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12. O Submundo; Crônicas de um Demônio Inferior parte 1

Hyunjin não sabia dizer quanto tempo havia se passado desde que havia entrado naquele quarto, todo aquele seu descontrole envolto por uma estranha névoa em sua mente parecia um acontecimento distante, de décadas atrás. A ansiedade se agitava dentro de si enquanto os mais diversos pensamentos tomavam conta de sua mente. Ele já havia pensado em tantos cenários que sentia como se fosse ter um colapso a qualquer instante.

— Você está agitado! Ainda indeciso? — A voz do Lee apareceu novamente no cômodo.

— Minha agitação fica tão óbvia para você?

— É porque sua energia está oscilando, você está fraquejando por causa de tantos pensamentos inúteis. — Resmungou, fechando a porta atrás de si e dando passos decididos em direção a cama, se sentando despreocupadamente. — Você continua mudando, impressionante!

— Como assim?

— Não parece mais um simples Arcanjo. E tem algo estranho com você... — Felix o encarou em silêncio por alguns instantes, como se o analisasse com cuidado. — Aproxime-se.

Hyunjin o encarou em silêncio, não iria simplesmente se aproximar dele sabendo a sua posição naquele lugar e o quão traiçoeiros aqueles seres eram. O Lee o esperou em silêncio, percebendo a sua rejeição silenciosa, deu uma risada curta antes de se levantar e andar na direção do Hwang, este que recuou alguns passos em direção à janela.

— Realmente acha que vou ousar fazer algo depois do que aconteceu no salão? Eu não sou idiota — revirou os olhos. — O que é isso que você trouxe? Um rastreador?

O Lee não parecia verdadeiramente surpreso, mas sim curioso. Parecia que ele sempre era movido por sua própria curiosidade antes de qualquer outro sentimento ou impulso.

— Vamos lá, não achava mesmo que nós não iríamos perceber uma hora ou outra, não é? — Sorriu, estendendo sua palma aberta, sua intenção era clara, Hyunjin hesitou por alguns instantes, antes de entregar o pequeno artefato de rastreamento que Changbin havia o presenteado antes de embarcar naquela missão.

— Não é como se eu precisasse muito dele agora — Hyunjin comentou, vendo o Lee guardar o objeto pequeno em seu próprio bolso. — Não pretendem me deixar ir embora, não é?

— Não depois do que aconteceu mais cedo, Arcanjo — provocou, sentando-se novamente na cama. — Fiquei bem curioso e interessado em você. Já que irá passar um tempo aqui, conte-me sobre você.

— Não acha que realmente vou fazer isso, acha?

— Eu posso ser o seu mediador, se você quiser.

A expressão despreocupada do anjo se desfez rapidamente. Aquela frase havia sido dita com seriedade e o rosto do Lee expressava sua sinceridade, sem espaço para dúvidas. Seu fascínio era mais do que claro para Hyunjin.

— E por que você iria querer isso?

— Bang Chan já foi um mediador e olhe só o que ele é hoje em dia — respondeu, como se fosse uma resposta óbvia.

— Sabe que existem riscos sérios, não sabe?

— Sou mais ciente sobre isso do que você, Arcanjo.

— E você acha que esse poder é o suficiente para se colocar em risco?

— Sempre estive disposto a tudo para ter poder, Hwang Hyunjin.

Hyunjin fitou as orbes intensas do Lee, elas, que já eram vermelhas como sangue, refletiam a luz viva da Lua, tornando sua cor muito mais vívida e chamativa. Felix o encarava com firmeza, sem desviar o olhar.

— Vai ser bom para nós dois. Você precisa de alguém para ajudá-lo e eu preciso de mais poder.

— E o que você faria com esse poder? Quer ascender para a Primeira Classe?

— E se for isso? Vai realmente importar para você? O Reino Celestial já não será mais a sua casa de qualquer forma, para quê se preocupar com um problema que será deles?

Felix deu um suspiro profundo, ignorando o rosto cheio de antipatia que o mirava, e fez um gesto com a sua cabeça pedindo para que o Hwang sentasse ao seu lado. Desconsiderando o pedido silencioso do demônio, Hyunjin se sentou em uma das poltronas próximas, permanecendo de frente para o Lee.

