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Desesperados por amor

O detetive de Eladio conseguiu localizar o "clone" dele e assim que obteve a localização, ele não mediu esforços pra ir atrás da pessoa que havia lhe destruído a vida ao ter se envolvido com Bárbara.

Eladio: Era assim mesmo que eu imaginava que iria te encontrar, em uma boate bebendo cheio de mulheres a sua volta, Franco.

Franco: Eladio, venha sente aqui ao meu lado, as meninas estavam adorando dançar pra mim ou melhor dizendo pra você, hermanito. (Toma sua bebida).

Eladio: Não me venha com essa de hermanito, nós dois sabemos que não tenho irmão nenhum depois de tudo que você aprontou comigo, miserable. (Irritado). Ainda que sejamos filhos do mesmo pai e da mesma mãe, você não sabe o significado da palavra hermano e muito menos o que é ser uma família, você é patético Franco. 

Franco: Eu me divirto com a sua cara. (Ri). Com certeza a Bárbara deu um jeito de destruir a felicidade da irmã e a sua, aquela mulher é sensacional.

Eladio: É mesmo? (Ri irônico). Ainda que você corte o cabelo e se vista como eu, jamais será Eladio Gómez Luna e isso não faz do seu filho, o meu filho. Hermano querido você deve me amar demais ou ser muito invejoso e doente, por viver sua vida, se passando por mim, quando sempre é descoberto Franco.

Franco: Que história é essa de filho?

Eladio: Você não sabe? A Bárbara está grávida de você, idiota.

Franco: Ela não me contou nada, mas faz um mês que vim embora.

Eladio: Eu perdi a minha mulher por sua culpa. (O pega pelo colarinho).

Franco: Olha só, eu sempre fui de curtir a noite vendo dançarinas dançarem pra mim, mas a Bárbara me divertiu e fiz dela minha, porém assumir um filho dela, não mesmo.

Eladio: Seu idiota. (O joga na cadeira). Por sua causa e da Bárbara eu perdi o meu grande amor, a única mulher que amei depois que perdi meu primeiro amor e meu filho no acidente que você causou com a sua brincadeira sem graça de fingir que o avião estava tendo uma pane que acabou acontecendo.

Franco: Me arrependo de ter causado o acidente, mas quem deveria ter ido como piloto era você e não eu.

Eladio: Vou acabar com a sua raça.

Franco: Mostre o seu pior. (Ri debochado).

Eladio: Eu avisei. (Dá um soco na cara dele). Isso é por você ter me feito sofrer e ter fugido como um covarde. (Dá um murro em seu estômago).

Franco: Bata mesmo, era isso que eu queria. (Ri mesmo com dor).

Eladio: Do que está falando?

Franco: Olhe pra trás.

Policial: Você está preso por agredir Eladio Gómez Luna. (O algema com a ajuda de um companheiro).

Eladio: Isso é injusto, eu sou o verdadeiro Eladio Gómez Luna.

Policial: Me engana que eu gosto.

Eladio: Vocês vão se arrepender disso. (Com raiva).

Franco: Aproveite a cadeia, irmão.

Enquanto isso na fazenda, Alba estava muito mudada diante das pessoas, mas sozinha em seu quarto na presença de Deus e do seu bebê, ela se sentia triste e sentia ainda mais a falta de Eladio, pois o amava com todas as suas forças.

Alba: Bebê, se não fosse você não sei o que seria de mim, pois sem o seu pai me sinto incompleta, mas ele me traiu, porém vendo pelo lado bom ele me deu você. (Acaricia a barriga).

Alicia: Licença. (Bate na porta e entra).

Alba: O que foi? (A encara).

Alicia: Os peões vieram te conhecer e perguntaram se você quer que preparem a camioneta para que conheça a propriedade.

Alba: Tanto faz, mas vamos sozinhas, sem nenhum homem.

Alicia: Tem certeza?

Alba: Claro que sim.

Alicia: Como você diga e faço questão de cuidar para que você não cometa nenhuma estupidez.

Alba: Estou grávida e não louca, Alicia.

Todos os peões se apresentaram pra Alba e depois ela saiu sozinha com a amiga pra conhecer toda a propriedade que ela comprou, mas nunca visitou pra saber como estava sendo cuidada.

Alba: Realmente essa fazenda é linda, não sei porque não vim pra cá antes, assim não teria conhecido aquele homem.

Alicia: Aquele homem te deu esse bebê que você espera e até onde você me contou por mensagem vocês dois se casaram pelo civil, então ele é seu marido.

Alba: Jamais aceitarei aquele traidor como marido, mesmo que a lei diga que ele é e jamais o chamarei de amor ou de maneira carinhosa.

Alicia: Nunca diga dessa água não beberei, com certeza vocês dois estão desesperados por amor e logo ele virá atrás de você.

Alba: Mais um comentário desses e te largo no meio da estrada para que fale sozinha.

Alicia: Como sua amiga meu dever é cuidar de você e impedir que cometa alguma estupidez.

Alba: Me poupe, Alicia.

Nesse momento o pneu da camioneta fura e Alicia ri da situação.

Alicia: Viu só, você não quis que nenhum dos peões viesse com a gente e agora? Você está grávida e não pode fazer força e eu sozinha não posso trocar o pneu.

Alba: Calada. (Irritada).

No México, Eladio estava incomunicável devido a mais uma que seu irmão havia aprontado, mas logo teria direito a um telefonema e seu sangue estava fervendo de raiva pela "brincadeira" de Franco.

4/11/21

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