Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

06 ♪ Noite estrelada

O dia amanheceu muito mais calmo do que eu esperava. Não recebi nenhuma notificação de Doyoung, Midoo e Youngjae. E, embora queira desesperadamente conversar com alguém sobre a minha situação, é tão frustrante saber que qualquer pessoa não entenderia. É muito fácil pensar em desistir quando a carreira artística de alguém está nas minhas mãos. Mas quer saber? Eu quero desistir, e talvez eu não precise falar com Youngjae sobre isso. Posso aproveitar que Siyeon está sendo atacada por comentários infames e simplesmente usar isso para desaparecer. Na verdade, a verdadeira Siyeon já desapareceu. O que me impede de fazer o mesmo?

No meio de pensamentos angustiantes, notas de piano ocupam as ideias ruins. Em um relance, relembro do sorriso de Jeno e do seu rosto virando lentamente para mim. Jeno está tão sorridente que minha autoestima termina de ir embora, me sinto culpada de enganá-lo por tanto tempo. As notas musicais continuam. Suponho que este quem roubou o meu coração está aproveitando o seu tempo livre. Mesmo sendo um artista musical, eu não poderia imaginar Jeno ser tão talentoso no piano, um instrumento que remete o sentimento de tristeza de forma tão bonita.

Xícaras, pequenos pratos e o cheiro de café; espero que a Fallin'ove esteja indo bem. Doyoung teve um trabalho esgotante para manter a cafeteria de pé depois de quase perder tudo em uma enchente. Nunca aconteceu das chuvas causarem um estrago tão grande no bairro como daquela vez, mas aconteceu e, talvez, se não fosse por mim, Doyoung não teria conseguido manter o seu sonho de pé. Ele vive me dizendo que não se imagina fazendo outra coisa, que a cafeteria e sua irmã é o seu tudo. Como eu poderia ser egoísta a ponto de não ajudar? Afinal, eu também trabalhava lá e gostava do emprego.

Acho que... entendi.

Mas não. Não vou de forma alguma mudar minha ideia sobre Siyeon. Isso é totalmente diferente!

Subitamente as notas musicais agudas cessam. E por que isso me preocupa? Talvez porque as últimas foram melancólicas demais para serem aleatórias, como se Jeno estivesse tocando uma triste melodia de propósito como um consolo próprio.

Meus pés saem de sua quietude e se direcionam até próximo a porta do quarto. Antes de tomar qualquer decisão, eu preciso contar o meu segredo para Jeno, ele merece saber.

Todavia, uma simples batida em minha porta leva embora toda coragem.

— Siyeon? — A voz de Jeno ecoa pelo corredor, e consequentemente pelo meu quarto.

Anseio respondê-lo.

Para onde foi toda a minha coragem?

— Eu sei que a próxima missão só vai começar de noite, mas queria saber como você está.

Por quê?

Ainda que relutante sobre a ideia, giro a maçaneta após destrancar a porta.

Jeno se surpreende ao me ver. Acredito que eu esteja o encarando constrangida.

Ele dá um passo para trás.

— Oi, tudo bem?

— Olá, eu estou bem.

Somos os mesmos amigos do dia anterior? Quem se cumprimenta assim?

— Eu só queria saber se está bem. Fiquei sabendo de algumas coisas ruins e... queria te dizer que não acredito no que falam de você.

Meu olhar atordoado percorre cada ponto do rosto de Jeno, seus olhos expressam uma grande sinceridade.

Desviando o olhar para meus pés, pergunto:

— Por quê? Em todo lugar só há notícias ruins sobre mim. Você deveria parar de falar comigo se não quiser sua imagem arruinada...

Repito as mesmas palavras do, suposto, gerente dele.

— Não, Siyeon. — Sua negação me instiga a voltar a encará-lo. — Se lembra do que dissemos um para o outro no primeiro dia que nos encontramos? Estamos fingindo e não gostamos disso. Você foi verdadeira comigo, e isso dá para ver nos seus olhos.

Sinto minhas bochechas queimarem. Ele repara nessas coisas?

— Você por acaso tem um detector de verdade? — Rio ao perguntar. — Não faz sentido ter tanta certeza, não nos conhecemos de verdade.

Ele sorri pela minha fala, mas logo se torna sério ao final dela.

— Só quero que tenha certeza de que confio mais em você do que na mídia.

Jeno é muito adorável quando sorri. Seus olhos acompanham sua felicidade e todo seu corpo segue o seu fluxo de entusiasmo. Ter um amigo como ele é, sem dúvida, uma sorte muito grande.

— Se não estiver ocupada, gostaria de te mostrar uma coisa.

Pouco importa a roupa que uso ou se meus cabelos estão totalmente arrumados cheios de laquê.

— Claro!

