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Eu te amo Hyun

Ohayou! Tudo bem galera? Espero muito que sim!! 
Aqui vai mais um capítulo para vocês, espero que gostem!

***

Cavalos correndo na velocidade mais rápida que podem contra o vento, assim estava o meu coração ao encontrar os shinobes de Sasuke atrás de mim e da minha família, mas por sorte Hyun conseguiu nos tirar discretamente para nosso quarto antes de sermos vistos.  

— Kami-sama... - suspiro forte. 

— Mantenha a calma, Sakura - Hyun tranca a porta. 

— Mama, está com medo daqueles homens atrás de nós? - questiona meu filho. 

— Como sabe que estão a nossa procura? - fico surpresa ao fitá-lo. 

— Porque você tem cabelos rosas e os meus são como a prata - diz naturalmente sem expressão. 

— É... claro meu amor - o abraço. — Você é muito inteligente - sorrio ao beijar sua testa. — Mas, a mamãe não está com medo - sorrio meio nervosa. 

— Mas parece - diz. 

— Filho, está tudo bem - diz Hyun. — Não irá acontecer nada com você ou sua mãe, certo? - ele se agacha de frente para o menino o segurando nos ombros. — Papai vai os proteger.

— Hai - o menor confirma ao sorrir de leve.

— Agora vá se banhar - o moreno ordena. 

Fuyu pega sua toalha dentro da minha mochila e caminha até ao banheiro deixando a porta entre aberta. Hyun parece esperar escutar o som do chuveiro para poder falar.

— Sakura, você tem que se controlar mais - me olha. — Nosso filho consegue perceber bem nossas emoções, então não podemos deixá-lo assustado, combinado?

— Hai - seguro o ar e solto devagar. — Gomenasai... mas admito ter sentido medo - abaixo um pouco a cabeça. 

Meu homem me abraça fortemente. Sinto cheiro do meu Hatake que invade minhas narinas trazendo-me conforto e esperança, ele acaricia meus cabelos e logo beija minha cabeça.

— Eu te amo tanto - seu tom quase rouco vem átona ao pé do meu ouvido. — Nunca deixaria que ninguém tocasse em você novamente - pressiona meu rosto em seu peitoral.

Seu cheiro, seu jeito de ser, suas palavras, tudo isso indicava que era ele. Sim, esse é Kakashi Hatake, e se não for o amor da minha irei me considerar uma verdadeira insana.

— Eu te amo mais - beijo sua boca, ele retribui e se afasta minimamente apoiando sua testa na minha. 

— Você é o sinônimo da palavra beleza e seus cabelos são tão delicados quanto as flores de cerejeiras, mas terá que pintá-los durante um tempo pelo menos até chegamos nas terras do Minato sensei - diz seriamente. 

— Sensei? - ergo uma sobrancelha sem entender. 

— Hai... Minato era sensei por um tempo - vira de costas para mim indo até a porta.

— E ele era o seu sensei?

— Não - diz direto. — Não demorarei, fique aqui com o nosso filho e se alguém bater sem ser eu não abra. 

— Hai... 

Em seguida ele se vai. Durante esse tempo decido contar a história da Rosada e do Platinado que meu filho tanto gosta, e após colocá-lo para dormir decido ir me banhar, na metade do meu banho escuto a porta que estava trancada se abrindo. Ainda nua debaixo do chuveiro penso em pegar a toalha e eu ir vê quem era mas havia deixado a toalha sobre a cama. 

Sem alternativa saiu nua com cautela para o quarto onde meu filho dormi. Nua ou não, isso não me irá impedir de salvar meu filho. Assim que saio do banheiro me deparo com Hyun fechando a porta com uma bolsa nas mãos.

— Você me assustou - digo em um suspiro. 

Seu olhar frio me fita de cima a baixo, ele caminha em minha direção e beija minha boca o correspondo um pouco confusa com sua atitude quieta. Ele volta a admirar meu corpo e isso me traz uma certa timidez.

— Você me prendeu em seu feitiço e não sei como sair dele - acaricia meu rosto com o seu polegar e logo beija meu pescoço.

