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Reino do Leste

Ohayou! Tudo bem anjinhos?
Saudades dessa fic, de mim ou dos dois? Kkkkk Espero que pelos dois, pois senti muita falta de vocês!
Desejo a todos uma boa leitura!

***

Um intenso temporal assolava durante à noite o sublime Reino do Sul, mas tal ato da natureza já era algo comum para os moradores do reino mais chuvoso e frio do país do Fogo. Enquanto as corças corriam para se abrigarem da chuva em tocas na floresta e os cidadãos fechavam suas portas e janelas para evitarem que a chuva invadissem seus aposentos, um grupo de cinco corvos voavam em direção ao castelo do reino.

Uma grande janela de vidro do castelo que estava fechada acaba se abrindo com violência para dentro, assustando assim um dos soldados que estava quase adormecendo encostado na parede de gurda no corredor ao lado da janela.

- Mas... - o mesmo fica apreensivo ao ver o ocorrido com a janela, que apesar da força não a quebrou. - Está ventando a este ponto? - ele tenta entender.

De repente, os cinco corvos entram pela janela velozmente fazendo o soldado se encolher no chão com as mãos na cabeça. Ao olhar para trás onde as aves foram, seus olhos batem em um homem moreno com cabelos lisos até a cintura, ele vestia uma capa preta com nuvens vermelhas e sua bandana com um símbolo de serpente estava riscada, indicando ser um renegado.

- Não pode ser... - o guarda abre a boca ainda agachado. - Itachi Uchiha - seus olhos arregalam.

Itachi o olha com uma das mãos dentro de sua capa e com os cabelos levemente molhados.

- Irei matá-lo! Você será um homem morto! - o guardo se levanta rapidamente e aponta uma kunai para o Uchiha.

Os olhos frios do Uchiha miram no soldado enquanto matinha seu queixo levantado como forma de superioridade.

- Você acha que tem poder para me matar? Ponha-se no seu lugar - em uma fração de segundos os olhos negros do Uchiha se tornam duas pedras preciosas de rubis, sendo resultado de seu kekkei genkai.

Após ativar seu sharingan, o soldado perde o controle de seu corpo e mente fazendo assim, cair no chão de joelhos e logo desmaiar sobre o chão frio do castelo.

O Uchiha mais velho ouve passos rápidos e curto, ao mesmo tempo em sua direção de trás. Ao olhar para trás seus rubis oculares batem em uma criança com cabelos acima dos ombros rosados, sua pele era como a neve e suas bochechas vermelhas como morangos, seus olhos pareciam pérolas negras que radiavam alegria.

- Papa! - a pequena princesa corre até o moreno.

A mesma vestia um macacão rosa como seus cabelos tendo um círculo na direção da sua barriga cor branca, as orelhas caída do capuz do moletom denunciava que animal representava o macacão.

- Haru - Itachi a pega pela cintura a erguendo no ar. - Como sabia que eu estava aqui? - estranha.

- Não sei... eu só senti que você estava por aqui - sorrir.

Itachi começa a pensa na possibilidade Haru sentir seu chakra, pois Fuyu demostrava o mesmo quando olhava de forma estranha para o Uchiha quando trocava de lugar com o Hatake.

- Como está? - o mais velho sorrir alegre.

- Bem! - diz confiante ao sorrir de orelha a orelha. - Olha o macacão que a Ino-san me deu! - coloca o capuz de urso. - Eu amo ursos! E por isso ela mandou a melhor costureira do reino fazer - a felicidade da garota chega a aquecer o coração do Uchiha em plena noite gelada. - O Lee-san também me deu um macacão verde... só que a Ino-san disse que eu iria parecer um bambu com ele. Eu não quero parecer um bambu - a mesma diz não com a cabeça varias vezes de olhos fechados.

- Haru você sabe que o seu pai é o Sasuke, certo?

- Hai... - seus olhos miram o chão em silêncio. - Mas, você também é... e eu prefiro você - seu rosto sem completa em um tom vermelho por completo por conta de sua vergonha que vem átona.

Itachi relaxa os ombros levemente e a olha com ternura. O moreno mais velho a via como sua verdadeira filha, e passar momentos ao seu lado era como se tivesse com a sua família novamente. Enquanto Fuyu era como uma brisa gelada que refrescava sua face em uma tarde quente de verão, Haru era como os primeiros raios de sol de uma primavera, ao qual aquece os corações de todos.

- Eu te amo papa - Haru o braço fortemente.

Itachi fecha os olhos contendo sua emoção e a retribui.

- Eu te amo, minha filha...

