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Capítulo 7- Desafios A Serem Explorados

Os dias passaram e algumas coisas surpreendentes continuarão ocorrendo. Alunos nascidos trouxas estavam sendo petrificados e isso claramente se tornou uma grande preocupação e motivo de mês entre todos.

Menos é claro para os alunos sangue puros.

Papai me disse que eu não tinha motivos para me preocupar, pois o mesmo me garantiu que eu não tinha possibilidades de ser um alvo. Não tenho como confirmar isso, mas confio no que o mesmo me assegurou. Segundo ele minha mãe era sangue puro e mesmo ele sendo mestiço e assim me fazendo também uma mestiça. Impossível as chances de eu ser petrificada.

Não vou mentir a ideia de está paralisada igual pedra não me traz uma sensação boa.

Alguns poucos meses passaram-se, conheci muitas pessoas por aqui. Existe uma certa desavença entre as casas, principalmente com a Sonserina.

Somente nessa semana eu já tive conflitos com alunos da lufa lufa, talvez meio besta para quem vê de fora. Porém, é interessante o quanto isso acaba se saíndo sobre nós, parece gritar mais alto.

Luna tem se feito presente, eu gosto muito dela mesmo com os olhares incrédulos de muita por sua falta de coerência em suas conversas, ela é meio difícil de entender mesmo. Começamos em um assunto e terminamos em um completamente aleatório envolvendo criaturas que só a mesma conhece.

Entretanto, eu pude notar uma certa preferência de meu pai por ela. Ele detesta os alunos daqui, sempre deixou isso muito claro e até mesmo eu que sou filha dele, já fui chamada atenção em sua sala na frente de todos.

Ele não pega leve com nenhum de nós, tento não ficar mal com isso e apenas ignorar e fingir que nada ocorreu.

Sophie é extremamente abusada e travessa, descobrirmos recentemente as festas que ocorrem nas comunais e por acaso a mesma deu um jeito de se infiltrar na mais recente festa da corvinal. Eu decidi não arriscar por enquanto, já que somente os alunos do quarto adiante participam.

Digamos que ainda somos muito novos para o que quer que eles façam nessas festas, mas Sophie claro não pensou duas vezes antes de entrar na comunal da Corvinal. Ela não nos disse muitos detalhes, somente que precisaríamos ir para entender a loucura que é.

Ela parecia feliz por outro lado e indicava que a mesma gostou muito até demais eu diria. Porém, sua felicidade se desfez após Blaise encontrá-la e ameaçar a menina.

Papai me prendia em seu escritório toda a oportunidade que tinha. Outro dia o mesmo me arrastou pelos os corredores, eu estava cansada e essa rotina definitivamente é horrível. Queria poder ficar com as minhas amigas, mas papai tem feito questão de ocupar todo o meu tempo livre.

Já estava tarde enquanto eu organizava todo seu estoque para as aulas. Aqui tinha de tudo e mais um pouco desde ingredientes extremamente raros e restritos, cada um com um cheiro peculiar e diferente. Pelo menos ele tinha confiança em mim sobre aqui, pois ninguém tem acesso ou ele permite que entre nessa parte.

Eu tenho certeza que em algum dia eu precisarei pegar algo as escondidas aqui, porém se ele descobrir é castigo eterno.

Em sua mesa havia uma fotogragia ao canto, era minha reconheci. Eu deveria ter uns três anos, uma criança muito feliz, mas ainda sim séria.

Me debruço sobre a mesa sentada em sua cadeira, eu estava exausta as aulas não tem sido nem um pouco fácil, eu tenho precisado estudar muito para que o professor Snape não brigue comigo e entre outras manter relações com outras pessoas.

Na iluminação clara do escritório, eu estava com os olhos fechados pensando em muitas coisas enquanto sentia meu corpo relaxar. Entre esses milhares de pensamento, sinto o ódio emanando de Harry e Draco. Eu odeio tanto esses dois, mas ao mesmo tempo sempre estamos nos mesmo lugares por acaso e send obrigados a conviver.

Eu gosto da Hermione, ela até que é sensata por mais que as vezes exagera demais no que fala e sempre está focada em ser a melhor aluna. Isso claramente me estressa, porém entre ela e o Harry, com toda certeza é ela que ainda se mantém agradável.

Harry é exibido e cheio de querer ser. Mas sei que assim como Sophie e Astoria, todos se perguntam se não gostamos da presença um do outro porque ainda insistismos em estarmos juntos?