Hyun tem umas certas mudanças de humor repentinas, às vezes é bem cômico e sereno sendo um tanto firme em suas palavras, outras vezes ele é mais frio e um tanto antissocial além de carinhoso. Quando saiu ele parecia bem calmo e agora vem até mim um pouco frio em sua expressão, é como se ele fosse duas pessoas e sendo uma delas muito parecida com o Hatake. 

Todos esses anos com Hyun, eu nunca soube realmente a sua história por completo apenas soube fragmentos dela, mas sua infância sempre foi omitida para mim e eu também não procurei  questioná-lo muito sobre isso, acho que fui um pouco egoísta nessa parte. 

Algumas teorias na minha cabeça sugiram sobre Hyun, uma delas é que ele sempre me observou desde eu era pequena em Konoha, pois já que ele morava lá faz sentido ele saber algumas coisas sobre minha vida pois eu era a princesa, outra teoria é que ele é o Kakashi disfarçado de pintor. Cheguei a essa conclusão porque ele sabe de muitas coisas íntimas sobre mim, coisas que só Kakashi sabia, mas o fato dele mudar de humor repetidamente me confunde demais. Seu chakra também muda e acabei relacionado a sua mudança de humor, seu chakra baixo é quando ele está mais cômico e seu chakra alto é quando ele está mais frio, como agora.  

Hyun me leva para o banheiro novamente e me coloca debaixo do chuveiro beijando meu corpo, suas mãos acariciam minha bunda e solta um leve tapa nela me fazendo arfar de prazer. Quando Hyun está mais frio ele fica um pouco mais agressivo no sexo.

— Ar... - acabo gemendo ao ser mordiscada nos seios. 

Hyun aperta meus seios enquanto devora meu pescoço em beijos, logo desce para meus ombros e aprecio seus toques ousados. Meu Hyun fica molhado ao entrar debaixo do chuveiro, tiro sua blusa e em seguida sua calça e reparo no volume que há debaixo de sua cueca , beijo o volume por cima do tecido o que o faz gemer baixo.

Chupo seu membro após tirar sua cueca, ele segura em minha cabeça com expressões fortes de prazer.

Pensar que Hyun é duas pessoas e sendo uma delas o meu Hatake que foi morto pelo Sasuke, é uma loucura infinita para qualquer um. Mas, Hyun, sempre foi cercado de mistérios, por isso pretendo ter contato com alguém que tenha mais conhecimento em ser shinobe do que eu, talvez essa pessoa possa me falar o porquê Hyun sempre muda seu chakra. Hyun chamou o imperador Minato de sensei, mesmo ele dizendo não ter sido aluno dele, seja como for acho que Minato sabe mais sobre Hyun do que eu mesma. 

— An... - Hyn enfia seu membro em minha boca ainda segurando em minha cabeça. 

O olho um tanto submissa ao meu homem.

Hyun me levanta e me pega no colo de frente para ele, entrelaço minhas pernas em seu tronco e seguro em seus ombros, o moreno aperta minha bunda e começa e colocar seu membro dentro da minha vagina molhada.

— An... - evito gemer alto por conta do meu filho que dormi.

Suas enfiadas começam devagar e sorrateiras, mas logo aumenta em uma rapidez extrema me fazendo gemer muda de tal ato. Suas investidas são intensas capazes de fazer a entrada da minha intimidade esquentar com o atrito de nossas peles. 

— Kakashi... - acabo gemendo enquanto arranho suas costas. Em silêncio, Hyun me pressiona na parede ainda me erguendo no ar e aumenta suas investidas. — Ann - tapo minha boca. 

Forte, intenso, incontrolável... Hyun, você é incrível. 

Da última vez que transamos seu pênis invadia meu útero mas agora ela só acaricia ele. Seu pênis diminuiu? Ou é outra pessoa? Seja como for isso é extremamente gostoso me dando vontade de soltar meu orgasmo a qualquer instante.

— Quero fazê-la esquecer ele - sussurra em meu ouvido. — Quero escutá-la gemendo o meu nome - seu membro me penetra bruscamente.

— Hyun! - de fato acabo gemendo seu nome dessa vez. 

— Quero você minha, bela Sakura - beija meu pescoço.  

 Aprecio seus beijos. 

— Quer ser minha? - bate em minha bunda.

— Hai... - concordo com a cabeça morta de prazer. 

Seu sorriso de canto aparece. 

