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CAPÍTULO 18

Ani procurava por Thalion e o encontrou sentado no morro próximo ao local onde o bando de tigrera ficava. Absorto em seus pensamentos ele observava a movimentação dos felinos, mas percebeu a presença dela antes mesmo de ouvi-la falar.

- Então é aqui que você se esconde quando some?

- Aqui é um bom lugar para pensar e ainda posso observar esses animais que fazem parte de uma forma tão intensa da vida de Luna e Tedor.

Ani se sentou ao seu lado.

- Eles realmente têm uma relação muito próxima com esse bando.

- Acredito que se eu entender melhor como eles agem, ficarei mais sossegado quanto a segurança dos pequenos.

Ela concordou com a cabeça.

- Eu e Daena passamos quase um ano sentadas aqui antes de ficarmos realmente tranquilas com essa situação.

- Posso imaginar vocês duas fazendo isso. - Respondeu rindo.

- Vocês partem para a Terra amanhã?

Thalion acenou positivamente.

- Gostaria que ficasse para o meu casamento - ela continuou - mas entendo que não queira.

Ani ouviu o macho respirar fundo antes de falar.

- Eu pensei que me sentiria muito pior com essa situação, mas acho que meus sentimentos em relação a você mudaram, da mesma forma que os seus em relação a mim. Porém, ainda assim, não me agrada a ideia de vê-la se juntar a outro macho, mesmo que seja com Cam, um cara que aprendi a respeitar.

A fêmea sorriu ternamente para Thalion.

- Fico feliz em ouvir isso. Sabe, Prateado, sinto que a Deusa tem grandes planos para você.

Ele bufou.

- Você escutou quando Ela disse que há uma companheira destinada a você? Você só precisa encontrá-la.

- Sinceramente, a missão que tenho à minha frente me preocupa infinitamente mais do que um romance nesse momento.

Uma gargalhada escapuliu de Ani.

- Não seria você se pensasse diferente. Mas posso te pedir um favor?

- Claro.

- Seja da forma que for, só... Volte vivo.

No outro dia, todos foram se despedir dos guerreiros que retornariam à Terra com a difícil missão de resgatar o maior número de elfos possível.

Thalion, Zuri, Bowman e alguns outros guerreiros fada estavam prontos para atravessar o portal.

Pouco antes, houve um pequeno desentendimento entre o comandante e Faramir:

- Claro que eu vou com você! - Faramir gritou.

- Isso não está em discussão - Thalion respondeu calmamente enquanto se preparava.

- Diga o que quiser, mas não vou deixar você partir para essa empreitada sozinho, senhor.

- Faramir - Thalion falou colocando as mãos no ombro do amigo - Eu entendo o seu desejo, porém agora você tem um menino para educar. Olha quanta coisa você perdeu! Quanta coisa que acontece hoje por conta da criação que ele teve e que você não concorda e não entende. Sabe a Deusa quantos anos se passarão até que eu consiga retornar.

Faramir abaixou a cabeça pensativo e o outro continuou:

- Você quer perder a oportunidade de ver seu filho se tornar um elfo adulto? Não quer fazer parte da vida dele enquanto ele cresce e ensinar tudo o que seu pai te ensinou?

Quando Prateado finalmente conseguiu convencer o outro, foi a vez de Cam aparecer todo paramentado pronto para seguir com eles.

- Eu preciso trazer meu irmão para cá. - Foi a única coisa que falou.

Sorte que Zuri estava por perto e Thalion não precisou argumentar.

- Não se preocupe, feiticeiro, eu mesma vou trazer aquele macho teimoso. Nem que precise nocauteá-lo para isso. Fique e acasale com sua fêmea, ela já esperou tempo demais por isso.

O sol estava se pondo no horizonte quando um grupo de guerreiros élficos e feiticeiros fada entraram no mar para atravessar o portal, rumo a outra dimensão.

Antes que Thalion pisasse na água, Luna envolveu sua pequena mão na dele e o encarou com o semblante tristonho.

