Fuyu
Ohayou! Tudo bem, anjinhos?! Que saudades de vocês! Demorei um pouquinho mas estou aqui!
Espero que gostem do capítulo e tenham uma boa leitura!!
***
Meu corpo é como um imã atraído por Hyun ao ponto que chega a ser difícil me conter. Faz tempos que não sou desejada por um homem que eu também cobiço.
O pintor segura em meus ombros fazendo círculos com os seus polegares enquanto meu contro nua ao seu dispor sentada na cama. Suas esmeraldas cruzam nas minhas me informando que ele me deseja tanto quanto eu a ele, na verdade seus olhos dizem que até mais.
Sua boca se a próxima do meu rosto ao qual me anima loucamente.
— Vá dormir, Sakura - suas palavras me fazem suspirar. Quando penso em argumentar, ele prossegue. — Amanhã voltaremos ao seu treinamento para conseguir o Byakugou - fico sem reação.
— Byakugou... - sito baixo.
— Você quer recuperar sua filha e voltar a governar seu reino, certo? - uma certa ironia escapa do pintor.
— Hai! - digo firme.
Ele sorrir de canto.
— Agora durma - o mesmo me deita na cama e logo me cobre com o seu lençol. — Durma bem, imperatriz - da de costas ao se levantar da cama.
O vejo ajeitar seu lugar no chão ao lado da cama e antes de dormir, olha no berço meu pequeno que permanece em sono profundo.
— Arigatou... sensei - digo ao vê-lo se deitar após apagar o lampião que iluminava o quarto
***
Duas semanas se passam e a neve continua a castigar este país com o seu frio absurdo. Nessas duas semanas, tenho acumulado chakra aos poucos dentro de meu ser, fico horas e algumas vezes a metade de um dia todo em concentração. Minhas animações para continuar são meus filhos e o meu reino. A fonte da determinação em meu coração é Hyun que está ao meu lado.
Tenho que dá o meu melhor. Tenho que vencer o Sasuke!
***
Mantenho dois meses em meu treinamento para obter o Byakugou. Fico esperando Hyun sentada no sofá enquanto concentro chakra. Ao cair tarde ele volta de mais uma caçada e abre a porta facilmente.
— Sakura, eu disse para fechar a porta quando eu sair - seu tom é sério.
— Gomenasai... - saio de minha concentração. — Esqueci - sorrio sem graça. — Porém, não precisa se preocupar tanto, estamos no alto de uma montanha em plena neve. Quem iria entrar aqui além de nós que conhecemos a localização da cabana?
— Um shinobe sempre fica alerta - coloca sua sacola com alimento no chão para fechar a porta. — Você se tronará uma kunoichi, terá que ser mais atenta - me fita.
— Hai - suspiro ao concordar.
Ele caminha até a cozinha.
— Já se faz dois meses, Sakura.
— Hai... tenho contado desde o dia que cheguei nesta cabana - vou ao seu encontro.
— Você não entendeu - se vira de frente a mim e da um toque em minha testa. Seu sorriso gentil aparece. — Dois meses se foram e você não escolheu o nome do seu filho - concluí.
— Kami-sama... - fico pasma. — Foram tantas coisas que aconteceram que acabei esquecendo de dá-lo um... - Hyun ao virar de costas rir de minha lerdeza. — Mas, eu não esqueci! - digo um tanto alto e irritada ao fechar os punhos mantendo os braços retos para baixo. — Eu tinha pensado em uns nomes... só acabei esquecendo de escolher entre eles - cruzo os braços.
Hyun pega uma carne já cortada do saco e põe sobre a mesa dentro de um prato de madeira.
— Então quais nomes pensou, majestade? - tira o caso ao qual saiu o colando em cima das costas da cadeira.
— Hã... - coro fortemente. — Não sei... - abaixo a cabeça envergonhada.
Ele rir de minha atitude.
— Que tal Aiko? - se senta na cadeira.
— Hum... já li em algum lugar este nome, talvez em um livro - mordo o polegar ao tentar lembrar.
