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Lâmina Mortal

Ohayou! Tudo bem anjinhos? Espero muito que sim! Tenham uma ótima leitura!!

***

Léo me deu uma ótima dica para manuseia meu chakra. Assim como ele concentra a energia da natureza sobre as palmas das mãos para transformá-la em uma energia de cura, eu posso fazer o mesmo com o chakra mas no lugar de curar eu posso usá-lo para ferir. Qualquer energia sendo chakra ou da natureza em grande concentração pode causar grandes estragos.

Se concentrar meu chakra nas palmas das mãos em forma de lâminas posso dá um golpe certeiro em meu inimigo em algum ponto vital de seu corpo. Assim como a Tasunade sama, eu criei o meu próprio jutsu. A lâmina mortal.

Tento acertar o elfo com o meu novo jutsu ainda em teste, pois ele nem ao menos tem o formato de uma lâmina, mas consigo permanecer o chakra nas palmas das mãos de maneira bem intensa. Miro socos com chakra em seu peitoral, porém, ele é realmente bem rápido e desvia de todos, o mesmo dá um mortal para trás e tira uma flecha de sua aljaba juntamente com o seu arco. De repente, sua flecha é preenchida por fogo, um fogo ao qual não a queima mas certamente queimar seu alvo.

Após mirar em minha direção desvio de cerca de três flechas que ele lançar uma após a outra, sem perca de tempo ele posiciona mais três flechas em seu arco, porém, desta vez estão todas juntas, ele as envolve nos elementos: terra, fogo e água; logo lança elas em minha direção. Desvio da de fogo, mas sou acertada no braço pela de terra e na perna pela de água. Minha perna dói de forma intensa ao ponto de me fazer cair de joelho com uma só perna, a de terra não só causa dor ao meu braço como também parece ter arrancado um pedaço da minha pele, pois está sangrando.

- Ah! - tento me manter de pé.

Ele me pegou de surpresa, não imaginaria que conseguiria envolver três distintos elementos da natureza em suas flechas e lançá-las ao mesmo tempo, realmente, ele é um elfo forte e representa com magnitude a sua raça. E, é claro que ele tem uma experiência em campo de batalha bem acima da minha.

- Gomen, Solar - ele se aproxima e estende a mão para mim. Seguro nela e o mesmo segura em minha cintura envolvendo sua mão por trás do meu corpo me dando assim um apoio, ele coloca meu braço sobre seu ombro. - Sinto muito, acabei me animando um pouco - seu divino sorriso branco aparece.

- O que fez foi algo surpreendente - forço um sorrio em meu a dor. Ele me leva para sentar em um banco ao qual servia para as pessoas verem os guerreiros lutando na área de treino. - Você de ter de fato muitos anos no campo de batalha.

Acabo mancando até o assento e ao receber sua ajuda para me sentar, ele se senta ao meu lado.

- Bom, eu tenho duzentos e trinta anos - sorrir sem graça ao coçar a nuca.

Fico extremamente surpresa.

- Duzentos e trinta? - abro minha boca pasma. Ele parecia ter vinte como a mim ou vinte e um, mas jamais imaginaria que teria duzentos e muito menos duzentos e trinta. - Como isso é possível?

- Nós elfos crescemos de uma forma diferente de outros seres. Demoramos mais para nos formamos adultos e bem mais para virarmos anciões - ele coloca suas mãos sobre meu braço machucado e após aparecer um brilho da cor do sol, ele começa a curar minhas feridas. Olho atentamento o jeito de aplicar sua energia de cura. - Sou o mais velho do time. Tata tem vinte e três, How tem dezenove e Lary quinze.

- Qual é o elfo mais antigo que conhece?

- Hum... acho que seria meu avó, ele tem novecentos anos. Posso? - ele olha para minha perna.

- Hai - suponho que irá curá-la.

Ele coloca minha perna sobre seu colo e rasga uma parte de minha calça de algodão vinho. Acabo me assustando com a sua atitude repentina, mas logo entendo para que ele fez isto. Suas mãos são colocadas sobre minha perna na região da coxa ao qual faz o processo de cura novamente.

- De fato, água em grande pressão pode trazer sérios danos - lembro da veze que lutei usando meu estilo água.

- Hai - ele se mantém concentrado.

Em um piscar de olhos vejo Naruto voar de uma extremidade do campo de treino até a outra. Reparo em seus traços de cansaço.

- Não acha que já basta? - diz Tata ao enfiar a espada no solo.

- Não! - diz Naruto em gritos se levantando com bravura. - Eu ainda nem te derrubei! Dattebayo! Eu não vou sair deste campo até derrubá-la no chão. Esse é o meu jeito shinobe de ser - dá um soco em seu peitoral.

Tata rir alto de sua atitude.