Eu não sei explicar o acaso me leva a está na presença dele e me considerando até amiga de Hermione e meio impossível que eu não tenha contato com ele.

Isso também serve a Malfoy que vem se tornando o meu maior estresse diário, juro que eu poderia arrancar cada cabelo loiro do mesmo. Insuportável e arrogante.

Não sou um poço de santidade, mas ele é um nível extremo de problemático.

Garotos dos quais meu pai já vem me avisando a ficar longe, porém a pergunta é como fazer isso quando estamos sempre juntos?

Definitivamente eu tenho criado um certo ódio por garotos sonserinos e grifinorios. Isso porque são da minha casa.

— Penelaphe...— Ouço meu pai me chamar.

— Sim senhor?— Respondi sonolenta.

— Pode voltar pequena, terminamos aqui.— Sinto suas mãos apertarem meus ombros.

— Tudo bem.— Segurei sua mão e levantei caminhando devagar até a porta.

— Penelaphe direto para a comunal.— Sua última ordem antes de eu partir.

Os corredores já estavam uma vasta escuridão sem igual, poucas velas e lampiões queimavam so o suficiente para quem quer que fosse pudesse enxergar com mais clareza os corredores.

Até então, nem Pirraça, nem Filch apareceram o que era bom, pois se tem algo que eu detesto completamente é dar satisfações a terceiros e ambos são extremamente intrometidos.

— Eu avisei ao senhor...— Ouvi uma voz vindo da enfermaria.

Paro de apressar os meus passos e caminho de forma sorrateira e silenciosa até a entrada.

— Dobby está acostumado com ameaças senhor. Dobby é ameaçado cinco vezes ao dia.

Eu não pude de esboçar surpresa com isso. Dobby é o elfo doméstico dos Malfoy. Sei disso pelo o simples fato de já tê-lo o encontrado uma vez dentro da mansão a muitos anos atrás.

Eu tive o breve desprazer de assistir Lucius chuta-lo em minha frente. Traumatiza talvez.

— Sei que não vai contar o porquê está tentando me matar.— Harry Potter estava ainda na enfermaria.

Essa era a conversa mais estranha que eu já ouvi.

Harry estava aqui após o acidente no jogo de quadribol da Grifinoria e da Sonserina. Harry quebrou o braço e o desastre do nosso professor de defesa contra as artes das trevas, foi inventar de mostrar as suas péssimas e decadentes habilidades e ao invés de ajudar com o problema, ele simplesmente terminou de arruinar o braço do mesmo derretendo seus ossos.

Aquilo foi uma demonstração do seu charlatanismo.

— Matar o senhor não. Mata-lo nunca. Dobby lembra como era antes de Harry Potter triunfar sobre aquele que não deve ser nomeado. Nós elfos éramos tratada como vermes senhor. Claro que Dobby ainda é tratado como verme.

Encosto na entrada sem medo algum de que ambos me vejam e passo a prestar atenção, realmente era Dobby que estava aqui, mas porquê ele está aqui?

— Dobby porquê você usa isso?— Harry se referia as suas vestes.

— Isso meu senhor.— Mostrou os fiaspos nos quais se cobria.— É a marca da escravidão do elfo doméstico. Dobby só pode ser libertado se for presenteado com roupas.

Um barulho se fez ao corredor, olhei imediatamente para atrás a procura do que seria. Não parecia vim do corredor, mas sim do alto. Aquilo não era normal.

— Coisas terríveis estão para acontecer novamente. Harry Potter não pode ficar aqui a história está para se repetir.— Dobby sussurrou.

Eu poderia está errada, talvez não seja isso em que estou pensando. Mas, já faz um tempo em que todos nós estamos vivendo sobre os rumores terríveis do Herdeiro da Sonserina e a câmara secreta.

Desde que alunos estão sendo petrificados, desde aquela noite em que a Madame Norra apareceu paralisada no corredor e sangue havia sido escrito nas paredes.

A história do herdeiro e a câmara, não é tão recente assim já houveram outras épocas nos quais diziam que a mesma foi aberta. Meu pai mesmo me confirmou isso.

— Isso já aconteceu antes?— Harry perguntou.

— Dobby não deveria ter dito isso.— Elfos sendo elfos.

Vejo a horripilante reação de Dobby ao pegar uma garrafa e bater contra si mesmo. Harry no mesmo instante pegou a garrafa de sua mão e o segurou pelos fiaspos que o cobriam.