— Seu filho é o maior bem que você tem o mais precioso do momento, seja qual nome escolher terá que seu um ao qual te fará lembrar a riqueza de ser mãe.
Olho para a pequena janela ao lado da porta ao qual cabana possui, a neve acariciando a terra do país me traz algo a mente.
— O que acha de Fuyu - desvio o olhar para Hyun.
— Fuyu... - cita pensativo.
— Hai. Será Fuyu - confirmo com um sorriso.
— Fuyu significa... - corto sua fala.
— Inverno - concluo sua frase. — O dei esse nome pois ele passou o primeiro dia de sua vida em um terra onde a neve não cessa.
— Interessante, a escolha que fez - seu ar pensativo permanece.
— Por quê?
— Sasuke deu o nome de Haru para sua filha, Sakura - me olha.
— H-haru... - repito o nome em um sussurro. — Primavera...
— Hai. Pois se Fuyu teve o seu primeiro dia de vida sobre a neve neste país, Haru teve o seu primeiro dia sobre as poucas flores que florescem no reino do Sul. Parece que ambos se tronaram opostos sem quiserem.
Haru... o nome dela é Haru. Minha menina, que nome lindo Sasuke a deu. Um nome tão lindo quanto você.
— Como sabe que Sasuke deu esse nome a ela? - estranho.
— Estive em um vilarejo aqui depois do pé da montanha em busca de cereais para você já que está amamentado e precisa de nutrientes. Como esta época é escassa os cerais, o vilarejo tem costume de estocá-los para quando os dias de neves se agravarem, com agora. Lá ouvir boatos do povo sobre a filha do imperador do reino do Sul.
Eu mal sabia que existia uma vilarejo perto de nós.
— Ela não é filha dele! - digo firme um tanto alto.
— Eu sei. Mas, os povos não sabem deste detalhe.
— Isso é verdade - suspiro ao abaixar os ombros. — Gomen...
— Tudo bem - sorrir de leve.
— Trouxe algo para você - pega sua sacola a mesa. — Aqui está - o mesmo me estrega um embrulho.
O pego e logo abro.
Uma calça preta, sandálias simples e uma blusa vermelha justa de mangas longas de gola quadriculada é o que ele me dá. Vestes semelhantes a dos anbus de Konoha, porém sem a armadura. Como membra da família real fui criada com o costume de usar os mais belos vestidos e as vezes saias das mais finas butiques e dos mais nobres tecidos de todos os reinos, mas calças não eram muito adequadas para uma princesa.
— Estranha a calça?
— Não é a primeira vez que uso mas...
— Terá que se acostumar, Sakura. Para nossos futuros treinamentos de ninjutsu e especialmente no taijutsu. Será muito prático para você.
— Hai! - ergo a cabeça. — Faço o que for preciso para ficar mais forte.
— Bom - sorrir.
— Trouxe algo para o bebê, também - da sacola tira um embrulho menor.
Pego e o abro.
Um lindo macacão azul bem simples juntamente com um par de sapatos da mesma cor feito de lã.
— Own... - meu coração se comove. — Que fofo... - abraço o conjunto alegremente ao trazer em meu peito.
— Ele está usando apenas a veste que Ino o deu, pensei que seria bom ele ter pelo menos mais uma veste. Claro, não é digno de um futuro imperador... - corto sua fala.
— Eu amei... - sorrio meigamente.
Me agacho para abraçá-lo, pois ele permanece sentado na cadeira e eu em pé ao seu lado. Ao abraçá-lo, Hyun meu puxa pela cintura para sentar em seu colo de lado.
Nossas esmeraldas se chocam intensamente por uns instantes como um rio de águas doces que desaguam em um mar recheado de sal.
O mesmo me abraça gentilmente.
— Te deixarei forte. Eu prometo - sussurra em meu ouvido.
— Arigatou... - Hyun, você é tão bom comigo.
***
Mais três semanas se passaram e eu podia sentir meu corpo mais forte para meus treinos com ninjutsu e taijutsu. Irei finalmente começá-los, e admito a mim mesma que estou eufórica com isso.
