Meu Amante
Ohayo! Tudo bem meus anjinhos?!
Quando vocês pensam que sumiu aqui eu apreço, não é mesmo?!
Aqui vai mais mais uma capítulo para vocês! (=^_^=)
***
Meus olhos parecem não acreditar na pessoa que vejo, ao mesmo passo em que o meu coração vibra de felicidade pela visão deslumbrante que tenho. Kakashi, você veio! Você realmente veio, estou tão feliz que decidiu me vê, já que isso significa que me ama. Porém, você se atrasou demais.
— O que faz aqui Kakashi? – questiona Sasuke ao fitá-lo seriamente. O moreno ainda mantém sua mão polpando meu seio.
Olho para o platinado corada ao me envergonhar de tal cena, seu único olho negro amostra em colapso com as minhas esmeraldas, e logo o rei consegue perceber o medo que há em minha face.
— Largue ela – ele se aproxima.
— Não se meta – ambos se fitam num ar desafiador.
— Está a machucando – o tom do platinado se modifica para um grave que mal o reconheço.
— Ela é minha, faço o que quiser – sua mão posicionada em meu seio o aperta bruscamente. Solto um gemido alto do seu ato doloroso.
— Kakashi... – o olho em lágrimas de dor pedindo por sua ajuda.
Num piscar de olhos vejo Kakashi me tirar dos braços do moreno ao lado oposto de onde ele estava, logo percebo que é um clone já que o verdadeiro rei nem saiu de seu lugar de antes. Ao perceber que fui arrancada de seus braços, Sasuke ativa seu sharingan mirando no platinado verdadeiro que faz o mesmo a levantar sua bandana.
O clone de Kakashi some. Ambas majestades não se movem, então entendo que eles devem estar em uma briga de genjutsu. Apesar de saber do pode de Kakashi, meu coração se mantém em agonia temendo que algo aconteça com o platinado.
— Você ainda não possui o controle total do seu sharingan – diz Kakashi enquanto Sasuke vá se curvando quase de joelhos no chão.
O genjutsu do Hatake é tão forte ao fazer o Uchiha se ajoelhar perante a ele...
— Katon! – o Uchiha lança uma grande bola de fogo no rei.
O fogo ilumina a corredor por completo indo com total força no Hatake, mas antes de chegar ao mesmo é parado por uma barreira de água feita pelo rei.
— Kakashi! – grito seu nome do lado oposto da luta.
A colisão entre a água e o fogo resulta numa imensa cortina de vapor branco que toma conta do corredor deixando uma neblina densa. Sinto meu corpo soar como se estivesse em uma fonte termal, uma falta de ar me sobe no momento me deixando ofegante.
Ambos me somem de vista até que vejo duas coisas inusitadas, uma espécie de esfera do estilo raio soltando faíscas altas de um lado, ao ponto de iluminar uma katana de prata nas mãos de um deles.
Não! Isso não pode acabar bem! Pode acabar numa futura guerra ou na morte de algum deles. Kakashi! Você não pode morrer! O nosso filho não pode perder seu pai sem ao menos nascer.
— Parem! – grito novamente, corro até eles às pressas. — Kakashi! - minha garganta vibra ao chamá-lo desesperadamente.
Meu corpo estremece, meu coração se aperta, minha alma se despede de mim pois ao tentar detê-los acabei ficando entre eles. De um lado Kakashi vem com seu jutsu do estilo raio tentado pará-lo no meio do caminho se sucesso, e do outro o Uchiha tentando desviar sua katana do meu rosto.
— Sakura... – escuto a voz do meu amor com os olhos arregalados para mim, apreensivo ao saber que poderá mim matar.
Mesmo se eu tentasse correr não conseguiria, estou de frente a parede do corredor. Kami-sama... me ajude!
Em meio a branquidão do local, sinto ser carregada no colo para o alto ficando de cabeça para baixo no colo de alguma pessoa, depois num impulso com o pé no teto a pessoa me leva cerca de três metros do Uchiha e do platinado. Ouço um brulho como se fosse mil pássaros e logo em seguida uma batida na parede, numa fração de segundos ouço também uma lâmina caindo no chão.
— Ah! - grito assustada com o ocorrido de olhos fechados.
