Hyun
❤Ohayou anjinhos! Tudo bem? Espero muito que sim!! Demorei né?!
Mas, venho com mais um capítulo para vocês!! Espero muito que gostem.
Tenham uma boa leitura!!!❤
***
— Sasuke declarou guerra ao meu lar - fico impactada com a notícia.
Hyun se aproxima me entregando uma xícara de chá de hortelã que acabará de fazer, pego a bebida e assim, ele se senta ao meu lado a mesa da cozinha.
— Bom, ele apenas ameaçou Konoha. Ainda não começou a guerra de fato. Ainda - ele coloca ênfase na última palavra. O mesmo bebe o chá em sua xícara.
— Não posso acreditar que ele está fazendo isso a minha procura - deslizo a mão pelo cabelos agoniada.
Se eu não aparecer, Sasuke certamente atacará Konoha e eu não sei se meu lar estará preparado para uma guerra desse nível.
— É tudo culpa minha... - arregalo os olhos assustada. — Eu não devia ter saído daquele castelo. Ele vai matar todos os cidadãos de Konoha. As crianças, os anciãos... - fico presa em minhas ideias negativas.
— Sakura - Hyun me chama mas o ignoro presa em minha mente.
— Alika... Tsunade-sama... gomen - sinto meu corpo tremer. — Sou uma péssima princesa. Tudo culpa minha.
— Sakura! - Hyun me sacode segurando em meus ombros. O olho ainda mais assustada. — Saia dessa prisão de medo que você criou dentro de si - sua palavras são fortes e altas. — Sasuke a torturou mentalmente, por isso sente tal medo. Porém, você não pode continuar assim - seu tom diminui.
— Ele me quer. Me tocava sem eu permitir e eu não podia fazer nada - acabo me derramando em lágrimas. — Ele me prendeu na cama me impedindo de sair, ele me machucou tanto - confesso meus piores momentos com o meu marido. — Eu juro que tentei sair... - abaixo a cabeça em desespero. — Mas, ele continuava cada vez mais forte... eu n-não - soluço em meio ao choro.
Hyun me puxa para seus braços em uma braço gentil, retribuo como o meu único consolo.
— É meu d-dever voltar para ele como sua mulher e assim evitar uma guerra, mas eu não quero - o abraço fortemente. — E-eu... - molho sua blusa com a minha tristeza.
— Sakura, me perdoa - escuta a voz do meu sensei tão triste quanto a minha. — Me perdoa - apoia seu queixo em minha cabeça.
Fico sem entender suas desculpas.
— Por quê?
— Por tê-la deixado se casar com o Sasuke - alisa meus cabelos. — Esse será o meu maior pecado ao qual levarei até a minha sepultura - seu tom grave sai mostrando extrema raiva.
É ele! Tem que ser ele!
— Por que não confessa que é o Kakashi? - o fito. — Por favor! Não se esconda de mim - o enxergo embaçado por conta das lágrimas. — Eu sinto tanta dor - aperto os punhos fortemente. — Me digas que é logo o amor da minha vida. Não percebe o quanto sofro? Não está vendo o tamanho da minha dor?! - aumento o tom. — Eu senti o desespero de saber que o meu amor verdadeiro morreu. Sinto a dor de ter que viver longe de minha filha! A filha que peguei no colo pela primeira vez. Se não fosse o Fuyu ao meu lado eu mesma tiraria a minha vida, pois não teria mais nada a perder - uma imensa dor de cabeça me consome.
Por quê? Porque tudo isso acontece comigo? Tento ser forte mas é tão difícil e doloroso.
— Me perdoa - suas ambas mãos seguram meu rosto. — Mas, não aguento vê-la sofrer mais - ele levanta meu rosto.
Meu coração parece entrar em um colapso assustador e fora do comum. Minhas esmeraldas veem a imagem do homem que sempre cobiçava nas aulas em meu castelo. Sim, era ele mesmo que aparecia em minha frente. Os cabelos platinados se faziam presentes, as esmeraldas escuras havia sido substituídas por uma perola negra em um rubi.
