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Submissão

Ohayouu! Tudo bem meus anjinhos do meu kokoro? Espero que sim! Estou muito contente de está aqui com vocês!!
Só tenho a agradece por lerem minha história, isso me ajuda muito... sério! 
Sem mais delongas... vamos para mais um capítulo! 

***

Após saber que irei encontrar meu amigo loiro dos olhos safiras, meu coração parece entrar em uma espécie de colisão, onde meu amor e o meu medo se chocam ao pensarem no Naruto. Tenho tanto: amor, carinho e afeto por ele. Uma vontade de está ao seu lado e abraçá-lo intensamente. Vê-lo seria como mergulhar no profundo oceano do meu passado e relembrar a melhor etapa da minha vida. Ter meus filhos foi algo divino, porém, preferia tê-los em situações melhores do que estas. 

O dia logo amanheceu ensolarado e com os animais da montanha saindo para viver suas vidas em uma rara primavera no país da Neve. Hoje partiremos para o reino dos Uzumaki, mas de acordo com Hyun isso demorará cerca de cinco dias, pois estamos longe do país do Fogo onde fica localizado os quatro grandes reinos do Fogo das famílias: Haruno, Uzumaki, Uchiha e Hyuuga. 

— Estou pronto, mama - diz Fuyu com sua blusa de mangas longas preta e sua calça do mesmo tom além de sua botinha marrom. 

— Imagino que seu pai o tenha vestido de preto sobre preto - ergo uma sobrancelha ao sorrir sem graça. 

— Hai - fala direto como o platinado. 

A cada dia que se passa Fuyu vem pegando a personalidade do pai de sangue.

 — Vamos - Hyun aparece com roupas semelhantes ao do meu bebê na cor preta. — O quanto mais rápido formos mais rápido chegaremos. 

Ele mantém uma mochila mediana nas costas assim como eu e meu bebê que carrega uma pequena mochila com apenas seu lanche. Espero chegar logo e que tudo venha correr bem. 

Assim que saímos questiono Hyun. 

— Irá deixar a cabana sozinha? Ainda é sua essa cabana - o vejo trancar a porta com uma chave de ferro. 

— Não é minha essa cabana.

— Como assim não é sua? Você me disse que era de sua propriedade quando viemos para cá - estranho. 

Um silêncio momentâneo se faz. 

— Eu disse que não era minha? - me olha ao coçar a nuca com um sorriso sem graça. — Gomen, estava com pensamentos longe, essa cabana é minha sim - fecha os olhos ainda sorrindo. 

É difícil Hyun cair em contradições, ele é na maioria das vezes direto no que diz e faz. 

— Entendo... - o beijo. — Deve estar preocupado com a nossa viagem - ele me corresponde segurando em minha cintura. 

— Hai. É uma longa viagem para uma criança tão pequena fazer - olha para Fuyu enquanto brinca correndo atrás de uma borboleta em círculos enquanto sorrir. 

— Hai... ele ficará logo cansado - suspiro. 

— Filho - Fuyu o olha. — Venha cá - ele se aproxima. 

Hyun o coloca em sua carcunda, meu pequeno rir um pouco e depois fala um tanto sério.

— Mas eu sei andar, papai - segura nos ombros do pai. 

— Eu sei, mas iremos fazer uma longa viagem e por enquanto vou te levar - meu menino rir de orelha a orelha com a ideia. 

— Hai! - fala animado. 

— Vamos - ordena Hyun. 

Como Hyun e eu somos shinobes podemos andar velozmente usando nosso chakra, além de nos locomover pulando de árvore em árvore para ganhar mais tempo. Com duas horas já havíamos saído do país da Neve e entramos em uma vasta floresta que liga ao oceano e de barco pode-se ir ao país do Raio onde teríamos que pegar uma rota que levaria ao país do Fogo. 

Ao cair da noite paramos de frente a um riacho na floreta. Estávamos realmente cansados, mas Hyun parecia bem mais cansado do que eu, sinto seu chakra baixo o que me preocupar. Hyun não tem um padrão para o seu chakra, uma hora ele é bem alto e na outra mais baixo que o normal, não sei bem o porquê isso acontece mas isso me preocupa. 

— Vamos acampar aqui. Temos o riacho ao nosso favor e se continuarmos nesta velocidade iremos chegar em menos de cinco dias no país do Fogo - concluí ao descer de uma árvore até o solo de frente ao riacho. 

— Hai, realmente estamos indo bem rápido. Porém, algo me preocupa - tiro minha mochila e pega o saco de dormir de meu filho que compramos no país da Neve. — Seu chakra está muito baixo, quer dizer... às vezes ele é alto e outras vezes nem tanto... não sei explicar - estendo ele no chão debaixo de uma árvore. 

Hyun tira meu bebê das costas e o coloca dentro do saco enquanto ele dormi. 