Ao abri-los lentamente vejo que ainda estou no colo do meu salvador, que se fez de escudo me protegendo dos estilhaços que vinham em nossa direção.
— Hyun... – fico surpresa ao vê-lo.
Suas esmeraldas oculares penetram nas minhas em um choque dos nossos corpos se tocando mais próximos do que nunca. Realmente, é um homem bem bonito.
— Você está bem? – seus olhos peregrinam dos meus indo para minha barriga.
— Hai... – respondo ainda com uma leve falta de ar, tendo o coração batendo aceleradamente.
— Uma mulher grávida não deve se meter em brigas – seu sorriso aparece gentilmente. — Tem que se cuidar para o bebê nascer tão lindo quanto você – percebo que ele tenta me acalmar com suas palavras doces.
Hyun vira o rosto para trás e o sigo fazendo o mesmo. No cenário, estava Sasuke se levantado do chão com sua katana caída no final do corredor, já Kakashi estava com sua mão sobre a parede onde se encontrava uma cratera nela, com um buraco do tamanho da sua mão mostrando o lado de fora do castelo. As paredes de um castelo são bem fortes de um grande rebaixamento, numa guerra pelo pouco que sei demoraria muito para derrubar uma parede dessas, mas kakashi abriu basicamente uma cratera com um só golpe. Ele é mesmo muito poderoso.
— Complicado... – afirma Hyun lentamente ao ver a cena.
— Kakashi! – grito seu nome sentido as batidas do meu coração pularem dentro de mim.
Sasuke me olha ao se por de pé, em seguida mira seu olhar amedrontador no rei.
— Saia do meu castelo Hatake, antes que eu lhe mate – seu sharingan continua átona.
— Não! – levanto rapidamente do colo de Hyun e tento correr até o platinado, mas Hyun segura minha mão.
— Majestade, está grávida não pode fazer esforços – seu olhar doce me relembra do meu estado de gravidez.
— Sasuke quer matar o Kakashi – caiu em lágrimas. — Eu não posso permitir isso – minha visão embaça com o rio de lastima que nasce em meus olhos.
Hyun parece não acreditar em minhas palavras e em um piscar de olhos parece analisar minha expressão. Largo minha mão da dele e vou até o meu amor, o platinado mira seu olhar em mim ao me enxergar.
— Sakura! Saia de perto desse homem – ordena meu marido vindo em minha direção.
— Não! – fico na frente do Hatake. — Sasuke, por favor, não faça mal ao Kakashi... – o imploro no desespero do meu amor. — Sasuke kun... eu – abraço a mim mesma na direção da barriga.
Droga! Péssima hora para sentir contrações, Sakura...
— Sasuke... você não pode... – a dor que me consome obrigando-me a soltar gemidos de sua presença.
O ar em meus pulmões pesam como uma tonelada de concreto, que me faz ofegar a cada instante enquanto o suor sai de meus poros.
— Sakura – sinto Kakashi tocar em meu ombro. — O que houve? – seu questionamento vem com seu ar de preocupado.
— Ka-kakashi... – tento respondê-lo a cada inspiração minha. — Eu... eu estou – sinto uma mão aperta meu braço atrás.
— Saia, Sakura – meu marido volta a lançar ordens enquanto me aperta.
O clima mais uma vez pesa entre os dois
— Ei, ei majestades – Hyun se aproxima com leveza na voz. — Se me permitem... – ele se curva levemente. — A belíssima imperatriz não pode presenciar esses tipos de euforia entre os nobres cavalheiros, isso poderá a fazer mal e, é claro, ao filho que espera – com uma gentileza inigualável o pintor dá a notícia da minha gravidez aos dois homens que fazem parte da minha vida.
O sentimento passado dos bicolares do Hatake é algo que mal se decifrar, ao mesmo passo que ele aparenta está surpreso ele também demostra intrigado, porém, a sua plenitude divida ainda permanece em seu ser exuberante. Por outro lado, Sasuke se matem numa expressão séria e surpresa.
— Isso é verdade, Sakura...? – questiona o imperador.
— Hai... – fecho os olhos fortemente com as fisgadas.