- Você é bem emocionado, não? - sorrir para o loiro. Ela caminha até ele. - Você não vai me derrubar desta forma, não se atacar as cegas.

- As cegas? Mas eu não sou cego... - questiona o loiro confuso. Tata cerra seu olhar no mesmo seriamente.

- Baka! Você não pode simplesmente atacar seu adversário, você tem que ter um plano de ataque e é claro um de defesa, precisa ler seu inimigo enquanto luta contra ele. Pois, mesmo você sendo mais fraco que ele, sua estratégia o levá-la a vitória - completa Tata.

- Uau! Como você é inteligente - diz Naruto.

- Não me elogie, ele que é o cabeça do time - aponta para o Léo.

- Controle suas palavras Tata, ou o príncipe irá achar que sou um sábio - ele responde após curar minha ferida.

- Você é extremamente eficaz - vejo que minhas feridas estão curadas.

- Senpai! - a maga vem em nossa direção com uma cesta de frutas e pães. - Trouxe para comermos - sorrir amigavelmente. - Trouxe a sua fruta favorita - ela pega cerca de dois morangos nas mãos. Sorrir para o mais velho.

- Arigatou - ele as pega e come. - Você sempre lembra de mim - ele abre um sorriso gentil. O maior beija a testa da maga e a mesma fica extremamente corada.

- Eu também trouxe! - o ladino How aparece com um cesta pequena de carne assada.

- Onde conseguiu dinheiro para comprar tanta carne? - questiona Lary.

- Encontrei... no chão - ele responde em um sorriso nada confiável.

- Baka! - Tata soca sua cabeça. - Devolva de quem pegou e depois volte para comer conosco! - ela ordena.

- Já lhe falhei para não roubar nada de ninguém, How - o elfo o corrige seriamente em tom grosso.

- Hai... hai - rapidamente ele corre para o meio do povoado.

- Acho melhor irmos Naruto - digo. - O anoitecer logo caíra - vejo que o pôr do sol está se despedindo de nós.

- Mas, eu quero vencer a Tata antes! - diz o loiro.

- Que tal outro dia? Agora quero aproveitar e beber bastante em alguma taverna - ela guarda a espada nas suas costas.

- Bom, foi um prazer conhecê-los - diz o elfo. - Principalmente você, Solar - sorrir de leve. - Espero muito tê-la ajudado é claro que irá ter que aperfeiçoar seu novo jutsu, mas confio que conseguirá fazer isso sozinha. Você é realmente uma kunoichi excelente - se aproxima de mim enquanto Tata e Lary se despede do loiro.

- Arigatou. Juro que dá próxima vez que nos encontrarmos irei vencê-lo - minha voz sai abafada pela máscara.

- Terá que se esforçar muito, pois sou duzentos e trinta anos mais velho que você - rimos juntos. - Mas, antes de ir me mostre a sua verdadeira face? - seus olhos vermelhos como rubi penetram em minhas esmeraldas.

Não devo mas por algum motivo sinto que posso confiar nele.

- Alguém pode ver...

- Posso? - ele coloca suas mãos sobre meu rosto e abaixa discretamente minha máscara de costas para todos, ele ver somente até a região dos meus lábios depois sobe a máscara rapidamente. - Quem são as elfas perto de sua beleza, princesa? - seu polegar acaricia minha bochecha.

Fico pasma ao me reconhecer tão rapidamente.

- Esta é uma pedra de ajuda da terra dos Elfos, é com ela que nos comunicamos - tira uma pedra branca do bolso. - Quando precisar de socorro pressione ele acima do seu coração e ao fechar os olhos pense em mim. Receberei o seu chamado e irei depressa ajudá-la, não importando aonde esteja - segura em minha mão me dando a pedra.

Ela parece me hipnotizar com essas pedras preciosas em seus olhos.

- Solar - um voz plena masculina aparece atrás de mim.

Olho por cima dos ombros e vejo Hyun fitando seriamente o elfo.

- Quem é você? - meu marido se posiciona entre o Léo e eu.

- Sou apenas um elfo - Léo sorrir de leve.

- Que homem formoso - diz Tata com um olhar de malicia para Hyun, o que me deixa um tanto irritada.

- Esse é Akame... meu irmão - apresento ele para os demais. Hyun segura em minha mão.

- Que belo irmão... - Tata rir de canto.

- Não se preocupe estava apenas treinando com a sua irmã, Akame - explica Léo.

- Sôka - Hyun parece um tanto sério.

Naruto chama nossa atenção ao cair sentando no banco ao meu lado, ele estava exalto e isso se deve ao fato de usar inúmeros clones da sombra e rasegan em abundância.

- Voltei! - aparece How e dessa vez sem a cesta, mas com uma maçã verde nas mãos.

Será que ele roubou a senhora das maçãs verdes?

