres. O loiro olhou novamente para a figura que possivelmente só ele via, e se sentiu curioso em saber o que estava escrito ali. Pegou o seu telefone do bolso e tirou uma foto, discretamente, para desvendar o que aquilo queria dizer, e quando se deu conta já era a sua vez na fila do caixa.
×
Já se passava das 22:00 da noite, e Jin se via incomodado pelo fato que ocorrera mais cedo. Lembrou que só ele via aquilo estranho na parede. Mas por que ele?
Pensou consigo mesmo, frustrado pois já estava com problemas demais para carregar mais um. Claro que ele estava ciente que tinha uma foto do acontecimento em seu smartphone, porém não queria se envolver. Seu lado curioso gritava para procurar o que significava aquilo, e seu lado racional dizia para deixar isso de lado.
"Só pode ser o estresse", retrucou mentalmente.
Decidido a não pensar mais nisso, virou para o lado, desligou o abajur e adormeceu.
✟
Parece que havia o triplo de pacientes no hospital no dia, todos estavam ligado nos 220, como diz a gíria popular. Um acidente envolvendo um ônibus de estudantes e uma van de turismo deixava o centro médico naquele estado: sangue, suor e lágrimas. Era tudo que consumia o derredor do cirurgião.
Pessoas haviam perdido muito sangue, e o hospital estava manchado pela cor escarlate. O suor pela correria em salvar as vidas das vítimas e as lágrimas pelas tentativas falhas de reanimação dos acidentados, levando precocemente vidas ao fim.
SeokJin estava sobrecarregado, e alguns de seus colegas perceberam isso, tendo que pedir para ele tomar um ar e se acalmar, ou de médico ele passaria para paciente. Mesmo relutante, teve que aceitar o que haviam lhe recomendado, ou melhor, quase ordenado. Se encontrava agora na sala de descanso; olha para o teto, com um copo de água na mão. Fazia 5 minutos que havia chegado e que estava na mesma posição, logo decidiu ir ao banheiro lavar o rosto, afim de melhorar sua face, pois um doutor exausto era o que provavelmente estavam vendo.
Enquanto caminhava pelos corredores agitados da unidade, viu uma figura não conhecida no canto do corredor mais afastado, o corredor onde havia os banheiros dos funcionários.
Era uma criança, uma menina, e estava com o rosto entre o joelhos. Parecia estar chorando muito, pois seus soluços eram altos e inconsoláveis.
Com pena, o médico aproximou-se cautelosamente, e a cada passo que dava sentia uma sensação estranha no peito de que algo estava errado, muito errado.
— Hey... — disse em tom baixo. — Hey, garotinha. O que houve? — se agachou em uma curta distância. — Por que você está chorando?
— A m-minha... — começou a soluçar novamente, sem terminar a frase.
— Ei, ei. Se acalme, me conte o que aconteceu, talvez eu possa ajudar.
— Você matou minha mãe... — disse quase inaudível.
— Como? — tinha que ter certeza do que ouviu.
Nesse momento a menina parou de soluçar e nem um fungado se ouvia dela. Ela foi, lentamente, levantando a cabeça.
O cabelo ainda cobria o rosto, e sua face ainda se encontrava um pouco curvada. A respiração estava pesada, ofegante, fazendo Jin ir recuando devagar e disfarçadamente.
Quando a garota levantou de vez sua cabeça, viu a coisa mais assombrosa que já tiveraa presenciado na vida: pele pálida, meio arroxeada em específicos cantos, veias estavam em volta da sua bochecha e testa e seus punhos estavam cerrados, mas nada disso se comparava ao seus olhos totalmente a negros e vazios.
— VOCÊ MATOU MINHA MÃE! VOCÊ MATOU MINHA MÃE! — exaltou-se. — VOCÊ QUE DEVERIA TER MORRIDO, NÃO ELA! SEU... SEU DESGRAÇADO! — o médico estava paralisado de pavor, e a menina avançava na sua direção e o empurrou com uma força sobrenatural que fez Jin bater as costas na parede e, assim, recobrou os sentidos perdidos pelo susto.
A garota se aproximava de novo, e dessa vez SeokJin não pensou duas vezes antes correr. Correu como se tivesse uma vida em risco.
E, bem… tinha. A sua.