Uma série de sentimentos tomava conta do meu ser. Ele se dividia no medo de Sasuke descobrir que esse filho não é dele, da decepção do Kakashi ao saber que não o avisei de seu filho que virá, do meu desespero de por um acaso perde tudo o que amo. Só de pensar que Sasuke poderia matar o Hatake, sinto uma tristeza tremenda que castiga a minha alma por completo.
Antes um tanto distante, Hyun se aproxima.
— Majestade... concentre-se em minha voz – Hyun segura minhas mãos ao me avistar. — Calma, não fique nervosa, vai acabar tudo bem – meu coração acelerado como um biga em meio a batalha, é tocado pelas palavras do artista presente.
— Mas... dói demais... – sinto minha barriga dura me assustando.
— Respire e inspire... – ele continua a se comunicar comigo.
Confirmo com a cabeça e prossigo com o seu falar, após uns minutos sinto as dores pararem. Passo minha visão pelos homens ao qual lutavam e os reparo sérios encarando minhas mãos e as do Hyun juntas. Ao perceber essa situação as largo vagamente após apertá-las sem parar.
— Arigatou... Hyun san – sorrio graciosamente.
— Nada, majestade – o mesmo coça a nuca sem graça com um magnífico sorriso estampando em seu rosto radiante.
Fico apreensiva ao vê o Uchiha e o Hatake mirarem em Hyun como seu novo inimigo.
— Há quanto tempo sabe de sua gravidez? – questiona Sasuke friamente.
— Descobri há uns dias... – o fito aflita de sua atitude.
— Deveria ter me contado – o mesmo aumenta o tom.
— Eu iria... mas – olho para o Hatake que se mantém em silêncio.
— Gomen, Sakura – o rei abaixa sua bandana tampando seu sharingan. — Quase a matei e ao seu bebê que está por vir também. Nunca me perdoaria se tivesse feito isso – nossos olhos se encontram num arranjo sereno que aumenta minha paixão cada vez mais por ele.
— Kakashi... – minha vontade é de abraçá-lo, beijá-lo, amá-lo... que infelicidade me afligir em não pode tê-lo.
— Irei chamar Orochimaru sama para cuidá-la – a voz do moreno me desperta de meus desejos pelo meu amor.
— Não, não o quero perto de mim – minhas palavras saem com firmeza ao olhá-lo frente a frente.
— Irá e pronto – decreta o imperador com autoridade.
— Não pode obrigá-la – Kakashi cita.
— Não se meta Kakashi, já disse que ela é minha - o moreno cerra seu olhar no platinado. Vejo o Hatake fechar uma das mãos em formato de punho discretamente
Ambos se fitam novamente.
— Se me permita, imperador – Hyun se pronúncia. — A princesa Tsunade se comprometeu a cuidar de sua esposa. Ela é uma das melhores médicas ninjas dos reinos, e na minha humilde opinião é a melhor, certamente ela está apta para cuidar de seu futuro herdeiro. Sem contar que vossas majestade – ele me fita. — Se sentirá bem mais confortável com uma médica ao seu lado – as palavras de Hyun são convincente como de um vendedor experiente.
— Está bem – Sasuke acaba concordando com Hyun.
Hyun é incrível, conseguiu convencer Sasuke com palavras tão sabias e distintas, algo que eu não conseguiria e muito menos o Kakashi.
— Hatake saia do meu castelo e não volte mais, enviarei o restante do dinheiro como o acordo que fizemos – o Uchiha parece querer encerrar essa história. O imperador que se faz presente dá de costas
— Sasuke, por favor, não faça isso – seguro sua mão o impedindo de ir. — Kakashi é uma das poucas coisas que me resta nesse mundo, faça o que quiser, mas não tire o Kakashi de mim – o imploro sem se quer pensar antes. — Ele é minha família... – em um tom quase rouco minha voz sai através de meus lábios.
— Eu vivo sem família, você irá viver também – suas mãos deslizam das minhas sem piedade. — Se dispersa e depois vá para seus aposentos.
Os passos do imperador são pesados até o fim do corredor onde vira a direita e some do meu campo de vista. Levo ambas mãos a cabeça e a abaixo ingerindo tudo o que aconteceu. Era para ser meu encontro com o meu amor e acabou em uma das piores formas possíveis.