— Sua percepção de chakra é impressionante - diz. — Mas não se preocupe, não é nada - acaricia meus cabelos. — Fico feliz que esteja crescendo como kunoichi - sorrir de canto. — Sempre acreditei em você, desde de sempre. 

Sempre?

— Hyu...- ele me interrompe. 

— Irei dá um olhada ao redor enquanto isso monte nosso acampamento, voltarei logo para ascender o fogo - tira sua mochila e some rapidamente. 

— Hyun, você sempre fala como se me conhecesse a mais tempos que o real... - fico pensativa.  

Monto o acampamento preparando nossos sacos de dormir e pegando uma pequena panela que trouxe para esquentar nossa comida. Como meu filho comeu antes de adormecer ele deve dormir até o próximo dia pois foi uma longa viagem acordado. 

Meu desejo de ter a minha filha me angústia demais, a vontade que tenho é de sair correndo e pegá-la do Sasuke, agora estou forte o suficiente para isso. Tenho que pegar a minha filha, custe o que custar. 

— Trouxe uns galhos - aparece Hyun caminhando até minha direção. 

Ele monta a fogueira e a acende com um técnica do estilo fogo, em seguida senta em seu saco de dormir que está ao meu lado direito tendo meu filho dormindo do meu lado esquerdo. 

— Parece cansado ainda... - coloco um prato com um ensopado para ele. 

— Arigatou. Estou bem - come. 

Suspiro. 

Comemos em silêncio até que ao acabar, Hyun se levanta. 

— Irei ficar de vigia - diz como uma ordem. 

— Para com isso - coloco meu prato vazio no chão. 

— O quê? - me olha sem expressão.

— Você me trata como sua protegida - o olho irritada. 

— E você não é? - ergue uma sobrancelha. 

— Você é meu homem e não meu guarda costas - digo um tanto alto. 

Olho para meu bebê que ameaça acordar. 

Hyun faz um clone das sombras e em seguida seu verdadeiro me pega no colo rapidamente, e quando percebo estou distante do acampamento. 

— Você fala alto demais, iria acordá-lo - declara ao levar suas mãos aos bolsos da calça apoiando o peso numa perna só. 

Mordo os lábios inferiores de raiva. 

— Eu também sou uma shinobe! Tem que me dá liberdade de saber agir como tal - digo séria ao me aproximar do mesmo. 

— De fato você é mas ainda tem que treinar mais para conseguir fazer tudo sozinha como deseja - fala calmamente. 

— Está me chamando de fraca?! - o pego pela gola da blusa.  

— Em comparação a mim você ainda é fraca - sua plenitude me irrita. 

— Baka! - com chakra em mãos o jogo contra uma árvore ainda segurando em sua gola. — Eu sou forte sim! Irei recuperar a minha filha e o meu reino! 

Odeio que me chamem de fraca. 

— Será morta pelo Sasuke ou melhor dizendo presa se tentar fazer isso - suas palavras abre uma trava de pura raiva dentro de meu ser. 

Ameaço socar seu rosto, porém ele segura minha mão e muda de posição ao me pressionar na árvore.

 — Por que tanta raiva? Passou todos esses anos se preparando para conseguir seu reino e sua filha e agora quer ultrapassar isso sem ao menos ter o Byakugou? - ele segura minhas ambas mãos as pressionando. 

— Já estou cansada de esperar! Fuyu está bem! Porém, e minha filha? E se Sasuke bater nela e se Orochimaru sama a tentar envenenar - tento sair de sua pressão, mas ele se surpreende a forçando com mais. 

— E você acha que eu não me importo também?! É a minha filha que está lá com aquele desgraçado - seu tom aumenta de leve, mas volta a sua calmaria. — Você fará vinte e um anos daqui a pouco tempo, terá idade para assumir seu lugar como imperatriz de Konoha. Uma imperatriz não pode perder a cabeça desta forma e muito menos se deixar levar por emoções, sei que ama e quer sua filha mas não é assim que irá consegui-la. 

Hyun... quanto amor por Haru. 

— Como posso te dar mais liberdade para lutar e fazer certas coisas sozinhas se não consegue se controlar? Como posso confiar em você, Sakura? Você não faz por onde - me fita seriamente. — Se você se considera tão forte assim então me prove, me vença e a deixarei fazer o que quiser. Jamais a obrigaria a ficar comigo e a me obedecer, mas se você ganhar irei seguir as suas ordens e se eu ganhar você irá se submeter a mim - me solta. 

Eu lutar uma luta séria com o Hyun? Isso seria algo complexo se considerar que ele sempre se segura quando vai lutar comigo. Mas, o que estou pensando... eu não posso lutar contra o meu marido, que loucura é está que tomou conta de mim. Eu só quero a minha filha. 