Eu rapidamente aceito a proposta.

Nos encontramos mais uma vez no elevador. Eu ao lado de Jeno, e ele ao meu lado como da primeira vez. Eu estava tão nervosa em pensar que passaríamos uma semana juntos, e, agora, um pouco mais por estar próxima dele novamente.

Entre a ansiedade, também há receio. Poucos minutos atrás eu estava dizendo, mais para discutindo, comigo mesma que não, de forma alguma, iria continuar sendo amiga dele. Porém não consigo manter uma só palavra quando se trata de Jeno... Não é a sua beleza que me instiga, a curiosidade de tê-lo por perto ou no quanto de talento ainda anseio descobrir. A sinceridade dele me motiva a mostrar o mesmo, mas a situação me deixa como em um acordo mercenário, não posso dizer uma só palavra antes de tudo acabar.

— Ali.

Jeno é o primeiro a sair do elevador. Ele pareceu inquieto, talvez se sentindo claustrofóbico, e não disse nada. Agora, ao ter os pés no terraço do hotel, Jeno sorri abertamente com andar animado em direção a uma pipa próxima do parapeito.

Uma pipa?

— Nesses últimos dias a gente só fez missão atrás de missão. Estava me sentindo entediado, então pedi pro meu gerente comprar uma dessas — Jeno explica, em seguida, com a pipa em mãos, estende a mão que a segura para mim, com a outra segura um pequeno rolo de linha. — Você já fez isso antes?

— Não que eu me lembre.

Me fascino com o quanto é colorido a pipa desde a ponta até a rabiola. Será que ele mesmo escolheu durante, talvez, uma chamada de vídeo com seu gerente?

— Então essa é a hora perfeita de você tentar. — Jeno me entrega a pipa. Tento segurar de um jeito que não estrague, não sabia que era tão delicado. — Agora é só jogar.

— Jogar? — pergunto confusa.

— Sim. Jogue no ar na direção dos carros lá embaixo. Eu vou segurar a linha, ele vai voar naturalmente.

Meus olhos brilham como uma criança entusiasmada. Ver a pipa ser carregada pelo vento me traz tranquilidade, logo sua extensa rabiola também segue o bailar do vento.

Com o dedo indicador, Jeno dá pequenos toques na linha como que a puxando, e dado a isso a pipa começa a subir. Quando atinge certa altura com a ajuda do vento, Jeno oferece a linha.

— Pegue.

Com olhos curiosos, aceito o seu pedido, e ele sorri como resposta.

Nunca senti tanta leveza nas mãos, como se fosse possível também voar. De canto dos olhos, consigo ver o sorriso de Jeno, que aparenta feliz com a minha felicidade. Em meio ao silêncio, somente escuto o som abafado do trânsito lá embaixo, o que dá boas-vindas ao som uivante do vento sobre minhas orelhas. Não poderia imaginar que sua proposta seria tão divertida e relaxante.

— Já imaginou se sentir livre dessa forma? — ele pergunta, seu olhar fixo na pipa no alto.

— Não se sente assim?

— É difícil poder me sentir liberto...

— Jeno, não precisamos ficar tristes agora. Pense só, esse é um momento onde deveria se sentir livre.

— Deveria...?

— Tudo bem que você está em um programa que não queria, mas se parar pra pensar, pelo menos um pouco, vai perceber que poderá guardar simples momentos como esse que te deixará feliz mais tarde. Como quando você se deita para dormir e de repente lembra de momentos bons que passou.

Minha fala soa descontraída. Ainda que não me sentindo totalmente alegre, o pequeno curto de felicidade que a pipa me proporciona me inspira a incentivá-lo.

Logo depois de estranhar a demora em receber uma resposta de Jeno, sinto um intenso olhar sobre mim. Jeno parece absorto em pensamentos.

— Tem razão — ele diz. O seu semblante calmo me faz ter certeza que eu o ajudei de alguma forma. — Ei, cuidado! — Jeno rapidamente coloca sua mão sobre a minha apertando-a quando sem querer deixei de segurar firme a linha da pipa.

Meus olhos piscam incessantes sobre nossas mãos juntas. No entanto, Jeno não parece se importar. Ele sorri olhando para a pipa, talvez orgulhoso de sua ação agora há pouco. A mesma sensação de quando segurou minha mão no ensaio fotográfico vem à tona. Naquele dia me senti confusa por ficar tão perto de um, até então, desconhecido. Agora o que sinto é totalmente diferente. Ver Jeno ser amável comigo me deixa sem reação, e sentir o seu toque agora faz meu coração palpitar. Queria ter o conhecido como Boyoung. Dessa forma, eu seria tão mais sincera quanto ele...

. . .

— Ansiosa pra sua última missão? — Youngjae me surpreende com sua fala animada, seus olhos procuram em mim qualquer emoção parecida.