- Vai ficar mais tempo comigo dessa vez? - ao se afasta minimamente a fita ansiosa.

Nem Kakashi e nenhuma outra pessoa sabia das constantes visitas de Itachi ao castelo e muito menos de seus encontros com a princesa. Tudo era um completo segredo que os dois guardavam entre si.

- Talvez eu fique mais um pouco dessa vez - deposita um toque em sua testa que a faz sorrir. - Sasuke não a leva para brincar mais?

A mesma abaixa a cabeça.

- As vezes sim e outras não... - abaixa a cabeça. - Mas.. quando ele me leva para sair brincamos de lançar kunais nas árvores! - diz animada. - A Tenten-san me deu uma kunai que o papa Sasuke mandou ela fazer para mim, mas a Tenten-chan disse que deixou a lâmina dela um pouco cega para eu não me cortar... mas é um segredo nosso pois se o papa Sasuke souber vai brigar com ela.

- Sôka - Itachi responde sério.

- Também brincamos de pique-pega! - suas mãozinhas se fecham com emoção.

Itachi acaba de chegar a conclusão que Haru é um tanto hiperativa em comparação a Fuyu.

- Eu também amo o papa Sasuke... mas eu queria ter vocês dois comigo - seu olhar demostra trsiteza.

- Escute - Itachi segura o rosto da pequena que é idêntica a sua mãe. - Um dia iremos viver todos juntos, você, Sasuke, sua mãe e eu - seu polegar acaricia suas bochechas.

- Queria ter a mamãe pelo menos uma vez... ela nunca está comigo.

- Eu lhe disse que ela está cuidando de seu onii-chan no momento.

- Não é justo! Por que meu onii-chan tem minha mamãe todos os dias e eu não?! - uma certa raiva sai de seu tom.

Itachi chega a certeza de que tanto Haru quando Fuyu não agem como crianças de três anos, suas emoções e suas atitudes estão além de números que determinam suas idades.

- Queria ter a mamãe também... - a mesma caba chorando indo abraçar Itachi.

Ambos eram diferentes das demais. Elas aprenderam a falar, agir e entender tudo ao seu redor rapidamente, tudo isso era apenas o começo de algo maior que estaria para vim. Mas, uma coisa Itachi teria que confessar, ambas crianças estão sofrendo, sendo uma com a solidão e outra com a ilusão de uma família perfeita.

- Gomenasai - Itachi abraça Haru fortemente. - Prometo que encontrará sua mãe e que viveremos juntos - suas palavras são firmes assim como o seu olhar.

- Promete mesmo? - diz em lágrimas inocentes.

- Hai - acaricia seus cabelos.

***

- Te amo tanto meu amor - beijo a cabeça do meu bebê.

- Eu também mamãe - meu pequeno sorrir.

Acampamos próximo ao reino Leste dos Uzumaki, pois decidimos entrar de manhã cedo já que de noite os estrangeiros podem ser visto como um perigo, bem diferente do que de manhã quando muitos estrangeiros locais vão cedo para fazer compras no grande reino.

O reino do Leste era realmente muito belo, em termos de vegetação Konoha e o reino do Leste eram bem parecidos, mas o que realmente fazia a total diferença era o clima. A grande estrela no céu era bem mais intensa sobre este reino do que o meu, deixando o lugar bem quente. As pessoas eram mais extrovertidas pois era de sua cultura tal comportamento, um povo bem alegre e festivo tendo inúmeros feriados ao qual sempre tem muitas festas e bebidas ao mesmo tempo.

Lembro-me que quando menor vinha as variadas festas que meu pai e eu éramos convidados pelo grande imperador Uzumaki, que mais parecia ser um membro da minha família de tão íntimos que nossas famílias eram.

Fuyu demonstra um olhar admirado, e não é não para menos. As casas do reino Leste são consideradas as mais bonitas do país do Fogo, são sempre com cores alegres como o amarelo cor do sol e outras cores quentes. A barracas são totalmente outro nível em comparação as simples que Fuyu ia no país da Neve, e são ainda mais fartas que as do Reino do Raio e tudo porquê o Reino Leste tem uma terra frutífera e desejada por muitas nações.

Hyun paga a nossos impostos para entramos no reino e assim acabamos vendo tudo mais de perto.

- Venham! Uvas doces e fresquinhas - um jovem chama atenção para suas frutas radiantes que havia em sua barraca.

- Aqui vocês encontraram os vestidos mais belos de todo o País do Fogo! - do lado oposto da barraca do jovem, duas belas moças vendiam seus vestidos longos de algodão.