Vou até a porta da cabana a abro, piso na neve fofa que percorre o país da Neve. Fecho a porta e ao olhar para frente vejo Hyun apoiando o peso do seu corpo em uma só perna, mantendo suas costas escoradas na árvore atrás do mesmo ao mesmo passo em que ler um livro. Reparo no livro ao qual tem em mãos e lembro que é o mesmo que o rei de Konoha lia.
Hyun... se você não for o Kakashi, você parece se interessar por contos tão pervertidos quanto ele.
Sua blusa de mangas curtas preta e sua calça de pano leve cinza, mostra que suporta o frio muito bem.
— Estou pronta! - falo confiante vestida com os presentes que Hyun me deu.
O homem com marquinhas roxas no rosto guarda seu livro no bolso e vem ao meu encontro.
— A roupa lhe deixou - o corto enquanto me fita de baixo a cima.
— Com aparência de uma guerreira? - fico animada.
— Iria dizer sensual. Mas, isso também serve - sorrir de canto.
Coro.
Definitivamente ele tem uma perversão omitida em si.
— Para podemos começar seu treino de ninjutsu, preciso saber qual ou quais elementos você pode usar - fica na distância de um braço de mim. — Os elementos são: água, fogo, terra, ar e raio.
— Um ninja pode usar mais de um elemento? - pergunto.
— Hai. Alguns ninjas tem a habilidade de controlar até os cinco elementos. Como por exemplo o antigo guerreiro de Konoha, Sarutobi, ele foi o único na história de Konoha que conseguiu tal feito sem a ajuda de um kekkei genkai. Porém, pessoas com o kekkei do clã Uchiha podem copiar jutsus com o seu sharingan, e mesmo não dominando um certo elemento ele passa a usá-lo por conta do jutsu que copiou.
— Sharingan... - as lembranças do sharingan do Sasuke e aos qual vi nos olhos de Hyun vem a mente. — Sasuke kun, usava um jutsu do estilo raio... logo seu elemento era este?
— Sasuke, tinha uma rara habilidade de saber controlar dois elementos perfeitamente. O fogo é o elemento primordial para o clã Uchiha, já o raio foi por pura sorte.
— Entendo. Quantos elementos você pode usar Hyun?
Se Hyun disser que todos, isso significa que ou ele é tão talentoso quanto Sarutobi, ou ele tem um sharingan. Se ele tiver, sem dúvidas ele é o ninja que cópia. O Kakashi.
— Controlo o fogo muito bem - diz em sorrisos ao coçar a nuca.
Não foi isso que eu perguntei...
— Mas, você controla mais um eleme... - dessa vez ele atropela minha fala.
— Segure - de seu bolso ele tira uma papel quadriculado marrom claro. — Ao tocar este papel de chakra o elemento ao qual controla se fará presente.
Engulo o seco.
— Hai... - pego de sua mão. De repente, o papel se torna sujeira e esfarela em minhas mãos. Fico de boca aberta sem reação.
— Terra. Seu elemento é terra, Sakura - o olho sem palavras. — Porém, que tal mais uma vez... - diz em um tom baixo ao olhar o farelo do papel em minha mão.
Dessa vez do seu bolso ele tira dois dos mesmo papel de antes.
— Segure os dois papéis ao mesmo tempo com as mãos diferentes. São um dos papéis a reação for diferente significa que você tem a rara habilidade de ter dois elementos. Se o papel queimar é o elemento fogo, se ficar úmido significa a água, se murchar é o elemento raio e se for virar pó o papel, você já sabe qual é o elemento.
Confirmo com a cabeça e faço o que pede.
O papel ao qual seguro com a mão esquerda fica na mesma forma que o primeiro, mas o papel da mão direita fica úmido.
— Água - falamos em uníssono.
Parece que Kami-sama me deu sorte de possuir dois elementos.
— Terra e água são os seus elementos por natureza sua. Iremos trabalhar eles. — Vou lhe mostrar cada sinal de mão e seu significado.
— Hai!