— Gomen... - abaixo a cabeça. — Admito que fui imatura em me deixar levar pelas minhas emoções - fecho os punhos fortemente. — Gomen... - seguro as lágrimas como uma verdadeira kunoichi. 

Ouço seu suspiro. 

— Eu irie me submeter apenas a você, não irie questionar as suas ordens. Sei que tudo que faz é para o meu bem e ao dos meus filhos... 

Ele segura meu queixo o levantando. 

— Não fale assim - beija meu rosto. — Odeio vê-la desta forma - seu beijo desce para minha boca. — Me perdoe por falar daquele forma com você e por te segurar daquela maneira - beija meu pescoço. 

— Foi necessário eu estava fora de controle - arfo com seus toques. 

— Eu deixarei fazer o que quiser quando estiver preparada, porém, por hora, fique submissa a mim - segura em minha bunda a apertando com volúpia.  —  Você irá...? - sussurra em meu ouvido mudando sua voz para uma semelhante ao do meu Hatake. 

— Hai - digo em um gemido ao sentir ser pressionada na árvore novamente. 

— Arigatou - volta a beijar meu pescoço. 

Suas mãos lançam um tapa em minha bunda me fazendo arrepiar e deixando minha vagina a piscar. Ele tira sua blusa e volta a beijar minha boca com luxúria, sua língua experiente toma conta da minha boca enquanto suas mãos desabotoam minha calça. 

Seguro em seu pescoço o beijando totalmente rendida ao seus toques atentadores. Ele desce minha calça e se agacha para descer minha calcinha já grudada em minha vagina de tão molhada que está. 

— Sakura, Sakura... - ouço seu sorriso malicioso. 

Ele me coloca de frente para a árvore e de costas para ele, em seguida sinto sua língua acariciar minha intimidade com lambidas. 

— Ann... - me apoio na árvore. 

Ele lança seus deliciosos chupões, lambidas e acabo me surpreendendo ao sentir certos arranhões de leve como se fossem os caninos do Kakashi. Antes que eu pudesse questioná-lo, Hyun ele decide penetrar em mim.  

— Ann... - sinto seu membro acariciar meu útero. 

Quão grande... gosto assim. 

Suas penetradas começam cada vez mais forte e rápidas, ele segura minha cintura com uma mão e meu seio com a outra o apertando e massageando.

— Ah... Kakashi... - acabo soltando em meio ao prazer. 

— Sim... - mordisca minha orelha.

Já havia dito o nome do meu amor antes em nossas noites, mas Hyun as ignoravas mas agora me responde como se fosse ele.

Suas investidas socam meu útero ao ponto de deixar minhas pernas bambas. 

— Amor... - tento falar mas ele continua a ir mais rápido. 

Que prazeroso ser tomada por ele, que delicioso essa sensação. Parece mesmo que o deixo louco nesses momentos e eu amo isso. 

Ele bate em minha bunda novamente e decide beijar meu ombro. 

— Amor... an - ele parece me entender e diminui a velocidade. 

— Gomen... não quero machucá-la, mas você me faz querer ir a loucura com você - sorrir de canto. 

Ele me vira de frente e tira minha blusa, logo mama em meus seios e levanta minha perna para poder penetrar de forma direta. 

— Ah... - seus caninos arranham meus seus me atiçando ainda mais. 

Fico de joelhos e chupo de grandioso membro enquanto o masturbo, ele segura e minha cabeça a pressionando. Ouço os gemidos do meu amor e eu amo isso. Meus seios ficaram um pouco maiores depois da gravidez o que me deixou um tanto contente, por esta razão decido pegar o membro do meu amor e masturbá-lo entre os seios enquanto chupo a parte superior dele. 

— Sakura... - ele gemi meu nome num tom grosso. 

De repente, vejo o meu platinado no lugar de Hyun, mas por pensar ser uma ilusão decido  ignorar este detalhe. 

— Sakura... - ele puxa meus cabelos de leve. — Ar... - ele acaba ejaculado em meus seios. 

Sua respiração pesa e ao olhá-lo reparo que é o Hyun novamente. Devo estar louca vendo o meu amor.

Hyun me levanta e ao meu colocar pressionada na árvore mais uma vez, volta chupar minha vagina até meu orgasmo vim. Isso é delicioso até parece que estou em êxtase. Após isso decidimos nos banhar no riacho e meu homem pegou o primeiro turno e eu o segundo de vigia. 

O sol vem átona e após comermos nosso lanche matinal voltamos a pegar o caminho até os Uzumaki. Dois dias se passaram e finalmente chegamos ao mar. Hyun aluga um pequeno barco feito de madeira para nos levar até o país do Raio, assim que passamos por ele chegaremos ao país do Fogo. 

Um ancião chamado Yutaro aceita nos levar. 

— Que criança mais linda e diferente - ele fita meu pequeno com um sorriso nos lábios.