Viro lentamente frente ao meu amor e corro para seus braços fortes, como uma adolescente apaixonada. Eu aceitaria qualquer coisa vinda do Sasuke, porém, ele preferiu tirar o meu amor de mim ao invés de me castigar.
Meu abraço nutrido da nossa paixão, faz Kakashi me retribuir com o seu tagaté que tanto amo.
— Kakashi... eu não quero que vá – pressiono meu rosto em seu peitoral definido de guerreiro. — Não quero que me deixe... – meu maravilhoso plano era afastar o Kakashi de mim, deixá-lo bem longe para que não corra riscos de vida como estes. Mas, ficar ser seu cheiro, sem seu afeto, sem seu aroma masculino é uma lástima.
— Com licença – a voz de Hyun ressurge indicado sua presença ainda no local. — Majestades – ele se retira em silêncio.
Meu coração dá um leve salto. Hyun me viu agindo dessa forma com o Kakashi, espero muito que ele não entenda isso como um caso amoroso, pois se sim, não seria nada bom alguém do castelo saber do meu amor pelo platinado. Hyun, você é mesmo confiável?
— Sakura – as mãos do platinado seguram o meu rosto em formato de conchas em meu maxilar, seus polegares fazem círculos em minhas bochechas rosadas. — Que saudade do seu cheiro de cerejeira – vejo uma levíssima marca de sorriso por debaixo de sua máscara.
— Estamos sozinhos? – olho para ambas lados do corredor.
— Hai. Não sinto nenhum chakra além do nosso.
Imitando uma insigne dançarina me posiciono nas pontas dos pés ao mesmo tempo em que abaixo a máscara do Hatake. Aproximo meus lábios delicados de seus finos, sua visão em meus olhos em busca de algo que não sei, enquanto admiro seus lábios hipnotizada. Num intenso beijos nos comunicamos ardentemente, sua língua experiente trilha pela minha boca com volúpia.
Suas mãos seguram em minha cintura, enquanto as minhas insistem em bagunçar seus cabelos rebeldes. Depois de ser tocada pelo Uchiha sem nenhum sentimento recíproco de minha parte, por fim, sinto o verdadeiro fogo entre o platinado e eu.
— Sakura – seu tom firme é escutado após seu rosto se afastar minimamente do meu. — Seus beijos são doces e suculentos quanto o mel, porém, você é uma mulher casada e que ama o seu marido. Essas foram suas últimas palavras de quando nos vimos – sua expressão de calmo me deixa confusa. — Não é mesmo?
Suas palavras me pegam desprevenida me deixando sem reação.
— Hai... foram – desvio o olhar para o lado involuntariamente. — Eu... – travo meu falar já que não sei o que dizer
— Esse filho é do imperador ou meu? – apesar sua personalidade mansa, fico nervosa com suas perguntas.
Mais uma vez o destino me dá um chance, uma abertura para a minha liberdade, para uma vida feliz ao lado do meu rei.
— S-se fosse – gaguejo um pouco trêmula. — O que faria se fosse o seu filho? – o fito.
— Iria arrancá-la desse lugar. Iríamos nos casar e criamos nosso filho juntos. Iria protegê-la como a minha vida – as costas de sua mão acaricia meu rosto com ternura, me fazendo fechar os olhos apreciando seu afeto.
Abro um sorriso ao lembrar do tempo em que somente o rei me tocava em sua cama.
— Porém... – meu sorriso some em um suspiro. — O Sasuke iria atrás de nós, atacaria Konoha e mataria você – o olho amedrontada. — Eu perderia meu reino, meu povo e o amor da minha vida de uma só vez...
— Você tem muita pouca fé em mim. Mas, é um risco a correr – suas mãos vão aos bolsos de sua calça apoiando o peso do corpo em uma só perna. — A vida pode ser como um jogo de xadrez às vezes, na sua trajetória você pede peças importantes para chegar no seu alvo. A vida é feita de riscos Sakura.
Riscos que podem causar um caos entre dois reinos e até mesmo entre os quatro. Eu odeio ter essa responsabilidades sobre as minhas costas, detesto ter que ser responsável pelos próximos acontecimentos, qualquer decisão minha será crucial e irá definir a morte de muitos, principalmente de Konoha.
