Carência
Nome: Tomé
Idade: 642
Personalidade: Dependente emocional, bastante inseguro sozinho, precisa de alguém na sua vida para lhe dar conforto, mas essa pessoa terá que ser só para ele
Ser: Vampiro
História:
Passou por bastante trauma, principalmente durante a caça ás bruxas, a época onde era ainda humano, numa família de nada mais que bruxas. As perseguições eram descontroladas e pouco certeiras, nunca teve medo de perder ninguém e por ser o mais novo da família e único rapaz que os seus pais tivera, passava maioria do tempo com um primo que achava estranho.
Infelizmente para si, os caçadores conseguiram chegar aos seus pais e irmãs e para poder sobreviver, o tal primo arrastou-o consigo para longe da sua cidade natal. A vida não era fácil e várias vezes foram acusados descaradamente de bruxaria sem bases algumas. Sinceramente Tomé estava um pouco á noa dos ocorridos, visto que passava o seu tempo com esse único familiar a quem confiava e estava demasiado assustado para se afastar. O primo era quem o ajudava a arranjar comida, a orientá-lo e fazê-lo esquecer do calor e gritos das chamas.
Mas certo fatídico dia, Tomé apanhou o seu querido primo com uma mulher no seu quarto a sugar-lhe o sangue pelo pescoço, como um vampiro que a mãe lhe contava. Com medo correu e de forma desajeitado caiu das escadas daquela casa, batendo forte com a cabeça. Era uma ferida letal que lhe sugava a vida a cada minuto que passava, mas para seu caso, foi salvo por esse tal familiar ao fim de uns 10 minutos, tempo que demorou a apercebe-se. Tomé foi salvo á base do sangue e logo deixado sozinho.
Porque tinha sido transformado? Isso até era o de menos. Só que então... Porque o outro fugira? Como sobreviveria? Queria esconder-se, para viver e fê-lo, mas a falta de contacto humano atormentava-o, então sempre que podia prender alguém nas ruinas que chamava de casa fazia-o. Cada pessoa era tratada com amor e carinho, mas todas queriam fugir, voltar para os seus amados, o que deixava Tomé cada vez mais ciumento e carente de atenção. Não sabia o que podia fazer naquele estado, então não se atrevia a sair nem no sol nem na lua, tinha medo da fogueira ainda andar atrás dele e embora tivesse fome, havia sempre animais menores a andar pela casa, só que não eram pessoas para falar.
Tomé, tornou-se uma criatura obsessiva, carente de atenção, com alguns medos, mas sem escrúpulos para sobreviver e fazer o que quer.
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