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Reunião

Me visto com um dos diversos vestidos transparentes que tenho, opto por usar um vestido azul escuro com alguns brilhos. Parece um céu estrelado e me lembra do meu mestre, acho que ele pode gostar de me ver assim.

Esse vestido tem um grande decote que vai até minha cintura, mas a parte inferior vai até meu pé sem fendas, o que não me deixa exatamente confortável por causa da transparência. Opto por não usar sutiã, se meu mestre está me levando com ele é para me mostrar como um prêmio, e é assim que irei me vestir. Minha calcinha é tão transparente quanto o vestido mas por ser uma segunda camada cumpre a missão de cobrir meu sexo. No pé eu coloco um salto agulha preto com solado vermelho.

- Meu príncipe, preciso de uma penteadeira onde possa me arrumar para a reunião. - Eu mau termino de falar e uma penteadeira aparece no quarto com tudo o que preciso. - Obrigada.

Me sento na cadeira preta cheia de pelos que não parece ser sintético, mas cujo dono não quero saber o que era. A penteadeira, como tudo que vi até agora, é preta, com um grande espelho e iluminação em todo seu entorno.

- Deixa seu cabelo solto. - A ordem soa em meu ouvido.

- Posso fazer tranças finas para trazer textura aos fios?

- Pode.

Faço o que falei, tranças finas espaçadas que não fazem com que meu cabelo fique preso por inteiro. Minha maquiagem é simples, com uma pele bem feita, olhos adornados pelo tom nude e uma boca vermelha que espero que seja a vida que esse castelo precisa, o destaque na mesa de reunião.

Quando fico pronta o demônio entra no quarto, ele está usando uma armadura do exército demoníaco, todo preto e parecendo escama de dragões com o símbolo demoníaco no centro, ele segura minha mão e me puxa para si fazendo com que meu corpo bata no seu.

- Quando voltar irei fuder essa boca.

Ele começa a andar para fora do quarto ainda segurando minha mão. Apesar de ser alta preciso andar rapidamente para acompanhá-lo.

Andamos por um corredor que parece ser infinito, entretanto mesmo com toda essa distância não vejo nenhuma pessoa, ou demônio no caso.

Paramos em frente a portas duplas, é possível ouvir um borburinho do outro lado de vozes masculinas e grossas, irritadas e altas.

- Não encare ninguém, não fale e não faça nada sem eu mandar, entendido?

- Sim meu príncipe.

- Lá dentro apenas mestre, deixe o príncipe para quando tivermos a sós.

- Sim mestre.

Ele abre ambas as portas do recinto e nós entramos, com ele na frente e eu um passo atrás. Tem 6 pessoas na sala e uma cadeira vaga na cabeceira da mesa, onde ele se senta. Eu fico em pé ao lado dele.

Das 6 pessoas há apenas uma mulher que me olha como se eu fosse uma doença contagiosa. Ela tem a pele cinza marcada por cicatrizes que não estão cobertas pelo seu mini vestido vermelho que deixa seu busto, braços e pernas aparecendo, ela é a única sem armadura.

Seu chifre também é menor do que todos os homens da sala mas ainda sim grande aos olhos de uma humana como eu.

- Parece que alguém tem um novo brinquedo de estimação. - Todos riem da fala dela, inclusive meu mestre, apesar de mais contido.

- Às vezes precisamos variar a carne, não é mesmo Sinska. - Ela dá um baixo rosnado em resposta ao meu mestre que fica tenso sob a roupa.

- Vamos aos negócios diretamente ou o casalzinho tem mais alguma coisa para discutir? - Um demônio diferente de todos os outros da sala, ele é branco, como um papel e por inteiro. Na dimensão humana o chamaríamos de albino mas sei que sua cor aqui no inferno apenas demonstra sua origem, um anjo caído. Traído pela sua própria espécie e aceito aqui. - A guerra é o foco.

- Ele tem razão. - Um demônio vermelho com chifres grandes e retos mas que um deles está cortado disse.

A partir daí a conversa foi sobre estratégia de batalha, tamanho das legiões e o papel de cada dimensão. É aí que me toco de que na minha frente estão os 7 príncipes do inferno, bem 6 e uma princesa.

O jantar é servido e a conversa continua. Sigo os ouvindo para me entreter e para me distrair de minha fome já que não comi nada ao longo de todo o dia, até porquê dormi durante quase ele inteiro.

É então que ouço um erro, falado por Sinska, ela sugere que sua legião abra caminho junto com a de meu mestre, mas pelo que estudei sobre as dimensões Infernais e pelas características que vejo nela, sei que o ideal é que ela fique na retaguarda, pois eles são mais poderosos a distância do que no fronte.

- Mestre. - Sussurro - Perdão me intrometer mas não vejo ninguém contestando isso.

- Diga logo, antes que percebam que estamos conversando. - Ele se atenta a mim sem deixar de prestar atenção na conversa ao redor, diferentemente do que faço ele apenas me responde com a mente.