— Não posso permitir que inocentes morram... – dou de costas para o mesmo.
— Ainda quero te sentir – sinto sua respiração em meu pescoço. — Ainda quero tê-la... – suas mãos percorrem minha cintura em um abraço por trás, seu calor corporal aquece o meu ao encostar sua intimidade em minha bunda. — Estou viciado no seus lábios e me sinto dependente de seu corpo – com concupiscência suas mãos desfrutam de apertos em meus pequenos seios.
— Eu não posso simplesmente sumir Kakashi... estou presa ao Sasuke – suspiro com os seus toques sedutores.
— Não precisa largá-lo – ao sussurrar em meu ouvido sinto uma quentura me subir.
— Seria meu amante? – arfo com sua presença tão perto.
— Hai... – sinto seus caninos beliscar a cartilagem da minha orelha levemente.
— Se fomos pegos... poderá acabar numa tragédia – seguro em suas mãos por cima dos meus seios aterrorizada com essa hipótese. — Vou perder você... – uma imensa tristeza ameaça tocar meu coração.
— Não vai... – seus lábios percorrem por minha nuca ao se retirar de sua máscara rapidamente. — Iremos sair dessa situação juntos – seu tom seguro me traz conforto.
— Eu amo você... – me declaro ao virar de frente para o mesmo.
Antes de subir sua máscara ele solta um sorriso lateral.
— Mas, Sasuke o proibiu de pisar nesse castelo – franzo minha testa tristonha.
— Não se preocupe, tenho meus meios.
É impossível esconder meu sorriso que nasce em meu rosto. Saber que terei Kakashi de volta é a melhor coisa que me poderia acontecer, é um milagre finalmente eu tê-lo. Só espero que isso não termine em dor e morte, porém, em minha liberdade e vida próspera para o meu povo.
— Irei tê-la de novo – as mãos do platinado não se cansam de percorrer meu corpo, até que enfim apertam minha bunda com possessão.
— Kakashi... – fico novamente nas pontas dos pés para beijá-lo, mas sou interrompida por seu dedo indicador que tampa minha boca e me impede de abaixar sua máscara. O olho intrigada.
— Tenho que ir – as mão que antes queriam me dominar vão aos seus bolsos. — Até, Sakura – numa volta de trezentos e oitenta graus ele para de costas para mim. — Eu voltarei – seu caminhar é suave como o vento que batia em meu rosto naquele momento, já seus passos decididos como as chuvas que visitam o reino do Sul na maior parte do ano.
Kakashi, amo tanto você. Amo tanto que não sei como seria minha vida sem você. Sou uma boba apaixonada pelo seu ser.
***
Minha mente estava área com tudo o que acabará de acontecer nessa tarde, mesmo perigoso será incrível viver esses momentos ao lado do meu rei. Porém, ainda estou num impasse, não confirmei se esse filhos é do platinado ou não, mas ele já suspeita e isso é nítido até para uma pessoa lerda como eu. Não sei se confirmo isso, essa notícia sendo verídica pode desencadear uma fúria no meu Hatake de querer me tirar desse maldito lugar com mãos fortes, o que teria resultados terríveis vindo do Uchiha.
Seja como for, tenho tempo para pensar nisso, não sei como e nem quando Kakashi aparecerá de novo, mas terei que deixá-lo com uma interrogação em relação a esse bebê.
— Seu papai vai estar pertinho de nós, meu bebê – acaricio minha barriga sorridente. — Ele virá vê-lo... e enquanto isso vou deixar você bem alimentado nem que eu tenha que comer a força, para assim você nascer tão formoso e belo como o seu papai.
Toda aquela confusão me deu uma fome maior que Konoha, está na hora de eu alimentar meu bebê e a mim também. Em rumo a cozinha do castelo encontro uma pessoa inusitada saindo dê-la.
— Majestade – a voz arrepelante abala meu ser.
— Orochimaru sama... – minha garganta seca engole seu ar tenebroso que ressurge em seus olhos de serpente.
— O que a imperatriz faz por aqui? Não é comum uma majestade visitar a cozinha do reino.
— Eu só estou com fome e como estava por perto decidi vim por conta própria – o respondo firme.
