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O Quarto dos Fundos

Ohayo!! Voltei de novo ^^ 
Como vão? Espero que bem!! Aqui vai mais um capítulo!
Boa leitura anjinhos  /(=^-^=)/

***

Uma pequena e mucha rosa rose cercada de espinhos, crescia sozinha no jardim de um reino distinto ao qual vivia iluminado por um astro, o sol estava na Terra há anos, mas nunca havia se apaixonado por se quer uma única rosa como esta. A pequena rosa admirava o ser que radiava raios quentes e aconchegantes do céu, a rosa nunca havia visto alguém tão formoso e misterioso quanto ele, porém, sua admiração durava pouco já que ele desaparecia no horizonte no cair da tarde. O coração da pequena rosa se enchia de pesar e solidão longe do seu amor e o sol era cercado por uma profunda e intensa escuridão sem sua amada. Porém, ao nascer da manhã lá esteve ele de novo, tão belo e gentil como sempre, um ser divino aos olhos da rosa. Os raios do sol alimentavam o coração da pequenina rosa rose, que se enchia cada vez mais por uma paixão intensa e infinita pela bola incandescente.

Assim era o meu amor pelo meu platinado, estava aflita e desamparada após a morte do meu pai largada sozinha em Konoha, mas lá estava o Kakashi todos os dias ao meu lado, me fazendo companhia e me guiando para ser uma imperatriz. Nosso amor surgiu inesperadamente como uma chuva de verão que vem sem avisar. Sem a sua presença meu coração se desfaleceu e vem a murchar como uma rosa sem o seu sol.

Porém, ele apareceu, quando eu menos esperava. Apareceu disposto a me liberta e me amar incondicionalmente mesmo eu ainda dormindo com outro. Kakashi realmente me ama e é apaixonado por mim assim como eu por ele.

Sendo a boba chorona que sou, me emociono com a sua presença em minha frente. Meu coração parece querer entrar num colapso instantâneo enquanto minha esperança ganha uma tonelada.

— Kakashi... você veio – sorrio de repente. — É você mesmo – dou passos em sua direção. — Meu amor – meus braços finos se encontram apertando o Hatake ao meu corpo.

— Sakura... – sua mão alisa meus cabelos.

— Estava desesperada pela sua presença, agoniada com a saudade dos seus beijos – pressiono meu rosto de forma lateral em seu peito. — Esses últimos dias foram um completo purgatório para mim... não aguento mais Kakashi – soluços saem de mim.

Sinto seus lábios beijarem minha cabeça.

— Irei tirá-la daqui – a voz serena do Hatake era tudo que eu precisava.

— Quero viver ao seu lado o mais rápido possível  – respiro fundo tentando me recompor.

— Sakura olhe para mim – o mesmo segura em meus ombros, o fito em lamento. — Se acalme – os lábios dignamente macios e avermelhados do meu amor tocam nos meus.

Seu beijo era mais que uma demostração de afeto para meu ser naquele momento, era libertador e divino como o sol.  

— Estou tão feliz agora – meu sorriso chega a ser impossível de esconder. O beijo novamente.

As mãos do platinado me afastam levemente o que estranho.

— Sakura não podemos nos beijar a todo momento.

— Mas... eu amo você – contraio as sobrancelhas de forma triste.

— Eu também amo você – definitivamente amo escutar essa frase dele. — Porém, você é uma mulher casada, esposa do imperador do Sul e eu um ajudante de pintor – seu sorriso sarcástico parece.

— O ajudante mais formoso que já vi – me aproximo novamente pronta para beijá-lo.

— Sakura... – seus olhos dizem sim mais sua cabeça não.

Queria me atirar em cima dos seus braços com ternura e amor. Uma enorme esperança transborda meu pobre coração, saber que irei estar logo com o meu amor criando o nosso filho é a sensação mais contente que tive há meses.

— Estou tão feliz! – minha frase escapa alto e com um sorriso próspero.

O sorriso de Kakashi para mim me mostra o quanto posso ser boba e apaixonada por ele como uma adolescente em sua primogênita paixão.

— Teremos que agir como desconhecidos no início, então tente se conter – explica.

— Hai! – ao perceber que ainda estou animada tento controlar a Sakura animada dentro de mim.