- A legião da Sinska não é boa no fronte. Segundo os livros de batalhas e baseado nas características dela, acredito que ela seja a princesa da quarta dimensão. Eles são melhores na retaguarda. Ganharam mais batalhas assim.

- Você estudou todas as batalhas entre anjos e demônios?

- Tive tempo entre os 18 e 21 anos por causa do seu atraso.

- Aparentemente valeu a pena.

- O que estão sussurrando um para o outro? - Como que para nos salvar da inquisição de um dos demônios, minha barriga decide expressar sua fome nesse momento.

- Ela estava dizendo que está com fome e eu estava avisando que após a reunião permitirei que ela se alimente.

- Ela pode se alimentar agora. - Sinska vem até mim segurando uma colher com uma comida que não existe na minha dimensão, mas cuja aparência lembra uma casca de árvore. - Abra a boca serva.

- Sinska...- O tom de voz de meu mestre é de aviso.

- O que? Vai proteger essa humana fraca? - Ela segura no meu rosto o apertando com suas lindas unhas pontudas, fazendo com que pequenos filetes de sangue escorram. Com a pressão que ela coloca não tem como eu não abrir a boca mesmo contra a minha vontade. Ela aproveita e coloca a comida dentro e alivia a pressão, permitindo que eu feche a boca novamente. - Agora mastiga.

- Desculpe Yefer, você terá que lidar com isso sozinha. - Meu mestre fala na minha cabeça. - Tem liberdade para revidar como preferir.

Começo a mastigar a comida, cujo gosto não é ruim, mas pela raiva não consigo apreciar o momento. Assim que Sinska fica satisfeita com o que vê se vira para sentar novamente em seu lugar. Aproveito sua distração e cuspo o alimento mastigado em seu cabelo curto e vermelho fazendo a comida se embolar em seus cachos.

- Só obedeço meu mestre, princesa. - Volto a ficar parada ao lado do meu amo, decido não limpar o sangue do meu rosto, o deixo escorrer livremente.

- Você vai pagar caro por isso. - Sinska se vira e vem rapidamente em minha direção, mas meu mestre se levanta e se põe na frente dela.

- Não, ela não vai. - Ele volta a se sentar e dessa vez me põe em seu colo, rondando minha cintura com seu braço. - Coma a vontade.

Com a permissão dele como de seu prato e bebo de sua taça, fazendo todos os demônios do recinto olharem em choque para nós dois.

- Você sempre foi o mais rebelde. - Um demônio verde de aparência gosmenta e com chifres longos para os lados fala. - Acredito que com os ânimos aflorados a reunião deva ser finalizada aqui. Vamos marcar uma continuação para semana que vem.

- Concordo. - O anjo caído fala e os outros balançam a cabeça em concordância.

Todos se levantam e saem sem se despedir. Só ficando eu e meu mestre.

- Quando sentir fome, avise, não vou ficar tentando adivinhar seus horários de alimentação e nem como seu corpo humano funciona.

- Desculpe.

- Se não me avisar vai ficar com fome e morrer, entendido?

- Sim meu príncipe.

Ficamos em silêncio até eu me sentir satisfeita com a comida de maneira que sem notar eu acabo perdendo a postura adequada para uma serva e deixo meu corpo cair sobre o do demônio, deixando minha cabeça tombar para trás até seu ombro.

- Estou cansada.

- Achei interessante o jeito com que você enfrentou a Sinska e sobre como encontrou um erro na nossa estratégia de batalha, gostaria de saber mais do que você sabe das outras guerras e pedir que nas próximas reuniões você fique atenta a tudo o que falam, pois precisará dar palpite quando tivermos a sós.

- Sim, mestre.

- Acho que aceito você ser fraca fisicamente, a sua inteligência é bem mais útil do que seu corpo seria.

- Fico feliz em o agradar com algo.

- Você parece uma máquina repetindo o que quero ouvir. Acho você mais divertida sendo espontânea.

- Perdão, não me criaram para ser esse tipo de serva.

- Apenas seja você mesma, ao mesmo tempo em que me agrada com o que quero.

- E se o meu eu verdadeiro te desagradar?

- Então eu terei que te punir.

- Como são as punições do inferno?

- Quer realmente saber? Você é uma boa serva, talvez nunca precise passar por um. Pelo menos se permanecer assim.

- Mesmo assim eu quero.

- Te levarei para ver um dia. - Ele segura minha mão e me puxa para frente me tirando de deu colo e se levanta em seguida. - Vamos voltar para o quarto.

- Poderei conhecer outros lugares daqui?

- Do meu palácio? Sim, com o tempo você conhecerá ele melhor. - Ele anda até a porta e voltamos a andar pelo corredor infinito até chegarmos ao quarto novamente.

- Precisa de algo mais meu príncipe. - Sem tanta vergonha como antes tiro meu vestido na frente dele. Ainda fico um pouco vermelha, mas calma.

- Lembro de ter dito que iria foder sua boca quando voltássemos, foi mais cedo do que pensei mas ainda mantenho minha ideia.

- Eu nunca fiz isso.