O guerreiro se inclinou até que seus rostos estivessem no mesmo nível.

- Comporte-se enquanto eu estiver fora, alteza.

Ela exibiu um sorriso fraco.

- Da próxima vez que nos encontrarmos, serei eu que te darei ordens.

Foi a vez dele sorrir.

- E ficarei imensamente feliz em serví-la.

- Então prometa que voltará.

- Eu prometo.

- Vivo.

- Farei o possível, alteza.

- Pois faça o impossível. Qual a graça de mandar num guerreiro lendário fantasma?

Gargalhando, Prateado bagunçou os cabelos da criança e, logo após, desapareceu no meio do oceano.

Não demorou muito para que o grande dia de Ani e Cam chegasse e o elfo escuro estava nervoso.

Deitados em sua cama, Ani acariciava os cabelos acobreados do seu companheiro.

- Não é como se eu fosse fugir no altar, amor. Relaxa.

Cam beijou seu pescoço.

- Eu te caçaria nos confins do mundo se você se atravesse - Ele respondeu brincando - É só ansiedade mesmo. Você nem me deixou ver seu vestido.

- Dá azar ver o vestido antes do casamento, já te disse.

- Você e suas superstições mundanas.

A cerimônia de acasalamento élfica era repleta de rituais que duravam todo o dia, sendo celebrada alegremente. E começou assim que o dia amanheceu, com várias fadas batendo na porta do casal para levá-los ao mar.

Os dois, que trajavam túnicas leves em tom pastel, cabelos soltos ao vento e nenhum acessório, foram carregados em uma espécie de liteira até a praia.

Caminharam separados por toda a extensão da areia, cada um seguido de perto por sua própria comitiva. 

O caminho até o mar simbolizava todo o percurso e escolhas que os dois fizeram individualmente durante a vida até aquele momento.

Assim que sentiram a água morna tocar os seus pés, Cam e Ani viraram-se um para o outro.

Islodel se aproximou.

- Nos reunimos aqui hoje para saudar Allania Dokkalfar e Cam Svartálfar que, perante a Grande Mãe e aos seus irmãos, resolveram se tornar um só.

Ela fez uma pausa enquanto várias palmas eram ouvidas.

- Vocês estão aqui para fazer o primeiro voto do acasalamento. O voto de livrarem-se de todas as amarras do passado a fim de construir uma relação livre, repleta de amor e lealdade. No momento em que se despirem dos seus medos, das suas mágoas e tormentos, serão capazes de encontrar no outro todo alento, companheirismo e força para serem felizes.

Cam se aproximou de Ani com os olhos fixos nos dela.

Com as duas mãos segurou a túnica da fêmea e puxou por cima da sua cabeça.

- Allania - ele falou com carinho - minha Mell, a partir de hoje não há mais nada a temer, pois estarei ao seu lado sempre que enfrentar seus medos. A partir de hoje, libere suas dores, pois estarei sempre ao seu lado para apoiá-la. A partir de hoje, esqueça o significado da palavra solidão, pois eu sou seu e nada nem ninguém pode me arrebatar para longe de ti.

Ele beijou os seus lábios levemente e Ani sentiu borboletas voarem em seu estômago.

Foi a vez dela tirar a túnica de Cam e repetir as palavras:

- Cam- sua voz trêmula de emoção - meu lorde, a partir de hoje não há mais nada a temer, pois estarei ao seu lado sempre que enfrentar seus medos. A partir de hoje, libere suas dores, pois estarei sempre ao seu lado para apoiá-lo. A partir de hoje, esqueça o significado da palavra solidão, pois eu sou sua e nada nem ninguém pode me arrebatar para longe de ti.

Mais uma vez eles se beijaram, depois deram as mãos e entraram no oceano.

Islodel tornou a falar:

- A água é um elemento que purifica o espírito favorecendo a harmonia familiar. Que essa água translúcida fomente a conexão de vocês com o divino e que o seu sal traga boas vibrações ao casal, repelindo toda energia negativa existente.