— Vocês sempre olham para nós como se fossemos asquerosos demais para sequer merecer um olhar, no entanto, já fomos humanos também, assim como vocês.

— Sim, mas que cometeram crimes para estarem aqui.

— Está certo. Sabe qual foi o meu maior crime em vida? — Perguntou, recebendo somente o silêncio do Hwang como resposta, que não sabia a resposta.

— A única coisa que eu sei sobre você é que era filho de uma cortesã.

— Eu assassinei o meu pai e a sua esposa na noite do casamento da minha irmã.

Hyunjin o encarou estupefato, completamente sem palavras, o Lee não se importou com a feição horrorizada do anjo e continuou:

— E, sabe de uma coisa? Eu nunca me arrependi de ter feito aquilo. Eu faria tudo do mesmo jeito se tivesse a oportunidade de voltar no tempo. E essa cortesã, que era a minha mãe, foi a mulher mais incrível que conheci, a melhor mãe que eu poderia ter tido. No entanto, mesmo ela sendo tão boa, por que teve que ser tão maltratada e desprezada? Por que teve que ser abandonada pelo homem que prometeu e a iludiu que iria tomá-la como esposa, omitindo que já era casado? Ele mereceu aquele fim. Entende? Estou unicamente aqui por ter buscado vingar o que nós dois tivemos que passar! Você não faria o mesmo, ou pelo menos teria a vontade?

O anjo não respondeu, pois, após a sua morte, realmente havia atentado contra a vida do seu assassino. A sua expressão pareceu tê-lo entregado e Felix sorriu.

— Está vendo? Você parece concordar comigo. Me aceite como o seu mediador.

— Para ser o meu mediador, eu iria precisar confiar plenamente em você, mas não acho que confio.

— Tem muitas opções no momento? Vamos ser sinceros. Se você pensa em ir embora daqui e voltar para o Reino Celestial, mesmo se não for preso assim como eu falei mais cedo, você pode acabar causando um desastre enorme.

— Eu não afetei Yunjin mais cedo, por que afetaria os outros anjos agora?

— E quem garante que quando sua energia divina for subjugada você não vai mais continuar mantendo eles seguros? Acha que é forte o suficiente para escolher quem irá machucar sozinho?

Felix se levantou da cama, andando com passos rápidos até a poltrona em que Hyunjin estava, antes que ele pudesse se levantar e se afastar, o Lee o alcançou. Ele inclinou seu corpo para ficar com o rosto na mesma altura do Hwang que continuava sentado, o demônio colocou suas duas mãos nos braços da poltrona e deu um sorriso zombeteiro ao perceber a tensão do Arcanjo.

— Sejamos sinceros, Hwang Hyunjin, você precisa de mim mesmo que tenha medo de admitir. — O anjo permaneceu em silêncio, suas mãos pousadas em seu colo se apertavam em um sinal de nervosismo. — Seus olhos parecem estar ficando cada vez mais belos desde que ativou o colar.

Aquela observação saiu naturalmente dos lábios do Lee, deixando Hyunjin surpreso, os dentes pontiagudos do demônio ficaram levemente à mostra enquanto falava, próximo ao rosto do anjo. Hyunjin desviou seus olhos de Felix, virando seu rosto enquanto tentava deixar seu corpo o mais próximo possível da poltrona e longe do demônio.

— Estou ansioso para ver como irá ficar daqui há alguns dias — Felix disse com um tom provocativo, sorrindo com a reação do Hwang. — Você é fascinante, Hwang Hyunjin.

O Lee finalmente se afastou, andando calmamente até a porta do quarto, mas parou abruptamente quando abriu a porta, como se tivesse se lembrado de algo.

— Ah, quase esqueci de avisar! Bang Chan permitiu que vocês vagassem por alguns lugares da mansão.

— Não têm medo de fugirmos?

Felix riu, como se tivesse escutado algo ridículo.

— Podem tentar se quiserem.

— Não esperava vê-lo aqui — o demônio disse ao encontrar o outro demônio ruivo, sua voz denunciava seu desprezo.

— Estranho não é? Há pouco tempo atrás, você e Nicholas estavam me seguindo por aí sem motivos.