— Eu lhe ajudo – o médico tenta ser simpático.
— Não precisa, eu vou pegar algo para comer apenas – curva minha cabeça levemente e passo por ele.
— Eu insisto – de repente o mesmo aparece na minha frente.
Paro meu andar encabulada com sua persistência, por fim, acabo deixando apenas pelo motivo que não saberia onde ficava nada naquela cozinha.
— Está bem... – suspiro.
Um dos homens confiáveis do meu marido, abre a porta imensa da cozinha para mim poder passar. A cozinha como eu já imaginava era gigantesca, as cores amarelo semelhante ao ouro e preta como o carvão estampava as paredes do local.
Havia três grandes fogões a lenha com chaminés que iam até o telhado e sumia terminando do lado de fora. Uma extensa mesa lisa de madeira maciça estava bem no centro do cômodo, o chão era da mesma qualidade de madeira num tom bem morronzado assim como a porta do local. Era realmente uma cozinha de grande luxo digna do reino do Sul.
Apesar de tanta ostentação para uma cozinha, somente algo me chamava bastante atenção.
— Onde estão os cozinheiros? – reparo que não havia ninguém do recinto.
— Foram pegar o novo carregamento de alimentos – o maior passar por mim indo em direção a uns do grandes armários negros de madeira que haviam. — Aqui tem uns bolinhos de cacau que talvez a satisfaça – ele vem em minha direção com uma cesta cheia de bolinhos marrons em formato oval lisos. — São muito raros por essas redondezas.
O arama era algo realmente divino me levando a alturas inimagináveis. Pego um e reparo que ainda está quente.
— Foram feitos a pouco tempo? – mordo os lábios inferiores contendo a fera dentro de mim que sonha em devorar todos aqueles bolinhos.
— Hai. Foi mesmo que os fiz – seu sorrisinho largo sem o costume de amostrar os dentes aparece.
— Você é cozinheiro? – questiono surpresa.
— Hai. Mas, costumo somente analisar a comida antes de ir para a mesa do imperador. Não queremos que o Sasuke kun seja envenenando não é?
Confirmo com a cabeça.
— Talvez... eu coma outra coisa – um frio sobe pela minha costela só de pensar que ele os fez.
— Não sente nenhum desejo de comê-los? Vamos estão tão gostosos – ele insiste ao se aproximar e junto a ele o meu gosto por comer o que me oferece.
Eu não confio nele, mas são só bolinhos o que de fato ele poderia fazer? Acho que estou levando me desgosto por ele longe demais.
— Domo arigatou – meu coração acelera como se estivesse em uma corrida, minha respiração corre rápido em cada segundo que se passa, enfim como os bolinhos que tanto desejei há segundos atrás.
Como rapidamente cada um como se fosse um vício feito especialmente para mim.
— Pode comer tudo, majestade.
Sem perceber acabo comendo cerca de oito bolinhos que haviam na cesta sendo que tinham dez.
Kami-sama... eu comi tudo isso, e o pior é que ainda quero mais.
— Pena que só tinha esses, imperatriz – assim que ele ameça retira a cesta de minha frente seguro em seu braço.
— Faça mais! Por favor... – o peço num impulso com o tom um tanto alto. — Gomenasai... – por um instante mal me reconheci.
— Faço quantos quiser, minha cara rosada... – apesar de sua boa vontade e seu sorriso amostra, um sensação ruim me sobe.
Eu sou a mulher do imperador... ele não ousaria tentar fazer algo comigo ou ousaria? Orochimaru sama...
***
Iai gostaram?! Se sim não se esqueçam de votar anjos!!!
Desculpem a demora do capítulo, como estão mais longos demoram mais para serem escritos, por esse motivo decidi postá-los uma vez por a cada duas semanas, caso eu tenha deixando preparado mais capítulos e posto com mais frequência amores!! Tenho ficado atarefada com os estudos e o trabalho, então peço a compreensão de todos ^^
Gente! Se cuidem, sigam as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde) e dos médicos aqui locais, para enfim tudo isso passar e podemos voltar as nossas vidas de antes!!
Muito obrigada por tudo e até a próxima meus anjinhos! (=^^=)
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