— Taki, você tinha razão, o pincel estava mesmo na área sul do castelo – aparece Hyun aparentemente se graça com a mão na nunca.

Dou três passos para longe de Taki um tanto assustada. Hyun apareceu de repente sem nem mesmo eu perceber.

— Algum problema? – questiona o pintor ao olhar para mim.

Engulo o seco um pouco nervosa, olho para o meu platinado disfarçado de ruivo e vejo ele pleno com a atual situação. Como ele consegue manter tal plenitude dessa maneira clássica?

— E-estamos sim – acabo percebendo que não falo nada com coerência.

— Três metros e diâmetro e quatro de comprimento – diz Taki mudando de assunto sutilmente.

— Esse realmente vai dar trabalho – confirma Hyun ao olhar o símbolo do clã Uchiha no chão. — Gomen, mas essa área ficará interditada durante um tempo imperatriz.

— Não se preocupem, demorem o tempo que for – sorrio.

O quanto mais demorar mais tempo meu amor ficará no castelo.

— Taki, pegue o balde de tinta vermelha e branca lá atrás, por favor – ordena Hyun enquanto se agacha analisando o símbolo.

— Foi um prazer, imperatriz – meu atual ruivo se curva levemente. — Nos vemos em breve – diz a última frase baixa com a voz um tanto rouca.

Confirmo com a cabeça.

— Se me der licença, imperatriz, vamos trabalhar – Hyun diz gentilmente.

— Ah... gomen, irei deixá-los aos seus afazeres – sorrio para o pintor.

Saio do local com os pensamentos voando em inúmeros céus da minha imaginação. Caminho em rumo a cozinha do reino.

— Viu meu amor... seu papai irá ficar conosco – acaricio minha barriga. — Você logo verá como ele é lindo e radiante, assim como você será... – um sorriso repentino surge de meus lábios.

— Majestade – uma voz me acorda de meus devaneios.

— Shikamaru... – vejo o moreno em minha frente. — Há quanto, por onde andavas?

— Estava em uma missão fora do reino – caminha em minha direção.

— Foi sozinho? – me intrigo.

— Não, fui com o Chouji e Shino. 

— Não os conheço... – tento puxar na memória.

— Chouji é da formação primária da minha equipe, já Shino veio preencher o espaço de outra pessoa. 

— Quem seria?

— Ino. Ela deveria estar com Chouji e eu pois somos da mesma equipe, mas parece que ela tem assuntos mais importantes a resolver dentro do reino.

— Entendo... – certamente ela preferiu ficar ao lado do Sasuke do que ir a uma missão.

— A majestade... – o corto antes de prosseguir.

— Pode me chamar de Sakura – sorrio. — Você foi um dos poucos que me recebeu bem neste reino, se tornou um amigo apesar do pouco contato que temos.

O moreno solta um sorriso de canto.

— Sakura – me fita. — Você parece ter emagrecido.

— Certeza? – não entendo suas palavras, deveria estar engordando por conta da gravidez não ao contrário.

— Bem... pelo menos ao meu ver, sim. Deveria comer um pouco mais, as mulheres ligam muito para a aparência nessa questão, Ino fica paranoica com a sua magreza. Mulheres são complicadas...

— Não se preocupe, irei comer muito daqui para frente – riu. — Preciso comer por dois agora – aliso minha barriga ainda pequena.

O olhar negro do moreno parece espantado e ao mesmo tempo perdido.

— Isso... é uma notícia e tanto, parece que o reino terá um herdeiro – coça a nuca levemente envergonhado.

— Ou uma herdeira – brinco.

— Meus parabéns – Shikamaru se reverência ao se aproximar mais. — Quantos meses você está?

— Acho que uns... – travo minha fala ao vê Ino no final do corredor atrás de Shikamaru.

O moreno percebe minha reação e vira seu corpo mirando na loira. Ela parecia atribulada e um mar de aflição, suas safiras derramavam pingos semelhante a uma cascata de águas cristalinas. Após uns instantes a mesma dá de costas trilhando seu caminho ao virar em outro corredor.

— Ino – cita o jovem presente.

— Ela ama o Sasuke intensamente, não é?

— Hai. Como nunca amou ninguém – confessa o Nara.

— Será que você pode me contar um pouco sobre a Ino? Queria saber mais sobre a história dela.

