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A melhor serva de todas

Não estou curada, mas ler o livro de Zoan me trouxe uma força de vontade que eu não sabia que tinha. Com ele aprendi duas coisas, Kansk é capaz de dar punições e agrados na mesma proporção e tudo depende de como eu agir, ele precisa estar sempre feliz, sempre satisfeito, eu não posso dar um passo errado se não quiser me tornar Zoan.

A verdade sobre aquele humano que tanto sofreu aqui no inferno é que ele me pareceu tão ruim quanto Kansk, se sentia superior e também gostava de fazer maldades, eu preciso ser o contrário, saber que sou inferior, mesmo que de mentira. Para sobreviver ao inferno preciso me tornar tudo o que Kansk precisa. Não vou deixar que ele me quebre como fez com seu outro servo, eu nunca vou me render. Vai ser esse meu maior ato de rebeldia.

Coloco o livro na cabeceira preta ao lado da cama e me levanto mais forte do que nunca.

- Meu mestre, eu gostaria de uma banheira para me limpar. - Eu serei a melhor serva que essa dimensão já viu, por mim.

Uma banheira aparece na minha frente, dessa vez ela é pequena, preta e com pés de ouro , também surge uma mesa lateral com velas e uma taça de vinho, uma pequena oferta de paz temporária. Quando tiro minha roupa e entro na banheira a pouca luz do quarto na qual meus olhos já tinham se acostumado diminuí criando um ambiente relaxado.

Deixo toda a sujeira sair do meu corpo, mas eu ainda sinto me percorrer por dentro da minha pele, entrando nos meus ossos e fazendo morada em um corpo que não deveria lhe pertencer. 

- Trouxe comida, como eu prometi. - Kansk aparece no quarto com uma bandeja cheia de comida, que ele deixa em cima da cama atrás de mim. Logo uma cadeira surge ao meu lado, onde ele se senta. - Quero saber sua opinião sobre o que leu.

- Zoan não era submisso e teve o que você julgou adequado, eu entendo meu lugar agora. - Olhei dentro de seus olhos tentando mostrar que aquela era realmente a verdade em que eu acreditava e não que o acho um demônio birrento e infantil.

- Ele sofreu tudo aquilo pois acreditava que poderia ser igual a mim, apenas no final ele entendeu sua submissão e já era tarde demais, você não tem que se preocupar em passar por isso se já entendeu seu lugar. - Ele se levanta e se ajoelha ao meu lado, pegando o sabonete que estava na mesa lateral e começando a esfregar meu corpo. - Eu gosto de torturar mas já faço isso sempre com quem desobedece as regras aqui na minha dimensão, não preciso fazer isso com você só por diversão.

- Sim meu príncipe, eu entendo agora. - Sua mão passa por todo meu corpo me causando calafrios e arrepios de medo, mas não posso deixar que ele note isso, por isso eu me inclino para ele e o beijo.

Cada célula do meu corpo grita para que eu pare de fazer isso mas eu não posso, depois eu me entendo com todo meu sofrimento e do nojo que sentirei de mim mesma, no momento preciso sobreviver. Kansk aprofunda nosso beijo ao enfiar sua língua dentro da minha boca e segurar na minha nuca com força, me forço a fazer o mesmo com ele, deixando que meus seios toquem na armadura grossa que ele usa.

Ele segura minha cintura com uma mão e me puxa para cima da água deixando nossos corpos colados e fazendo com que eu envolva seu corpo com minhas pernas. Ele me deita na cama sem descolar nossas bocas e só então começa a descer seus beijos pelo meu pescoço, até chegar em meus seios.

- Vou te recompensar agora, por você ter entendido tudo o que eu queria. - Ele chupa meu seio sem carinho nenhum, o fazendo com força enquanto sua mão está no outro, com meu bico preso entre seus dedos que não deixam de apertá-lo. Me sinto mais suja ainda por saber que estou realmente excitada com o estímulo. - Eu sei que nas primeiras vezes vai ser difícil para você, eu não sou um tolo insensível, mas espero que se acostume pelo menos com isso. Quero que a gente tenha uma boa convivência.

Sua boca desce até meu centro, sem cerimônia nenhuma ele começa a chupar meu clitóris e eu sei que é para se auto alimentar, sei que suas palavras são mentiras, mas tudo o que eu quero é uma boa convivência que me faça ficar viva, então concordo com suas palavras e me deixo ser ludibriada por elas nesse momento.

Ele passa seu dedo por mim e eu não consigo evitar me sentir com medo por causa da memória que me invade, o que faz com que meu corpo tencione e ele perceba rapidamente.

- Eu não queria que tivesse sido daquele jeito, mas eu perdi o controle. - Ele para de me tocar e sobe na cama, se encostando na cabeceira e me puxando para si junto com a comida. - Vamos aos poucos.