- Kunais! Katanas! Shurinkens! Dá melhor qualidade! - anuncia com um sorriso na face um cavalheiro de cabelos e olhos achocolatados. - Feitos por membros do melhor clã nesta área! Isso mesmo os Mitsashi! - diz orgulhos ao sacar uma kunai prata e cerca de cinco pessoas pararem para admirar.

Parece que neste reino habita alguns membros do clã da Tenten.

Sorrio ao lembrar de minha amiga querida.

Fuyu corre até o Mitsashi e aproveita seu pequeno tamanho para passar entre as pessoas

- Me dá uma katana! - pede meu bebê alegre.

- Fuyu! - corro até ele.

- Oh... - o jovem olha meu bebê. - Acho que você é pequeno demais para usar uma katana - ele bagunça o cabelo do meu filho em um tom brincalhão.

Algumas pessoas riem da cena a achando fofa.

- Gomenasai, pelo meu filho - me reverencio ao me desculpar um tanto sem graça. Seguro na mão do meu filho.

- Mas, quem sabe sua mãe não queira! - diz o Mitsashi sorridente ao me vê.

Percebo que ele é bem parecido com a Tenten, até mesmo alguns traços das roupas que ela usava.

- Não... arigatou - acabo corando constrangida.

- Mamãe! Me dá uma katana - pede Fuyu. Sua atitude chama atenção de outras pessoas que parecem achar a cena bem doce.

- Meu amor... você ainda é muito pequeno - o olho meigamente.

- Sua mãe tem razão! Volte quando souber lançar uma shurinken - o jovem rir.

- Mas eu sei - meu filho diz sério e calmo, como se fosse algo bem comum para ele.

- Será que sabe mesmo? - o Mitsashi o cerra com o olhar. Ele tira uma shuriken de seu bolso - Se acertar essa shuriken naquele alvo - ele aponta para uma placa de madeira pintada de vermelho. - Eu te dou uma katana! - diz alto para chamar mais fregueses e desacreditado do meu menino.

- Você está dando uma shurinken para o meu bebê... - Hyun corta minha fala sussurrando em meu ouvido.

- Deixe - me abraça por trás entrelaçando sua mão em minha cintura. - Confie no nosso filho - solta um sorriso.

- Mas... - o olho por cima do ombro. - Ele pode se... - paro de falar ao escutar todos perto de nós com um som de impressionado.

- Ele acertou mesmo... - umas moças falam com as outras.

- Queria que meu filho tivesse tal mira - uns homens de meia idade dizem sorrindo.

- Uau! Ele foi incrível! - algumas crianças curiosas ficam impressionadas.

Olho para o alvo e o vejo com a shuriken cravada perfeitamente no meio. Fuyu mantinha sua expressão calma e o vendendo olhava de olhos arregalados para o alvo.

- Nem na minha idade eu tinha tal pontaria e olha que sou um Mitsashi - coça a nuca sem graça. - Não duvido nada que você se torne melhor que minha prima de segundo grau.

- Quem seria? - questiono.

- O nome dela é Tenten! Eu a considero uma das melhores do meu clã!

- Não duvido que ela seja - Hyun sorrir de canto.

- Aqui está seu prêmio! - o jovem lhe da a katana prata que amostrava antes.

- Arigatou - Fuyu a pega.

- Promessa é divida - diz o Mitsashi sorridente. - Para um menino de uns seis anos de idade, você é o mais esperto que já conheci - bagunça o cabelo do meu filho novamente, que faz Fuyu olhá-lo seriamente.

Em seguida voltamos a caminhar pelo reino em direção ao castelo.

- Ele achou que eu tinha seis anos, por quê? - pergunta meu filho.

Hyun com a katana nas costas fica na frente do meu bebê e se agacha em sua direção.

- Meu filho, você é diferente das outras crianças de três anos. Você além de ser um pouco mais alto que elas possuí uma inteligência e esperteza que muitos adultos invejariam, isso é algo que você tem que saber e aceitar, certo?

- Hai - Fuyu diz direto. - Mas, por que sou diferente?

Meu coração se comove com sua pergunta, pelo motivo de nem eu mesma saber a razão. Kakashi era um prodígio pelo que fiquei sabendo de seu passado, mas não é possível que chegasse a esse ponto. Às vezes penso que Fuyu é desta maneira pelos bolinhos misteriosos que Orochimaru sama me dava para comer. Kakashi, queria que me ajudasse nesse momento, mas tenho Hyun ao meu lado e talvez nós dois iremos conseguir saber o que de fato há com Fuyu.