- Vamos amigos, temos uma Quimera para matar amanhã - ordena o elfo.

- É! Vamos beber até não aguentar mais - responde Tata animada.

- Não foi isso que eu quis dizer - o elfo ao olha com uma careta.

- Até príncipe - a maga o entrega uma garrafa de vidro e uma laranja ao qual havia na cesta. - Esse é um chá para repor suas forças, eu mesma o fiz! - sorrir. - Coma esta fruta irá lhe fazer bem também! - ela dá um pouco de chá na boca do loiro.

- Arigatou, Lary chan... gosto de mel - Naruto sorrir feliz.

A maga se agacha ao lado do Naruto e começa a falar para um completo nada.

- Que honra conhecê-la - a rosada abaixa a cabeça de uma forma respeitosa. - Me chamo Lary, é um prazer... tenho muito respeito por vossa alteza - ela sorrir sozinha.

- Com quem ela está falando? - questiono confusa ao interpretá-la como uma insana.

- Ela está falando com a Kurama - Naruto fica intrigado. - É raro que alguém a veja... ela só é vista por pessoas que ela julgam serem merecedoras.

- O que vejo é uma raposa filhote de nove caldas - a mais nova do time diz ao se levantar. - Sou uma maga dos animais, por isso que a vejo - explica.

Nunca havia visto a grande Kurama. Espero um dia ter este privilégio também.

- Sayounara Naruto - se despede Léo. - Até mais, Solar - o elfo sorrir lindamente e da de costas. Algo me diz que ainda o verei. Guardo sua pedra em meu bolso.

Todos se despedem com um aceno de mão e seguem o seu líder do time.

- Hyun... - ele me olha seriamente e me reprime. - Meu nome agora é Akame, Solar - seu tom é um tanto sério.

- Hai...

Hyun ajuda Naruto a se levantar para o castelo já que estava completamente cansado, Minato nos encontra em um dos corredores do castelo.

- Meu filho, parece que treinou bastante - o imperador sorrir ao vê-lo.

- Hai! Treinei com uma espachim incrível! O senhor tinha que vê-la pai! Nunca vi ninguém lutar tão bem com uma espada grande - diz animado.

- Imagino. Que tal descansar agora? - Minato tira a braço do Naruto sobre os ombros de Hyun e coloca sobre os dele. - Vamos meu filho, logo será o jantar e você não quer ver a sua mãe com todos esses arranhões pelo corpo, certo?

- Hai... dattebayo. Ela ficaria furiosa - Naruto engoli o seco. - Porém, uma donzela me deu um pouco de chá de cura... me sinto bem melhor que antes, certamente vou estar bem para o jantar.

- Posso ajudar a curar os ferimentos do Naruto mais rápido - digo tentando ajudar.

- É melhor que descanse também, Solar - Minato me olha. - Parece que você também teve uma luta com alguém forte, apesar de não ter nenhum machucado visível - ele sorrir de canto.

Minato leva Naruto para seu quarto e Hyun me acompanha até o meu, porém ele acaba me puxando para o quarto dele.

Ao entrarmos no seu quarto ele tranca a porta.

- A-algum problema? - o olho intrigada.

- Você deixou aquele elfo abaixar sua máscara, por quê? - me olha sério.

- E que... - ele me corta.

- Estou tentando o máximo protegê-la e ao meu filho também e na primeira oportunidade que tem amostra seu rosto para um desconhecido? - seu olhar muda para um raivoso. - Kushina san e Minato sensei estão arriscando as suas vidas por você! - segura em meus ombros. - Por nós! Tem a mínima noção disso?

O olha em silêncio um tanto amedrontada. Mas, ele tem razão, eu mal conhecia o Léo e deixei que ele visse meu rosto, naquele momento eu me sentia tão relaxada e confiava tanto nele que mal me importei de lhe amostrar.

- Sakura, elfos são persuasivos e seres de uma inteligência absurda - Hyun parece controlar um mar de desespero dentro de si.

Não imagino como deve estar sua cabeça, ele tomou a responsabilidade de cuidar não só de mim mas de Fuyu também, como é difícil um homem fazer isso e principalmente nas minhas circunstâncias.

- Me perdoe... - ele me solta ao me ver de cabeça baixa. - Elfos negros tem o poder de sedução, certamente ele deve ter usado isto em você mesma sem ao menos ter percebido - desliza a mão pelos cabelos.

- Me perdoe você - seguro em seu rosto sobre suas marquinhas roxas. - Não fique raivoso comigo, por favor - encosto minha testa na da dele. - Eu te amo Hyun.

- Eu te amo meu amor - beija minha boca. - Queria poder viver com você sem está apreensivo a todo instante. Queria poder criar meus filhos juntos em nosso castelo, mas o destino nos pregou a obra de arte mais triste possível - vejo o pesar em seus olhos. - Porém, não importa o quanto tempo demore o que custe, irei protegê-la e aos meus filhos até mesmo depois que o meu coração pare de bater. Irei lutar por você. Irei lutar pela minha família - beija minha boca com intensidade.