O jovem faz um barulho com a garganta como se fosse uma risada interna.

***

Shikamaru havia se alimentado com um prato feito de carne de cordeiro que um dos cozinheiros havia feito, já a mim me deliciava com os bolinhos de cacau do Orochimaru sendo o mesmo deixado pronto para mim comer.

Da cozinha caminhamos pelos corredores do castelo.

— Você deve saber que a Ino é filha do general da inteligência do reino, além de resolver alguns problemas domésticos do castelo como: estoque de comida, limpeza, organizar festas...

— Hai... percebi isso.

— Porém, Ino serve para muito mais do que ser só a "governanta" do reino – as três últimas palavras saem com ironia. — Ino sabe a técnica secreta do seu clã, Yamanaka, e ela é muito boa nele.

— Qual?

— Controle de mente, Ino seria uma kunoichi perfeita numa missão de espionagem. Mas, ela se limita ao preferir ficar ao do imperador.

Saímos dos corredores e paramos no jardim que havia a frente do castelo.

— Quando foi que surgiu esse amor pelo Sasuke?

— Isso é desde de quando ela era criança – nos sentamos em um banco de madeira próximo a entrada do castelo. — Ino era um dos poucos amigas do Sasuke quando príncipe. Antes da morte de seus pais o imperador era uma boa pessoa, um pouco mais... amigável digamos assim – solta um sorriso de canto. — Lembro-me de que ele era uma criança sorridente e feliz, apesar de sempre ser metido e mandão, Ino tinha quase a mesma personalidade que ele, deve ser por isso que se davam bem.

Também me lembro de ver o Sasuke sorridente quando pequena.

— Ino achava que quando ficassem mais velhos eles iam se casar, porém, antes do Itachi san ser um ninja renegado, disse que o Sasuke havia gostado de uma menina em uma reunião que tinha ido com os seus pais em Konoha. Essa menina era você, Sakura – seu olhos que antes miravam o céu cercados de nuvens densas, mira em minhas esmeraldas.

— Eu... – então ele não mentiu em seus delírios, ele realmente me amava.

— Ino começou a vê-la como inimiga no amor, e pelo o que parece até agora.

— Entendo... – suspiro relaxando os ombros.

Deve ter sido horrível para Ino ver o seu amor se casando comigo, e pior ainda de achar que o filho que espero seja dele.

— Acho que o Sasuke gosta da Ino? – questiono.

— Não. Se a amasse teria se casado com ela e não com você, não acha?

— É, acho que sim... – admiro o sol que se esconde entre as nuvens.

***

A tarde se passou e à noite se fazia quase presente no reino do Sul. Minha raiva pela loira de olhos azuis parecia ter diminuído, pois minha empatia por ela abalava o meu coração. Queria tanto que ela não me visse como inimiga, mas que sabem, talvez, como amiga um dia.

Como ainda faltava muitas horas para o jantar, continuei perambulando pelo castelo sem rumo desejando a sorte de encontrar meu amor novamente. Kakashi, quero você de novo.

Paro em um corredor ao qual havia uma grande janela que dava para a parte de trás do reino, sem perceber acabei parando nos fundos do castelo. Apoio meus braços na janela e encosto meu queixo neles, assim admiro a vista para a parte mais pobre do reino.

— Se fosse Konoha, eu faria de tudo para que não houvesse se quer uma parte necessitada – suspiro.

— Não tenho dúvidas disso – ouço uma voz calma atrás de mim.

Viro rapidamente a reconhecendo.

— Kakashi... – o vejo ainda com a aparência de Taki. — Kakashi eu... – corro para ir abraçá-lo, mas ele faz um sinal de pare com a mão.

Estabilizo meu corpo no chão o parando.

Droga! Não posso agir como se ele fosse o Kakashi o tempo todo, tenho que fingir que somos desconhecidos.

— Venha – ao lançar um olhar com autoridade ele caminha pelo corredor.

Sem perguntas, simplesmente o sigo andando atrás do mesmo com dois metros de distância entre nós. Eu achava que antes estava nos fundos do castelo, mas vejo que mal estava no início dele.