- Ainda não sabemos, mas logo iremos saber - diz Hyun com um olhar doce para o menor.

- Porém, ser diferente não é algo ruim - fico ao lado de Hyun agachada. - Depende do diferente é claro... - acabo me embolando nas palavras. - Mas, o seu diferente é bom! E te faz ser único - sorrio. - Promete a mamãe que nunca irá se sentir mal por isso - seguro em seu rosto.

- Hai. Prometo, mamãe - o abraço fortemente. - Eu amo vocês - meu filho retribui.

- Nós também - o aperto contra meu peito com ternura.

Hyun nos abraça juntamente.

***

Não demorou muito e lá estávamos de frente ao impecável e majestoso castelo do Reino do Leste. O castelo mais alegre do país do Fogo na minha opinião. Ele era tão grande quanto o meu em Konoha, sua cor dourada resplandecia com a luz do sol que tocava com intensidade na grande construção, nele havia cerca de nove torres intercalando aleatoriamente de tamanho, apenas a no centro era larga e com um ponta mais fina que as demais.

As janelas eram grandes de cristal decorada por flores de puro ouro que chamavam mais atenção ao castelo. O Reino do Leste, de longe era pobre, ao contrário, sempre foi um dois reinos mais nobres do país do Fogo, tudo isso graças a magnífica e privilegiada geografia do local, cercado por minas de ouro e pedras preciosas, além de cobrir uma grande parte do Rio do Fogo, um rio que passa por fora de todos os reinos menos ao do Leste que passa dentro de suas terras, dando assim uma rica economia em pesca.

A caça de animais legalizada é permitida no país pelo fato de ser abençoado por Kami sama, pelas mais diferentes espécies de aves e animas de quatro patas, como leões e ursos pardos. Esse é um reino que aprecia e respeita muito a sua natureza, por esse motivo os moradores apenas caçam o suficiente para ter o que comer e sempre plantão duas árvores para uma ao qual derrubam para construir suas casas.

- Que bandeira é aquela, mamãe? - pergunta meu pequeno.

Na torre central ao qual ficava o salão real tinha como mastro uma bandeira do Reino do Leste.

Permanecemos ambos parados de frente ao castelo.

- Aquela é a bandeira com o brasão do Reino Leste - digo ao olhá-la.

- Que animal é aquele desenhado na bandeira?

- Certamente você nunca o viu, mas é uma raposa. Ela é o símbolo do reino Leste.

A raposa é considerado um animal raro e que só é visto no reino Leste, porém, diferente dos demais ela não é achada, a raposa achas as pessoas. Nunca a encontrei, mas a família Uzumakui sim.

- Não acho que irão nos receber de bom grado - diz Hyun a por as mãos nos bolsos.

- Os Uzumaki? - ergo uma sobrancelha sem entender.

- Não os guardas - completa meu marido.

Sigo o olhar do mesmo que para em dois guardas de plantão na porta principal do castelo, um deles tinha em sua boca um palito e parecia ter a mesma idade de Hyun, já o outro parecia ter minha idade, ele tinha os mesmos traços selvagens do membro do clã Inuzuka que veio me atacar.

- Hyun... aquele guarda é do mesmo clã do shinobe que... - ele me corta.

- Hai. O clã Inuzuka são moradores do Reino Leste, aquele que lhe atacou era um membro renegado pelo próprio clã que decidiu morar no reino do Sasuke.

Então, parece que Sasuke não deve me encontrar tão cedo assim, já que o seu único membro de rastreamento foi morto. Nós estamos seguros.

- Talvez eu devesse dizer quem sou, mesmo que desconfiem de mim eles me levaram para falar com o Naruto - falo animada.

- Você continua inocente, Sakura - sorrir de leve. - Tenho mais que certeza que isso não dará certo, amor - me olha de canto.

- Irá sim! Confie em minha pessoa, por favor - retiro sua mão do bolso e a entrelaço na minha.

- Eu confio - diz plenamente. - Porém, isso que quer fazer não dará certo - acaricia minha mão com o polegar.

- Então só vendo para crer - sorrio ao beijar sua boca.

- Aiai... Sakura - faz um sinal negativo com a cabeça ao olhar para baixo com um leve sorriso.

- Não demoro bebê, fique com o papia - o olho.

- Hai - diz pleno meu filho.

Caminho até o grande portão e chego perto de ambos guardas que estão do lado de dentro dele.

- Ohayou - digo animada e ambos me olham.

- Você a novata que vende comida para cachorros? - o Inuzuka questiona alto e percebo que um cachorro grande e forte tendo bastante pelo da cor branca vem até ele. - Ela deve trazer sua comida, Akamaru - o cachorro late animado.