— Kakashi... - não acredito em quem vejo. Minhas esmeraldas param de choram impactadas.
Hyun, o pintor misterioso havia se transformado em Kakashi Hatake. Rei de Konoha. Meu eterno sensei. O ninja que me judia.
— É você mesmo? - abro um sorriso involuntário.
— Hai - seu sorriso encantador aparece. — Gomen, por ter mentido, mas era preciso.
— Meu amor - o abraço ainda mais forte quase o jogando da cadeira.
Deveria está com ódio? Rancor? Talvez sim... certamente que sim. Mas, era o Kakashi e isso é quase impossível perto dele.
Suas mãos me seguram pela cintura a acariciando.
— Era quase impossível resistir ao seu aroma - cheira meu pescoço indo beijá-lo. — Você me deixa louco... insano - suas mãos abaixam até minha bunda a apertando. — Me faz querer tê-la só para mim.
Uma excitação guardada dentro do meu ser vem átona.
— Por favor... me faça sua - arfo com seus castigos em minha bunda. — Não me deixa nunca mais - seguro em seus cabelos rebeldes. — Me possua... - o imploro rendida.
— Com certeza - suas mãos fortes seguram em minha bunda me erguendo no ar, entrelaço minhas pernas em seu corpo enquanto sou levada para a cama.
Ele me deita na cama e logo tira sua blusa deixando seu peitoral definido para fora. Seu membro marca com um grande volume suas calças. Kakashi, deita por cima de meu corpo e começa a beijar meu pescoço com luxúria, suas ambas mãos entram por debaixo de minha blusa massageando meus seios com luxúria.
— Desejei tanto este momento... - arfo.
— Não imagina o quanto - ele fita e larga um sorriso sedutor capaz de tirar o ar que percorrem de meus pulmões.
Minha blusa é arrancada e seus lábios passeiam pelo meu corpo com atitude. Seus beijos descem de meu pescoço, deslizam por meus ombros e se fixam em meus seios ao qual mama.
— Ar... - sinto minha intimidade molhada com somente sua presença.
Aliso seus cabelos bagunçados ao mesmo passo em que amarroto o lençol da cama o puxando.
— Seus seios estão grandes - acaricia meus mamilos os lambendo.
— Não é só você que mama neles agora - sorrio com malicia e o platinado me acompanha com o seu sorriso nada puro.
Seus beijos descem de meus seios peregrinando por minha barriga e parando em minha cintura. Seus dedos abrem minha calça a tirando lentamente de minhas pernas.
Ele olha minha calcinha e logo entendo o motivo.
— Gomen, mas é impossível uma mulher não se sentir úmida entre as pernas com você a tocando - confesso.
Seu sorriso sensual aparece após passar a mãos por seus fios capilares.
— Você me deixa louco - rir.
— Me prova isso - roço as pontas de meus dedos do pé em sua intimidade por cima da calça.
Me sinto uma pervertida... e eu amo isso.
Kakashi beija minha intimidade por cima da calcinha e logo a tira, sua boca penetra em minha vagina a beijando a cada centímetro, sua língua mais que experiente percorre em cada canto me molhando ainda mais. Sinto seus caninos deslizarem por meus clitóris, até que ele começa a chupá-lo.
— Ah! - seguro em seus cabelos os puxando de leve. Seus chupões aumentam brutalmente. — Ah! - grito excitada.
Tampo a boca rapidamente ao olhar para o lado e ver meu pequeno dormindo em seu berço. Como permanece quieta com este homem me amando? Será uma tarefa complicada, mas tentarei pelo meu bebê.
Rebolo involuntariamente com seu sexo oral magnífico. Ele bate em minha bunda me atiçando ainda mais, o meu homem tira sua calça ficando apenas de cueca, e mais uma vez o vejo nu. Seu membro continua rígido, robusto, vantajoso, ereto, pulsando, rosado, e deslumbrante.