Kakashi vira em um corredor com pouco glamour em comparação aos de mais do castelo, havias várias portas de uma madeira bem inferior no tom vinho. Kakashi me faz virar em outro corredor um pouco menor que os outros, paramos de frente a uma porta. A porta era de madeira num tom vinho como as outras e a maçaneta de um material que parecia bronze.

Nesta porta havia uma plaquinha de madeira na cor marrom morto escrita "Taki " com tinta vermelha presa com um prego. Kakashi tira sua chave do bolso e abre a porta, logo da espaço para mim passar, ao entrar reparo que é o seu quarto de ajudante do pintor do reino.

O quarto parecia ter quatro metros de altura e três de largura, havia uma cama de solteiro um tanto grande coberta por uma colcha de cama cinza peluda. Ao lado tinha uma pequena escrivania feita de madeira assim como o chão do quarto, uma janela que se dividia em duas partes se mantinha ao lado da cama e com ela grandes cortinas pretas de muito bom gosto. As paredes eram duas pretas e o restante brancas como o teto.

O lugar era pequeno ao meu ver, mas aconchegante. Aconchegante demais para um servo.

— Imagino que você que o ajeitou? – admiro o lugar.

— Fiz o possível – de repente uma cortina de fumaça o cobre e ele volta a sua forma normal.

— Seu quarto é realmente muito acolhedor – sorrio.

— Nosso quarto – se aproximo segurando meu rosto. — Não é um quarto digno de uma imperatriz, porém, quis que se senti-se bem – seus lábios se encaixam nos meus.

— Kakashi... – sussurro ao sentir sua boca descer ao meu pescoço.

— Não aguentava mais vê-la se tocá-la – suas mãos descem até minha bunda ao qual apertam com vigor.

Seus toques me fazem arfar por mais e um fogo me consome por dentro.

Seus dedos experientes abrem cada botão do meu vestido nobre pelas costas, em questão de uma fração de segundos ele desliza pelo meu corpo frágil indo ao chão, meus seios ficam amostra e o  olhar faminto do meu platinado ressurge.

Sem muita cerimônia sua roupa suja de trabalho e retirado do corpo e mais uma vez vejo seu peitoral definido que me arrepia em todos os cantos do meu corpo. O mesmo deita por cima de mim em sua cama com delicadeza, e assim começa sua sessão de beijos que são infinitas como as estrelas do céu.

Seus lábios macios descem para os meus seios ao qual fazem questão de beijá-los com volúpia fazendo-me gemer por mais, sua mão peregrina pela minha barriga se posicionando em minha intimidade por cima de minha calcinha de pano fino. Lá ele alisa as extremidades da entrada da minha vagina com o seu dedo indicador como se quisesse penetrá-lo em mim, logo sinto minha peça íntima molhada da minha luxúria pecaminosa pelo meu amante.

— Kakashi... – seu nome sai como gemidos de meus lábios, ao chupar meus seios fortemente.

Meu Hatake solta um leve sorriso do prazer resplandecido em minha face.

Sua boca percorre de meus seios entre beijos, passando pela minha barriga e chegando a minha intimida encharcada de cupidez. Ele desce minha calcinha calmamente, sabendo assim me atiçar ainda mais, por fim, sua boca é aberta sobre minha intimidade e em seguida é selada em um beijo sem pudor em mim.

Sua língua veterana percorre por cada centímetro da minha pequena vagina, logo ele chega numa parte crucial em meu clitóris me fazendo sentir um prazer tão imenso que mal conseguiria explicá-lo.

Kakashi, como consegue ser assim? Seduzente, sensual, capaz de me transformar em uma cacheira com poucos toques seus. 

Dois de seus dedos entram dentro da minha vagina enquanto sua boca castiga no meu ponto mais sensível.

Kakashi, você é faz tão gostoso que perco a minha sanidade contigo.

Tampo minha boca com ambas mãos evitando soltar gemidos exagerados, involuntariamente rebolo meu quadril enquanto sou chupada incansavelmente. Aos poucos ele para com os deliciosos movimentos de sua boca, a limpa com as costas das mãos e me fita ao se levanta.

— Admito que estou insano para tê-la de fato – ele olha minha barriga um tanto grande em comparação a outras vezes que tivemos relações. — Mas, preciso saber se sente confortável? – a beija vagamente.

— Hai... Kakashi – Kakashi você é incrível, se importa comigo, como me sinto e como quero sendo bem diferente do meu marido. 