Sou de fato, a mulher mais feliz deste mundo por ter o seu amor.

O beijo cada vez mais até que sou derrubada na cama com ele por cima do meu corpo, ele abre minha blusa desabotoando os botões da frente e por fim beija meus seios por cima do sutiã, sua mão aperta minha bunda com intensidade.

Apesar do prazer que Hyun me traz, ainda me sinto bem dolorida de hoje mais cedo e não sei se aguentaria mais um momento de sexo como aquele.

Sem eu perceber, Hyun já havia tirado meu sutiã e mama em meus seios enquanto alisa minha intimidade por debaixo da calcinha.

- Ah... - acabo gemendo de prazer com um tanto de dor.

Ele desce sua boca beijando minha barriga, cintura e por fim abaixa minha calça. Ele coloca a calcinha de lado e começa chupar minha intimidade.

- Ah... - me contorço um pouco na cama.

Seus lábios puxam meu clitóris com força.

- Ah! - tampo minha boca. - Amor...

Ele tira minha calcinha e quando ameça desamarrar o laço de sua calça o contenho.

- Amor... - sento na cama. Ele me olha intrigado com a minha atitude. - É que... - como conto isso para ele?

Acabo corando extremamente.

- Eu ainda sinto dores... - abaixo a cabeça de leve. - Você foi muito intenso hoje mais cedo, não sei se aguentaria novamente... pelo menos não hoje. Me perdoe... - acabo me sentindo um tanto culpada.

Sua mão segura em meu queixo o levantando, seus lábios avermelhados beijam os meus delicadamente.

- Não peça desculpas por isso - acaricia meu rosto. - Eu acabei sendo um depravado hoje de manhã.

- Não se preocupe... sei que se controla para não me ferir - sorrio meigamente ao beijar sua mão. - Porém, e você? Sei que ainda está excitado... - vejo seu membro volumoso por debaixo da calça.

- Amor, a vida é mais do que só cama - sorrir como se o que eu fizesse fosse algo normal para ele.

De fato estou machucada, e o pênis de Hyun poderia me trazer ainda mais danos ao ponto de não querer andar pela dor. Mas, ainda o quero ver satisfeito, pois isso me deixa completamente feliz e ainda mais poderosa de uma maneira sexual.

- Porém... quero lhe dá prazer - fico de joelhos na cama. - Mesmo não transando, quero o fazer gemer ao chamar meu nome - coloco seu pênis para fora da calça e peça íntima.

Ele sorrir de canto com um sorriso malicioso.

Coloco seu membro erguido dentro de minha boca e começo a chupá-lo com tanta vontade quanto um doce, começo com movimentos lentos e os aumento para um mais intenso. Evito de encostar meus dentes em sua intimidade, enfio minha boca um pouco mais rápido. Hyun me responde segurando meus cabelos que já batem na altura da minha bunda, ele acaricia meus cabelos enquanto solta gemidos baixos porém fortes.

Começo a lamber e sem demoras chupo seus testículos enquanto o masturbo fortemente.

- Ah! - ele puxa a raiz dos meus cabelos. - Ah!! - seu tom é grave.

Suas mãos acariciam meus seios os massageando com atitude.

Ah Hyun! Estou dolorida, mas continuo com uma imensa vontade de tê-lo dentro de mim. Ah... como seus toques me enlouquecem e me atiçam como um animal no cio.

Hyun acaricia minha intimidade e assim percebe que ela está completamente molhada por ele.

- Sakura, Sakura - ele solta um sorriso de perverso.

O olho completamente submissa aos seus comandos. Ele segura em minha cabeça e a força ainda mais minha boca em sua intimidade, sinto seu membro chegar em minha garganta o deixando apertado.

- Ah! Sakura - ele acaba gemendo meu nome.

Chupo com mais intensidade e em troca o que recebo é seu liquido quente em minha boca, acabo engolindo por completo apesar de um pouco pingar em meu rosto e deixar meus lábios sujos.

Passo a língua pelos lábios para limpar.

- Você me tornar um completo insano - seu polegar limpa o canto da minha boca, em seguida pega ponta do lençol e limpa meu rosto vagamente.

O abraço fortemente.

- Arigatou, Hyun... arigatou por me amar tanto - sussurro em seu ouvido.

- Não tive escolha já que furtou o meu coração - responde ao me abraçar com um sorriso.

Após o jantar fui para os meus aposentos e dormir com o meu filho, Hyun dormiu em seu quarto separado pois como sou a namorada do Naruto pode não ser bem visto nós dormimos no mesmo quarto.