— Dobby me diga agora quem está fazendo isso!— Ordenou parecendo está perdendo a paciência.

— Dobby não pode contar senhor.

Fecho os meus olhos e respiro fundo, agora eu perdendo a paciência em ouvir essa conversa.

— Ou você fala agora ou eu vou contar para os seus donos que você esteve aqui Dobby.— Ambos me olharam e Dobby apavorado estralou os dedos assim desaparecendo.

— Snape?

— Olá Harry.— Digo.

— O que está fazendo aqui?— Perguntou e me aproximei de sua cama.

— Estava indo para a comunal, entretanto resolvi fazer um caminho mais longo.— Respondi.

— Por que?

— Eu gosto de ver o castelo a noite.— Respondo.

— Primeiro, você parece cansada e segunda quem é que fica perambulando pelo o castelo a noite?— Sento sobre sua cama.

— Primeiro Potter, sim eu estou cansada meu pai está ocupando todo o meu tempo de propósito desde aqueles ocorridos nos quais sem querer nos envolvemos e segundo, eu fico perambulando pelo o castelo. Gosto muito daqui, mesmo que não pareça. Entretanto a noite aqui tudo parece ficar mais bonito e mágico e me poupe senhor santidade até parece que você não faz isso.— Me joguei para atrás me aconchegando na cama da enfermaria.

— Não eu não faço e você não deveria fazer.— Se deitou ao meu lado.— Sai está ocupando o meu espaço.

— Se você não pedir com jeitinho eu não vou sair.— Provoco.

— Eu vou te derrubar.

— Pois então tente.

— Um desafio?

— Estou te chamando para a briga Potter.

— Vocês da sonserina são todos iguais, insuportáveis.

— Okay Harry, já entendi que você detesta a nossa casa que não esconde o seu preconceito. Porém, vocês grifinorios não são muito diferentes. Todos podres.

— Até onde eu sei a maioria dos aliados do Voldemort eram sonserinos.

— Isso significa que vocês são santos agora? Até parece, minha tia e meu pai são da Sonserina e nem por isso eles são maus.

— Sério que o seu pai não é mal?— Para refletindo um pouco.

— É...

— Estou certo.

— Não, não está.— Discordo indignada.

Ele estava certo sim, somente nesta questão. Meu pai trata milhares de alunos daqui de forma péssima e muito pesado. Tudo bem que até eu não escapo, mas é aquilo tudo tem limites.

Porém, é meu pai...

Meu pai com toda certeza me mataria se acabasse encontrando eu e Harry juntos agora. Ele deixou claro a sua insatisfação por eu ter tido uma certa aproximadade com o mesmo.

As vezes parecia inevitável.

— Você vai realmente contar para o senhor Malfoy sobre o Dobby?— Ouço Harry perguntar.

— Óbvio que não. Eu não tenho o porquê querer fazer isso com ele. Percebeu o quanto ele maltratado?— Pergunto.

— Sim, ele parece está acostumado com qualquer tipo de agressão e ao mesmo tempo, assustado e amedrontado.— Respondeu.

— Eu só ameacei ele porque escutei tudo e perdi a paciência com o mesmo, ele não queria te contar a verdade.

— Não é como se você se importa-se.— Afirmou.

— Pare de ser idiota Harry, só estava tentando te ajudar.— Revirei os olhos.

— Por qual razão?

— Nossa, mas como você é chato. Okay, não ajudo mais também.— Levanto imediatamente, mas sua mão me puxa de volta.

— Desculpa.— Olho para o mesmo.

— Eu iria pedir mesmo que você não conte aos Malfoy, eu não quero causar problemas para o Dobby.

— Fique tranquilo em relação a isso, jamais tentaria algo assim. Não vou mentir gosto de um caos, mas não chego a ser tão perversa. Não faz parte da minha personalidade.— O vejo sorrir e respiro levemente ao perceber.

— Você é um desafio.— Afirmou.

— Talvez eu seja o seu desafio já pensou nisso?— Pergunto brincando com o mesmo.

— Se você for, saiba que eu vou ganhar.

— Instinto da Grifinoria? Nunca perder e sempre ganhar?

— Faz parte da minha personalidade.

— Talvez eu ganhe de você. Tudo o que eu quero eu tenho.

— Então veremos que vença o melhor.