Vejo um leve sorriso ao olhar minha barriga por uns instantes. O homem perante a mim tira sua calça preta, deixando assim sua cueca amostra, por debaixo dela está seu elegante e robusto quase soltando do tecido.

Esperei tanto por esse momento, nunca quis tanto ser tomada por Kakashi como agora. Ao se despedir de sua cueca vejo seu membro, ele estava ereto e pulsando como se desejasse algo. Vê-lo desse jeito faz minha mente imaginar loucuras entre nós dois, loucuras que amaria fazê-las com você.

Seu dedo indicador passa lentamente por minha intimidade enquanto o Hatake deita por cima do meu corpo novamente, ao choque dos nos lábios ardentemente sinto seu robusto me penetrar. Aos pouco seu grosso vai me abrindo, minha vagina já lubrificada se abre facilmente para o meu amor.

O platinado continua a entrar e , por fim, começa a deliciosa penetração que desejei desde o dia que pisei nesse castelo. De forma ligeira sou corrompida por sua depravação em mim. Minha excitação aumenta juntamente com os meus gemidos, logo os movimentos do meu amor aumentam também.

Seus movimentos são tão rápidos que sinto a cama se movimentar em sincronia conosco. Minha vontade é de soltar gemidos do enorme prazer que sinto, porém, me contenho ao máximo. Seus lábios voltam a me beijar, mas acabo arfando em sua boca ao invés de correspondê-lo.

De repente uma forte investida ao bate em meu útero.

— Oh... – cravo minhas unhas fracas em seus braços fortes. — Kakashi... Kakashi – em seu ouvido solto gemidos roucos em seu nome.

Sou colocada em seu colo de costas. Suas mãos seguram minha cintura a empurrando para baixo e a levantando, sua boca beija inúmeras vezes meu congote me arrepiando, logo sua língua passa rapidamente pelo meu pescoço e termina em mordiscar o lóbulo da minha orelha.

Sua mão volta a agir fazendo círculos em meu clitóris lentamente, me fazendo chegar ao ápice do meu prazer.

Após uma forte investida penetrando seu membro por completo, sinto algo quente dentro de mim.

— Ar... – seu tom sai grosso com um selvagem.

De outro lado meu gemido sai fino juntamente com o que acabo de soltar de minha vagina.

Sasuke kun nunca me fez chegar ao ápice do meu prazer, ele sempre ejaculava dentro de mim e mal se importava com o meu prazer de fato. Sinceramente, nem sei se de verdade senti algum prazer com ele, acho que só algo superficial durante o ato, porém com o Hatake é diferente.

Olho para nossas intimidades ainda juntas e reparo que minha virilha está melada. Por Kami-sama... a ejaculação do Kakashi é mais forte que ao do Sasuke...

***

Aproveito cada momento ao lado do Hatake debaixo de sua colcha tão quente quanto o seu corpo nu. Seu aroma forte masculino me faz entrar em uma espécie de transe ao ponto de querê-lo de novo. Kakashi, você me dar água na boca, me faz querer passar o dia todo em sua cama deitando e rolando com você por ela, sentindo sua investidas em minha pequena. 

— Você está tão magra – o platinado transmite preocupação ao alisar as costas da sua mão em meu rosto.

— Minha barriga diz outra coisa – sorrio contente. — Espero um filho seu, Kakashi... – decido contá-lo a verdade.

— Eu sei – responde com convicção.

Sua confiança me deixa cismada, pois creio que ele sabia que o filho era seu desde o dia em que brigou com o Sasuke e soube da minha gravidez. Kakashi foi o primeiro a preencher o meu útero e isso resultaria numa gravidez se dúvidas, será que Kakashi fez de proposito ao me querer grávida?

Devo estar louca, claramente ele não faria isso sabendo os riscos que uma gravidez inesperada poderia acontecer. Permanecer nesse reino está destruindo minha saúde mental.

— São três meses, certo? – questiona.

— Hai... acho que sim, perdi a noção do tempo, gomen – suspiro.

O abraço fortemente.

— Eu amo tanto você – beijo seu peitoral. — Pensar em você era o meu consolo neste lugar, e agora tê-lo aqui parece um sonho do qual não pretendo acordar jamais.