Logo de manhã depois do lanche matinal, Hyun havia se reunido com o imperador loiro na sala do trono, Kushina estava resolvendo pequenos assuntos que havia dentro do castelo em relação a administração dele. Naruto ficou durante uma parte da manhã conversando comigo no quintal real, mas depois teve que treinar com Yruka sensei, seu sensei substituto enquanto o seu mestre estava em uma odisseia longe do reino.

Tendo um tempo livre, acabei me encontrando com Alika enquanto Fuyu brincava com as filhas da costureira real no jardim do castelo.

Em meu quarto tranco a porta e converso com minha amiga.

- Alika descobriu alguma coisa sobre os antepassados de Hyun? - questiono ansiosa ao sentar na cama.

- Como a princesa pediu eu fui verificar o passado de Hyun, seu marido. Porém, ficaria deveras suspeito se eu mesma corresse atrás destas respostas, então pedi ajuda a uma amiga do Reino Norte, ela é uma Anbu e certamente achará as respostas mais rápidas do que eu - diz de pé a minha frente.

- Isso foi realmente muito esperto de sua parte, mas ela é confiável?

- Majestade, os Anbus trabalham sobre os panos de suas nações. Tenho certeza que logo ela irá trazer notícias sobre o seu atual amor. Ela me disse que no dia do Festival da Kurama, estaria presente e que me contaria o que descobriu ao voltar de Konoha.

- Sôka... bom, não tenho outra opção a não ser ficar no aguardo - mordo meu polegar tentando conter a minha curiosidade.

Enquanto isso irei treinar com Hyun para aperfeiçoar a minha lâmina mortal, e se der certo poderei tirar algumas informações sobre ele em nossos treinos.

***

Na entrada do Reino do Raio, se encontra Karin e Guren em busca de informações dos jounins desaparecidos do Reino do Sul. Ambas estavam com suas capas e passavam discretamente pela multidão do povoado.

- Um dos guardas confirmou que alguns jounins do Reino do Sul passaram por aqui - diz Guren. - Eles estavam no rastro da imperatriz.

- Hai. Mas, onde devemos procurar? - pergunta Karin confusa.

Guren era amiga dos três jounis e sabia o quanto eram capazes de vencer uma simples pessoa como a imperatriz do Sul, porém, caso ela fosse uma kunoichi de alto nível talvez a possibilidade de seus amigos jounins vencerem seria bem baixa.

- Devemos procurar em pensões e de preferência uma de padrão médio, que não tenha muito luxo mas que não tenha aparência de abrigar malfeitores.

- É para um lugar como este que os jounins iriam?

- É para um lugar como este que uma fugitiva como a imperatriz iria, e seria este lugar que os jounins a procurariam - ela faz um momento de silêncio.

Ela caminha até uma pensão com as caraterísticas que tinha mente e ao entrar no local fala com a atendente.

- Hai. Faz um tempo que três shinobes do Reino do Sul passaram por aqui, porém foram depois de se hospedarem um dia.

- E por acaso a senhorita viu alguma moça com cabelos rosas acompanhada de um homem alto com marcas roxas no rosto, e provavelmente com uma criança entre três anos de idades de cabelos como o luar? - questiona Guren novamente.

- Quão específico suas características - a atende sorrir. - Aposto que são seus amigos para assim conhecê-los tão bem!

- Hai. Eles são - a SulKage sorrir de canto.

- Infelizmente não os vi... sinto muito - a mesma faz uma expressão triste. - Mas, se seus amigos gostarem de uma bela folia certamente devem ter ido ao Reino do Leste - sua animação é vista nas palavras.

- Como? - Guren não entende.

- Claro! O Festival da Kurama, ele é daqui há dois dias - Karin logo se lembra.

- Exato! É tão empolgante como aquele povo do Leste são animados! Pessoas vem de longe para este festival! Queria poder ir mas minha mãe precisa de ajuda na pensão - a atende suspira tristonha.

Essas informações ao passarem pela mente de Guren até que faziam total sentido, pois o Reino do Leste sempre foram leais ao Norte. O imperador Minato era amigo íntimo do falecido Maito o imperador do Norte.

- Arigatou pela informação - Guren sorrir de forma educada para a jovem.

Após alugar um quarto com duas camas de solteiro, ambas acabam descansando.

- Finalmente uma cama descente - Karin se joga na cama de costas. - Se bem que está cama é bem dura. Que pensão infeliz - resmunga. - Tudo isso por culpa daquela testa enorme. Juro por Kami-sama que quando encontrá-la, ela me pagará por tudo que estou passando.

Guren ignora a ruiva ao deitar em sua cama.

A Sulkage havia se perdidos em pensamentos, ela estava curiosa para saber o que havia acontecido com os seus companheiros do Sul. Porém, acabou descansando e adormecendo.