Durante duas horas no período da manhã, Hyun me ensinou todos os sinais de mãos ao que tive que me esforçar para gravar em minha memória ou pelo menos os mais importantes. Graças as diversas aulas que tive no tempo de princesa em Konoha ao qual tinha que decorar paços de danças de salão, geografia, matemática e diversos ensinamentos que tinha que aprender, mesmo não querendo. Com isso, minha memória se tornou muito capaz de aprender e gravar rapidamente o que me ensinam.
Assim que escuto o choro de Fuyu, corro para dentro da cabana onde lhe dou de mamar e o banho em águas mornas, me divirto um pouco com ele e por fim, volto ao meu treinamento.
— Esse será seu primeiro jutsu a aprender - diz Hyun ao fazer os sinais de forma lenta. — Doton: parede de terra - após os sinais de mãos ele se agacha as colocando no chão e em seguida, uma parede de terra de mais ou menos dois metros e meio de altura aparece entre nós.
Terra... então ele manipula fogo e terra.
— Uma parede de terra é muito útil par se defender de um ataque - enquanto ele fala, lembro-me de quando Kakashi lutou com o Sasuke e usou o mesmo jutsu para se defender de um ataque do estilo fogo do imperador. — Sua vez - ele a desfaz com um sinal de mão.
Engulo o seco um tanto nervosa.
Vamos lá Sakura! Você consegue.
Repito os sinais devagar para não errar.
— Doton: parede de pedra! - concentro meu chakra, e uma parede de menos de um metro aparece entre nós. Olho desapontada com o meu progresso.
— Tudo bem, não esperava que iria conseguir de primeira. Seria uma proeza sua se conseguisse - Hyun segura em meu ombro ao reparar minha tristeza.
— Não. Não, posso começar assim - fico extremamente irritada comigo mesma. — Shanaroo!! - faço os sinais de mãos rapidamente e concentro o meu chakra numa nova tentativa. O resultado é uma parde de quase cinco metros de altura entre nós que chega a ultrapassar certas árvores ao nosso redor.
Faço o sinal para desfazê-la ao sentir um pouco do meu chakra ir embora.
Olho para Hyun e o vejo um tanto surpreso.
— Não importa qual for o justsu! Irei aprendê-lo e dominá-lo. Custe o que custar - falo determinada.
O mesmo leva suas ambas mãos aos bolsos da calça e me fita sem expressão, em seguida solta um sorriso de canto.
— Se acha forte o suficiente para aprender os jutsu de dois elementos e ainda obter o Byakugou, Sakura? - me olha seriamente.
— Hai! - respondo rapidamente. — Eu sou capaz! E muito! - agora nada e nem ninguém me fará sentir inferior.
— Esta é a resposta que queria ouvir - rir.
— E se dissesse algo ao contrário disso? - fico curiosa.
— Viraria as costas para você no treinamento, entendo que você é uma uma pessoa totalmente dependente dos outros - diz normalmente. Fico surpresa com sua resposta. — Ponta para mais um jutsu?
— Hai - respondo confiante.
— Doton: deslocamento de subterrâneo - faz os sinais de mãos.
Reparo em cada sinal do que faz para assim dominar por completo.
***
Um pouco distante da cabana mais ainda de frente a ela, corro em volta de Hyun e o lanço duas kunais para atingi-lo, mas ele desvia e lança seu ataque.
— Suiton: prisão de água - em um piscar de olhos o mesmo aparece ao meu lado e me coloca em espécie de bolha de água.
Prendo a respiração e tento ver uma forma de sair dela.
— Você está presa. O que irá fazer? - questiona o sensei.
Hyun... está debochando de mim. Baka!
Reparo que uma de suas mãos está responsável por manter a bolha firme a segurando, então para eu poder sair terei que fazer algo para que tire sua mão da bolha e perca sua concentração em mantê-la. Mas, o que posso fazer do lado de dentro? Se ao menos eu estivesse com mais alguém ou quem sabe com um jutsu de clone...
Claro! É isso.
— Suiton: jutsu clone de água - faço os sinais das mãos rapidamente antes que o ar desapareça de meus punhões. — Shanaro!! - um clone de água aparece do lado de fora e o ataca com uma joelhada nas costelas, ele é jogado a dois metros de distância perdendo assim o controle da bolha.