Ao ficar por cima de meu corpo ele penetra em minha vagina com cautela. Fecho os olhos apreciando sua entrada fenomenal em mim. Seus movimentos aumentam a cada instante, enquanto sou aberta por seu pênis ele me beija intensamente. Mais uma vez ele aumenta sua força enfiando por completo, e como de costume ele acalça meu útero maravilhosamente.
Ao ameaçar gemer alto, meu amor tampa minha boca e faz um sinal de silêncio com o seu dedo indicador, seu sorriso aparece. Está será uma noite muito difícil de me controlar.
Sou penetrada intensamente por Kakashi, sua expressão é forte e eu amo ver isso nele, mostra que ele também está apreciando este momento. Seguro em seus ombros o arranhando e descontando todo o meu prazer.
Inverto as posições o deitando na cama e ficando sentada em cima de seu corpo, rebolo e começo a cavalgar do jeitinho que ele me ensinou, suas mãos fortes apertam minha bunda com luxúria, logo ele bate, aperta mais uma vez, suas mãos massageiam meus seios, e assim continuo descendo e subindo rapidamente no seu membro endurecido.
Decido sair de seu colo e de quatro na cama, chupo seu membro fortemente.
— Ar... - seu gemido forte me faz querer ejacular rapidamente.
Abocanho cada vez mais rápido, chegando ao ponto do meu amor segurar minha cabeça e enfiá-la em seu ritmo. Passo minha língua pela parte de cima o deixando arrepiado, massageio seus testículos lentamente e, por fim, ele decide me colocar na posição que eu mais gosto.
De quatro é de fato uma posição maravilhosa, a penetração entra sem dificuldades e bem direto lá no fundo, tudo o que mais aprecio. Nesta posição na cama, o mesmo fica atrás de mim e enfia seu honroso em minha pequena rosada.
— Ah! - infelizmente grito com tal prazer.
Nós dois olhamos para o berço em sintonia para ver se nosso bebê acordou, mas ele apenas vira para dormir ao lado oposto da nossa cama.
Suspiro aliviada.
De repente, Kakashi me pega no colo de frente para ele e me leva para a sala. Certamente, ele não quer correr o risco do nosso nenê acordar.
Sorrio para o rei e o beijo ainda em seu colo.
— Você sabe bem o que faz... - confesso em sorrisos.
— É sou um rei, certo - mordisca meus lábios.
Ao me deixar no chão, não perco tempo e fico de quatro no sofá, rebolo o chamando para mim.
Por que estou tão pervertida? Ficar quase um ano sem o Kakashi me fez guardar um desejo pecaminoso por ele dentro de meu ser, e agora que o tenho este desejo vem átona com um vulcão em erupção.
Sou penetrada rapidamente. Tento não gemer tão alto mas também não tampo minha boca. Cada vez; mais forte, mais intenso, mais profundo, mais audacioso.
Kakashi, você me domina de uma forma que Sasuke nunca conseguiria, me dando total prazer. Meu ápice está chegando e a do Kakashi também. Meu amor me estimulou tanto antes de me penetrar que soltar o que tenho guardado não será difícil.
Com suas penetrações extremamente fortes acabo sentindo seu sêmen dentro de minha intimidade já molhada antes, com mais uma investida forte dentro de mim acabo soltando logo em seguida. Meu gemido sai em um tom fino e tímido, porém o do meu amor sai agudo e extenso.
Ele enfia um pouco mais, mas lento dessa vez fazendo meu corpo tremer pois minha intimidade está extremamente sensível e incapaz de continuar sendo penetrada nesse exato momento. Preciso descansar para depois de um tempo continuar, mas Kakashi parece ser mais resistente na cama do que eu e sem dúvidas aceitaria fazer mais uma vez. Porém, meu amor, conhece o meu limite e logo para com a sua penetração carinhosa.