— Sim, sim... Totalmente...

Os maquiadores deixam a sala. Ainda não me acostumei com as mechas azuis do meu cabelo e da pintura tão forte que sempre fazem no meu rosto.

— Não fique assim, você está linda! Só precisa fingir mais uma noite e tudo estará acabado — Youngjae acrescenta.

— Mais uma noite...

Desta vez, para a missão, escolheram uma roupa bastante casual: uma calça pijama listrada e uma blusa de manga comprida bem solta no corpo. Pensei ser um jantar a luz de velas no terraço, porém está mais para um fim de tarde com um melhor amigo.

— Amanhã teremos uma entrevista onde você e Jeno irão falar como foi estar no programa. Aquela coisa clichê de sempre. É só dizer o que eles esperam, e se quiser posso treinar com você mais tarde.

O conto de fadas está acabando. E, pra falar a verdade, está mais para um conto de horror. Talvez eu precise agir de forma indiferente com Jeno... Quando tudo realmente acabar, ele não será tratado da mesma forma pela verdadeira Siyeon. O quanto isso deixaria ele chateado?

— Vamos. Estão esperando você lá. Estarei logo atrás das câmeras, não se preocupe — Youngjae sorri ao final de sua fala, saindo primeiro da sala.

Chamada pela mesma mulher que esteve me guiando desde a primeira missão, me levanto da penteadeira em direção ao cenário montado.

"Todo casal possui seus momentos difíceis, e isso requer um pouco da casualidade", esse é o tema da missão. Jeno e eu estamos à luz das estrelas, e esse, segundo o programa, é o cenário perfeito para um casal conversar sobre as suas preocupações.

O primeiro rosto que vejo em meio aos staffers e entre todas as câmeras e os diferentes objetos no cenário é o de Jeno. Ele sorri na mesma fração que nossos olhares se encontram. Me sinto insegura em acenar de volta. Somente abaixo o rosto me colocando em posição no cenário.

É bem simples e aconchegante. O terraço alugado está cheio de luzes pelo chão, penduradas em suportes de madeira e fixas no parapeito, o que deixa o clima bastante caloroso. Há duas cadeiras de quintal onde as costas são baixas deixando possível deitar para observar o céu. A equipe está do lado do parapeito pouco distante de nós, eu e Jeno, o espetáculo, e que o show comece ao piscar da luz vermelha.

— Como passou o seu dia? — Jeno demanda interessado, é perceptível que não finge as suas falas.

— Foi muito bom, e o seu? — Embora entre no assunto, estou longe de ser sincera.

— Bem tranquilo — Jeno responde simpático.

O sorriso dele permanece até o final do assunto.

A equipe preparou cartazes com questões que devemos conversar. O grande, e talvez nem tanto, problema é que nenhum casal abordaria nesse momento os tipos de assuntos que propõem.

Às vezes, Jeno ri espontaneamente. Talvez pense como eu. Porém, quando nossos olhares se encontram, enquanto eu o fito com um sorriso, afasto rapidamente o olhar, deixando de mostrar simpatia.

O último tema é "contas de água e luz". Me pergunto seriamente que assunto posso tirar disso. Sou a pior pessoa para cuidar de contas e fazer cálculos. Quando uma conta chega em casa, ou é mandada por e-mail, muitas vezes pago sem nem me dar conta do quê.

Antes que Jeno arrisque um assunto, a boca entreaberta pronto para falar, a equipe anuncia uma pausa.

É muito rápido como Jeno posiciona seus braços ao meu redor quando as luzes ameaçam cair pela força do vento, algumas delas caem no chão. Meu olhar percorre tão de perto o rosto dele... É como sentir ser arrastada por um vendaval de flores.

A equipe é rápida em tirar as luzes do alto. O diretor se apressa em pedir que comprem mais das que quebraram.

Jeno se afasta voltando a se sentar em sua cadeira, ele me encara tímido talvez receoso de sua ação anterior.

— Você está bem? — ele pergunta.

E de repente me tenho olhando para as estrelas, o único ponto que me tira de minha própria timidez.

— Não disse que estou?

— Está diferente, me tratando diferente. Não é a mesma de hoje de tarde.

Meu coração se acalma somente por lembrar de uma memória adorável. Jeno estava receoso quanto a sua liberdade, e fiquei feliz de sentir que o ajudei. Estou sendo bastante injusta mudando de humor dessa forma...

— Vê aquela estrela seguida de outras três em linha reta? — Olho de soslaio para Jeno.

— Acho que sim. — Os olhos dele vasculham o céu.

— Elas são as minhas estrelas preferidas. Nunca parecem sair de órbita, nunca mudam. Sempre que o céu nublado vai embora elas aparecem na mesma linha.