Ele volta a penetrar cada vez mais, sua boca mama puxando meus mamilos enquanto sinto sua mão apertar minha bunda ao ponto de deixar marcas vermelhas. Hyun para de penetrar e se agacha para começar um sexo oral em mim, seu dedo passar pelo meu oficio anal me fazendo arrepiar. Enquanto ele chupa minha vagina, o mesmo enfia cerca de quatro dedos que me abrem sendo enfiados rapidamente, tento fechar as pernas indo para o auge do prazer mais ele a abre e continua a chupá-la. 

Que delícia e ao mesmo tempo arrepiante. 

— Hyun... eu - digo em um sussurro. 

Ele volta a penetrar com o pênis rapidamente e acabo soltando meu orgasmo e com mais socada ele ejacula. 

— Ar... - nós acabamos gemendo juntos.

Meu corpo estremesse e minhas pernas ficam fracas. 

— Eu te amo - o digo sem fôlego. 

Ele sorrir com malícia. 

Ele puxa um banco que havia no banheiro e senta, em seguida sento em seu colo nua. Rebolo em seu colo fazendo seu membro se animar de novo. 

— Você sabe que te amo e que seu corpo me enlouquece - bate em minha bunda com ambas mãos. — Mas, agora temos que cuidar desses cabelos - ele os acaricia com um sorriso. 

— Como? - sento de frente para o mesmo com sua intimidade ameaçando entrar na minha.

— Sakura... - sorrir com a sensação. — Depois fazermos mais - dá um toque em minha testa, faço uma careta de chateada ao cruzar os braços. — Comprei uma tinta para pintar os seus cabelos - beija meu nariz me deixando vermelha. — Agora saia do meu colo para eu poder pintar eles - sorrir. 

— Não - cruzo os braços de brincadeira fazendo uma expressão séria.

O mesmo faz cócegas e minha barriga, saio em sorrisos de seu colo.

— Não vale - sorrimos juntos.

Ele se aproxima e beija minha boca. 

— Ainda tenho um certo receio dos shinobes atrás de nós... - confesso ao abraçá-lo roçando meus seios em seu peitoral. 

— Eles ainda estão pela cidade. A atende que os atendeu não era ao qual tínhamos feito a reserva do quarto, porém, fui atrás da qual nos viu e apaguei suas memórias sobre nós.

— Você pode fazer isso? - fico impressionada.

— Hai. 

Certamente deve ser um guenjutsu poderoso. 

— Arigatou, por fazer eu me distrair - beijo sua boca e ele sorrir. 

Após cobrir meu corpo com uma toalha e ele cobrir sua cintura com outra, Hyun pinta meus cabelos com tinta branca puxando para o prata e do meu filho com uma tinta castanho escuro semelhante ao cabelo de Hyun.

— Eu estou parecendo com você agora, papa - diz Fuyu contente.

— Hai - o mesmo sorrir para ele. — Você está ainda mais radiante - ele me fita.

— Arigatou... - coro.

— Tenho algo para você - ele abre a sacola que trouxe junto com a tinta. — Infelizmente, muitos conhecem sua face e apesar dos seus cabelos estarem brancos é preciso mais cautela - ele me entrega uma máscara preta como ao do Hatake. — Terá que usá-la a partir de agora em diante.

Pego a máscara e a coloco para experimentar, me olho de frente ao espelho e mal me reconheço.

— Está linda, mama - meu filho sorrir.

Parece que minha vida será assim por enquanto, escondendo minha verdadeira face. 

— Vamos descansar aqui está noite a amanhã cedo partiremos para capital do país do Raio e ao saímos dê-la, vamos ir para Konoha - diz Hyun ao me olhar.

— Hai - digo firme. 

— Papa - Fuyu o olha. —  Me ensina a usar uma kunai - diz sério.

— Não! - digo alto.

— Hai - responde Hyun num tom frio. 

— Hyun! Ele é só um bebê, não pode ensiná-lo essas coisas - me altero.

— Você ainda não percebeu que ele está a frente das outras crianças de sua idade?

— Como pode ser tão frio? Sei que meu filho um prodígio, mas ensiná-lo a usar uma kunai é demais para ele.

— Acalma-se - o homem alisa meu rosto com as costa da mão. — Você verá que aos cinco anos ele já saberá usar kunais e shurinkens facilmente - miro meu olhar seriamente nele. 