- Não... não sou essa jovem da ração - faço uma expressão de sem graça, com minha fala o cachorro ruiva tristemente encosta a cabeça no chão.

- Não fique assim amigão! Ela logo chegará com a sua comida - seu dono consola o animal.

Ambos estavam do lado de dentro do castelo com o portão fechado.

- Ohayou, o que donzela deseja? - o guarda com um palito na boca diz com tom de cansado mais com carisma.

- Bem... eu gostaria de falar com o Naruto - ambos me olha com uma expressão me estranhando. - Quer dizer... o príncipe - me corrijo rapidamente.

- Gomen, mas o príncipe ama somente uma mulher e não deseja mais nenhuma outra - o mais velho diz.

O Inuzuka cai em risos.

- Não sei quem é mais baka, essas meninas querendo algo com o Naruto ou o próprio Naruto sendo ele mesmo.

- Medas suas palavras Kiba - o mais velho assopra seu palito de dentes no rosto do mais novo.

- Droga! Genma-san - reclama.

- Baka! - grito irada com Kiba. - Não quero namorar aquele baka do Naruto e você não chame ele de baka - fecho os punhos para socá-lo, mas a grade do portão me impede. - Eu sou Sakura Haruno a princesa de Konoha e exijo falar com o baka do Naruto - cito baixo a minha origem mas com ordem.

Ambos me olham surpresos.

Kiba volta a rir.

- Você deve ser insana de inventar algo do gênero para somente ver o Naruto!

- Não quero vê-lo para isso que pensas! - me iro ainda mais.

Que garoto baka! Devia ter falado que era a jovem da ração mesmo.

- Apaixonada ou não, a donzela não pode blasfemar tais afirmações. Todos sabem que a princesa desapareceu há três anos e que o coração do nosso príncipe ainda pertence a ela, isso o machuca profundamente. Por favor, vá embora e não digas mais essas palavras - fala Genma firmemente.

- Mas, eu sou Sakura Haruno!

- Os olhos esmeraldas estão certos, mas e esse cabelo branco de anciã? A princesa também não tem essa face de velha - Kiba fala com ironia.

- Seu baka! Eu vou socá-lo até se arrepender de suas palavras! - o puxo pela gola da farda de guerreiro de couro que faz seu rosto bater nas grades do grande portão. - Como ousa me chamar de velha?! - o bato contra a grade mais uma vez com força o deixando conturbado com as batidas no rosto.

Guenma não se movimenta, apenas assistir a cena soltando pequeno risos enquanto ajeita sua bandana de pano na cabeça.

- Sua bruxa! Além de ter face de velha é rabugenta! - grita o Inuzuka tentando sair das minhas mãos.

- Quem você está chamando de rabugenta? - com a outra mão lhe dou cascudos.

Reparo que algumas pessoas fazem um circulo ao nosso redor vendo a situação enquanto riem, mas não ligo só desejo socar esse baka.

- Bruxa! Vou jogá-la na fugueira! Sua velha bruxa gorda! - ele grita.

Fico pasma com as suas ofensas de boca aberta.

Solto sua farda e fico uns instantes em silêncio.

- Acho bom me soltar mesmo! - diz convencido.

- Me chamou de velha, bruxa e gorda?! - o olho em puro ódio.

Ele é totalmente irritante e minha paciência é curta.

- Saku... - Hyun se aproxima para me deter, mas já é tarde pois acabo de quebrar um lado do portão com um soco.

- Eu vou matar você - olho Kiba com puro ódio.

- Eu sabia que não daria certo - Hyun suspira calmo.

- A mamãe é brava, papai - diz Fuyu.

- Shanaroo! - miro um soco e Kiba.

Kiba se encontra caído no chão do pátio pois com a quebra do portão, ele acabou se desequilibrando ao desviar dos destroços de ferro compensado. Mas, enquanto pulo para socar o Inuzuka, vejo um relâmpago amarelo na minha frente rapidamente.

***

Iai gostaram? Espero muito que sim! Não se esqueçam de deixar seus votos e suas opiniões!! Muito obrigada por lerem (=^-^=)
Anjos, conciliar trabalho, estudos, compromissos e escrita não é nada fácil... por isso muitas das vezes demoro para postar, pois o tempo vai passando e as responsabilidades batem em nossas portas, mas como sabem escrever faz parte do meu ser e apesar da demora, eu sempre estarei aqui.
Agradeço demais por tudo e até o próximo capítulo!

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