— Tem sorte de ser um carrapato tão bom ao ponto de ter se grudado àqueles dois.

Seungmin ficou com raiva, mas, tendo que controlar seu impulso, não pôde estrangular aquele demônio da mansão Bahng. Koga Yudai era um dos lacaios fieis da mansão que já haviam perseguido o Kim várias vezes e nutria uma grande hostilidade contra ele. Não só na visão dele, mas de vários outros do Submundo que conheciam Lee Know, Han e Seungmin, o Kim só era um bajulador inútil que eles resolveram levar consigo e que estava agarrado a eles unicamente para manter a sua vida. Seungmin podia ser muitas coisas ruins, fosse em vida ou após a morte, no entanto, ele não era desonesto em relacionamentos.

Seungmin só era inferior a todos ao seu redor, sempre ficando nas sombras dos mais fortes.

Desde que era vivo.

Seungmin era membro de uma enorme família, estava entre três irmãos mais velhos e dois irmãos mais novos, todos na mesma casa. Os Kim tinham uma ótima situação financeira e um relacionamento "comum", eles se suportavam no mesmo ambiente, mas Seungmin não fazia parte desse "comum".

Ele não era tão bom quanto seus irmãos nos estudos, no trabalho ou em relações sociais, estava abaixo até mesmo dos mais novos. Isso não era por falta de esforço, no entanto, o mundo das vendas não era o seu forte. Durante almoços e jantares, Seungmin escutava atentamente seus irmãos relatando seus próprios negócios, seus lucros e seu sucesso. Em consequência disso, ele também observou seus irmãos casarem e criarem suas próprias famílias, deixando Seungmin para trás como um peso morto, um lixo imprestável sem nada para oferecer.

Na juventude, ele fazia de tudo para tentar se destacar e chamar atenção, mas nunca parecia o suficiente, ele não parecia ter características que o fizessem se destacar. Como não conseguiu os olhares de seus pais e avós daquele jeito, na adolescência tentou outras abordagens, fosse aparecendo com um novo visual; pintando seus fios que eram tão escuros quanto às penas de um corvo para tons mais vivos, colocando piercings sem autorização e puxando brigas. Depois, na vida adulta, ele se viu farto daquilo, pois não importava o que fizesse, nunca seria o bastante para ser digno de receber suas atenções.

A forma que ele era tratado era claramente diferente e a competitividade que foi criada entre os irmãos fez com que todos eles criassem um alvo em comum: o filho mais inútil da família.

Seungmin aguentava todas as piadas provocativas e humilhantes de seus irmãos nos encontros familiares. Seungmin precisava sentir tudo em silêncio, sendo diminuído por todos ao seu redor. O silêncio e o isolamento eram as únicas coisas que estavam constantemente presentes em sua vida que, até o momento, era completamente miserável.

Isso até conhecer uma pessoa que foi especial para toda a sua curta vida.

E essa pessoa foi Lee Minho.

...

— Isso não é um pouco ridículo? Por que tem que só ouvir tudo desse jeito? Diga o que quer, grite. Ou, sei lá, joga um copo de café quente na cara deles — Minho comentou, despreocupado, bebendo um gole da garrafa de soju.

Seungmin riu, sentado ao lado do Lee na cama, pegou a garrafa de volta para si e fez o mesmo, sentindo a bebida doce descer por sua garganta.

— Tudo para você é sempre tão descomplicado.

— Ganhe o respeito deles na porrada, entendeu? Não existe outro método mais satisfatório do que esse.

— Tsk idiota — Seungmin revirou os olhos, devolveu a garrafa para as mãos do Lee e deitou sua cabeça nas coxas do mais velho. — Muitos deles já não convivem o dia inteiro comigo, ainda mais agora que passo boa parte do dia aqui. Só preciso continuar aguentando por mais um tempinho.

— E vale a pena torrar a sua paciência com eles? — Perguntou, arrumando os travesseiros atrás da sua costa. — Por que não vem morar aqui? Não é como a sua "mansão", mas tem espaço.

Seungmin não respondeu de imediato, talvez por estar surpreso.

— Minho, nos conhecemos há três meses. E o combinado era que isso aqui seria algo sem compromisso.