- Posso te fazer uma pergunta sincera, sem punições se você não gostar. Só dessa vez. - Olho para ele esperando uma confirmação que logo vem com um aceno de cabeça. - Você é bipolar?

Ele não ri, ele gargalha de uma maneira que preenche todo o recinto, me tranquilizo e meu corpo relaxa.

- Eu acho que é uma característica demoníaca, nosso humor muda muito rápido e sentimos tudo com muita intensidade. - Ele me aperta mais contra si e pega uma sopa cinza com pedaços daquela carne de aparência de casca de árvore que experimentei antes e que tanto gostei, Kansk me dá a comida na boca de maneira carinhosa. Me lembro de ele ter feito o mesmo por Zoan. - Por isso que eu peço que você seja submissa a mim e aos meus desejos, podemos evitar que o que aconteceu com Zoan se repita. Mas com raiva, ninguém é capaz de me segurar Yefer.

- Se eu for submissa e fizer de tudo por você, você promete que não vai mais me machucar. - Eu estava barganhando com um demônio e sabia que ele era ruim e extremamente perigoso para com minha vida.

- Se você cumprir com sua parte então eu cumpro com a minha. - Eu não era burra, ele sabia disso.

- Podemos fazer um pacto? - O olhei dentro dos olhos, era minha chance de me proteger, minha chance de me manter salva dele. - Eu serei submissa, obediente e me esforçarei todo dia por nossa relação, mas em troca você e nem ninguém que você ordenar me tortura.

- Você não confia na minha palavra Yefer? - Eu me senti em um campo minado, notei em sua voz que a simples possibilidade de desconfiança já o deixava irritado.

- Eu estou com medo depois dessa semana. - Não abaixei minha cabeça nesse momento, deixei que ele visse que eu estava disposta a lutar por mim independentemente de como isso fosse feito. Não segurei as lágrimas mas não me curvei a elas, apenas deixei que escorresse. - Eu ainda sou humana e como você mesmo disse, submissa. Como posso ser a submissa perfeita para você se tenho medo?

Tirei o prato com a sopa de sua mão e coloquei de volta na bandeja, arrumando minha postura de maneira que eu sentasse sobre ele com uma perna de cada lado do seu corpo, tremendo com o pavor que meu corpo estava sentindo e lutando contra ele para me manter viva.

- Eu preciso confiar em você para isso dar certo, e no momento eu estou abalada. - Peguei seu rosto entre as minhas mãos e o aproximei mais ainda dele. - Você me machucou e estava no seu direito de fazer isso, mas nenhum de nós quer que eu me torne como Zoan, quebrada daquela maneira. Tudo o que peço é que você não me quebre mais.

- Façamos assim, já que eu não posso deixar de te punir caso você tenha alguma conduta errada, deixarei que você escolha entre três punições da minha escolha. Elas sempre serão sobre corpo, mente e sexo. Em troca você é, verdadeiramente, minha submissa. Acredite em mim, se você fizer tudo certo não tem com o que se preocupar. - Eu não queria mais ser punida, mas poder escolher o que eu vou sofrer pode ser melhor do que a incerteza, eu posso pelo menos ter a opção do menos pior e isso já é mais do que tenho agora.

- Eu aceito. 

Uma faca surgiu na mão de Kansk que cortou sua palma e em seguida a minha, a ardência pouco me importava, eu estava conseguindo uma barganha e ela já melhora minha vida, mesmo que não totalmente.  Selamos nossas mãos e então o pacto já estava feito.

- Você é forte Yefer, não apenas inteligente. Seu físico é fraco mas sua mente é uma muralha. - Ele pegou novamente o prato e voltou a me alimentar. - Eu sei o que você pensa de mim agora, tenho certeza que os insultos que Zoan me dirigia são os mesmos que você o faz, mas você não os diz. O fato de você estar aqui no meu colo, nua, com sangue escorrendo de suas mãos por causa do pacto, me faz respeitar você. 

- Obrigada meu príncipe, pelos elogios.

- Engraçado que ele queria ser igual a mim durante todos os séculos que passou aqui e em menos de uma semana você já está mais perto disso do que ele jamais esteve. Por isso eu vou te dar outro benefício. - Ele sorriu para mim e aconchegou sua cabeça em meu pescoço, onde roçou seus dentes e lambeu em seguida. - Se você se esforçar em gostar do jeito que eu vou te comer enquanto estiver te punindo, o sexo sempre será uma boa opção de punição para você. Nós fazemos isso aqui no inferno quando vamos ser torturados, as pessoas passam a gostar do que sofrem com o tempo, é um jeito de aguentar tudo. 

- Obrigada pela dica meu príncipe.

- Você merece Yefer, ao invés de te chupar, esse vai ser meu presente para você.

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