Caiu agachada no chão recuperando o ar ao mesmo passo que meu clone se torna líquido, olho para onde estava Hyun e me deparo com um tronco de madeira. Substituição!
Arregalo os olhos.
— Muito bom - ouço sua voz atrás de mim.
Solto uma risada com sua rapidez.
— Mas, não o suficiente... - digo ao afirmar minha perna no chão e levantando.
— Leve em consideração que você está treinando apenas cinco meses.
— Cinco meses de treino... faz três meses que estou neste país e parece que essa neve não cessa nunca - olho ao redor.
— O país da Neve tem como dadiva ou ruína a maior parte do ano em plena neve. Apenas, daqui há quatro meses que a primavera virá para assim permanecer apenas três meses e voltar a neve.
— Nossa... que triste. Em Konoha as estações eram bem definidas, entretanto, aqui eles não tem verão e nem o outono e nem desfrutam muito da primavera.
— Konoha é uma nação privilegiada - Hyun mira seu olhar no céu.
Sinto um frio dominar meu corpo. Abraço a mim mesma.
— Gomen, acabei a molhando no treino de hoje - Hyun se aproxima alisando meu rosto.
— Teríamos que mexer com água, não é mesmo? - sorrio já trêmula com tal frio.
O maior solta um sorriso totalmente atraente. Ele me puxa pela cintura para seus braços.
— Deixa eu aquecê-la - diz em meu ouvido.
— Hai... - correspondo ao seu abraço.
Hyun desse até minhas coxas e me ergue no ar, entrelaço minhas pernas em seu corpo e com o cair da noite ele me leva para dentro da cabana. Um clone de Hyun havia aberto a porta para entrarmos, Hyun sempre deixa um de seus clones na cabana para olhar meu filho quando treinamos.
Ele me coloca em pé na sala e logo olhá-me intensamente. Suas mãos peregrinam até a ponta da minha blusa ao qual a tira de meu corpo, meus seios logo ficam ao ver de seus olhos. Sinto meu rosto ferver ao perceber suas esmeraldas fitarem meus seios.
Em seguida elese agacha, abrindo o botão da minha calça e descendo seu zíper, por fim, fico apenas de calcinha em sua presença. Hyun para por um momento olhando minha calcinha molhada, logo fecha os olhos fortemente e levanta-se.
— Irei esquentar um pouco de água para o seu banho - passa por mim caminhando até a cozinha.
Como você me atrai, Hyun. Me faz ter pensamentos tão pecaminosos como tinha pelo meu platinado.
Caminho até o pintor e o abraço por trás apertando meus seus em suas costas, enquanto roço meu corpo totalmente ao dele fazendo assim seu caminhar parar.
— Você é o meu Kakashi... - aliso seu peito com minhas mãos.
— Se você quiser serei.
— Eu quero... - minha voz sai em um sussurro.
Hyum vira de frente para minha pessoa e me segura pela cintura.
— Sakura, é tão difícil resistir a tendo tão perto - sua mão desce a minha bunda a apertando com volúpia. — Meu desejo é possuí-la na cama - beija meu pescoço tranquilamente. — Mas, meu dever é protegê-la - seus beijos aumentam sua intensidade. — Seria tão errado a tê-la - seus lábios finos sobem até o pé da minha orelha a mordiscando.
Arfo com tal excitação que me sobe. Os toques do pintor são inrregitiveis, audaciosos, fortes e atentadores. Sua boca percorrer meu pescoço me arrepiando por completo enquanto suas mãos apertam minha bunda como se fossem de sua propriedade, o que definitivamente amo.
Hyun me surpreende retirando sua blusa rapidamente, seu corpo repleto de formosura me encanta. Tão musculoso, forte, robusto quanto o de Kakashi, um símbolo da anbu se faz presente em seu braço esquerdo.
Então você era da anbu... quero tanto raciocinar quem é você, mas sentindo seu aroma delicioso é definitivamente impossível. Seu aroma se assemelhar com o do Kakashi muita das vezes, mas em outras é um totalmente diferente. Um aroma forte e irresistível.