No dia seguinte Guren fez questão de acordar antes que o galo pudesse cacarejar anunciando o nascer do sol, logo Karin e ela saíram da pensão e pegaram rumo ao Reino do Leste.

- Guren... nós podíamos ao menos ter comido algo descente naquela pensão! Só estamos nos alimentado de frutas e dos animais que caçamos - Karin reclama chateada. - Se bem que naquela pensão de quinta não teria nada a altura de uma duquesa como eu - seu ar de superioridade aparece.

A jovem do estilo cristal faz o trabalho complicado de tentar ignorar a ruiva, ela falava sem descanso e ainda gritava em suas euforias sendo hiperativa muitas das vezes.

A líder da missão para de repente o seu caminhar.

- Estamos entrando na Floresta dos Quatro Reinos, aqui é uma terra livre sem donos. Nenhum dos reinos tem poder neste lugar.

- Eu sei disso Guren! Nós da realeza temos conhecimento sobre a geografia - Karin debocha.

- Realeza? Você já foi da realeza Karin, mas agora é uma maldita renegada. Seu título de duquesa do Leste não existe mais, agora vossa donzela não passa de uma amante do imperador Sasuke - ela retruca com a sua marca registrada, o sarcasmo. - Além do mais, não seja tonta garota irritante. Eu disse isto pois se encontrarmos a imperatriz nesta área podemos levá-la sem a intromissão dos imperadores do Reino Leste. Não duvido absolutamente nada que eles a esconderiam em seu castelo.

- Realmente, é verdade - a ruiva fica pensativa. - Mas, se os jounins encontraram a Sakura, certamente eles a capturariam aqui, pois é uma terra livre e... - Guren corta sua fala.

- Porém, isso não aconteceu! E iremos descobrir o porquê - sua voz é firme.

A jovem de cabelo lilás mordica o polegar e ao fazer alguns sinais de mãos, ela se agacha e toca no chão:

- Jutsus de invocação! - em uma cortina de fumaça branca sai um escorpião de dois metros de altura e um metro e meio de largura. A cor de sua pele era preta e seus olhos roxos como o seu ferrão. - Procure por vestígios de alguma luta - ordena Guren e logo o escorpião cava um buraco no chão e some.

- Luta?! Mas a Sakura é uma inútil! Não teria capacidade para lutar - Karin zomba.

- Baka! - a líder se enfurece. - Como Sasuke lhe mantém viva é um mistério para mim - seu olhar é de ódio. - Não seja burra! Ela passou cerca de três anos escondida com o Hyun, ele pode se declarar pintor porém foi ele que sequestrou a rosada e seu filho na presença do próprio imperador. Acha mesmo que depois de tantos anos ela não saberia usar um único jutsu se quer? - suas mãos se fecham em forma de punhos. - Mesmo se ela só souber usar jutsus simples, ela ainda está com o Hyun e ele sim é um problema - seu ódio só aumenta.

Karin se mantém amedrontada em silêncio.

A dona do estilo cristal se sentia superior a Hyun, mas ela aprendeu com a vida que nunca se deve subestimar alguém.

- Vamos - a moça de cabelo lilás anda pela floreta sobre os galhos das árvores em uma velocidade média, Karin faz o mesmo atrás dela.

A floresta era extensa e só depois de dez minutos que a invocação de Guren apareceu. O escorpião aparece saindo de um buraco do solo, ao vê seu sinal a dona dele desce das árvores e caminha até ele.

- Achou alguma coisa?

- Hai. Três corpos em decomposição, todos eles tinham bandana do Reino do Sul - a voz do animal era um tanto rouca em um tom grave e extremamente marcante que soava pleno.

- Então eles estão mortos mesmo... - cita a ruiva.

- Me leve até o lugar da batalha - ordena Guren.

O escorpião anda rapidamente entre as árvores e as duas jovens o segue. Depois de dois minutos todos chegam no local. Uma área devastada com árvores caídas e um grande rastro de destruição.

Guren se agacha e passa cerca de dois dedos sobre o solo.

- Úmido... - sussurra para si mesma. - Alguém com um vasto conhecimento no estilo água lutou contra eles - ela olha ao redor e se levanta.

Andando pela área ela repara em um local extremamente mais úmido que os demais.

- Guren san, é ai que está um corpo - diz o escorpião.

- Traga-o para mim, Tiz - pede a dona. O escorpião entra debaixo do subsolo e traz o corpo em um estado avançado de decomposição. - Trago os demais, por favor - o animal sai rapidamente e em alguns minutos traz mais dos corpos no mesmo estágio que o outro.

- Que cheiro horrível... - Karin leva seu dedo ao nariz em um tom de nojo.

- Se falar mais alguma coisa eu peço para o Tiz comê-la - Guren olha para Karin com um olhar arrepiante fora de si.