Ele senta no sofá e me puxa para senta-me em seu colo, o mesmo me abraça pela cintura enquanto estou sentada de costas para ele.
— Te amo tanto - beija minha nuca. — Você é tudo para mim e farei tudo por você - arranha seus caninos em meu pescoço. — Não sei como cheguei a este ponto, mas você tem o poder de me atrair como o mel atrai as abelhas...
— Ka...kashi... - ainda ofegante tento me recompor um pouco estremecida.
— Como é bom tocá-la - alisa minha intimidade molhada. — Sakura... Sakura... o que você fez comigo? - sussurra em meu ouvido.
— Eu... eu só o amei - viro meu rosto para fitá-lo.
— Se você fosse uma feiticeira acreditaria que jogaste um feitiço sobre meu ser - sorrir de canto. — Pois me encontro preso por seu lábios de mel e acorrentado por seus olhos tão belos quanto o luar.
— Suas palavras sempre me fascinam - o beijo lentamente. — Porém - me afasto minimamente. — Por que fingiu sua morte? Por inventou ser o Hyun? O que Itachi Uchiha tem haver com isso? Quero respostas, Kakashi! - digo firme.
Não sou mais a menina de antes, agora sou uma mulher e mesmo rendida aos toques do meu amor, não posso simplesmente ignorar tudo o que aconteceu e acontece. Konoha está em perigo e também não posso ficar parada como uma árvore de cerejeira e esperar tudo acontecer.
— Escute - segura meu queixo. — Muitas coisas estão envolvidas por trás da minha morte e no aparecimento de Hyun. Você saberá no momento certo - beija minha testa.
Um barulho é escutado na janela da sala. Olho rapidamente temendo ser alguém.
— O que foi isso?! - ameaço levantar de seu colo, mas ele me impede segurando em minha cintura.
— Não se preocupe - alisa meu rosto. — Foi só um galho - me beija com fervor, após me beijar ele fecha seu olho negro e ativa seu sharingan.
***
Acordo com o choro do meu bebê em alto tom. Sento rapidamente na cama em um impulso, e a primeira visão que tenho é de Hyun sem camisa com uma calça leve tendo meu bebê nos braços o acalmando.
— Tentei fazê-lo dormir novamente, mas parece que ele está mesmo é com fome - o pintor sorrir gentilmente.
— Hyun... - saio da cama um com uma leve dor de cabeça. — Pode deixar comigo, arigatou - sorrio de leve ainda um pouco sonolenta.
Pego meu bebê no colo um pouco abatida por conta da dor, logo abaixo alça da minha blusa e coloco meu seio esquerdo para fora, Hyun vira o rosto para o lado com a cena. Sento na ponta da cama enquanto balanço delicadamente meu bebê o acalmando enquanto mama.
Reparo que estou apenas de camisa e com a calcinha.
— Hyun... o que aconteceu ontem depois do treino? Uma constate dor atormenta minha cabeça.
Sinto minha intimidade um tanto dolorida.
— Após o treino, encontramos Fuyu fora da cama. Você o amamentou, comeu e desmaiou em um profundo sono - diz tranquilamente.
Se isso aconteceu por que esta dor na minha vagina? Eu realmente não me lembro de nada.
— Hyun... minha intimidade dói - revelo um tanto sem graça ao olhá-lo. — Nós fizermos algo ontem à noite? - engulo o seco.
— Hai - se aproxima.
Fico pasma. Como não me lembro de nada.
— Nós... - ele corta minha fala.
— Nos tocamos - alisa meu rosto. — Nos beijamos - segura meu queixo. — Nos amamos - beija minha boca.
O olho intrigada após terminar o beijo.
— Eu amo o Kakashi... - cito baixo.
— Eu sei - alisa meus cabelos. — É por isso que serei ele para você - sorrir de canto.
Eu deite-me com Hyun... ele possuiu meu corpo como Kakashi um dia fez. Será que eu gostei?