Seus dedos alisam minha intimidade por cima da calcinha fazendo movimentos circulares em meu clitóris.
— Ar... - sou tomada de luxúria.
— Você era mulher do Sasuke... - seu tom aparece quase rouco. — Seria tão errado a tomá-la - suspira fortemente com se tivesse se segurando.
Hyun ainda se importa se eu era a imperatriz do Uchiha?
— Eu não amava o Sasuke... - seguro em seu rosto. — E isso não importa - beijo seu ombro.
— Tem razão - fecha os olhos fortemente. — Não importa - ao abri-los tenho a impressão de ver um par de sharingan. O mesmo par que vi quando fui tirada do castelo.
— Hyun - sussurro complexa.
Em um piscar de olhos sou levada para o quarto, onde o pintor me deita sobre a cama e se posiciona mais uma vez por cima do meu corpo. Sim, estou molhada, mas dessa vez minha vagina chora por mais perversão vinda de Hyun, que para mim é o Kakashi.
Suas mãos percorrem meu corpo úmido, elas descem de meu rosto como uma nômade que sem rumo seguram meus seios grandes por conta do leite materno, seus dedos beliscam meus mamilos com delicadeza e ao mesmo tempo safadeza.
O olho enquanto mordo meus lábios inferiores totalmente rendida. Fecho meus olhos para tentar repor minha postura, porém, tudo isso muda quando sinto seus lábios encostarem em meu seio direito.
— Ar... - acabo soltando um gemido longo.
Com sua boca ele mama em meus seios de forma cautelosa e intensa. Sua outra mão continua a caminhar pelo meu corpo até chegar em minha calcinha, ao qual a põe de lado e enfia cerca de dois dedos em minha intimidade.
— Hyun... - solto um gemido em seu nome.
Seus dedos entram com ligeiramente em minha vagina, fazendo movimentos diretos e profundos ao mesmo passo em que seu polegar faz circulos em meu clitóris.
Isso é tão saboroso e delicioso. Meus clitóris se deliciam com seus movimentos lentos, enquanto minha vagina age sem pudor nenhum soltando cada vez mais lágrimas pelos seus dedos que vem e vai constantemente. Meu quadril rebola involuntariamente com tais toques.
Hyun acaba mamando de forma voraz me fazendo gemer cada vez mais, tampo minha boca com ambas mãos para não acordar meu pequeno no berço.
Admito que meus seios doem um pouco com o que Hyun faz, mas o prazer que sinto compensa e muito. Meu sensei retira seus lábios de mim e solta um sorriso de pura depravação.
— Gomen... - com a mão ele limpa o canto da sua boca ao qual estava suja de leite.
Fico sem entender por um momento, mas a ficha cai que ainda sou uma mãe amamentando o meu filho e com seios repleto de leite materno. Hyun mamando me traz tanto prazer que mal pude sentir o leite saindo. Que vergonha.
— Gomenasai - me envergonho por completo sem entender o porquê.
— Não se desculpas? O depravado aqui sou eu - sorrir com malícia.
Ele se abaixa retirando minha calcinha lentamente. Por fim, sua boca domina minha amada como um imperador domina o seu povo. Sua língua experiente percorre cada centímetro me levando a loucura por mais, ele chupa meu clitóris com força ativando um gatilho que me faz gemer um tanto alto.
— Hyun! - seguro em seu cabelo o puxando.
Escuto uma risada baixa dele.
Ele volta a dominar minha vagina com seus beijos, até que para uns instantes.
— Você ainda tem um ponto preso - sua expressão fica séria.
— Hã... ? - falo meio área com o momento de prazer que senti.
Ele sorrir da minha reação.
— Irei tirá-lo - ele sai da cama e pega uma pinça que havia em cima da cômoda.
Minha intimida pulsa por mais toques enquanto o pintor só quer me ajudar.
— Poderá doer um pouco - ele abre minhas pernas ainda mais e enfia a pinça.