Karin sente uma imensa vontade de urinar por conta do medo que percorrer seu corpo, Tiz rodeia a ruiva com um olhar faminto.

- Eu lhe imploro... diga algo - Tiz zomba da ruiva.

Após fazer uma fogueira a Guren lança fogo sobre os corpos.

- Que o espírito da Serpente do Sul os guie - a jovem de cabelo lilás reza pelos seus companheiros. - Prometo vingá-los - em forma de soco ela bate em seu peito. - Tiz avise ao meu imperador que encontrei os corpos dos jounins e que logo levarei a sua mulher - seu tom é sério.

- Hai, Guren san - de repente o animal some em uma cortina de fumaça branca.

Karin acaba urinando em suas calças ao vê-lo sumir.

- Amanhã será o Festival da Kurama, e será amanhã que irei capturar a imperatriz - a moça do estilo cristal sorrir de canto.

Ela olha para Karin ao sentir um cheiro estranho.

- Medrosa - rir. - Vá se limpar e depois seguiremos viagem.

***

Uma tempestade violenta ataca o Reino do Sul, ela chega a arrancar árvores jovens e a fazer os animais correrem sem rumo com medo. Dentro do grande castelo se encontra a princesa Uchiha, ela vestia um vestido de mangas longas e rodado embaixo da cor preta com manchas de lama, enquanto seus cabelos estavam despenteados já que a pequena estava brincando no quintal do castelo antes da chuva vim assombrá-la.

Ela corria pelos corredores do castelo imaginado ser uma kunoichi suprema, os servos saiam rapidamente de sua frente antes que ela esbarre-se neles.

- Haha! - ela ria enquanto segurava sua kunai na mão. - Jutsu qualquer coisa! - ela fazia falsos sinais de mãos e assoprava fazendo bico com os lábios, em sua imaginação saia fogo mas na realidade só saia saliva.

- Que garota atentada - reclama uma amante do imperador após a pequena quase a derrubar no chão. - Malcriada! - diz alto.

- Sua kenga! - a rosada pequena dá língua para a maior.

- Do que me chamas? - a mulher se irá.

- Você tem problemas auditivos? - a pequena rir.

- Você é uma peste - a amante resmunga de face fechada.

- Não! Eu sou uma kunoichi! E vou prender você por desacatar a realeza. Jutsu das shirikens que a Tenten san me deu! - a rosada lança umas shurikens não pontudas mas que ainda ferem na mulher, ela sai correndo pelos corredores gritando por socorro. - Corra mesmo!

Ao fazer ela correr cerca de três corredores com mais ou menos quatro metros em cada um a rosada para ao ver a amante ficar ofegante. A princesa rir alto e extremamente orgulhosa do que fez.

- Haru - uma voz masculina soa atrás da menor que olha rapidamente.

- Shikamaru san! - diz animada. Ela se joga nos braços do moreno em um abraço apertado.

- Você está ficando bem forte - a pega no colo. - E pesada também - faz uma careta o que faz a criança rir ao fechar os olhos.

- Haru! O que você fez com a roupa novinha que mandei a costureira fazer para você? - Ino a reprime com a mão na cintura ao aparecer ao lado do moreno. - Ela está toda suja e olha esse cabelo! Parece um gato assustado!

- É que eu estava brincando com o Lee san, mas do nada ouvi o barulho do trovão que foi assim "brummm!" - ela imita um trovão ao abrir os braços.

Shikamaru rir enquanto Ino a fita seriamente.

- Lee... seu bambu ambulante, você me paga por fazer ela sujar esse vestido novinho que desenhei - a loira faz uma expressão de choro.

- Shika! Eu brinquei ontem quase o dia todo com a Mirai! Ela aprendeu a falar "Hau" é quase o meu nome - fala alegre.

- Faz um tempo que não vou ver a filha do Asuma sensei... tenho que ir lá vê-la, mas é que dá uma preguiça - ele boceja. - A casa deles fica tão longe do castelo e eles só venham aqui às vezes para trazer Mirai para nós vermos.

- Longe? A casa deles é basicamente ao lado do castelo! Vamos vê-la agora! - a loira bate a na cabeça do moreno.

- Ino... - ele reclama.

- Vão lá! - Haru pula dos braços do moreno. - Eu vou ver se assusto umas kengas do meu pai!

- Ei... quem te ensinou esta palavra? - Shika fica pasmo.

- Foi a Ino san! Ela disse que as mulheres que entram no quarto do papai à noite são kengas.

- Ino... - Shika a olha sério.

- Bom... - a loira sorrir sem graça. - Eu não menti...

Haru sai correndo enquanto o Nara briga com a Yamanaka. A menor senta no corrimão da escadaria e desce ela escorregando nele.