Os presentes começaram a entoar cânticos de doces melodias enquanto os noivos mergulhavam na água salgada em busca de purificação.

De lá, caminharam para uma área preparada para a segunda parte do ritual.

Inúmeras mesas, de quase quarenta centímetros de altura, estavam espalhadas pelo local. Em cima delas frutas, saladas, pães e chás davam água na boca nos recém chegados. No chão encontravam-se almofadas amarelas onde os elfos se sentaram.

Islodel conduziu Ani e Cam para um círculo marcado por diversos buracos no solo, de onde saíam fumaças com um cheiro característico que lembrava incenso. Ela fez sinal para que eles se sentassem à mesa posta no centro do círculo e se virou para a multidão.

- Nossa raça tem uma perspectiva de vida de milhares de anos, o que nos torna quase imortais. Há uma memória coletiva que não nos deixa esquecer da importância que o outro tem na nossa sobrevivência. Ninguém consegue viver sozinho por muito tempo. Por isso, dividiremos essa primeira refeição. Para que Allania e Cam saibam que durante toda a sua trajetória juntos terão nosso apoio, amizade e empatia.

Islodel se sentou junto a um grupo de sacerdotisas. De onde estava, continuou:

- O ar é um elemento essencial para que haja vida, fogo e água. Ele é responsável pelo equilíbrio do mundo. Espero que, enquanto alimentamos nosso corpo, essas ervas medicinais que estão sendo queimadas possam alimentar seus espíritos trazendo expansão cognitiva, clareamento de ideias e paz interior.

Cam pegou uma uva branca, símbolo da prosperidade, e ofereceu a Ani.

- Allania, aceite esse alimento como símbolo do meu cuidado com você. Quando sua fé em nós fraquejar, eu alimentarei sua certeza. Quando a fraqueza te tomar, eu alimentarei sua força. Quando a dor te preencher, eu alimentarei sua cura. Pois eu sou seu e viverei para te fazer feliz.

Ani recebeu a fruta em sua boca e a mordeu, saboreando a doçura de seu sumo. Depois, repetiu os gestos de seu companheiro, pegando uma uva enquanto recitava:

- Cam, aceite esse alimento como símbolo do meu cuidado com você. Quando sua fé em nós fraquejar, eu alimentarei sua certeza. Quando a fraqueza te tomar, eu alimentarei sua força. Quando a dor te preencher, eu alimentarei sua cura. Pois eu sou sua e viverei para te fazer feliz.

Os dois alimentaram um ao outro durante todo o tempo do banquete, trocando palavras carinhosas e olhares cheios de paixão, totalmente alheios a animada celebração que acontecia ao seu redor.

Horas depois, Luna e Tedor entraram no pequeno círculo reservado aos noivos e levaram os dois para uma cabana onde puderam se banhar, descansar e se arrumar para a parte do ritual que aconteceria no crepúsculo.

Ao pôr do sol, Ani e Cam, vestidos de branco da cabeça aos pés, voaram para a colina mais alta de Tir Na Nóg, junto a todos os elfos da ilha. Era uma noite de lua cheia e céu estrelado e nenhuma outra iluminação podia ser vista no local.

Islodel se aproximou com um copo em cada mão e entregou aos nubentes falando:

- Nossa Deusa é conhecida como A Grande Mãe. Dela, todo o universo e os seres que vivem nele nasceram. Por ela nosso destino foi traçado e o encontro de Allania e Cam foi predestinado.

A rainha olhou para o casal. Um toque de carinho pode ser sentido em sua voz quando ela perguntou:

- Vocês estão preparados?

- Sim, majestade - Ani e Cam responderam em conjunto.

- Hoje vocês estarão na presença da Mãe. Não como indivíduos, mas como um. O elemento terra nos remete às nossas raízes, ao nosso sustento, à nossa casa. Hoje vocês renascerão da terra como companheiros de vida, com a promessa de que serão para todo o sempre o lar um do outro.

Duas fadas direcionaram os dois para uma cova rasa, onde eles se sentaram.