— Por que não me lembro? - percebo que meu bebê voltou a adormecer e o levo ate o berço o colocando lá. — Minha cabeça... - sinto a dor aumentar.
Hyun me abraça por trás pela cintura.
— Tente lembrar - acaricia meu corpo.
Puxo a memória e acabo me lembrando de trechos de Hyun, estávamos na cama fazendo amor.
— Eu lembro de umas coisas... - forço a mente.
— Você só deve está cansada por conta do treino, por isso dormiu assim que acabamos de nos tocar - beija meu pescoço.
Hyun me atiça logo de manhã cedo.
— Então... você realmente me teve em seus braços?
— Hai - beija meu ombro. — Sakura... Sakura - ele pressiona sua intimidade em minha bunda. — Você me deixa louco - ele admite.
Lembro que Hyun e eu tivesse uma noite maravilhosa ontem, onde ele me levou para cama e depois para o sofá,naquele momento eu o amava e o desejava mais do que tudo. Hyun, estou amando você mesmo? E então por isso me entreguei a você. Você é tão bom comigo, que seria uma injustiça eu não dá uma oportunidade para você o tendo tão íntimo assim.
Viro de frente para o pintor.
— Se me entreguei a você foi porquê sinto algo por você - aliso seu rosto. — Porém, ainda amo o Hatake... - ele corta minha fala novamente.
— Não me importo - alisa minha cintura. — Você me deu uma oportunidade e irei fazê-la me amar tanto quanto amou o rei de Konoha. Aceita? - alisa minha bunda.
Não sei se isso será possível, mas Kakashi está morto. Mas, meu amor por ele não.
— Eu aceito... - arfo com seus toques.
Os toques de Hyun são tão bons.
Seus lábios tocam nos meus com fervor, suas mãos apertam minha bunda, sou pressionada na parede como um coelho encurralado. Ele tira minha blusa e começa a mamar em meus seios grandes. Homens... eles adoram um par de seios, sejam grandes ou pequenos... seios os atiçam em um cio fora do comum.
Faço cafuné em sua cabeça gentilmente.
Hyun é um homem bonito, gentil, inteligente, poderoso e me ama. Qualidades perfeitas para qualquer mulher, Tenten mesmo tinha olhado para ele como homem antes de conhecer Neji, ele é como Kakashi, atrai os olhares de muitas.
— Ah... - ele alisa minha intimidade por debaixo da calcinha. Seus chupões aumentam me deixando mais excitada. — Desta forma, você poderá se sujar com o meu leite - beijo sua cabeça. Sinto minhas bochechas corarem.
— Não que isso venha me incomodar - sorrir malicioso. — Me perdoe - se afasta minimamente. — É que sempre a desejei desde o dia em que te vi no castelo do Sasuke. Você era uma flor ao qual precisasa de cuidados, mas estava morrendo tendo Sasuke como seu jardineiro. Sasuke, ele já foi uma ótima pessoa, extremamente boa - seu olhar triste vem átona.
— Você parece ter empatia por ele - aliso seu rosto.
— Hai. Mas, ele precisa pagar pelos seus pecados e principalmente por tê-la machucado daquela forma.
— Ele era uma ser trevoso na minia vida - lembro-me da vez que me amarrou na cama e me tocou sem consentimento.
— Irei dá-la momentos prazerosos para compensar o que ele fez - segura meu rosto com ambas mãos. — Prometo - beija minha boca.
Hyun me direciona para a cama deitando-se por cima de mim.
— Hai... - sorrio. — Sou sua... - me entrego para o prazer ao sentir seus beijos em meu pescoço.
— É sim... - sorrir com malicia ao enfiar um dedo em minha intimidade por debaixo da calcinha.
Faço uma expressão forte.
— Porém, agora você precisa descansar - retira sua mão e beija minha testa. — Tivemos uma noite agitada ontem, não quero deixá-la dolorida ao ponto de não conseguir andar - sussurra em meu ouvido.
Engulo o seco assustada com o seu dizer, mas admito gostar dessa hipótese.