— Eu consigo mama - diz Fuyu ao me olhar.

— Mas... - Hyun me interrompe ao beijar minha boca.

— Depois conversamos sobre isso - sussurra em meu ouvido.

— Hai... - o olho.

— Um dia lhe ensino, Fuyu - diz Hyun.

— Arigatou, papa - o menor abraça seu pai que o retribui. 

Após uma empregada trazer nosso lanche da tarde caímos no sono pois tudo está sendo muito cansativo, meu filho logo dormiu na cama no meio entre Hyun e eu. Mas, à noite, acabo despertando para ir ao banheiro e reparo que Hyun não está mais na cama, olho ao redor no quarto e não encontro meu marido.

— Hyun... - o chamo ao entra no banheiro. 

Aproveito para fazer minhas necessidades e lavar as mãos, ao sair dele dou de frente com Hyun olhando para a janela. A luz divina do luar resplandecia em seu corpo que estava sem camisa apenas de calça de dormir preta, seus cabelos entravam em uma sifônia balançando levemente com o vento gelado que passeava sobre aquela madrugada. 

— Hyun... onde estava?  - caminho até ele.

— Estava dando uma ronda pela local.

— Desse jeito? - ergo uma sobrancelha ao mirar em suas vestimentas.

— Estava um clima agradável e não vi motivo para mudar de roupa. 

— Você podia pegar um resfriado ou pior ainda - beijo seu peito que estava gelado. 

— O quê? - questiona ao me olhar.

— Uma mulher poderia te vê e se apaixonar por você -  sorrio ao abraçá-lo.

Ele não retribui o que estranho.

— Algum problema? - questiono confusa.

— Está com ciúmes?

— Você é o meu homem - sorrio sem graça. — Não desejaria outra pessoa se apaixonando por você - coro bruscamente como uma maçã.

— Acho que nenhuma mulher sentiu ciúmes de mim desta forma - seu polegar faz círculos em meus lábios finos.

— Olha, você certamente é mais experiente do que eu - acaricio seus cabelos. — Eu só dormi com três homens em toda a minha vida e você deve ter tido muitas em sua cama - beijo seu ombro.

— Não muitas, mas já tive algumas - confessa. — Porém, nenhuma delas foi tão doce comigo como você - aprecia meus beijos. — Seu olhar gentil me enfeitiça  e seu corpo sensual - aperta minha bunda - Me faz querer tê-la em minha cama sempre. 

— Ann - arfo. 

— Você parece um enigma feito pela pessoa mais sábia desta terra. Uma hora age carinhoso e sereno, outra frio e gentil  mas mesmo nessas duas personalidades você continua sendo quente como o sol.

Ele aproveita que estou com uma camisola curta e tira minha calcinha lentamente enquanto si abaixa.

— Estou mentindo e enganando você, Sakura - após tirar minha calcinha ele levanta arrastando sua mão pelo meu corpo e parando em minha bunda. 

— Por que fala isso? 

Ele senta na cadeira um pouco distante da cama, meu filho dorme em um sono profundo virado para o lado oposto do nosso.

— Eu digo que sou o Kakashi mas não sou ele - me puxa para sentar em seu colo de frente.  — E se eu não fosse o Kakashi, e se eu fosse uma outra pessoa alguém te ama de uma maneira incondicional o que faria? - sinto seu membro avantajado debaixo da calça de algodão dele.

— Eu... eu ainda te amaria - miro seu olhar em seu peito.

Sua mão segura meu queixo e o levanta.

— Amaria mesmo? - seu olhar rendido ao amor me comove ao ponto de me fazer chorar.

— Hyun... - ele seca minhas lágrimas com seus dedos. 

— Não sei como isso aconteceu, mas me apaixonei por você. Não era para se assim... - sorrir de canto. — Uma vez eu achava que havia amado alguém, mas quando senti esse sentimento por você percebi que nunca amei alguém de verdade - beija minha testa. 

Hyun... você tem sido tão importante para mim, tem me acolhido tanto e me dado tanto amor e momentos maravilhosos para sorrir em meio a tanta águas turbulentas em minha vida. Eu amei muito o Kakashi, o amei de uma forma que nem todas as estrelas do céu poderia demostram em números o quanto o amei. Mas, tenho que confessar a mim mesma que eu estou te amando, te amando sem limites, Hyun.