— Você gosta de observar as estrelas? — Ele direciona o seu olhar para mim.

E nos encontramos mais uma vez.

Apesar de sua pergunta, talvez, espontânea, me arrisco por perguntar:

— Jeno, se... de repente eu mudar o meu jeito com você, promete não ficar com raiva?

Ele me encara em confusão, arqueando uma de suas sobrancelhas. O seu silêncio me permite continuar a dizer:

— As pessoas mudam, você sabe...

— Do que exatamente você está falando?

— As estrelas sempre estão lá quando precisamos apreciar a beleza delas, mas não dá pra controlar as emoções humanas, nunca ficam em linha reta.

— Entendi. Isso é um pedido de desculpas por você estar meio estranha agora, não é? — ele cogita sorridente como se eu estivesse brincando.

— Não — mas eu o respondo com firmeza —, não é bem isso. Tenho medo que se machuque mais tarde por causa das minhas ações. Talvez... só talvez... eu não seja quem você pensa que sou e... depois que tudo isso acabar você...

O intenso olhar de Jeno impede que eu fale com clareza.

— Siyeon, aconteceu alguma coisa? — ele pergunta.

Os maquiadores pincelam nossas bochechas sem nos pedir.

— O ponto é que você não deve confiar em mim — minha fala soa estranha, minha voz quase não sai.

Os maquiadores se afastam.

— Por quê?

Sinto a presença dos que substituem as lâmpadas, do irritante barulho dos cacos de vidro sendo varridos por uma vassoura, e os muitos murmurinhos da equipe. Todas essas coisas me deixam ansiosa.

— Eu... eu estou mentindo pra você... Na verdade...

Eles sabem que eu não sou a Siyeon. Tenho certeza. Provavelmente estão me julgando e adquirindo provas da minha farsa. Contar a verdade agora ou depois... é o mesmo.

Meu coração bate tão forte, tão barulhento, que meus ouvidos doem; ouço um fino ruído que torna ainda mais difícil olhar para o rosto de Jeno.

Respira fundo, Boyoung...

"— Não fique assim, você está linda! Só precisa fingir mais uma noite e tudo estará acabado — Youngjae acrescenta."

Fica calma...

"Quando me olho no espelho vejo somente a sombra de outra pessoa, e isso me assusta."

Você consegue fingir mais um dia!

"— Confie em mim. Vamos nos conhecer melhor — Jeno diz com sorriso —, sem levar em conta as coisas da internet e o que falam de você e de mim. Vamos... fazer mais só do que ler fatos um do outro."

Não quero pra mim a responsabilidade de estragar a vida de alguém.

"— Ela é toda cheia de polêmicas, e você já está recebendo bastante comentários negativos por fazer par com ela no reality, não precisa piorar ainda mais a sua imagem."

No meio do mar turbulento, onde as ondas batem violentamente contra o meu corpo, sinto o toque quente das mãos de Jeno sobre as minhas. Ele se preocupa em ter de volta o meu olhar. O semblante dele é acolhedor. Seus olhos não se desgrudam do meus, parecem entender tudo o que eu não consigo dizer.

— Não fale nada, aguente mais um pouco. — Suas palavras me preenchem de um bom sentimento, que aos poucos me deixa atordoada.

Até o momento, não tinha vindo a curiosidade do porquê Siyeon se parece tanto comigo. De repente só quis aceitar uma proposta idiota por dinheiro.

— Siyeon, não deixem eles perceberem.

Jamais poderia imaginar viver uma vida tão agitada, que os artistas fingem ser o que não são, que as pessoas vivem uma vida que não é delas. Onde está a graça?

— Se perceberem eu não vou conseguir fazer nada. Siyeon, me escuta.

Não poderia saber que mentir é tão difícil. Se soubesse, de forma alguma aceitaria trocar de lugar com uma desconhecida.

— Boyoung!

Meus olhos se abrem além do normal. Foi uma ilusão sonora? Jeno disse baixo o meu nome?

— Eu conheço o seu segredo, sei pelo o que está passando, mas não vou conseguir te ajudar se você desesperar agora. — Carinhosamente ele enxuga com as costas da mão o meu suor frio, que até o momento não o senti.

— Você...

— Por favor, não fale. Você está sob muita pressão. Consegue voltar a fingir?

Ele sabe quem eu sou? Ele realmente...

— Precisamos de uma pausa, Siyeon não está se sentindo bem! — Jeno aumenta o seu tom de voz, chamando atenção da equipe próxima do diretor.

Youngjae aparece rapidamente no meu campo de visão. O que ele diz é inaudível. Porém os seus gestos demonstram muita angústia.

Jeno permanece segurando minhas mãos, é a única coisa que consigo sentir no momento.

Esse é o fim?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro