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Não Serei A Mesma

Ohayo!! Kami-sama!! Que saudades de vocês!! Como vão? Espero que bem. 
Deixo mais um capítulo para vocês, anjinhos (=^-^=)


***

— Byakugou? – repito a palavra de Tsunade sama. — Do que está falando?

A loira me fita com um olhar ao qual busca uma esperança.

— É uma técnica proibida e dominada por poucos. Ela consiste principalmente para ninjas médicos, ao qual guardam uma extrema quantidade de chakra dentro de si e ao se despertá-lo, o usuário tem uma força inimaginável além de um processo de cura nunca visto em outros ninjas.

Fico pasma com sua declaração.

— Isso é realmente possível? Quer dizer... o usuário se torna quase um imortal?! – me impressiono.

— Basicamente – solta um leve sorriso de canto. — Porém, como eu disse, poucos conseguem dominá-lo. Apenas uma ancestral minha e eu conseguimos.

— Incrível... por isso é tão forte – começo a assimilar certas coisas. — Então, é por que mesmo mais velha tem aparência de uma jovem? – engulo o seco com medo de sua reação, já que é bem temperamental.

— Hai – diz séria. — Graças a Byakugou, mantenho minha aparência.

Quão espetacular, Tsunade sama é. Ela dominou uma técnica proibida e se tornou quem é por mero esforço.

— Tsunade sama... será que eu conseguiria ter o Byakugou? – pergunto cabisbaixa.

Sou tão fraca. Tão dependente dos outros, todos sempre tiveram que me salvar enquanto eu não fazia nada pois nada sabia fazer. Como princesa, fui criada para ser protegida pelos outros, pois a vida de ninguém é mais importante que o da família real.

Discordo disso. Por que uma princesa não pode ser forte? Não pode ser uma kunoichi?! Estou farta de ser fraca, está na hora de me superar e finalmente lutar pelo meu povo e por mim.

— Bom, para consegui-lo precisa de um treinamento que irá exigir muito de você. Está pronta para isso? – me fita intensamente.

— Hai! Estou disposta a qual treinamento for para conseguir o Byakugou. Nunca mais serei uma menina chorona – minhas palavras saem firmes e com convicção.

— Pois bem – toma um ar de autoridade. — Para conseguir o Byakugou, terá que fazer uma reserva de chakra dentro de si ao qual ao estiver em seu ápice, poderá despertá-lo.

— Tsuande sama... nunca se quer usei chakra. Sinceramente, achava que nem tinha – suspiro decepcionada comigo mesma.

— Todos possuem chakra, Sakura. Porém, se você não usá-lo ele nunca irá aparecer, não acha?

A fito entendendo suas palavras.

— Geralmente, as mulheres se limitam muito a entrarem em guerras, principalmente as da família real. Bobagem –solta um barulho debochando do assunto. — Tanto seus pai como sua mãe eram grandes ninjas e você não será ao contrário.

— Arigatou – sorrio.

Tsunade sama é tão boa comigo, ela de fato confia em mim, na verdade, confia mais em mim do que eu mesma.

— Terá que fazer esse treinamento durante três anos.

— Tudo isso?! – digo alto. — É muito tempo... muito mesmo.

— É um tempo limite para desperta o Byakugou, porém, minha avó conseguiu despertá-lo em cerca de dois anos – diz com firmeza.

— Será que posso também? – fico esperançosa.

— Tudo dependerá de seu desempenho.

— Irei dar o meu melhor! – digo firme.

Um imensa força de vontade me sobe e uma coragem de enfrentar o Uchiha. Um desespero de vingar a morte do meu amor. Nunca mais serei a Sakura de antes, cansei de ser um princesa submissa quase todos ao meu redor. Não irei desistir.

Engraçado... essa força e animação toda por dentro me lembra o Naruto. Naruto, lhe devo tantas desculpas que nem saberia por onde começar se o encontrasse.

A porta do quarto se abre de repente, e a pessoa que mais odeio parece.

— Já cuidou de minha mulher? – o moreno questiona a loira com sua pose de imperador.

— Hai. Melhor do que você – a mesma se levanta fitando o Uchiha seriamente.

— Não ouse me enfrentar ou terá o mesmo destino que seu rei – a olha com arrogância em plena frieza.

— Tente – Tsuande se posiciona frente a frente ao meu marido.

Um certo desespero me sobe ao escutar sua ameça, Sasuke parece louco em certas vezes, não duvido de querer matar, Tsunade sama. Mas, querer não é poder. Até porquê, se ele a matasse isso resultaria em uma guerra entre dois reinos, na verdade entre três, pois o reino dos Uzumaki são aliados de Konoha.

Sasuke sabe disso e não é tolo ao bastante para querer uma guerra por puro capricho.

— Sasuke, Tsunade sama só estava me examinando... – ele me interrompe.

— Cale-se – seu tom sai alto ao me fitar com sua habitual frieza.

Como é possível, ele parece me detestar.

Em uma fração de segundos, Tsunade sama, soca o peitoral de meu marido lançando contra parede fazendo, assim, um grande estrondo. Sasuke, é arremessado a cerca de mais ou menos dois metros para trás se chocando na parede fazendo uma pequena cratera ao ponto do embolso da parede cair em cacos médios no chão.

Fico impressionada com a atitude da Loira e mais ainda com sua força.

— Sakura, foi envenenada por sua culpa que a deixou cercada de cobras – Tsunade sama o fita enquanto o moreno tenta se levantar ofegante. — Se ela morrer, então sim, você que terá o meu destino do Kakashi – nunca vi a loira tão irritada e séria em minha vida. Seu olhar parece sombrio como o crepúsculo e suas palavras afiadas como uma katana.

— Maldita... – Sasuke se levanta já com o sharingan despertado.

— Saiba que eu sou a nova imperatriz de Konoha, até que a Sakura assuma a idade legível. Saiba também, que nunca irei esquecer o que fez ao meu amigo. Você irá pagar pelo que fez ao Kakashi. Covarde! – o ódio é visto de longe pela loira.

— Está me ameaçando?! – o moreno grita indignado.

— É bom ser ameaçado, imperador? – um certo sarcasmo é visto no sorriso de Tsunade.

Muito pouco faltava para o Uchiha avançar na nova imperatriz, porém, algo o impedia. Será medo?

— Saia do meu reino – com fúria pronúncia.

— Sakura – ela me fita. — Confio em você – sua feição foca amigável ao meu olhar.

Tsunade sama, pega sua bolsa e se vai do quarto.

— Tsuande sama! – a vejo sair do quarto.

Sasuke a expulsou antes que pudesse me explicar mais sobre o Byakugou, e como ela conseguiu ser imperatriz? Mais uma vez Sasuke me atrapalha de está com ela...

Porém, eu a entendo, se ela ficasse isso poderia resultar em uma briga entre ambos e assim uma guerra entre os reinos. Konoha ainda está se firmando como antes, uma guerra não cairia bem em um momento como este. Sábia como sempre, Tsunade sama.

— Eu ainda a mato – cita o moreno.

O olho irada.

— Como poder ser tão mal?! Você matou o Kakashi! – grito com o mesmo. — Ele não me violentou e você sabia disso! – fecho os punhos irada.

— Já ordenei para você calar essa boca – me olha com desprezo. — Você é minha, Sakura – caminha cambaleando até mim. — Só minha! – diz alto. — Eu disse que mataria o homem que a tocasse além de mim.

— Hipócrita! Suas amantes andam normalmente pelo castelo e ainda me fala isto. Diferente de você, Kakashi me amava verdadeiramente – mostro minha fúria nas palavras.

Sasuke segura meu braço usando uma força fora de seu comum, certamente usando chakra.

— Eu sou o imperador – cospe sangue de repente. Tsuande sama, deve ter afetado algum órgão interno com o a seu soco, mas o moreno parece querer resistir a dor e a gravidade. — Posso ter todas as mulher que eu desejar – aperta cada vez mais como se tivesse descontando sua raiava.

— Para! Ah – reclamo com a dor.

— Mas, você é minha posse. Só minha. Não importa quem seja, eu irei decapitar todos que ousarem tirá-la de mim – o moreno cai em uma forte torce sangrenta.

O mesmo me joga na cama com fúria. Tento evitar cair de barriga indo de costas na cama.

— Maldita Senju. Ah... – reclama de dor em um tom grave. — Quebrou uma costela minha... – alisa a região.

Costela? Mas, ele acertou o peito... a força da loira foi tão forte a esse ponto.

Ele caminha até a porta em retirada.

— Um dia você me pagará cada gota do meu sofrimento, Sasuke Uchiha... – digo em fúria.

Até esse dia chegar, darei o meu melhor para obter o Byakugou.

***

Em desespero extremo e angústia sem fim, corro pelos corredores do castelo do reino do Sul em busca do meu amor.

— Kakashi! – grito por seu nome.

Chego no jardim da frente do castelo e vejo uma grande aglomeração, fico curiosa e atenta. Kakashi pode estar entre eles? Seja como for irei ver.

Ao percorrer o jardim rapidamente chego na porta do castelo que se encontra estranhamente sem a presença de nenhuma guarda ou ninja de plantão. Me apoio em uma das grandiosas portas de ferro na cor preta cansada. Boto a mão sobre a barriga reconhecendo que essa fadiga exagerada seja por causa da gravidez.

Olho para a praça principal de frente ao castelo. Lá me deparo com um palanque de madeira com uns dois metros de altura no topo dele se encontrava Kakashi, amarrado com as mãos para trás e abatido demostrando grande cansaço e palidez.

— Kakashi! – uma dor me sobe ao vê-lo naquele situação.

Dou passos para sair de vez do castelo em direção a ele, quando algo gelado segura meu braço.

— Imperatriz, parece exalta, por que não come uns dos meus bolinhos de cacau? Tenho certeza que irá ajudá-la – Orochimaru sama, me puxa para ele bruscamente.

— Me larga! Tenho que ajudar o Kaka... – ao olhar o meu amor novamente o vejo de joelhos no chão e logo Sasuke pega sua katana. — Não! Kakashi! – tento ir até meu amor, porém, o médico ninja me segura pela cintura em uma abraço forte como de uma cobra preste a esmagar sua presa.

Tento sair, porém, é em vão. Olho o meu amor, e me deparo com Sasuke cortando sua cabeça em um só ataque. Logo, ela quica girando pelo palanque e de repente aparecendo em minha frente.

Minha respiração para, meu corpo pesa e ao invés de cair em um mar de lágrimas fico fitando a cabeça do meu amor sem reação.

— Kakashi! – desperto ofegante jogando meu corpo para frente sentando na cama.

Olho ao redor e me vejo no quarto, olho para a janela e percebo que mais um dia se faz presente. Deslizo as mãos pelos cabelos sentindo uma imensa falta de ar. Passo a mão pelo meu corpo sentindo ele molhado de suor.

— Calma... foi só um pesadelo – tento me acalmar sozinha. — Preciso de um banho... – suspiro fundo.

Após meia hora na banheira, saio de roupão indo a minha penteadeira pegar uma escova. A penteadeira, porém, não vejo ela em cima, assim, abro uma única gaveta que ela possuí ao abrir me deparo com algo que não é meu e muito menos de meu marido.

Ao lado da escova estava um livro mediano, contendo cerca de umas duzentas e cinquenta páginas mais ou menos. Sua capa era em tom dourado morto com o símbolo do clã Senju.

Ao abri-lo vejo que o conteúdo se trata de como obter o Byakugou.  A loira colocou aqui, pois sabia que só eu costumo usar essa penteadeira.

— Arigatou... Tsunade sama – abro um leve sorriso.