***
Seis meses se passaram desde que me entreguei como mulher ao Hyun, ele sem dúvidas me ama e acho que estou começando a amá-lo também, pois como não amar alguém que a trata como a pessoa mais especial deste mundo. Ele tem amado o meu filho de uma forma tão bela que até parece que é o seu seu pai verdadeiro, se Kakashi estivesse aqui acho que não faria diferente do que Hyun faz.
Nesses meses eu melhorei cada vez mais meu ninjutsu médico, consigo me curar rapidamente dependendo do machucado. Meu taijutsu também te progredido bem, de acordo com Hyun eu sou um pouco lenta nos ataques, mas em compensação minha força é absurda. Em um treino quase quebrei a costela de Hyun, mas sendo quem é desviou rapidamente.
Hyun continua um enigma para mim. Ainda não sei sua origem, sua vida passada antes de pintor e muito mesmo dentro da anbu, mas confio nele e isto basta para mim.
Meu bebê está bem esperto para idade como já havia percebido, ele é uma criança um pouco quieta e presta bastante atenção no que Hyun e eu fazermos, e assim aplica o que aprendeu. Fuyu aprendeu a comer sozinho, a andar pela casa toda e até a tomar banho sozinho, apenas nos olhando.
Hyun as vezes some uns dias e volta com brinquedos para meu bebê e roupas para mim, além de notícias sobre a guerra que ainda não estourou de fato, mas alguns pequenos conflitos acontecem entre shinobes do reino do Sul e de Konoha, além de ambas nações fecharem as fronteiras uma para a outra. A situação fica mais tensa a cada dia que se passa.
Preparo um frango semi pronto que Hyun trouxe da aldeia aqui perto. Nesse ano morando nesta cabana aprendi muitas coisas de uma plebeia, sendo uma delas cozinhar e arrumar a casa.
— O cheiro está muito bom - Hyun me abraça por trás.
— Arigatou... mas não crie muitas expectativas - tampo a panela na lareira.
— Seu cabelo está bem grande - ele pega a ponta ao qual bate em minha bunda.
— Hai... parece que ficar um ano sem cortar deu este resultado - olho meus cabelos.
— Está ainda mais bela - sorrir. Me beija e assim retribuo.
Beijo seu pescoço delicadamente enquanto o mesmo alisa minha cintura.
— Mama... tô com fome - aparece Fuyu atrás de nós.
Me afasto rapidamente de Hyun, mas meu homem se afasta tranquilamente de mim.
— H-hai! Já está quase pronto, filho! - digo nervosa com a situação. Coro ao olhar meu bebê.
— Vai lavar as mãos para comer, Fuyu - Hyun acaricia seus cabelos platinados.
— Eu já lavei, papa! - sorrir ao amostrar as mãos limpas para o mais velho.
Para Fuyu, Hyun é o seu pai e acho que é melhor ele pensar assim por enquanto, não seria nada adequado contar para uma criança de um ano que seu pai morreu.
— Eu posso comer bolho?! - pergunta animado com seus olhos verde radiantes.
— Seu aniversário foi ontem e já comemos bolo, filho - Hyun o pega no colo.
— Tá... - faz uma carinha triste.
— Não fica assim meu amor, mamãe fez frango para comermos - sorrio.
— Mama não faz comida gotosa como papa... - enche as bochechas de ar.
Me sinto acabada com esta declaração, mas ele tem razão Hyun é bem melhor do que eu na cozinha.
— Sua mãe está aprendendo ainda, Fuyu, e logo ela fará algo tão gostoso quanto eu faço. Coma tudo e amanhã vamos sair para a vila aqui perto.
— Eh! - meu bebê se anima.
Precisamos mesmo sair para comprar umas coisas novas, além de ser a primeira vez que irei de fato sair dessa montanha. A neve chegou ao fim no país da Neve, agora as flores se fazem presente e o sol também.
