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Exercitando o cérebro

No dia seguinte meu mestre me levou para a biblioteca que tem em seu palácio, grande o suficiente para eu me perder dentro dela.

- Fique aqui. - Ele faz surgir uma poltrona confortável de veludo vermelho e um apoio para o pé combinando, além de uma mesa de canto com um chocolate quente por cima. - Já volto.

Enquanto perdia ele de vista foquei em olhar ao meu redor. As prateleiras de livros são tão infinitas quanto o corredor do palácio. Diversos livros de diversas cores e títulos estavam postos nas prateleiras que iam do chão ao teto, cuja distância era dividida por dois andares.

Com a experiência do closet sei que o demônio é metódico em sua organização, característica mais do que apreciada para um príncipe do inferno ter, já que ele precisa organizar todo o seu domínio.

Não demora muito e ele volta me estendendo dois livros, ambos com capa desgastadas mas com características diferentes. O primeiro é grosso e pesa ao ser colocado em minhas mãos, facilmente deve ter em torno de 2000 páginas ou até mais. Enquanto isso o outro é mais fino e não pesa tanto, apesar de ainda ser grosso.

O maior tem a capa feita com o mesmo material escamoso das armaduras das legiões Infernais, enquanto o menor tem uma capa simples na cor verde musgo. Há apenas um nome em sua capa "Zoan"

- Esse menor é um diário para você ler durante o tempo livre. O outro é para estudar as guerras demoníacas. Eu estive em todas elas então nunca li os livros que contam suas histórias, mas você ter achado um erro na minha estratégia foi um tanto vergonhoso devo admitir. Então, continue estudando e crie estratégias para mim. - Me surpreendo com a revelação de sua idade, se ele participou de todas as guerras então tem milhares de anos.

- Você não me acha inferior para criar estratégias de batalha? - Não quero ser culpada se ocorrer algum erro durante as próximas batalhas.

- Se você viu um erro e teve coragem suficiente para corrigi-lo, então vale a pena dar esse voto de confiança. - Ele sorri para mim e se senta em uma poltrona idêntica a minha, porém maior, que fez aparecer para ele. - Além disso, você vai preferir esse tipo de estudo ao treinamento físico que eu ia te obrigar a fazer, aproveite.

- Entendo, vou começar meu estudo. - Abri o livro de guerra e comecei a lê-lo.

Fiquei horas lendo sobre a guerra e seu início. Tudo ocorreu por causa de um servo de um demônio, pelo que entendi o demônio o torturou e abusou durante os 500 anos em que o serviu. Quando o período obrigatório de servidão acabou ele voltou para sua dimensão.

Um anjo o encontrou e se encantou com sua beleza, o humano se apaixonou pelo anjo, em contrapartida esse desenvolveu um sentimento protetor por aquele ser tão forte e tão frágil. Ao descobrir o passado do humano o anjo declarou guerra ao inferno, colocando as raças na situação encontrada hoje.

- É estranho uma guerra desse tamanho ter início por causa de um servo. - Comento em tom alto para que meu mestre ouça. - Esse sentimento possessivo que o livro diz que o anjo sentiu tem haver com algo romântico?

- Não, anjos e demônios não são seres que se apaixonam simplesmente. Nós temos um ser semelhante a nós que é nosso destinado. Só iremos amar eles. - Ele para tira os olhos de um livro de capa vermelha de couro e me olha. - O restante é Possessividade, sexo e status social.

- É o caso da sua relação com a Sinska? - Pergunto por pura curiosidade, mas o olhar que meu mestre me dá me mostra que ele possa ter entendido tudo errado.

- Está com ciúmes Yefer? - Ele sorri se divertindo.

- Ciúmes de um demônio cuja relação só tenho por escolha do destino, que conheço a um dia e que tentou me matar duas vezes? Estou com uma genuína curiosidade.

- Ela acha que é apaixonada por mim, acha que temos essa destinação. Mas na verdade se aproximou apenas por status, é graças a mim que ela é uma princesa do inferno e eu aceitei ser usado em troca de sexo. - Ele para de sorrir e seu semblante fica sério.

- Não é uma troca injusta?

- Como eu te expliquei, nós demônios nos alimentarmos de energia sexual. Como a Sinska é uma princesa do inferno a energia dela é mais potente. O único ser que poderia me render mais energia que ela seria a pessoa destinada a mim, e eu não a encontrei ainda. - Ele dá de ombros e volta a ler seu livro, deixando claro que essas conversa está encerrada.