Ao me vestir com meu vestido de mangas longas branco com lindas turquesas azuis costuradas a mãos de  saia balão. Começo a ler o livro que mais parecia um guia para mim, ao ler cerca de cinquenta páginas em uma hora, percebi que preciso de algo a mais para consegui o Byakugou:

— Eu não sei controlar meu chakra... – mordo os lábios inferiores.

Mesmo com o conteúdo em minhas mãos, não tenho a prática de ter que usá-lo. Sinto uma imensa desilusão ao cair a verdade.

Tudo tem sido tão difícil. Preciso pensar, respirar ar fresco, pois ficar neste quarto remoendo a morte do meu amado não me ajudará a fazer justiça pela sua morte.

Colco uma presilha dourada ao qual havia uma flor turquesa azulada feita de ferro delicadamente fino.

É uma das poucas coisas que trouxe e tenho de minha mãe, esperado que a força dela passe para mim. Mãe, me ajude, por favor.

Caminho pelos corredores do castelo em direção ao jardim, e me deparo com o símbolo do clã Uchiha quase todo reformado no chão. Por um momento achei lindo, porém, já por outro, me doeu  demais ter que lembrar de Kakashi disfarçado de Taki.

Mordo os lábios fortemente prendendo as lágrimas a escandalosas que persistem em sair mais uma vez.

— Sakura – ouço uma voz masculina familiar.

Olho para trás já em lágrimas.

— Hyun... – as enxugo rapidamente.

— Eu sinto muito pela morte do rei de Konoha – vejo um semblante triste em seu olhar. — Imagino que eram chegados...

— Não imagina o quanto – fecho os olhos fortemente impedindo as lágrimas mais uma vez. Abro eles em seguida. — Fico surpresa ao achar que ele não abusou de mim, Sasuke fez questão de deixar isso bem claro para todos.

— Não acredito no imperador – diz sem medo. — Imagino que nem você e muito menos os demais perceberam, mas ao passar pela sala do trono indo a cozinha, a vi em prantos pedindo pela salvação do rei – confessa. Hyun se aproxima aos poucos de mim.

— Toda aquela humilhação e nada adiantou... Sasuke mesmo assim o matou – abaixo a cabeça com o coração preste escapar do meu corpo.

Sinto braços fortes me abraçarem. Levanto o rosto e me deparo com Hyun me abraçando carinhosamente.

— Não chore, por favor – sinto seus lábios em minha cabeça em beijo.

Fico surpresa com tal ação.

Luto internamente contra mim mesma para tentar superar tudo o que aconteceu, mas a morte do meu amor foi o auge. Ele era simplesmente tudo para mim, meu mundo, meu amor, meu tudo.

Abraço Hyun fortemente molhando sua camisa com a minha tristeza, suas mãos acariciam meus cabelos delicadamente ao passo em que toma cuidado para não pressiona minha barriga em seu corpo.

— Eu sou tão fraca, Hyun – digo em soluços. — Não aguento ser assim... não suporto ser assim. Me odeio tanto por isso – esfrego meu rosto em seu peitoral endurecido.

— As pessoas que demostram seus sentimentos são as mais fortes de todas, pois são capazes o suficiente de revelar suas fraquezas e assumir elas – em sussurro diz perto ao pé de minha orelha.

— Hyun... – afasto meu rosto minimamente para olhá-lo.

Seus olhos penetram nos meus de forma misteriosa, me deixando perdida tentando decifrá-lo.

— Não sou o Kakashi... mas saiba que estou aqui – suavemente sua mão segura meu queixo fazendo meu rosto se aproximar do dele. 

***


Iai gostaram?! Espero que sim!
É agora que a nossa rosada vai crescer gente!! Preparados? (^^)
Anjos, desculpem a demora para atualizar os capítulos... tenho inúmeras coisas para fazer nesses últimos dias. Mas, saibam que nunca esqueci de vocês e muito menos das histórias! Voltarei em breve com novos capítulos e novas histórias!! 
Até meus anjinhos!! Usem máscara e álcool em gel rsrsrs Beijos /(=^-^=)/

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