- Eh! - rir alto. Ela acaba perdendo o equilíbrio e cai quando faltavam cerca de dez degraus de uma escadaria de cem, porém alguém a segura no colo.

- Você não para quieta mesma - uma voz fria soa em seu ouvi.

- Neji san! - grita contente. Ela o abraça com muita empolgação em seu colo. - Que bom que veio! Já faz três meses que não vem - diz ainda o abraçando.

- Você podia ter se machucado seriamente, por que fez isso?

- São cem degraus! Cem! Eu mesma contei - enche as bochechas de ar. - É mais rápido escorregar - ela sorrir de forma sapeca. Ela volta a abraçar o Hyuuga.

- Haru, basta de abraço - diz um tanto sem ar. Ele a coloca no chão após retribuir o abraço.

- Me leva na corcunda?! - a rosada dá pulinhos.

- Não.

- Haru! Você está bem? Vi você caindo e fiquei preocupada - Tenten corre até ela. - Graças a Kami-sama que está bem! - ela a abraça ao se agachar. - Que agitada você! Não para sossegada. Soube que você estava jogando shurikens nas mulheres do castelo.

- Era nas kengas do meu pai, Tenten san - Haru tenta se explicar.

- Nas o quê?! - a Mitsashi arregala os olhos em tom alto.

Neji abre um sorriso de canto.

- Eu prometo não jogar mais shurikens nelas, mas só se o Neji san me levar na carcunda - junta as mãozinhas.

- Não - ele diz frio ao olhá-la.

- Por favor... amor - pede Tenten ao segurar em suas mãos. - Assim ela vai ficar mais quieta... - beija o rosto do Hyuuga.

- Não é problema meu - diz Neji.

- Por favor! Neji san! - Haru abraça a perna esquerda do Hyuuga.

- Saia Haru! - Neji balança a perna. Sua noiva o abraça por trás e acaba sem querer roçando seus seios medianos em suas costas. - Tenten! - o Hyuuga reclama extremamente nervoso e corado. - Está bem! Agora me larguem! - ambas largam ele.

O perolado respira fundo ao cruzar os braços se controlando.

- Venha Haru - ele a coloca na carcunda.

- Agora corre!! - ela pede animada segurando em seus ombros.

- Não sou cavalo, Haru - ele briga friamente com a menor.

- Por favor... - a menor faz voz de choro.

- Que seja... - ele corre pelo corredor com a princesa.

Tenten sorrir feliz ao presenciar a cena.

Enquanto Haru se diverte, Itachi Uchiha aproveita a ausência de Orochimaru para revistar os seus aposentos. Seu quarto era aparentemente normal, ou seja, digno de um conselheiro real, móveis feito de madeira cereja e tecidos de linho e outros de algodão, capete de pele de urso pardo. Nada que levantaria suspeitas.

Porém, Itachi olha cada detalhe com o seu sharingan e sem demoras encontra algo anormal. O lampião do quarto parecia com uma alavanca que após abaixá-la abria uma porta na parede que rodava em cento e oitenta graus, ela ligava a um quarto secreto e lá sim, havia certas coisas suspeitas.

Havia duas estantes grandes com inúmeros frascos, as paredes eram de puro tijolos, haviam duas mesas de madeiras sujas de sangue antigo, e em uma delas havia um braço direito que estava costurado a uma perna esquerda, banhado em sangue seco.

Alguns livros haviam sobre a outra mesa, entre esses livros havia uma especie de diário e ao lê-lo o Uchiha percebe que ele se divide em capítulos e um dos capítulos havia o nome "Sakura Uchiha - cobaia 2". O jovem solitário se impacta um pouco com o que ler, pois o que ele tinha em mente era verdade. Orochimaru havia feito experiências não só em Sakura, mas o seu maior foco eram as crianças.

- Ele ousou tocar nos meus filhos... - Itachi sente um imenso ódio dentro de si, mas acaba ignorando esse sentimento para somente ler o diário.

***

Para quem gosta de capítulos grandes este está legal né? Kkkkkk
Deixam seus comentários do que acharam e suas teorias... que tipo de experiência acham que o Orochimaru fez? Guren conseguirá capturar a Sakura? Haru está certa em jogar shurikens nas kengas do pai dela?
Isso tudo será dito no próximo capítulo da novela das 00:00
Kkkkkkkkkkkk meu humor é muito bobo!


♡Beijos meus anjos!♡

Dicionário:

Aljaba = nome dado ao objeto onde carrega o arco e flechas nas costas.

Lampião = lamparina (apesar se ser criado nos meados 1972, decidi colocá-lo na história pelo fato de ser algo simples e menos rústico para iluminar uma casa do que uma tocha ou uma vela, por exemplo, ao qual eram usadas na idade média).

Ai gente, desculpem algum erro de escrita que passou por mim sem eu perceber, depois reviso novamente, ok!

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