Suas mãos acariciam os meus cabelos.

— Meu amor, quando irá me tirar deste lugar? – clamo agoniada.

— Em breve.

— Por favor, não suporto mais ser tocado pelo Sasuke – miro meu olhar em seu peitoral ao tentar desviá-lo.

— Sakura – ao me chamar seus dedos levanto meu queixo para manter contato visual. — Ele a machuca?

Será que eu seria dramática se responder que sim? Sasuke sempre me diz que é minha obrigação dormir com ele, que tenho que ser dele e eu não sei o que pensar. Mesmo ele sendo meu marido eu não queria ser obrigada a me deitar com o Uchiha.

— Responda – o maior me cobra uma resposta.

— Eu... eu... – meus olhos se enchem de água. — Eu deveria ser obrigada a dormir com o meu marido? – pergunto aflita num tom baixo.

— Não – vejo raiva que surge em seus olhos. — Não deveria tê-la deixado vim – seus braços musculoso me apertam em um abraço. — Gomen – beija minha testa enquanto choro em seu colo. — Eu a tirarei daqui e o matarei – entro em choque com sua última fala.

***

Saio do quarto do Hatake após faltar cerca de apenas uma hora para o jantar. Não quero ter que me atrasar ao ponto do Sasuke querer me questionar onde estava, sou uma péssima mentirosa e posso colocar a vida do meu amor em risco por conta disso. Passa essas horas com o platinado foi a melhor coisa que me aconteceu desde o meu casamento, e pretendo ficar ao seu lado até a minha morte.

Andando rapidamente e acabo pegando o caminho mais longo para o salão de jantar, me deparo com a enorme escadaria ao qual queria evitar pois detesto escadas longas. Assim que começo a descer os primeiros degraus uma pessoa vem de cima para baixo enquanto faço o trajeto ao contrário.

Uma jovem como eu sendo apenas uns anos mais velha, seus cabelos eram ruivos com uns fiapos para frente sendo quase uma franja, usava óculos preto e vestia uma blusa de alça fina e uma calça da mesma cor, seus sapatos eram fechados da cor azul marinho. 

Quem será?

— Então, você é a imperatriz Haruno Sakura? - me cerca com o seu olhar hostil.

— Hai. Quem é você? – me intrigo.

Quanta soberba em poucas palavras, quem será.

— Sou a amante do seu marido – seu sorriso de deboche aparece ao parar no mesmo degrau do que eu em direção oposta ainda.

Sasuke kun, que gosto você tem por mulheres dessa personalidade.

— Saiba que não é a única – volto a descer os degraus, porém volto para o mesmo ao ser segurada bruscamente pelo braço.

— Não se ache importante só porque é a esposa dele! – seu tom aumenta. — Antes de tocar em seu corpo era no meu que ele sentia prazer. Você é só um brinquedo para ele! – grita.

Que garota louca, é ainda mais insana pelo Sasuke do que a Ino.

— Não me interessa saber do seu relacionamento com o Sasuke, como eu disse antes você não é a única. Agora solte-me! – digo firme.

— Você é uma vadia! – suas unhas são prensadas no meu braço ao ponto de ferir. — Eu sou a única que ele ama, grave isso nessa sua testa.

Laço um tapa em sua face com fúria.

— Louca! – puxo meu braço de suas garras. — Sou brinquedo do Sasuke tanto quanto você é! Nunca mais ouse tocar em mim – me iro.

Volto a descer as escadas mas meu cabelo é puxado para trás.

— Só porque é a imperatriz não pode me bater! – puxa com força.

— Me largue! Fique com o Sasuke, mas ele vai brincar com você assim como faz com todas.

— Sasuke kun me ama!

— Pare com isso, Karin! – ouço uma voz feminina atrás de nós. — Está louca? Está agredindo uma imperatriz  – olho de relance e vejo Ino.

— Não estou a machucando só a avisando que o coração do Uchiha é meu.

— Largue ela Karin! – Ino vem ao nosso encontro descendo as escadas.

— Como queira – num impulso a ruiva me empurra para frente.

Tento me equilibrar mas foi uma tentativa falha, assim me deparo com uma queda pela escada. 

***


Espero que tenham gostado fofinhos! 
Até a próxima (+^-^+) 

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