Passos apressados se aproximaram no corredor, Harry me empurra e aponta para a porta da enfermaria na qual estava aberta.

Corro para a mesma me escondendo atrás dela nas sombras do lugar e me agacho.

A professora Minerva, juntamente do professor Dumbledore e madame Pomfrey, vinham acompanhados de outros zeladores do castelo que agora carregavam uma maca com alguém em cima.

Tampo minha boca com as mãos horrorizada.

— Coloquem ele aqui em cima.— Madame Pomfrey indiciou uma das camas vazias.

— Foi mais um ataque.— Dumbledore afirmou.

— Eu acho, eu acho que ele está petrificado madame Pomfrey.— Minerva dizia preocupada.— Olhe talvez ele tenha tirado uma foto de quem o petrificou.

Reconheço a máquina nas mãos de Dumbledore que ao abrir a mesma explodiu. Era do Colin o garoto do primeiro ano da Grifinoria.

— Isso quer dizer que os nossos alunos correm grande perigo.— Ouço o diretor dizer.

— O que eu devo dizer Albus?— Minerva perguntou.

— A verdade. Diga que Hogwarts não é mais segura e aconteceu o que mais temiamos Minerva. A câmara secreta foi aberta outra vez.

~•~

— Está na página doze, prestem bem atenção mas instruções e sigam da forma como eu ordenei a vocês.

Com a cabeça apoiada na mesa, eu ouvia meu pai falar, mas bem longe em minha mente. Além de ter dormido muito tarde eu também não consegui oemir direito depois que sai da enfermaria.

Dobby, professor Dumbledore, Colin, tudo havia me deixado preocupada.

— Quem por acaso explodir a poção, não vou pensar duas vezes a se convidar a retirar da minha sala e principalmente aqueles...— Sinto a mesa balançar junto ao barulho estrondoso e no mesmo instante me fazendo acordar de vez assustada.— Que não prestam atenção as minhas aulas e dormem.— Abaixo a cabeça envergonhada.

— Desculpe professor.— Peço.

— Vamos Penelaphe, faça.— Leio novamente os ingredientes no livro.

— Nossa, você não está bem.— Astoria sussurrou.

— Aonde foi que você se meteu ontem a noite?— Sophie pergunta.

— Meninas, depois conversamos.— Falo e as mesmas percebem que meu pai estava nos observando.

A aula terminou e estavam livres pela a tarde, almoçamos no refeitório eu ainda estava com muito sono que hoje até mesmo a comida está em segundo plano.

— Passou a noite fora Snape?— Draco pergunta.

— Passou a noite me viginado Malfoy? Estava me esperando?— Pergunto de volta.

— Cuidado o herdeiro está caçando a noite.— Vejo todos rirem.

— Eu não sou nascida trouxa para ter medo.— Dou de ombros.

— Mas é mestiça.

— E você é burro agora?— Pergunto.

— Relaxe Draco, na nossa casa sangues ruins não passam.— Marcos afirmou, enquanto Draco olhava para alguém atrás de nós me viro e vejo Hermione voltar a ler o profeta diário.

— Quanta birra por nada, qual o seu problema com ela?— Sophie perguntou.

— O que foi Soso? Está protegendo a sangue ruim agora?— Blaise perguntou a sua irmã.

— Não é só que vocês pertubam a garota o dia inteiro quem vê pensa que há algo.— Afirmou.

— Jamais teria algo com uma sujeitinha de sangue ruim como ela.— Draco cospiu as palavras.

— Se eu fosse você não falaria assim.— O mesmo me encara.— Ódio muitas vezes pode se transformar em amor.

— Amor?— Perguntou irônico.— Nunca que eu iria desenvolver algo por uma sangue ruim como ela. Eu sou de uma família muito importante, algo do qual você não compreenderia.

— Bom meninas eu já vou.— Me retiro da mesa.— Preciso dormir e Malfoy...— O mesmo continuava me olhando.— Claro que você não tem como desenvolver amor por ela e nem por ninguém, além do mais você nem sabe o que é isso.

— Calma galera, isso está ficando meio pessoal.— Crabbe alertou.

— E você o que sabe sobre amor?— Retrucou.

— Mais do que você possa imaginar já que o mesmo só serve para ser cachorro do seu pai e obedecer as suas ordens.

— Ooh!!— Ouvi a mesa vaiar enquanto eu saia do salão.

— Eu te odeio!

— E vai fazer o que sobre isso?— Falo alto.