— E se eu quiser um compromisso agora? — O homem de fios ruivos se sentou rapidamente, encarando o Lee com incredulidade. — Não precisa responder agora, okay? Foi só uma sugestão, se não gostou, tudo bem, é só esquecer.

— Não! Não é isso... Eu só fiquei um pouco surpreso... — Balbuciou, sem conseguir reagir imediatamente. — Mas eu realmente quero um tempinho para pensar.

— Hm. Tenha o tempo que precisar — Minho disse sem olhar os olhos do Kim e tomou mais um gole do vinho em suas mãos, parecendo um tanto sem-jeito, ele não era a melhor pessoa do mundo quando o assunto era expressar o que sentia.

— Então... Preciso ir! Hoje temos uma reunião familiar e já devo estar um pouco atrasado...

— Boa sorte com aquele bando de insuportáveis.

— E prometo que vou jogar bebida quente neles se fizerem alguma piadinha — brincou, se levantando da cama. — E, na próxima, tentarei te responder...

— Me ligue quando for vir.

— Eu ligarei!

Seungmin sorriu uma última vez antes de se arrumar e sair do local.

...

Seungmin chegou atrasado à reunião, recebendo olhares repreendedores dos que estavam o esperando.

— Não pode ser um pouco mais pontual? Acha que temos tempo sobrando para esperá-lo? — Seu pai o repreendeu, repreensões eram as únicas coisas que Seungmin recebia dele.

— O que esperava, pai? Seungmin é um arruaceiro que não se importa com nada, ele não faz ideia do que é estar ocupado — o filho mais velho da família, Kim Wonpil disse em um tom venenoso, provocando o ruivo que se sentava ao redor da grande mesa. — Onde você estava dessa vez? Andou bebendo antes de vir?

— Eu estava só fazendo coisas de "arruaceiro", só assim para aguentar estar aqui — respondeu, cínico.

— Por isso é tão inútil — outro irmão, Wooseok, comentou em voz baixa, mas não escapou da audição de Seungmin.

— Já chega, vamos começar isso de uma vez. Seungmin já atrasou a reunião por tempo suficiente — a mãe deles se pronunciou.

Os filhos se calaram imediatamente e o jantar seguiu como todos os outros, com conversas que não envolviam Seungmin, e este já não fazia questão de participar daqueles momentos há muito tempo. O celular em seu bolso vibrou, seu volume sempre era silenciado completamente e unicamente vibrava quando recebia mensagens, exatamente para continuar passando despercebido. Sempre funcionava naquelas reuniões, ninguém se importava o suficiente para focar nele e perceber que não estava mais atento ao assunto. Mas, naquele dia, seu irmão mais velho estava bem atento.

Seungmin tirou o celular de seu bolso e, através da barra de notificação na tela de bloqueio, viu uma mensagem de Minho, sinalizando que ele havia enviado uma foto. O Kim, que já havia desistido de comer por estar com seu estômago embrulhado, abandonou seus talheres ao lado do prato sem fazer barulho e abriu a mensagem com o celular escondido embaixo da mesa. Minho havia mandado uma foto sua comendo.

"Enquanto está aí tendo esse
jantar de ricaço com um bando
de filho da puta, estou aqui
aproveitando meu delicioso
jantar em paz."

Seungmin suprimiu um sorriso que quase apareceu quando viu a foto e digitou rapidamente uma mensagem:

"Batendo foto assim nem parece

que você fala tanta besteira."

"Você não reclama quando
eu falo.
Na verdade é isso que
fez você sempre voltar."

"Idiota."

"Já jogou alguma coisa na cara
de alguém?"

"Ainda não, mas estou quase

fazendo isso."

"Ótimo, se for fazer, grava e me
manda.
Não posso perder esse momento."

— Seungmin?

Seungmin desligou o celular rapidamente e encarou Wonpil, que havia o chamado.

— No que você está tão concentrado?

Sendo Wonpil o irmão mais velho e herdeiro do posto de chefe da família, todos deram total atenção ao que ele falou, consequentemente chamando aquela atenção à Seungmin também.

— Estava tão concentrado em seu celular, estava vendo algo interessante?