Comemos a mesa e logo e após escovar os dentes meu bebê vai dormir no berço que já está pequeno para ele, talvez Hyun e eu conseguimos fazer uma caminha maior para ele com as árvores daqui.
Hyun e eu deitamos na cama após cada um tomar seus devidos banhos.
— Acho que estou ansiosa para amanhã - revelo meus sentimentos alegremente.
Hyun puxa o lençol cobrindo minhas pernas pois estava apenas de short e regata, e logo o cobre também ficando com o seu peitoral nu a vista.
— Entendo. Faz um ano que você não sai dessa cabana - alisa meu rosto. — Tentarei lhe conceder o melhor dia amanhã.
Você é incrível Hyun.
— Arigatou... - sorrio.
O beijo delicadamente. Hyun alisa minha bunda a apertando com firmeza, continuo o beijando ficando por cima de seu corpo forte e sedutor.
— Amanhã teremos um longo dia, descanse - beija minha testa tirando sua mão de mim.
Suspiro ao revirar os olhos.
— Hai... - sorrio.
***
Acordo com um barulho semelhante a de vozes em minha casa. Ao despertar olho para meu lado e não vejo Hyun.
— Hyun... - fico apreensiva.
Olho para o berço e vejo meu bebê ainda em sono o que me alivia um pouco. Escuto as vozes novamente e percebo que elas vem da sala. Saio da cama com cautela e pego uma kunai que havia debaixo do travesseiro de Hyun, ao qual ele tem costume de guardar para eventos inesperados.
Saco a kunai e com paços leves caminho em direção a porta do quarto.
Tenho que pensar antes de agir pois a vida do meu filho e de Hyun podem estar em risco, porém, Hyun é um shinobe muito experiente e sábio certamente saberá o que fazer. Mas, não posso deixar tudo nas costas dele, seja lá quem for irei esperar o momento certo para atacar, não posso usar ninjutsu pois a cabana iria sofrer grandes danos e desmoronar. Terei que apelar para o taijutsu e usar minha força para acertar algum órgão importante do invasor.
A kunai pode servir de distração.
Chego na porta do quarto e a abro lentamente. Acabo percebendo que as vozes são de dois homens, e eles conversão em um tom razoavelmente baixo, mas tento prestar atenção.
— Eu disse para não tocá-la e na primeira oportunidade que tem a leva para cama - uma voz serena diz num tom agudo.
— Eu também a amo - a do outro é um tanto sério e um pouco fina. Seu tom de voz demonstra mistério.
— Não ousei tocar nela novamente - a voz calma se torna raivosa.
Esta voz calma se assemelha tanto ao do Kakashi, mas isso não seria possível.
Decido olhar discretamente pondo a cabeça para o lado de fora da porta mantendo o corpo ainda dentro do quarto. Mas, acabo não entendo no que vejo.
— H-Hyun... - minhas esmeraldas oculares miram em dois Hyun, um de frente para o outro sem camisa e com a calça que ele estava antes de dormir.
Os dois olham para mim rapidamente ao sentirem minha presença.
— Sakura - um dos Hyun volta com sua voz mansa ao me fitar apoiando o peso do corpo todo em uma só perna.
***
❤❤❤
Iai gostaram? Espero muito que sim!
Desculpem a demora, anjinhos! Estava meio ocupada com umas coisas da vida rsrs
Estou escrevendo uma outra história chamada "Os 7 Pecados de Sakura" , onde a Sakura vive 7 relacionamentos com alguns dos homens mais belos de Naruto, quem gostar dá uma passadinha lá! Aviso que é recheada de cenas hot.
E se você gostou deste capítulo, por favor, não se esqueçam de votar, ok?! E se puder compartilha com pessoas que iriam gostar dessa fanfic! Ajuda esta fic a crescer!!
Próximo capítulo sairá semana que vem! Até anjinhos!! Bjs
OBS: Desculpem qualquer erro de português, estou bem cansadinha... mas prometo ficar sempre revisando a fanfic.
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