Eu tinha tudo para voltar a sala comunal, nada me impedia e muito menos o meu pai do qual eu estava correndo o máximo possível.

Hermione estava entrando no banheiro da Murta que geme. Eu odiei conhecê-la a mesma grita o tempo todo, chora de forma descontrolada. Okay? Sei que ela pode ter um passado trágico e tudo o que sei é que ela morreu naquele banheiro. Porém, quem aguenta sejamos sinceros?

— Boa tarde senhorita espertinha.— Falo ao entrar no banheiro.

— Penelaphe como foi sua noite?— Sendo ao seu lado no chão do banheiro próximo as cabines.

— Não foi uma das melhores.— Admito e olho para o caldeirão a sua frente.

— Você não vai contar não é?— Pergunta e me aproximo da mistura fervente.

— Polissuco?— Sinto o cheiro.— Não vou nem perguntar de onde foi que você tirou esses ingredientes.

— Foi necessário Penelaphe, por-favor não conte a ninguém. Não conte para o professor Snape.— Implorou.

— Calma Granger, não vou contar nada respira.— Observo a poção.— Vai levar ainda um bom tempo para ficar pronta.

— Sim, infelizmente um mês e pouco. Veremos, espero que dê tempo.

Harry e Rony chegaram logo em seguida, como sempre trocamos farpas o que já tem feito parte da nossa convivência, mas Harry parecia diferente talvez desconfortável.

— Então quer dizer que acamara secreta já foi aberta antes?— Hermione pergunta.

— Bom, eu perguntei ao meu pai e ele disse que já houve rumores na época em que ele estudou aqui sobre. Que muito antes alguém tinha aberto a câmara secreta e iniciado um massacre aos sangues...— Repenso a minha fala.— Aos nascidos trouxas, mas nada que ele tenha visto e nada que alguém tenha o confirmado que com certeza foi verídico.

— Bem, agora parece verídico.— Rony confirma.— Mas, é claro não percebem? Lucius Malfoy deve ter aberto a câmara quando estudava aqui. Agora contou para o filho como fazer.

— Pode ser.— Hermione concordou.

— Espera, vocês estão falando sério?— Pergunto e olho diretamente para Harry.— Eu compreendo a desconfiança de vocês com ele, mas assim eu conheço o Draco. Conheço os pais dele e se tem uma coisa que eu posso garantir é que nunca que seria ele. Simplesmente pelo o fato de que o Draco é uma boca de sacola, jamais que ele não sairia espalhando essa informação. Ele iria se exibir e ameaçar os alunos com isso. Vão por mim, não é ele.

— Então suponhamos que você esteja certa Penelaphe, quem mais séria?—Perguntou.

— Não sei dizer, possa ser que vocês estejam certos, mas eu acredito ser improvável. Porém...— Pego o frasco com pó de chifre de bicornio e despejo no caldeirão.

— Precisaremos esperar com que a poção fique pronta.— Hermione afirmou mexendo a mistura fervendo enquanto eu despejava.

— Então me explica, por qual motivo estamos preparando a poção em plena luz do dia? No banheiro feminino ainda por cima. Não acha que podem nos pegar?— Curioso que o Rony não sabia o porquê deste banheiro não ser frequentado.

— Não, ninguém nunca vem aqui.— Hermione responde.— Seu pai deve te ensinar várias poções Penelaphe.

— Sim, inclusive essa. Sou obrigada a prestar atenção já que ele é o nosso professor e muito inteligente, não tenho como ser menos. Mas, ele não pode nem sonhar que estou aqui com vocês preparando poção polissuco.— Alerto um pouco preocupada com esse fato.

— Por qual motivo ninguém vem aqui?— Rony perguntou.

— A murta que geme.— Hermione respondeu de forma simples lendo seu livro.

— Quem?

— Nem queira saber.— Respondo arrumando os frascos.

— A murta que geme.

— Quem é essa esquisita?— Rony perguntou.

E ambos olhavamos para o fantasma logo atrás do mesmo. Harry a encarava perplexo. O fato de ninguém frequentar está parte do castelo, faz com que a maioria dos alunos não saibam dela.

Como já imaginava, a garota morta naquele banheiro de Maria chiquinhas e óculos enormes se apresentará aos garotos de forma dramática, gritando e causando um total alvoroço.

Eu acredito que definitivamente não gosto de alguns dos fantasmas deste castelo.

~•~

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