11 - Aranha esfomeada
A aranha subiu
A aranha não caiu
Ela teceu sua teia
Matou
Comeu
E repetiu.
Na seda,
desprevenidas,
Uma, duas, três..
moscas cativas
Coitadas,
caíram na ladaínha
Mal elas sabiam
Que virariam comidinha
Esta poesia foi criada para a 2° parte do meu livro A teia de segredos, um suspense onde os vilões e os heróis se confundem.
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