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Episódios - Estrelando: Ju, Lah e Cristoelevado

Câmera!!! Ok

Iluminação!!! Como assim não tem iluminação?

Vamos ter que improvisar, entrando no ar em: 3... 2... 1...

Kells: BOM DIAAAA BOA TARDE OU BOA NOITE PIPOQUEIROS DE PLANTÃO!!!

Produção: UM MOMENTO, TEM ANÚNCIO!!!!

Kells: Não saiam daí, voltamos logo após os comerciais.

Está cansado de parecer um homem das cavernas?

Depilação Tia Sulinha!!! Garantimos que não enfrentará mais problemas com pelos.

Kells: Voooltamos com a mais nova edição do Sessão Pipoca, e no programa de hoje teremos uma tema muito pedido por nossos telespectadores: Espíritos, Aparições e Assombrações, tudo isso e muito mais, logo após os comerciais.


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Kells: Estamos de volta trazendo três convidadas muito especiais: Ju e Lah!!! Também conhecidas como: julia__silva__ e LahCryBaby e uma convidada que preferiu se manter anônima (posso garantir que não sou eu, até porque eu tenho relatos próprios) aplausos!!!!

A platéia vai a loucura com a menção das convidadas do dia.

Kells: Bem, começamos hoje introduzindo uma novidade para vocês caros telespectadores, estaremos apresentando um convidado misterioso, então sem mais delongas (antes que a produção me interrompa para pedir comerciais) vamos ao Sessão Pipoca de Hoje...

Kells: Bem Vindos!!! Como se sentiram ao serem convidados pela produção para participar do programa?

Cristoelevado: Me senti lisonjeada kkkkk participar de um talkshow não é todo dia, não é mesmo?

Lah: Fomos convidadas? (Tomando café bem plena) Fiquei bem chocada (ainda plena esvaziando o copo) c h o c a d é r r i m a

Ju:

Kells: Recebemos alguns pedidos de vocês aí do outro lado da tela para que reuníssemos algumas histórias paranormais, e uns contatos aqui, uns contatos ali, conseguimos trazer esses relatos para vocês hoje.

Produção gritando ao fundo para anunciar o comercial

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Kells: Muito bem meninas, vamos iniciar o programa que misteriosamente está sem iluminação, quando eu comento em sobrenatural, o que vem na mente de vocês? Algum ocorrido, alguma experiência anormal?


Lah: Tirando o fato que estou aqui pela segunda vez e isso já é suficientemente assombroso?

Kells: Bem... segundo a produção você ligou implorando para que nós te deixássemos participar mais vezes.

Lah: Absolutamente tudo sob controle. Mas vamos lá:

M O M E N T O R E L A T O D A L A H

Lah: Bem, minha mãe tem experiências sobrenaturais desde muito pequena, 9, 14 anos. Ela me contou vários deles durante algumas noites à toa, do mesmo jeito que minha vó costumava contar para nós em dia chuvosos. Tem este relato do patrão dela, que vou contar aqui em exclusividade.

Kells: Viu amados telespectadores? Temos exclusividade.

Lah: Minha mãe sempre foi uma diarista, e por isso, tinha sua rotina de faxinas em diferentes casas por dia. Este dia em especial ela estava sozinha, porque esta era uma das suas exigências para trabalhar na casa de seus patrões: ela preferia limpar casas vazias. Vários cômodos já haviam sido limpos e o trabalho estava próximo do fim, quando seu íntimo transmitiu-lhe um sinal de alerta.

Primeiro, o ambiente esfriara; ela não sabia exatamente por quê, ou como, mas isso também não lhe chamou a atenção. Desceu os primeiros degraus do andar superior, passando uma vassoura ao longo de todos, repetida e cuidadosamente. Tamanho era o silêncio no lugar que ela conseguia ouvir até o vôo discreto dos insetos e isso a incomodou. Ela não gostou daquele silêncio. Era daqueles silêncios desconfortáveis que antecipam a chegada de um acontecimento estranho.

Tomada de uma certa apreensão ela continuou seguindo a limpeza padronizada, degrau a degrau, até que um arrepio correu seu corpo já ao meio da escada e os olhos negros dela caíram horrorizados para os últimos degraus. Ali, ocupando o meio do sofá espaçoso da casa da patroa dela, ela estava de frente para a figura de um homem ereto olhando fixo para frente. Ela lembrou-se imediatamente: era a exata a posição que seu patrão recém-falecido usava para assistir a tevê.