Sequer olhou para trás, só foi em direção à sala de descanso e fechou a porta. Ofegante e assustado, Jin foi até o bebedouro buscar água para se acalmar, e ao pegar o copo viu o quanto estava tremendo ― se assemelhava a um pessoa com Parkinson. Se sentiu muito mal ao se aproximar da garota, quem dirá agora que fora atacado por seja lá o que aquilo for. Antes estava sobrecarregado, agora estava apavorado.
— Doutor Kim? — sobressaltou-se ao ouvir uma voz vinda da porta da sala em que se fazia presente, mas se acalmou ao ver que era uma enfermeira. Todavia, ela estava visivelmente nervosa. — Sei que o senhor está descansando por estar cheio de serviço em cima de seus ombros, mas precisamos do seu serviço agora, com urgência! — SeokJin jogou fora o copo em que bebia sua água e decidiu cumprir seu dever como médico e esquecer a cena bizarra de minutos atrás, já seguindo para fora da sala, a passos rápidos, junto da moça. — Uma vítima do acidente precisa de uma cirurgia de emergência! Uma das ferragens da van perfurou sua pele na região do fígado, e tememos que se não for retirado de imediato fure o órgão. Além disso, está perdendo uma quantidade absurda de sangue.
Assentiu e foi em direção à sala de cirurgia, já colocando todos os equipamentos necessários para realizar uma operação. Reuniu rapidamente a equipe médica e foram logo pondo as mãos na massa.
A situação estava pior do que imaginava.
Não se sabia quantas horas haviam se passado desde que entraram na sala de operações, e SeokJin se viu totalmente perdido ao ver que nada estava dando certo. Mexer no ferro iria perfurar o órgão de um jeito ou outro e teriam que apelar para um transplante, mas estava impossibilitado de fazer um já que não tinha um órgão disponível no momento, e deixar para depois não se encontra no vocabulário do Kim.
Tentou de tudo e mais um pouco, conseguiu retirar o ferro, porém, como o especulado, perfurou o órgão da mulher, acarretando mais um problema para o cirurgião carregar consigo.
— Doutor, a paciente está tendo convulsões! — alertava um dos especialistas que estava ajudando na operação. — Puxa vida! Duas paradas cardíacas, ela não vai suportar.
Foi o fim da linha. Os médicos ali fizeram o possível e o impossível para recuperar a estabilidade da mulher, todavia ela não suportou mais, e veio a óbito.
Frustrado, Jin se viu encarregado de procurar saber de algum familiar da vítima, afim de dar a trágica notícia. Seguiu em direção à recepção, onde a maioria dos parentes e conhecidos estavam.
— Responsável ou familiares de... — tentou ler o nome em alfabeto romano. — Antonela Bellucci?
— Somos nós! — um homem levanta sua mão, e o médico percebeu algumas pessoas a sua volta. — Alguma notícia? Ela está bem? — se aproximou, falando em um coreano chiado.
— Escute bem... A paciente passou por uma cirurgia para a retirada de um ferro que a perfurou na hora do acidente, na região próxima ao fígado. Ela estava com hemorragia, consequentemente perdendo uma quantidade considerável de sangue, e ainda que se movimentasse o objeto, perfuraria o órgão já citado, causando um dano ainda maior. Infelizmente tivemos que fazer isso, ou ela morreria de uma maneira dolorosa a chegar o ponto de extrema compaixão... — suspirou vendo a face desesperada do homem a sua frente. — Como já mencionei, fizemos o procedimento de retirada do ferro, mas como o especulado ele perfurou o órgão, e foi nesse momento, enquanto a enfermeira colocava mais um pouco de medicação para podermos continuar na cirurgia, que a paciente teve reações inesperadas, sendo estas convulsões e paradas cardíacas. Meus pêsames, senhor, mas ela não resistiu. Fizemos de tudo, realmente, porém nem sempre conseguimos êxito.
O estrangeiro se encontrava agora em prantos, chorando como uma criança, sendo amparado por seus conhecidos ou amigos.
Esta era a realidade de SeokJin. Nem sempre conseguia cumprir seu propósito de salvar vidas.
✟
Cinco meses haviam se passado desde aquele dia fatídico. A vida de SeokJin seguiu sua rotina ― claro, houve sim mortes, infelizmente, mas isso é algo inevitável. Porém, não voltou a acontecer os eventos paranormais que o Kim temia.