No início me entregava a você por parecer e achar que era o meu Hatake, pois você agia e falava como ele, mas também agia e falava de uma forma que eu não conhecia. Em meio a esta confusão em minha em minha mente acabei me apaixonado por esse seu lado frio e ao mesmo tempo gentil também, então tudo isso significa que eu o amo por completo. O amo quando parece com o meu amor e o amo quando parece com você mesmo. 

— Hyun... - desço um pouco sua calça deixando seu membro para fora. — Eu amei muito o Hatake - toco em seu membro. — Mas, eu te amo.

— Me ama pois pareço com ele - diz frio.

— Te amo sendo você mesmo - beijo sua bochecha esquerda. — Sendo frio como a neve - beijo sua outra bochecha — Sendo gentil como o vento na primavera - beijo sua boca. — Sendo o meu Hyun - encosto minha testa na dele. 

Nos entreolhamos com ele não acreditando em minhas palavras, sorrio meigamente e o vejo sorrir da mesma forma. Meu coração se impacta com inúmeros sentimentos inexplicavelmente doce, me fazendo querer ficar ao lado de Hyun e abraçá-lo fortemente demonstrando que dentro de ser sensível que sou, existe uma parte do meu coração que o pertence e o pertencerá até o dia em que minhas forças irem embora desse mundo. 

— Eu a amo tanto - beija minha boca alegremente, sorrio entre seus beijos deliciosos. 

Enfio minha intimidade em seu membro e, por fim, naquela noite Hyun e eu fizemos amor de verdade, pois assumi para mim mesma que o amo sendo que ele realmente é.  

***

No dia seguinte antes dos primeiros raios do sol todos nós já estávamos arrumados para sair, meu bebê estava ainda um pouco sonolento mais se matinha de pé com força.

— Vamos sair tão cedo? - coloco minha mochila nas costas.

— Hai. Os shinobes do reino do Sul também estão hospedados nessa pensão, mesmo ambos estando disfarçados não quero ter que encontrá-los - diz Hyun após colocar sua mochila também.

— Hai - coloco a máscara preta. 

— Mama... estou com fome.

— Meu amor... logo vamos comer - sorrio.

Hyun sai na frente enquanto eu e meu bebê vamos atrás do mesmo, assim que descemos as escadas damos de frente com a atendente no balcão, Hyun a paga e o espero na porta do estabelecimento. A porta do local se abre e meu filho que estava na frente dela e quase derrubado pelo homem que entra. 

— Gomen, você está bem menino? - fala um homem alto de pele morena com cabelos negros tendo os olhos da mesma cor. Ao olhar a bandana do sujeito vejo que é um dos shinobes do Sasuke. 

— Gomen, senhor - Fuyu se desculpar ao se curvar. Meu filho o olha friamente o que faz o shinobe ficar confuso já que ele sorria para o meu bebê.

Certamente meu filho o reconheceu.

— Gomen pelo meu bebê - pego meu filho no colo. — Ele estava distraído... - tento controlar meu nevrosismo enquanto fito o chão.

O shinobe me olha intensamento e logo já penso o pior.

Não é possível ele ter me reconhecido... estou de máscara e cabelos brancos. Não! Kami-sama, ele não pode saber quem sou eu.

Viro de costas para o mesmo de relance o evitando.

— Você - ele segura em meu ombro. Meu coração parece princípio de uma tempestade. — A senhorita é muito bela - sussurra em meu ouvido me causando arrepios. — Deseja comer algo comigo? Seu filho pode vim.

Bela? Então ele não me reconheceu como a imperatriz do Sul, estava me olhando pois se interessou por mim, menos mal. Viro de frente para o mesmo com autoridade.

— Arigatou. Mas saiba que não tenho interesse algum em você - o fito com confiança.

Dou de costas na intenção de sair do local. 

— Por favor, não quis ofendê-la só a achei belíssima - vejo a sinceridade em seus olhos. Não parece ser uma pessoa má, mas é servo do Sasuke e não posso dar deslizes. — Seu filho parece ser um menino muito gentil... não quer mesmo comer algo comigo? 

— Não - sou direta. 