Sinto uma pequena dor no interior da vagina mas que logo para. Quando penso em agradecer, ele volta a chupar minha intimidade e começa a aperta meu seio esquerdo. Diferente do Sasuke, ele não é violento ao ponto de me fazer sofrer, ele é muito bom no que faz.
Com minha intimidade bem dilatada e molhada, ele começa a tirar sua calça ao qual seu membro fica marcado de sua ereção na cueca vinho box que veste. Fico apreensiva para a primeira vez ver Hyun nu por completo. Porém, de repente, um barulho de algo batendo na janela se faz presente no quarto.
Tomo um susto e Hyun logo para já quase abaixando sua calça. Olho para a janela temendo ser alguém, me encolho na cama me tampando com o lençol. Hyun olho para a janela e logo abaixa a cabeça soltando um sorriso um tanto sarcástico.
Fico sem entender sua atitude, pois pode ser um inimigo e ele simplesmente parece nem se incomodar com isso.
— Hyun, deve ser alguém! - meu coração acelera. — Sasuke, deve ser o Sasuke ele nos encontrou e... - ele fala por cima da minha fala.
— Acalme-se, não é ninguém foi apenas um galho pequeno que se soltou da árvore e bateu na janela com a ventania - fala enquanto fecha sua calça. — Acho melhor você descansar por hoje, treinou o dia todo e tem que está recuperada para nosso treinamento de taijutsu amanhã.
— M-mas... - tento argumentar.
— Vou esquentar sua água para o banho - da de costas indo para a porta do quarto.
— Hyun, você me ama de verdade? - ouso perguntar.
Um silêncio se faz.
— Acha que fiz isso porquê estava com vontade? - fala de costas.
Fico calada.
— Sexo sem amor é apenas vontade, Sakura. Se não a amasse não a teria lhe tirado do castelo - sai e fecha a porta.
— Hyun...
***
Corro rapidamente até Hyun e o lanço um soco na costela, em seguida o pego pelo pescoço e o jogo em um árvore que se forma um buraco com o corpo do meu sensei que se chocado nela. Logo percebo que é um clone das sombras, olho para trás e sinto um poderoso ataque de fogo vindo em minha direção, me protejo rapidamente.
— Doton: parede de terra - faço uma parede de dois metros de altura.
Hyun faz três clones das sombras, dois me atacam pelos lados e um por cima.
— Shanaro! - soco barriga do que vinha pela direita e o jogo em cima do que vem pela esquerda. O de cima mira um chute em meu rosto, porém, o seguro e soco seu peitoral.
O mesmo some em uma cortina de fumaça após meu soco.
Substituição...
Cerca de cinco kunais são atiradas contra mim pelas costas, desvio de quatro mas uma pega em minha coxa. Hyun avança em minha direção novamente.
— Katon: justsu bola de fogo - arregalo os olhos com tal ataque.
Faço uma substituição com um tronco de árvore do lado aposto do ataque, após isso subo em cima de uma árvore e me escondo.
Ele não mentiu quando disse que era bom no estilo fogo, ele é tão excelente na execução desse jutsu que chega a superar o próprio Sasuke. Queria que ele abrisse uma brecha, talvez usar um outro elemento, mas parece que hoje ele só está focado no seu katon.
Preciso pensar bastante antes de agir, ele sempre sabe quais são meus próximos golpes e continua a bater de frente com os meus ninjutsu e até mesmo taijutsu. Pelo menos, melhorei bastante nesses seis meses de treino, não só meu estilo de luta como também minha força, me sinto mais forte do que antes, podendo até mesmo socar uma árvore e abrindo um buraco sem sentir dano nenhum usando meu chakra. Se posso fazer tais coisas só com esses treinos, imagino quando tiver o Byakugou.
— Preciso pensar em algo para poder distraí-lo e atacá-lo - mordo o polegar pensativa em meio aos galhos da árvore.
— Você pensa demais - ouço uma voz séria atrás, quando penso em olhar Hyun coloca uma kunai em meu pescoço.
Suspiro ao relaxar os ombros.
— Parece que perdi... - sorrio. — Eu deveria pensar menos?