- Bebem o elixir - Islodel ordenou.

Eles obedeceram e assim que terminaram, uma sonolência tomou conta dos seus organismos e eles adormeceram, deitados lado a lado de mãos dadas.

A rainha das fadas lançou um encantamento e a terra acumulada ao lado da vala caiu sobre os noivos sepultando-os para os olhos de quem acompanhava a cerimônia.

Ani acordou em um bosque lindo. Uma brisa refrescante tocava em seu rosto.

Sentiu algo se movimentar dentro da sua barriga e abaixou a cabeça para fitar o ventre distendido por uma gravidez que deveria estar nos seus últimos dias.

Braços se fecharam ao seu redor e um corpo se colou às suas costas.

"Cam..." Reconheceu sem olhar para trás.

Ele acariciou a sua barriga e riu quando um chute do bebê alcançou a sua mão.

- Esse pequeno será um guerreiro, como a mãe.

Um suspiro apaixonado saiu dos lábios da fêmea. A sensação era muito parecida com quando Noturna assumia as ações de seu corpo. Ani via tudo acontecer, entretanto não conseguia agir da forma que queria. Sua boca se abriu, sem que tivesse controle sobre ela:

- Provavelmente. Ele está lutando para sair daqui de dentro há dias - Tocando carinhosamente o próprio ventre, falou para a criança que crescia ali - Mas você precisa aguentar mais um pouco, meu pequeno, ainda não é chegada a sua hora.

Ani estava confusa. Não entendia o que estava acontecendo. Todavia, não teve muito tempo para pensar sobre isso porque as mãos que circundavam sua cintura fizeram seu corpo girar e ela ficou de frente para o macho que a acompanhava.

Seus olhos fitaram um elfo com semblante muito diferente do seu companheiro. E ainda assim, ela o reconheceu. Aquele sujeito não se parecia em nada com Cam, mas possuía o espírito dele.

- Vamos entrar, Luthien. - Ouvi-o falar - Está esfriando e você precisa descansar.

- Meu amado rei Feanor, a única coisa que tenho feito esses dias é descansar. Preciso me exercitar um pouco. Seja gentil e caminhe comigo, por favor.

Ani percebeu que ele seria incapaz de negar algo a sua mulher.

- Sim, mas faremos isso lá dentro. É mais seguro.

Quando se virou para entrar na Fortaleza, ela reconheceu o castelo que possuía uma porta de entrada imensa, feita toda em Pau-Brasil.

Um arrepio percorreu sua espinha ao pensar:

"Puta merda! Eu fui a primeira rainha de Arvedui!"

Ani piscou e estava às margens de um rio sentada ao sol, observando apaixonadamente o elfo que nadava nas águas cristalinas.

- Vem, Elora! Mergulhe comigo. - Escutou Feanor gritar.

- Isso é uma ordem, meu rei? - Respondeu sem conseguir, mais uma vez, controlar sua voz.

O macho lhe devolveu um sorriso malicioso.

- Não. É só um pedido de quem te ama.

Ani sentiu seu corpo se levantar e correr para os braços do único amor que conheceu em sua vida.

Olhou seu reflexo na água. Já não era mais a morena Luthien. Uma mestiça loira de traços delicados era tudo o que podia ver.

Eles se beijaram e afundaram abraçados na água.

Ao abrir os olhos, ela estava deitada nua no chão de uma floresta. Feanor descansava a cabeça em seus seios. A respiração dos dois estava ofegante e seus corpos suados.

Ani não demorou a entender que tinham acabado de fazer amor. Ela acariciou a cabeça do macho com ternura e ele depositou um beijo em sua clavícula.

- Majestade, não quero ofendê-lo, mas preciso entender o que um rei quer com uma simples mestiça como eu.

- Já expliquei, Anahi. Você é a reencarnação da minha amada Noturna e por consequência, o grande amor da minha vida.

- Como pode ter certeza disso? - A mulher insistiu.

- Porque sinto em minha alma.