— Entendo... por a caso é mãe solteira? - questiona com um olhar de pena. 

— Ela é minha mulher - a voz de Hyun ecoa atrás do shinobe.

Ambos se fitam, sendo Hyun mais alto e aparentemente mais velho que o shinobe. Hyun parecia um tanto raivoso enquanto o shinobe se mantém surpreso.

— Gomen... não sabia que tinha um marido - pede perdão a mim. 

— Espero que não tenha tocada nela - Hyun se aproxima do shinobe que se mostra envergonhado e amedrontado.

— N-não... gomen - ele se retira rapidamente indo subir as escadas. 

Hyun segura em minha mão e me leva para fora do estabelecimento.

— Ele não a tocou? - questiona ao parar na rua.

— Não... ele só queria um encontro - vejo uma certa raiva em seus olhos. — Mas, logo recusei. 

— Não a reconheceu? 

— Não. Nem eu e muito menos ao Fuyu, ele realmente só se interessou por mim.

— Sôka. Isso mostra que os disfarces de vocês estão dando proezas - seu olhar se tornar frio. — Vamos...

Após quarenta minutos estávamos entrando na capital do país do Raio, paramos no meio de uma rota debaixo das árvores para comemos e depois seguimos viagem. Ao chegar no portão da capital, dois shinobes nos pararam e Hyun os paga o valor do nosso pedágio para passar pela cidade. 

— Hyun, onde consegue tanto dinheiro? - o questiono assim que passamos o portão. 

— Algumas economias minhas - é direto.

— Mas... você veio de uma família com grandes posses ou tem grandes posses? - estranho o tanto de dinheiro que sempre sai de seu bolso.

— Eu era um artista, Sakura - responde frio. — Estranho seria eu não ter dinheiro.

Desvio o olhar um pouco triste com  a sua forma de falar. Eu amo o Hyun, mas às vezes ele fala com tanta frieza que chega a congelar o meu ser. 

— Por que esta expressão? - questiona ao me olhar.

— Nada... - pego filho no colo ao perceber que ele está cansado de andar.   

Hyun penetra suas esmeraldas escuras em mim como um guerreiro vigia o seu inimigo tentando desvendar seus pensamentos. Continuamos a viagem em silêncio e meu bebê dormindo em meu colo, Hyun para em uma barraquinha e compra uns dangos para nos dois comermos, ele também compra uns pães doces que meu bebê tanto ama além de água fresca. 

Eu amo o Hyun mas é tão difícil ter que lidar com esse seu lado frio, e mesmo ele estando comigo parece que não percebe que me magoou com sua atitude sendo que em outras vezes ele sempre se desculpou ao perceber que tinha me atingido. De fato, ele é um homem tão misterioso quanto o futuro que sempre nos traz surpresas inexplicáveis mesmo nós tendo moldar ele.

Saio dos meus pensamentos ao parar de frente a rua que leva ao castelo do país do Raio. Esse país era cercado por pessoas com vestes bem diferentes que as pessoas do país do Fogo, sendo mais despojadas, eles tinham o costume de falar mais alto também, eles se cumprimentavam não com uma reverencia ou aperto de mão e sim com ambos batendo um soco. 

Na frente do castelo havia um homem de pele morena queimada do sol, ele estava com uma blusa branca com detalhes vermelhos por uma corda dessa cor em sua cintura, sua bandana tinha o símbolo da nação do Raio, havia algumas katanas em suas costas que não consegui contar quantas eram já que não parava de dançar. 

— Chega ai rapaziada do país do Raio! Aqui é o Killer Bee o jinchuurik dos oito rabos! E nós vai arrasar!! - seu tom é estupidamente alto e uma multidão vem ao seu encontro gritando por seu nome como se fosse um artista famoso. 

— Killer Bee!! Killer Bee - o povo clama seu nome todos animados.  

— O negócio é o seguinte! Ela acha que tem raba porquê nunca viu a as minhas, que é igualzinho do tamanho da minha pik... - de repente um homem que deveria ter um metro e noventa de altura e uma estrutura extramente forte do mesmo tom de pele que o Killer. Este homem o soca em sua face.

— Bee! - ele grita com um tom de voz mais grosso que já ouvi. — Baka! O que acha que está fazendo cantando essas palavras de baixo escalão na frente no do meu castelo?! 