Seungmin puxou uma respiração um tanto pesada, mas deu um sorriso pequeno ao irmão mais velho, tentando passar despreocupação.

— Estou sim, encontrei algo bem mais importante para ver do que ficar aqui ouvindo você se gabar dos seus feitos recentes. Sabe como é, sou tão imprestável que não entendo isso que está dizendo.

— Você não entende exatamente porque não presta atenção. Deveria ouvir atentamente o que Wonpil tem a dizer e usá-lo como inspiração — seu pai disse, sorrindo para Wonpil e sem dar um único olhar decente para Seungmin.

— Ew — Seungmin reprovou baixinho, mas fazendo questão de deixar Wonpil ouvir, este somente franziu sua testa.

Quando o jantar terminou, Seungmin foi o primeiro a sair do local, subindo as escadas em direção ao seu quarto como se estivesse fugindo de fogo.

— Seungmin! — Ouviu Wonpil o chamar novamente, o obrigando a parar seus passos no meio do corredor, o mais velho se aproximou com passos lentos.

— O que é? — Perguntou, sem se importar em ser educado.

— Quando vai tomar jeito? Sempre que volto você está pior. E agora? Não só chega atrasado mas também fica no celular?!

— Irei tomar jeito logo, não se preocupe. Não pretendo ficar pendurado nas costas dos nossos pais para sempre.

— E como pretende fazer isso?

— Não se preocupe comigo, vou resolver tudo sozinho e você não vai precisar gastar seu precioso tempo.

Seungmin voltou ao seu quarto com passos apressados e fechou a porta, deixando Wonpil sozinho no corredor.

...

No dia anterior, ele havia ligado para Minho pedindo para ir à sua casa, ele havia se decidido e iria dar a sua resposta. Seungmin conhecia Minho há poucos meses, no entanto, ele acreditava já conhecer uma parte de seus hábitos e só de vê-lo percebeu que estava ansioso somente pelo seu olhar.

— Minho, eu já falei que você é um idiota? — Seungmin perguntou, tão nervoso quanto o Lee.

— Você fala todos os dias — respondeu com uma risadinha tremida, ele estava tentando levar a situação de um jeito mais leve, percebendo que o Kim estava tentando o acalmar.

— Um idiota que pediu para ter um compromisso mais sério e me ofereceu a morar em sua casa para fugir daquele hospício — continuou, se aproximando do Lee com um sorriso pequeno em seus lábios. — E era exatamente disso que eu estava precisando, um idiota como você.

— O que...?

— Eu aceito, Minho, as suas duas propostas.

As orbes trêmulas do Lee se arregalaram, ele parecia incapaz de expressar qualquer reação, talvez estivesse bem convicto que seria rejeitado e acabou sendo pego de surpresa pelo Kim. Seungmin sorriu mais largamente ao ver a confusão de Minho e o abraçou.

— Então... Vou trazer algumas coisas amanhã, não vou poder tirar muita coisa de lá.

— Eu estou surpreso... Tipo, eu nunca imaginaria que você largaria aquele lugar para morar nesse buraco — Minho balbuciou, surpreso, mas ao mesmo tempo alegre.

— Sabe, aqui parece muito mais confortável do que lá. E ter você aqui também é uma vantagem absurda.

Os dois estavam radiantes. Eram homens jovens, com experiências de vida completamente diferentes, mas ainda assim, eles pensavam que se complementavam bem juntos.

Voltando depois de duas semanas, sentiram falta? Hehehe

Inicialmente eu não iria separar em duas partes, mas acontece que estava ficando gigante, comecei a escrever na segunda, chegou quinta e eu ainda não tinha finalizado e já havia passado de 3,5k de palavras (nem tinha começado o de Kingdom ainda e eu ainda ia precisar escrever ela), então decidi separar em duas partes. Seungmin vai ser o primeiro personagem com seu background revelado, logo, conforme eu achar necessário, vou mostrando os dos outros, principalmente dos protagonistas da história.

Não esqueçam de deixar um votinho se gostaram e também tem a playlist dessa fic que vou deixar no meu mural! Também estão disponíveis as playlists de todas as minhas longfics nos destaques do meu instagram!

Beijocas da Mei e até semana que vem 😘

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