- Isso é óbvio. - Ele tira a armadura junto da cueca e fica nu na minha frente. - Você já está ficando vermelha e eu nem estou perto de você.

- Qual a necessidade de termos relações sexuais?

- Bom, aqui no inferno o sexo faz parte do dia a dia, é uma maneira de nos alimentarmos com a energia sexual criada. Por isso não precisamos comer tanta comida para ficarmos fortes. Como você é minha serva, é natural que tenhamos relações sexuais para me manter satisfeito.

- Me ensine o que gosta.

- Não sei se você consegue ir tão longe. - Ele sorri abertamente e cheio de malícia para mim.

- Vamos aos poucos então.

- Você está me dando uma espécie de ordem? Ditando o ritmo que devemos ir? - Rapidamente ele fica irritado. Humor volátil parece ser uma característica dos demônios, vão de 8 a 80 em segundos.

- Você pediu para eu ser eu mesma, ser sincera. É o que estou fazendo. - Andei até ele e me ajoelhei a sua frente para deixar minha cabeça na altura de seu pênis. - Estou apenas sugerindo, não mandando. Quem manda é você.

- Hm! Abre a boca. - Faço o que ele manda esperando que ele enfie seu pênis grosso e cheio de veias em minha boca, mas ao invés disso ele se abaixa e coloca um de seus dedos dentro dela. - Agora fecha em torno dele.

Fiz tudo da maneira que ele mandou sentindo seu dedo chegar na entrada de minha garganta por serem longos, além de mais grossos do que de humanos.

- Pare de usar os dentes com tanta força, procure tapar ele com seu lábios. - Fiz o que ele me pediu e o mesmo aprovou balançando a cabeça em aprovação. - Às vezes você pode usar os dentes, eu gosto. Só não sempre.

- Entendi. - Ele tirou o dedo da minha boca e se levantou.

- Respire pelo nariz. - Ele chegou com seu pênis perto de meu rosto e deixou que a cabeça encostasse na minha boca - Lambe tudo.

Calmamente coloquei minha língua para fora e passei pela cabeça de seu pênis com sua textura sedosa e macia. Deixei minha língua começar a passear por sua extensão notando como minha saliva ajudava.

O demônio me olhava atentamente, paciente sabendo que eu estava explorando um território novo e que precisava de um certo tempo para saber o que fazer. Eu também não tirei os olhos dele, atenta para qualquer mudança em sua expressão.

Decidi então agilizar um pouco as coisas, já que ele parecia entediado com as minhas lambidas acanhadas. Coloco a cabeça de seu pênis na minha boca e sugo aquela parte que tanto gostei da textura, isso faz com que ele morda o lábio inferior, então eu repito o mesmo movimento.

Aos poucos vou colocando mais dele para dentro da minha boca, até não conseguir mais.

- Me dê sua mão. - Faço como ordenado e ele a coloca na base do seu pau, pressionando sua mão sobre a minha e fazendo um movimento de vai e vem com a minha mão onde minha boca não alcança. Ele é grande. - Agora segue o movimento com a cabeça.

Continuo me movimentando e procurando ser mais ousada adicionando lambidas, chupadas e arranhando um pouco sua extensão com os dentes, como ele dizia que gostava. O demônio passou a segurar meu cabelo com uma mão e a arfar de prazer. Isso massageou meu ego.

- Depois eu deixo você pacientemente brincar com ele mais um pouco. - As duas mãos do meu mestre se enrolaram em meu cabelo, segurando minha cabeça. - Agora eu vou controlar do jeito que eu quero.

Eu me sinto calma e confortável com o pênis dele na minha boca, mas ele começa a entrar mais do que eu havia conseguido anteriormente, fazendo com que meus lábios cheguem a base de seu pênis e que me dê ânsia de vômito, o que faz seu pênis ficar todo babado.

Ele faz o mesmo movimento de vai e vem que eu estava fazendo sozinha antes, mas mais rápido e mais profundo, fazendo com que suas bolas batam em mim. Seus gemidos aumentam, são grossos e fazem com que o calor que senti na banheira mais cedo volte ao meu corpo.

Meus olhos começam a lagrimejar e baba escorre pelo meu queixo, eu olho para ele e isso parece piorar tudo para mim, pois ele aumenta mais ainda a força com que entra e saí de minha boca.

- Porra, Yefer. Você terá que engolir tudo. - Ele mau termina de falar quando eu sinto um líquido preenchendo minha boca e descendo pela minha garganta em  grande quantidade. Faço como ele pediu e engulo tudo que está dentro da minha boca. - Agora limpa meu pau.

Lambo toda a estenção de seu pênis e sugo novamente sua cabeça que agora está mais vermelha do que antes. Não deixo nenhuma gota do líquido para trás.

- Nada mau para primeira vez. - Ele se agacha na minha frente e limpa o líquido que escorrida da literal da minha boca, dando seu dedo para eu lamber em seguida. - Você pode dormir agora se quiser.

O príncipe coloca de volta sua cueca e saí do quarto.

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