Bee voa a cerca de cinco metros para trás. Todos perto do castelo de ajoelham perante ao homem.

— Ah Mano! Era um shown de rapper... - ele tenta se explicar em meio aos gemidos de dor.

— Baka! - o mesmo homem forte  o pega pela gola da blusa e o joga a mais de dez metros de altura o fazendo bater em uma janela de vidro do castelo a quebrando e o deixando caído dentro do castelo.

A velocidade de seus ataques em Bee eram espantosos, acho que nem Sasuke poderia ser tão rápido assim.

— Mano príncipe, Bee! - um jovem de pele escura e cabelos brancos fica preocupado e corre em sua direção.

— Incrível... - diz meu bebê após se acordado com o barulho. — Que forte... mais forte que você mama - ele boceja.

— Com certeza - engulo o seco impressionada. 

Kami-sama... ele é tão forte quanto a Tsunade-sama, se ambos se enfrentassem não consigo nem imaginar que ganharia.

— Todos vocês saiam daqui! E parem de apoiar o meu irmão nessa loucura de rapper!! - ele grita tanto quanto o loiro. 

— Hai! Imperador Raikage - todos ali presente dizem em uníssono com medo em suas vozes. Logo o mesmo dá as costas para o povo e entra no castelo e assim os demais voltam as suas atividades.

— Então ele é o imperador... - digo.

— Hai - responde Hyun sem expressão. 

— Raikage... Kage... - penso nesta última palavra. — Em Konoha o título de Hokage é dado ao shinobe mais forte do reino - lembro de ler isso em um dos livros que Kakashi me obrigava a ler.

— Hai - meu homem confirma. — Mas, aqui no país do Raio a pessoa com esse título é o imperador também, enquanto em Konoha segue um império de monarquia neste país é por democracia.

— Ah... - meu bebê e eu falamos juntos entendendo o que Hyun explica.

Demorou um dia inteiro para atravessar a capital e sair do país do Raio. Caindo à noite acampamos em meio a floreta que basicamente dividia ambos países, lá armamos nosso acampamento em um lugar cercado por duas árvores que tinham entre nove e dez metros. Ao acender a fogueira esquento a comida e dou para meu filho comer. Hyun termina a sua ronda e senta conosco de frente fogueira. 

— Talvez cheguemos no reino do clã Uzumaki em um dia e meio amanhã - ele come seus bolinhos de arroz e dangos que sobrou de mais cedo.

— Tenho saudades do Naruto... - digo em um sorriso meigo após tirar minha máscara. 

— Quero conhecer ele - diz Fuyu com a boca cheia de bolinhos. Sorrio de sua atitude.

— Irá! Mas, mastiga bem a comida antes de falar - faço cafuné no mesmo. 

— Gomen... - se desculpa em um sorriso.

Conto a história da minha vida para Fuyu como ele sempre gosta e depois de uma hora ele dormi, o coloco no saco de dormir e o cubro com um cobertor.

— Está ventando... - reparo o clima.

Vejo nuvens negras carregadas de raio estampadas no céu. 

— Hai - ele confirma. — Irá chover ainda essa madrugada, mas as árvores irão nos proteger.

— Não seria mais seguro você fazer uma cobertura de terra?

— Eu não uso este elemento, Sakura - come seus dangos normalmente.

— Como assim não usa? Você usa uns quatro elementos, Hyun - estranho.

De repente, ele para de comer seriamente.

— Não é que eu não use, apenas quero que você faça essa proteção em meu lugar - volta a comer. — Você também é usuária do estilo terra. Estou cansado, faça isso você.

Ergo uma sobrancelha.

Como assim ele está cansado? Seu chakra ainda está bem alto. Ele está tão frio desde de que saiu para comprar tinta para o meu cabelo.

— Não precisa me tratar assim... 

— Assim como? - me olha.

— Eu amo você Hyun, mas está difícil com você me tratando tão frio quando uma nevasca - tento não me exaltar para não acordar meu bebê. — Talvez não saiba, mas isso me machuca... queremos sempre ser tratados com amor pela as pessoas que nós amamos e não como frieza - falo em um tanto triste. 

Ajeito meu saco de dormir com o coração abatido.

— Sakura - ele vem até mim tocando meu ombro.