Ani entendeu o que ele dizia porque ela também sentia na sua que aquele rei Feanor era seu companheiro Cam. O espírito que nunca desistiu de encontrá-la naqueles cinco milênios de reencarnações constantes.

Enquanto Ani tinha visões sobre suas reencarnações, o mesmo se passava com Cam. Ele foi capaz de se lembrar e vivenciar todas as trinta vezes que encontrou Ani, nos mais diversos lugares e épocas. E não houve uma única vez que ele não tenha se apaixonado por ela e vice-versa.

A última visão que apareceu para os dois foi quando uma jovem Anita voltou para casa com a filha e a recém-nascida Allania em seu colo.

Sem se conter, Cam esperou pacientemente as mulheres adormecerem e entrou no quarto da criança que dormia placidamente.

Ele se aproximou do berço e tocou a bochecha da pequena.

- Então você é a neta de Turon? Muito prazer, alteza.

A pequena se mexeu e abriu os olhos.

Uma emoção indecifrável tomou o peito do feiticeiro e seu coração disparou.

Ele pegou a bebê no colo e a olhou mais de perto.

- Ei - sussurrou - acho que não é a primeira vez que nos encontramos. Você também sente isso?

A criança sorriu.

- Veja como você é esperta para uma bebezinha! Se está sorrindo é porque nos demos bem na nossa outra vida. O que é uma sorte já que o rei determinou que serei seu protetor nessa.

O mundo girou e os dois se encontraram na vastidão do espaço.

Cam ainda segurava Ani firmemente em seus braços e eles se olharam com amor.

Uma menina ruiva apareceu ao lado deles quebrando o momento romântico.

Os dois se ajoelharam.

- Minha Senhora! - Saudaram em coro.

A Deusa, que assumia a sua face de donzela, sorriu.

- Meus filhos amados. Vim para libertá-los da sanção que impus aos dois. Vocês cumpriram suas sentenças e se transformaram em seres muito melhores do que os que eu criei há milhares de anos.

- Obrigado, Mãe. - Cam agradeceu com respeito.

- Chegou a hora de serem felizes e de viverem plenamente o amor que os manteve unidos por tantas vidas.

- Somos gratos por sua misericórdia, Grande Deusa!

Ela se aproximou de Ani e segurando o seu queixo, levantou seu rosto.

- Minha filha, é chegada a hora de concluir sua missão! O mundo élfico precisa ser separado do humano e caberá a você realizar isso. Lembre-se: deverá permanecer com seu companheiro ao mesmo tempo que a trindade do amanhã não deve ser quebrada. Só assim terão sucesso nessa empreitada.

Quando Ani retomou a consciência, lembrou da recomendação da rainha das fadas de que não abrisse os olhos ou teria toneladas de terra neles. Mas tentar respirar embaixo daquilo era horrível e, num ataque de pânico, ela cavou sua saída daquela cova. Assim que conseguiu se sentar, olhou ao redor procurando por Cam e viu que ele ainda estava embaixo do solo.

Não demorou muito para a terra em cima dele começar a se movimentar e o macho se erguer todo sujo.

Seus olhos se encontraram e eles se abraçaram. Poeira voava para todos os lados.

- Como senti sua falta, Mell, enquanto vagava perdido pelo mundo tentando tantas vezes te encontrar.

Ani chorou pela dor que suas mortes causaram ao homem que sempre amou. Ele acariciou seus rosto tentando secar as lágrimas que teimavam em cair.

- Não chore, amor. Estamos juntos agora.

Ani abraçou Cam mais uma vez e sussurrou em seu ouvido.

- Sim. Estamos juntos e nunca mais abandonarei você. Eu te amo, Gwador!

Ele tomou seus lábios delicadamente em um beijo cheio de ternura, gratidão e paixão. Todavia, foram obrigados a se separar quando Islodel tocou em seus ombros.

- Vocês terão muito tempo para celebrar o amor. O resto das suas vidas para falar a verdade. Agora precisam se preparar para o último ritual. Aquele que consagrará a união de vocês: a cerimônia do fogo.

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