— Por que diferente? - questiona Hyun seriamente. 

— Seus cabelos são da mesma cor que a prata. Só conheci uma clã que possua essa tonalidade cabelos. 

— Quem? - questiono. Será que ele conheceu o Kakashi ou se refere a outro clã. 

— Os Hatakes - diz normalmente. 

Meu corpo gela e meus olhos se arregalam sem eu perceber, olho para Hyun e ele permanece bem pleno apesar da notícia. Se uma informação com esta chegar aos ouvidos do Sasuke, ele saberá que passamos por aqui. 

— Hatakes? - me faço de desentendida. 

— Hai! Um clã forte e honrado, pelos menos era até um de seus membros tirar sua própria vida. 

— Como? - fico de boca aberta.  

— Foi um caso muito triste... o pobre suicida era de Konoha e deixou um filho pequeno. 

— Qual era o nome dele? 

— Ele era chamado de Canino Branco de Konoha, mas seu nome era... - Hyun o corta. 

— É apenas uma coincidência - diz meu homem com um leve sorriso. 

Hyun... por que não quer que eu saiba? 

— Esse menino é meu filho, não é mesmo filhão? - Hyun sorrir para o menino. 

— Papa! - sorrir para Hyun. 

— Ele tem esse cabelo desde que nasceu, minha bisavô também tinha... é algo de família que poucos nascem - ele pega Fuyu no colo para brincar com ele.

— Hai! Hai! Não quis dizer que o filho não é seu, senhor. Gomenasai - se reverência de leve. — Sou apenas um velho que viajou e viu muitas coisas durante a vida. 

Será um simples ancião mesmo?

— Teve um dia que peguei um peixe de dez metros de comprimento - abre os braços para dá ênfase em sua fala.

Isso sim é mentira... 

— Uau! Conta para mim como foi! - pede Fuyu impressionado. 

E assim a viagem seguiu, o ancião contando inúmeras histórias de sua vida como pescador e capitão de navios de cargas para as diversas nações do mundo. Demorou cerca de cinco horas até chegarmos ao país do Raio. 

— Espero não ter atrapalhado com as história desse velho - diz o senhor bem animado. 

— Que nada... Fuyu gostou muito - digo. 

— Hai! - meu bebê confirma. 

— Arigatou pela viagem - diz Hyun o último a sair do barco. 

— Até princesa - o ancião acena. 

Paro pasma de frente pare ele. 

— Prin-princesa? - meu coração parece querer saltar pela boca. 

— Oh! Gomenasai - ele põe as mãos na cabeça. — É que a bela dama parece muito com a princesa de Konoha, que descanse em paz - ele abaixa a cabeça em luto. 

— Ela morreu? - digo pausadamente.

— Na verdade, não se sabe ao certo o que aconteceu com a princesa. Eu a transportei em um dos grandes navios em que era capitão quando a jovem era apenas uma criança, não deve nem se lembrar de um velho falante como eu - rir de si mesmo. 

De fato não me lembro. 

— Mas, espero que Kami-sama esteja com ela onde quer que ela esteja - o ancião mira o céu. 

Após nos separamos do senhor continuamos nosso caminho.

— Você não achou o senhor suspeito? - pergunto a Hyun.

— Não suspeito, só que ele sabe demais.

— Ele pode nos atrapalhar se contar que nos viu para alguém... - digo ao dá a mão para meu filho. 

— Hai - de repente ele para seu caminhar. — Daqui para frente é território do país do Raio, devemos passar despercebidos. 

Confirmo com a cabeça. 

Andamos por pequenos povoados sem chamar atenção e logo chegamos a capital depois de duas horas de caminhada, lá paramos em uma pensão simples para descansar no quarto que alugamos, mas antes de ir para ele sentamos no primeiro andar do estabelecimento que era um restaurante sem muito luxo. 

Comíamos uma sopa de legumes trocando poucas palavras sobre nossa viagem, até que Hyun e eu escutamos algo que nos faz parar de comer. 

— Senhora, somos soldados do Reino do Sul, comandado pelo imperador Sasuke Uchiha. Por a caso você viu uma mulher de cabelos rosas provavelmente acompanhada com um homem de cabelos escuros alto e uma criança de cabelos da cor da prata com olhos verdes? - questiona um ninja com a bandana na testa com o símbolo de uma serpente acompanhando por mais dois ninjas. 

Os três questionavam a atendente da pensão. 

Arregalo os olhos sem acreditar na cena. 

***


Oi! Anjinhos!! Desculpem a demora, acabei pegando COVID-19 e isso me parou de uma forma horrível, mas agora estou me recuperando bem! 

Espero que gostem desse capítulo e se puderem compartilhem essa história com alguém que possa gostar! Desde já agradeço e até mais anjihos!!

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