— Digas? - o olho tento esconder minha dor.  

— Gomen, não sei demostrar bem os meus sentimentos. Você é uma flor que floresce na primavera e eu uma lua em pleno crepúsculo.

— Hyun... só não entendo porque me trata assim de repente, sua mudança de humor estão balançando o meu ser. Tem sido tudo tão complicado e triste na minha vida e você tem me dado tanta alegria, você tem sido a minha fortaleza e refúgio... sem você ao meu lado é como se o chão tivesse sumido e eu caísse em um precipício sem fim.

O mesmo segura em meu queixo e me beija delicadamente.

— Prometo tratá-la melhor - segura em minha cintura me deitando no meu saco de dormir ao ficar por cima do meu corpo. 

Sua mão direita entra por debaixo da minha blusa e aperta meu seio.

— Ar... - o olho rendida.

Seus lábios beijam meu pescoço, sua outra mão alisa minha intimidade por debaixo da calcinha.

— Já está molhada... - sussurra em meu ouvido em um sorriso sedutor.

— Hai... - coro com o seu atrevimento.

Ao subir minha blusa ele começa a mamar vagamente me dando prazer. Mal me recuperei da última vez que transamos e ele ainda quer mais, esse homem me enlouquece com essas atitudes depravadas.

— Posso possuí-la por completo? - alisa minha bunda sussurrando em meu ouvido.

— Como? - arfo.

— Quero isso também... - sua mão ainda dentro de minha calça aperta minha bunda.

Arregalo os olhos um tanto assustada. O último homem que tocou em mim por trás foi o Sasuke e a dor foi algo surreal para mim. Mas, Hyun é o meu homem e certamente fará com amor e não com violência como o Uchiha.

— Se não quiser não irei insistir - ele mordisca minha orelha.

— Tudo bem... - me arrepio.  — Me faça sua - aliso seu membro por cima da calça com o joelho. 

Um silêncio se faz. 

— Irei tomá-la minha - bate em minha bunda.

— Hyun... - arfo.

Que vontade de tê-lo dentro de mim... quero tanto isso agora.

— Mas, não neste momento - se afasta ao se levantar ficando de pé. 

— Como? - o olho decepcionada.

— Os três shinobes do Sul estão vindo em nossa direção novamente, e eles estão com mais uma pessoa.

— O quê?! - levanto rapidamente do saco. — Mas, como? Nossos cabelos foram pintados e...

— Parece que eles tem um membro do clã Inuzuka.

— Inuzuka?

— Um clã específico em rastreamento, eu não o tinha visto antes por isso achei que pintando os cabelos de vocês e a máscara fossem o suficiente. 

— Vamos fugir! - digo agoniada.

— Não - diz firme. — Eles tem o seu cheiro Sakura, se fugirmos eles irão atrás de nós e se Sasuke souber que o clã Uzumaki está nos apoiando iremos só causar uma guerra entre os dois reinos.

— Isso não... Naruto não pode sofrer por minha culpa, ninguém mais pode.

— Vamos eliminar o membro do clã Inuzuka e isso será o suficiente. 

— Hai... - respiro fundo.

— Um clone que deixei mais a frente os viu vindo pelo leste de onde vimos do país do Raio. Estão perto.

— Temos que tirar Fuyu daqui...

— Fique aqui com ele e eu irei matá-los.

— Não - seguro em seu braço firme. — Eles estão aqui por minha culpa, quero lutar também! Quero ser útil e mostrar do que sou capaz.

Nossos olhos se encontram fixados um no outro.

— Então me prove do que é capaz, Sakura Haruno - da um toque em minha testa.

***

Iai gostaram?! Espero muito que sim anjinhos!! 

Primeiramente, agradeço demais a todos que me mandaram mensagem de apoio pois estava doente... isso foi lindo da parte de vocês e nunca vou esquecer esse ato de carinho. Estou 100% melhor e pronta a colocar meus dedos para escrever muita história para vocês. 

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Vocês estão gostando dessa fic de outras obras minhas? Querem saber mais sobre os próximos capítulos que virão e as novas histórias que estou escrevendo para vocês? Então me siga na minha conta de autora no instagram! Criei essa conta para interagir mais com vocês e por conta do meu sonho de lançar um livro. 

Até mais anjinhos! Bjs.

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