Deixando a vassoura cair das mãos, a coragem que ela sentiu foi drenada do corpo pequeno e imóvel, as pernas incapazes de responder ao estímulo de correr - algo que, ela me confidenciou, ela estava se esforçando ao máximo em fazer. Enquanto orava mentalmente em pânico viu a estranha figura levantar-se e atravessar o caminho parando pé da escada, mirando diretamente seus olhos.

Recobrando as energias de volta após o choque momentâneo, ela acelerou para fora da casa decidida a nunca mais retornar lá. Ela se demitiu logo após o ocorrido.

Produção: KEEEELLS VEM AQUI UM INSTANTE.

Kells: Um minuto meninas

Rapidamente Kells corre até a produção, onde recebe um aviso de que os aquecedores pararam de funcionar, então ela retorna ao sofá plena e tentando disfarçar.

Kells: A produção está em contato com a Melabela que acaba de fornecer petiscos, por isso:

Confeitaria da Melabela

Ju: Tá pronta?

Kells: Claro, deixa eu pegar o cobertor.

Ju: Bom eu sempre conto essa história pra todos que me conhecem.
E posso provar de que algo estava ao lado da minha cama, pois minha irmã mais nova também viu, eu nomeio essa história como: O dia que vi um espírito me observando.

Kells: Calma aí que o cobertor está deixando meu pé de fora... PRODUÇÃAAAAAAO!!!!!

Produção arruma duas meias desparelhadas e chega correndo.

Kells: Prossiga Ju

Ju: Há uns três anos atrás, eu estava no último ano do ensino médio, 2017 foi um ano assustador para mim, foi ano que mais estava suscetível a ver e ouvir coisas, eu sempre convivi com espíritos brincalhões a minha adolescência toda, mas aquilo que eu vi me deixo aterrorizada.

Kells, Lah e Cristoelevado começam a disputar pelo cobertor

Ju: Como eu estudava de manhã e a tarde eu tinha outras atividades como robótica e teatro, acabava que eu sempre dormia super cedo, naquele dia eu me lembro de ter tomado remédio para dores musculares, pois minha coluna doía muito, naquela época eu tinha o costume de deixar o meu quarto completamente escuro.
As camas, minha e de minha irmã, era quase grudadas.

Kells, Lah e Cristoelevado se dividem entre ouvir e lutar pelo cobertor

Ju: Como somos unidas, sempre nos sentiamos confortáveis e seguras quando a outras estava ao seu lado, estava frio, minha irmã estava toda enrolada na coberta, já eu rolava de um lado para o outro, tendo pesadelos em que estava sendo observada e perseguida, em um desses sonhos, sentia que o meu rosto no lado direito ficava quente como se alguém estivesse com a mão nele.

Cristoelevado e Kells caem do sofá por terem o cobertor puxado por Lah

Ju: Nele aparecia um homem, muito estranho, seu sorriso era podre e seus olhos completamente negros, eu tomei um susto, cordei suada, olhei pro celular era quase três da manhã... que de fato sempre (antes, hoje não mais) me dava medo, todo mundo já ouviu aquela afirmação dizendo que as 3 da manhã é o horário do demônio, bem, eu estava virada para a parede e tive a sensação de que algo passou em meu cabelo. (na época meu cabelo era comprido)

Nessa altura a produção já arrumou outro cobertor para Kells e Cristoelevado que retornam para o sofá.

Ju: Virei rapidamente para trás onde a cama da minha irmã ficava, acreditando ser ela, pois quando ela tá com dor ou medo ela ia pra minha cama, só que o que eu vi era uma coisa muito feia: era um homem, sem olhos, sua pele era muito clara, seu nariz pontudo e um sorriso psicopata na boca, arregalei os olhos e tentei gritar, só que demorou mais de dois minutos tentando tentando e não conseguindo, eu não conseguia piscar, respirava com dificuldade e ainda por cima queria chorar, quando consegui piscar ele já não estava mais lá, porém minha irmã estava em pé perto da porta. Ela estava assustada.

As câmeras param de filmar nesse momento e a porta começa a abrir, a plateia vai a loucura, mas logo tudo volta ao normal e conseguimos continuar normalmente, exceto que Cristoelevado não estava mais na sala.