Não teve coragem de saber o que estava naquela foto, do dia em que viu as mensagens no supermercado do shopping. Pensava que se mexesse com aquilo as coisas bizarras voltariam a perturbar sua vida.
O médico se encontrava em um parque no seu dia de folga, aproveitando o sol e a brisa refrescante que aquele dia lindo trazia em meio a uma área verde de árvores e plantas de diversas espécies.
Ah, queria que o tempo parasse para apreciar e desfrutar mais da sensação gostosa do dia presente.
Enquanto observava crianças brincarem com balões d'água, sentiu alguém se sentar ao seu lado, no mesmo banco. E quando se virou, se surpreendeu.
Era o mesmo homem estrangeiro que viu desconsolado a meses atrás.
— Olha que mundo pequeno. Você é o médico que fez a cirurgia da Antonela do acidente da rodovia 108? — a tragédia havia ganhado nível internacional pelo número de vítimas e uma possível sabotagem na van de turismo. A repercussão foi tanta que o acidente ficou conhecido como Rodovia 108 ou R28.10, a data do acontecido.
— Oh! Olá, senhor, fui eu mesmo — Jin podia perceber que o moço já não sentia tanto pesar em falar do acidente. — Realmente, este mundo não é tão grande quanto parece.
— É, verdade... — riram, e ficaram em silêncio por um tempo. — Sabe, Doutor... — disse o italiano, olhando para o céu. — Naquele dia, e provavelmente por uma semana, eu culpei a equipe médica por ter perdido minha esposa. — suspirou. — Foi um grande erro, reconheço. Peço perdão por isso. Depois de raciocinar direito, percebi que não tinha realmente o que fazer naquele momento. A morte havia a chamado.
SeokJin apenas concordava com tudo o que ele falava. Não ficou triste, muito menos bravo, na parte em que ele se referiu a ter sido o erro da equipe médica a causa da morte de Antonela, já que é totalmente normal as pessoas pensarem isso, e… de alguma forma é mais fácil colocar a culpa nos responsáveis do hospital do que lidar com a perda.
— Fiquei muito abalado no começo por já ter perdido uma pessoa importante na minha vida anteriormente, e novamente me vi sem chão — o cirurgião estava estranhando todo aquele desabafo, mas não disse nada, não queria ser mal educado. E além do mais, o que custava servir de "psicólogo" por alguns minutos?
— Sem querer ser intrometido, mas a primeira pessoa que você perdeu foi algum dos seus pais? — o loiro perguntou.
— Ah, não. Não foi nenhum dos meus pais... Foi minha filha.
— Oh, sinto muito. Deve ter sido doloroso ter lidado com a morte da filha e recentemente da esposa.
— Não, meu senhor — riu sem humor. — Sim, agora eu perdi minha mulher, mas minha filha não morreu, não que eu saiba pelo menos. Apesar que pelo tempo que faz não duvido nada que ela já não esteja em vida — ditou a última frase mais para si do que para o Kim.
— O que aconteceu com sua filha?
— Ela sumiu.
— Assim? Do nada?
— Mais ou menos... — ele pareceu pensar. — Ela tinha 9 anos na época, e ainda precisava dos cuidados de alguém quando eu e Antonela saíamos para trabalhar, já que era uma menina muito esperta e levada — sorriu, lembrando dos momentos com sua filha. — Já que não tínhamos confiança suficiente para deixá-la sozinha, sempre recorremos ao método de babás. Contudo, a última que ela teve era a nossa principal suspeita na investigação do sumiço de Genevieve, a propósito esse é o nome da minha primogênita — riram, mesmo que a conversa não fosse tão engraçada.
— Era? Ela sumiu também? — se referiu a babá.
— Sim, infelizmente — suspirou. — Bom, continuando. Essa babá parecia perfeita. As pessoas que a indicavam diziam que depois que os filhos delas passaram por essa babá ficaram melhores do que já eram, ou se eram pestinhas, ficavam na linha. Ela era jovem, tinha em média 25 anos, educada, simpática, paciente, nada que poderíamos reclamar. Porém, como nem tudo é perfeito, boatos diziam que a religião dela era antiga e muito, muito esquisita. Uma seita milenar, que não se sabe o nome ao certo, muito menos se sabe o que realmente fazia. Julgo que não seja coisa boa, mas não posso confirmar nada. A mulher ficava todos os dias com Genevieve, exceto nos finais de semana ou nos dias em tínhamos folga. Cuidava muito bem de nossa menina, e se brincar a educação era melhor que a nossa.
— Uau, mas não tinha mesmo do que reclamar dessa garota, não é? — SeokJin estava cada vez interessado no assunto. Talvez por gostar de assuntos policiais, ou só por curiosidade mesmo.
— Certamente — concordou com o Kim. — Ademais, tudo mudou no dia 13 de novembro, uma sexta-feira rotineira, aparentemente normal, em que a babá pediu nossa permissão para levar nossa menina para passear. Nós deixamos, obviamente, era apenas um passeio, e antes de chegarmos do trabalho ela disse que já estariam em casa. Segundo ela, levaria Genevieve a um parque de diversões que havia chegado na cidade há pouco tempo, mas antes tinha que passar em casa para buscar uma roupa diferente. Aconteceu tudo como ela tinha dito. Assim que eu cheguei do trabalho, minha filha já estava em casa e a babá não se fazia presente, pois já tinha dado seu horário de ir para seu lar.
"Perguntei como tinha sido o passeio para a mais nova, e ela disse que tinha sido incrível, apesar de que quando passaram na casa da moça, achou um pouco estranha, pois relatou ter objetos esquisitos, com símbolos peculiares. Ela disse que chegou a perguntar à babá o que era tudo aquilo, e a sua resposta foi que eram um portal para a felicidade".
— Nossa, que controverso — o loiro se intrigou com o que ouviu.
— Sim, eu penso a mesma coisa. Tanto que eu fui conversar com minha esposa a respeito da religião da babá, mas decidimos deixar de lado pois o serviço dela era muito bom e raro de encontrar para simplesmente ficarmos com receio de algo que não era do nosso interesse e que não ia interferir nas nossas vidas. Enfim, depois da sexta-feira, mais pedidos de passeios vieram e mais estranha nossa filha começava a ficar. Nos dizia coisas sem sentido, falava que toda vez que saía com a mulher ia a um lugar muito bonito, legal, e onde tinha tudo que se podia imaginar. Crianças inventam bastante coisa, admito que pensei nisso na época, até que chegou a vez de Genevieve sumir e, consequentemente, a garota também. E até hoje não tenho notícias das duas.
— Puxa vida! Que história! — SeokJin se espantou com o desfecho. — Me diga uma coisa, as autoridades chegaram a ir a casa dessa tal babá?
— Sim, sim. Eles foram, e não tinha nada lá, apenas um tambor estranho, provavelmente um dos objetivos que minha filha citou. Ele está na minha casa, já que pedi para que deixassem lá caso a moça voltasse, assim ela saberia onde estava. Um raciocínio absurdo, eu digo hoje, porém a polícia cedeu. Eu nunca cheguei a tocar o instrumento, que é bastante grande, feito em uma madeira escura e trabalhado em um couro diferente do que se é acostumado. Nos meus pensamentos profundos, chuto que seja couro humano. Tenho medo que algo aconteça, já que sabe-se lá para que aquilo foi usado.
— Pensamento sábio o seu. Imagina se ele fosse usado em rituais obscuros?
— Nem me fale — fez gesto com as mãos, como se estivesse espantando algo. — Ah, lembrei de algo!
— O quê?
— Lembrei que tenho uma foto da minha filha no meu telefone. Quer ver? — viu o médico assentir e tateou o bolso em busca do seu aparelho. — Hum.... Onde está? Onde está? Onde es... Aqui! Achei. Veja.
Jin se aproximou mais do homem para ver a foto da tão falado Genevieve, mas quando olhou sentiu sua espinha gelar e sua garganta secar.
Era a mesma garota do hospital.
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acho que já dá pra começar teorias, né? se já tiverem, deixem aqui nos comentários, adoraria ler.
DESCULPA SE EU FIZ TUDO ERRADO NA PARTE DA MEDICINA E TALS, EU N SEI MUITO SOBRE ISSO!
não se esqueçam de falar o que acharam, e se não gostaram de algo da escrita, me falem, eu pretendo melhorar.
enfim bebês, até a próxima!
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