Depois de mais algumas horas lendo sinto-me cansada, sendo que mau terminei sobre a organização antes da primeira guerra, quando muitos dos príncipes do inferno que conheci ontem nem existiam. Deixo o livro de lado e me recosto na cadeira folgadamente olhando para o demônio na minha frente, sem conseguir acreditar que ele passou por todas as guerras. Inclusive deve conhecer o demônio e o anjo causadores disso tudo.

- Preciso descansar e comer. - Esfrego os olhos e bocejo.

- Vamos para o quarto então. - Ele se levanta e saí andando na minha frente. Assim que saímos da biblioteca eu sinto uma grande pressão no centro entre minhas pernas, é tão forte que me faz cair no chão. - Não consegue ficar de pé?

- O que está acontecendo comigo? - Me sinto desesperada com o incômodo que cresce cada vez mais, é um pouco parecido com o que senti quando o demônio me deu banho. - É bom mas incomoda ao mesmo tempo.

- Vai precisar se arrastar até o quarto. - Ele segue andando na minha frente e eu realmente preciso me arrastar atrás dele, me sentindo humilhada.

- Se permita sentir, pare de bloquear a sensação. Relaxe. - Ele olha para mim dando um sorriso de lado malicioso que só faz a sensação que estou sentindo aumentar.

Dessa vez não quero fazer o que ele me pede, eu sei o que estou sentindo apesar de nunca ter experimentado antes. Quando chegamos no quarto eu já me sinto extremamente cansada por ter me arrastado até aqui, fora que minha boca já está com o lábio inferior cortado e na minha boca só resta o sabor de sangue. 

O meu mestre faz uma cadeira que parece um trono aparecer no quarto e se sentou nela enquanto eu me esforçava para subir na cama. Já estou me sentindo extremamente cansada dessa sensação que não vai embora.

- Tire a roupa Yefer. - Não quero ceder aos seus pedidos, mas quando me demoro a obedecer a sensação no meu corpo me faz gritar, é tão intenso que machuca.

Começo a tirar o vestido transparente que escolhi para usar hoje, ele é branco e quando me olhei no espelho de manhã me senti um pouco pura com ele, tentando deixar de lado o quanto do meu corpo mostra. Fiquei apenas usando uma calcinha de renda azul clara, desejando não ser obrigada a ficar nua agora.

- A roupa toda Yefer. - Ele joga o peso do seu corpo para frente deixando seus braços o apoiarem em seu joelho permanecendo com aquele sorriso malicioso de antes. 

Me ajoelho na cama e desço minha calcinha até tirá-la, sentindo ela molhada. Eu encaro aquela peça fina em desespero.

- É difícil encarar a realidade de frente né. - O demônio se levanta, conforme chega mais perto de mim seu corpo faz uma sombra que me tapa, a penumbra parece rir da minha cara. - Cheire.

- O quê? - Eu olho para seu rosto confusa com seu pedido, sentindo meus olhos encherem de lágrimas sem entender o porquê disso tudo. 

- Não se faça de burra para mim, você entendeu. - Sua voz é mais calma do que eu já tinha ouvido e é isso que faz meu corpo se arrepiar por inteiro. Levo a calcinha ao meu rosto e sinto o cheiro dela, o meu cheiro. - É bom não é? Agora me dê.

Ele toma a calcinha da minha mão e a coloca no bolso da sua calça. em seguida ele segura meus dois tornozelos e me puxa para beirada da cama, eu me debato pois não quero ir, mas sem força mau me mexo em todo meu medo. O demônio separa minhas pernas uma da outra me deixando com vergonha, ele encara minha intimidade e sorri com o que vê.

- Se faz de inocente mas está toda molhada Yefer. - A sensação no meu corpo aumenta e dessa vez não consigo evitar de gemer. Não consigo evitar mais nada. - Não quer se satisfazer, que essa dor acabe?

De fato eu sentia uma grande dor, como se fosse uma cólica, era como se algo precisasse ser libertado mas houvesse um bloqueio impedindo.  Lágrimas seguem escorrendo pelo meu rosto ao mesmo tempo em que gemidos escapam de meus lábios, me sinto confusa e perdida. Sozinha.

- Eu quero que isso acabe, faz isso parar. - Tapo meu rosto com minhas mãos e choro como nunca fiz antes, nem mesmo com os treinamentos militares humanos. - Por favor.

- Sabe Yefer, como eu cheguei a conclusão de que você não é tão inocente assim. - Ele se afasta de mim e em seguida da cama, andando para cada vez mais longe. - Acho que você pode fazer isso sozinha.