— Não. Só mais rápido. Mas, o nome disso é experiência e é algo que você está ganhando aos poucos - abaixa a kunai.
— Entendo...
Ambos descemos para o chão e caminhamos até a cabana. Nesses últimos meses nós fizemos nossos treinamentos um pouco mais longe da cabana por conta dos ninjutsu que iam aumentando de nível.
— Acha que fui bem hoje? - questiono curiosa.
— Hai. A cada dia você melhora mais o seu ninjutsu e taijutsu, porém - para em minha frente. — Tem que melhorar o seu ninjutsu médico - seu olhar fita uma pedra ao meu lado.
Entendo o seu recardo e sento nela.
— "Um ninja médico é o último a entrar em uma batalha e é o último a morrer" - estico minha perna machucada. — Essas palavras estavam no livro que Tsunade-sama deixou para obter o Byakugou.
— De uma certa forma ela também está me treinando - ele se agacha e rasga a calça na direção da ferida.
Uso meu ninjutsu na ferida.
— Queria tê-la comigo. Queria que ela pudesse ver meu filho e... - fecho os olhos fortemente.
— Isso irá acontecer - alisa meus cabelos.
Ergo meu rosto para olhá-lo.
Hyun, você é realmente muito lindo.
— Agora vamos - sua expressão muda para uma de preocupação. — Enquanto meu clone estava de vigia ao redor da cabana, Fuyu saio do berço e foi encontrado de frente a porta da sala por ele - sua voz plena me faz surtar juntamente com a notícia.
— Como? Ele só tem seis meses! - grito preocupada.
Hyun da um passo para trás com o meu nervosismo.
Paro de usar meu minutos e saio pulando entre os galhos das árvores rapidamente até a cabana, abro a porta com força quebrando sua maçaneta, ao entrar me deparo com meu bebê tentando puxar o cabelo do clone se Hyun. O clone permanece sentando no sofá da sala.
— Fuyu! - o pego no colo em agonia. — Você está bem? - analiso seu corpo a procura de ferimentos. — Oh... bebê da mamãe - beijo seu rosto todo feliz ao vê-lo intacto.
— Mama... ama - meu pequeno diz.
Meu filho é realmente muito avançado, aos cinco meses conseguia falar "mama" entre outras palavras fáceis.
O clone de Hyun some.
— Ele está bem - Hyun aparece na porta. — Mas, a maçaneta não - ele a olha toda amaçada.
— Go-gomen... - fico sem graça. — Mas, meu filho é tudo que tenho. E ao saber que saiu do berço sozinho me assustou.
— Ele será um pródigo como o pai - meu sensei tenta consertar a maçaneta, mas a porta toda cai para o lado de fora.
Acho que quebrei não só a maçaneta, mas a porta também. Hyun solta um suspiro com a cena.
— Gomem... - sinto vergonha de meu feito.
— Bom, parece que vamos ter que ir ao vilarejo comprar umas coisas - encara a porta.
— Não podemos cortar uma árvore para fazer um nova porta?
— A porta é o de menos, você quebrou o ferro da maçaneta e os da dobradiças.
Nossa, tenho que controlar minha força.
— Também, suas roupas estão rasgadas por conta dos treinos, temos que comprar outras vestes para você.
Olho para minha blusa e vejo uns rasgos além de minha calça.
— E preciso saber mais sobre a guerra - diz ao tentar levantar a porta caída.
Fico intrigada com a sua fala.
— Que guerra? - engulo o seco.
— Gomen, esqueci de lhe contar. Parece que Sasuke proclamou guerra a Konoha se a Imperatriz não aparecesse.
— Não pode ser...
***
Iai anjos gostaram? Vocês pediram capítulo grande e aqui está! Desculpem a demora, fiqui sem luz em casa e foi um saco para escrever, se tiver algum erro por favor ignorem, estou cansada e corrigi umas três vezes este capítulo e voltarei a corrigi-lo depois.
Espero do fundo do coração que vocês estejam bem!! Boa sorte para quem for fazer o Enem!! Bjs anjos 💜
Palavras da autora:
Shingeki no Kyonjin está muito bom. Levi é lindo 💜
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