Ju: Meus pais entraram no quarto contudo achando que eu estava morrendo ou algo do tipo, porém quando contei a eles, o máximo que disseram foi: "É só um pesadelo, reza que passa'', quando perguntei para minha irmã o porque dela estar em pé e com aquela assustada, ela disse que tinha visto alguém na porta e aí ela foi andando até lá, pensando que era eu, porém eu gritei e ela percebeu que eu estava o tempo todo na cama, ela disse que olhou para a porta e não via mais a sombra negra na porta.
Como se nunca estivesse ali, até hoje nós não sabemos o que aconteceu, e... Fim!!!

Kells: E com isso encerramos mais uma edição do Sessão Pipoca!!!

Lah: Cadê Cristoelevado?

Cristoelevado chega corrrendo

Cristoelevado: Calma, ainda falta minha história

Kells pede que todos retornem aos seus lugares...

Kells: Voltamos logo após os comerciais

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Kells: Voooltamos ao ar trazendo as experiências de Cristoelevado, é com você Cris

Cristoelevado: Era férias de meio do ano, e como qualquer adolescente em algum momento da vida, eu estava no mundo da internet enquanto teoricamente deveria estar dormindo. Era meia noite quando vi pela base da porta que as luzes do corredor foram desligadas e meus pais foram dormir.

Ju começa a olhar para Lah e tentar pedir o cobertor, Lah se recusa energicamente

Continuei vivendo minha vida por mais um tempo, agora vendo um vídeo qualquer online, até que, meia noite e meia em ponto, as luzes do corredor se acendem. Como geralmente meu pai acordava de madrugada, imaginei que era ele, e que iria simplesmente ir até o banheiro no fim do corredor, e de fato isso aconteceu. Porém, quando ouvi ele sair do banheiro, a porta do corredor que foi aberta, não a de seu quarto, um detalhe interessante é que a porta do corredor fica trancada à noite, e eu não ouvi a chave girar (que geralmente é bem escandalosa), então a porta simplesmente abriu. E eu sabia que foi ela a ser aberta por ter um espírito santo dependurado ali, por isso que ao abri-la ou fechá-la, o espírito santo balançava e batia contra a madeira.

Lah: Buddha? Sou eu novamente clamando teus chacras...

Cristoelevado: Assim, percebendo que não se tratava de um simples ser humano, eu comecei a ficar mais atenta com o que estava acontecendo, mas continuei assistindo ao meu vídeo de boa - eu não estava com medo, mas também não estava 100% ok -, e começou-se a barulheira: a porta do corredor abrindo e fechando, as luzes se acendendo e apagando, eu vendo as sombras das "pessoas" que andavam, como se procurassem por alguma coisa...

Pausa dramática de novela mexicana (correção: indiana)

Eram dois seres, pois em algum momento eu ouvi duas vozes conversando em frente a minha porta, e logo depois da conversa a porta do corredor se abriu uma última vez, as luzes foram apagas e tudo se acabou. Chequei o relógio e era uma da manhã em ponto, então fiquei exatamente 30 minutos vivenciando aquilo e, estranhamente, eu sentia que eles não sabiam que eu não estava dormindo.

De certo modo, meu quarto estava fora da área de alcance deles, ou eles simplesmente acharam que não tinha nada de importante ali, apesar de eu sentir que eles procuravam, sim, algo pela casa. Confesso que também quis abrir a porta, a curiosidade surgindo, mas meus instintos gritavam para ficar no meu lugar e não denunciar minha presença.

Kells: Amém, porque sinceramente eu gostei de te conhecer, e nunca se sabe né?

Cristoelevado: De um jeito ou de outro, eles não encontraram o que procuravam, e depois eu consegui dormir. No dia seguinte, para tirar qualquer dúvida, questionei meu pai durante o café da manhã se ele havia acordado de madrugada, apenas para receber em resposta que ele e minha mãe haviam dormido bem a noite toda, não acordando nenhuma vez.

Produção começa a gritar que estamos com mais de 2000 mil palavras...

Kells: Então meus caros pipoqueiros, encerro a edição de hoje dizendo que se vocês quiserem mais histórias (porque ainda temos mais relatos de Kells, Ju, Lah e Cris) deixem nos comentários #assombração, que eu volto contando minhas experiências.

E muito obrigado meninas pela participação, uma salva de palmas.

Eeeeee corta!!!

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