Ele saí do quarto mas a sensação não para. Sei que toda essa sensação vem da minha intimidade, então tento passar a mão por ela, só que isso apenas piora tudo que estou sentindo, não sei como fazer isso parar e nem o que todas essas sensações e sentimentos significam, mas continuo tentando, me sentindo frustrada e humilhada a cada falha.

O tempo parece ter se tornado relativo quando desisto de me livrar dessa sensação. Meu corpo permanece tendo espasmos e gemidos cada vez mais baixos passam pelos meus lábios, sinto meus olhos pesarem e meu corpo desistir de tentar. 

                                                            ღღღ

Não sei por quanto tempo dormi, mas acordo nua com a cabeça apoiada na cama e ainda sinto um grande incômodo no meu centro. Suspiro ainda cansada e com vontade de voltar a dormir, mas então todo o desespero de antes volta e a dor que eu sinto agora é ainda maior do que a anterior. Não seguro mais os gemidos, e nem as lágrimas que voltam a escorrer, parei de me importar em parecer forte já que antes não adiantou.

Me contorço na cama enquanto seguro os lençóis e esfrego minhas pernas uma na outra de maneira automática, o que aumenta a fricção na minha intimidade e deixa tudo o que estou sentindo mais intenso. 

- Isso se chama prazer Yefer. - Olho para o lado e vejo o príncipe demônio  deitado de lado e me olhando, sorrindo da minha dor. - É algo muito bom, menos quando oferecido em excesso e não aliviado. O que você precisa para resolver isso é um orgasmo, e eu adoraria ver você tentar.

- Eu não quero. 

- E eu não estou pedindo. - Para confirmar o que dizia a intensidade de minha dor aumentou, me fazendo gritar e envergar minhas costas para frente, tirando ela do apoio da cama.

Começo a tentar me tocar como fiz mais cedo, mas isso apenas me frustra. Eu nunca fiz isso antes, não sei onde e nem como me tocar para aliviar tudo o que sinto. A sensação apenas pioras com as risadas que o demônio não tem a decência de esconder.

- Sabe Yefer, eu não sou um demônio qualquer que o destino colocou em seu caminho. Eu sou seu mestre, aquele a quem você nasceu para servir. - Ele se senta na cama e segura meus pulsos, levando eles acima da minha cabeça e os mantendo no lugar usando apenas uma mão. - Não me trate como inferior, eu não sou você. 

Ele leva um de seus dedos para minha intimidade e a passa por ali, fazendo um movimento para cima e para baixo parecido com o que eu fiz antes e que não surtiu nenhum efeito. Mas ao invés de continuar com ele por ali, o demônio foi o deslizando mais para baixo até chegar em um local que eu nunca pensei em usar. 

- Se você não relaxar vai doer. - Ele diz ao encarar meus olhos esbugalhados pelo susto e medo. 

Seu dedo entra de uma vez em meu buraco, um que me ensinaram que não serve para o sexo, minha única reação é a de gritar pelo susto e pela dor que se instaura ali.

- Eu avisei. - É a única coisa que ele diz antes de continuar movimentando se dedo para dentro e para fora de mim. Esse movimento faz com que minha dor aumente a um patamar que eu não havia sentido antes, meus dedos afundam em sua mão que está me segurando e seus olhos estão fixos no meu. - Não mova as mãos.

Ele me solta apenas para envolver um de meus seios com sua mão e o apertar com força. Todo esse estímulo faz com que meu corpo comece a relaxar, parece a calmaria antes da tempestade. Meus gemidos aumentam e a dor permanece, mas agora me sinto perto de me livrar de tudo isso, evolvida pelo momento abaixo meus braços e aperto o lençol.

- Servas não deveriam ser obedientes? - Ele tira o dedo de dentro de mim por tempo suficiente para deitar por cima de mim e me abraçar, levando sua mão novamente até minha bunda e entrando em mim com seu dedo novamente. Sua outra mão vai para o espaço entre nossos corpos, apenas agora noto que ele está nu como eu. Meu centro úmido vibra com o toque do seu pênis nela, antecipando algo que eu mesma desconheço. - Eu tinha planos melhores para esse momento.

Invadida. Nenhuma outra palavra resume como me senti quando ele invadiu minha intimidade com seu grande e grosso pênis de uma vez até o fundo. Minha mente gritava que eu estava machucada, com dor e assustada mas meu corpo se libertou fortemente em torno dele. 

- Minha serva, minha submissa. - Ele disse olhando em meus olhos. - Minha.

O demônio saiu de mim por completo e voltou a se deitar ao meu lado, me deixando a mercê de todos os pensamentos confusos que invadiram minha mente.

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