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Estou Pronta

《Ohayou! Tudo bem anjinhos?! Espero muito que sim em! Se não podem me chamar que a gente bate um papinho no pv.
Aqui vai mais um capítulo para vocês! Tenham uma boa leitura》

***


Após o meu encontro emocionante com o meu melhor amigo loiro, caminhamos até a sala do trono pelos corredores do real castelo do Leste. As servas e servos olhavam estranhando a felicidade do príncipe pois não conseguia desfazer o lindo sorriso em sua face.

- Naruto, por favor, tente ser mais discreto... - digo em sussurro próximo ao seu ouvido. - Ninguém a não ser os seus pais podem saber que eu sou a Sakura de fato. Sasuke ainda está atrás de mim - tento não olhar nos olhos dos servos.

- Me perdoe, Sakura - me olha ainda sorridente. - Tê-la ao meu lado parece um divino sonho vindo do céu - a animação dele era realmente impossível de disfarçar. - Você é especial demais para meu ser - ao me segurar na cintura ele me erguer no alto, atraindo os olhares de todos os cinco servos e três guardas no carredor.

- Baka! Você escutou o que eu disse? - me gira no ar. - Seu baka... - acabo soltando risos de sua atitude boba. - Me coloca no chão.

- Que kawais - diz uma serva jovem aos nos ver.

- Eles são tão belos juntos quanto o imperador Minato e a Imperatriz Kushina - diz uma serva de idade avançada. - Que Kami-sama de felicidade a vocês e que a Kurama ilumine os seus caminhos - diz sorridente.

Escuto alguns rumores mas Naruto parece se quer se importar com eles. Sem dúvidas ele me ama.

- Naruto, eles vão pensar que temos um relacionamento - digo baixo em tom de repreensão ao ser colocada no chão. O mesmo ignora minha fala e beija minha testa.

- Por que eu não tenho uma relacionamento carinhoso desse jeito, Kama-sama? - diz a mesma serva jovem com expressão e tom de choro.

- Garota! Vá varrer a área oeste do castelo - a mais velha briga com ela alto tom ao bater em sua cabeça com um leque.

- Vamos até meus pais. Sinto que eles estão na sala do trono - Naruto pega em minha mão e me leva meio que às pressas até o local.

- Naruto! - reclamo de sua atitude.

Ao chegamos na sala do trono os guardas na porta a abre para nós entrarmos.

- Pai! Mãe! Olha eu encontrei a Sak - antes que ele terminasse soco sua barriga.

- Você tem problemas auditivos? Eu disse para ficar quieto em relação a isso - falo alterada.

Na sala do trono havia Hyun, Minato, Kushina mas os shinobes de plantão a serviço da família real.

- Ai, ai! - o loiro reclama de dor caído no chão.

- Que cena nostálgica. - diz Minato sem graça coçando a nuca. - Parece que eles continuam os mesmo quando estão juntos - sorrir.

- Que cena mais linda! - a imperatriz ruiva junta as mãos em emoção.

Hyun me olha sem expressão.

- Ah... gomenasai - me curvo de leve perante aos imperadores.

- Vocês podem ir - ordena Minato aos shinobes que logo se curvam e vão embora.

- Ai Sakura chan! - diz Naruto alto após os shinobes fecharem a porta. - Essa doeu...

- E vai doer mais se ficar falando meu nome a todo momento no meio do castelo - ameaço socá-lo novamente.

- Naruto! - Kushina aparece atrás do mesmo que estava quase se levantando e lança um soco em sua cabeça. - Não seja um baka! Como pode dizer o nome da Sakura para todos ouvirem!! - seus cabelos começam a flutuar e seus olhos se encherem de raiva.

- Ai... mãe... assim não dá - alisa sua cabeça. - Já me basta uma mulher estressada em minha vida, o que dirá duas...

- Quem você está chamando de estressada? - Kushina e eu questionamos juntas em bom tom.

- Eu não disse nada... - Naruto levanta as mãos tentando se livrar da culpa.

- Bom, se o Naruto teve esse contato tão próximo com a Sakura seria realmente muito estranho todos os verem apenas como amigos - fala Minato pensativo. - Por enquanto seria adequado Sakura se passar por namorada do Naruto, Hyun ser seu irmão mais velho e seu filho ser irmão mais novo. Claro, se Hyun e Sakura concordarem qual tal proposta - o mesmo fita Hyun e depois a mim.

Um momento de silêncio é feito no local.

- Mas, e se Fuyu chamar a Sakura de mãe e Hyun de pai? Como ficará meu amor? - questiona a ruiva preocupada.

- Podemos dizer que seus pais morreram cedo devido a uma doença e Sakura e Hyun criaram ele desde pequeno, por isso os chama de mãe e pai - concluí Minato. - Infelizmente, teremos que omitir e mentir muitas informações para as demais pessoas para assim proteger nossa família.

Minato considera Hyun e eu como membros de sua família. Que honra.

- Se for o melhor a se fazer, eu concordo - Hyun me fita plenamente.

- Bom... se for para proteger meu filho e a todos eu aceito, também - digo meio insegura.

- Sakura chan! - diz Naruto. - Seremos namorados - sua alegria volta em si.

- Isso é só um disfarce, Naruto - digo ainda nervosa.

- Sakura já tem um pretendente - Kushina olha de forma orgulhosa para Hyun. - Seja Hyun ou Naruto, quero que cuidem bem da menina rosada. Se a fizerem chorar eu bofeteio vocês! - seus cabelos começam a voar novamente com a sua irritação e seus olhos miram com um olhar mortal nos dois.

- Hai... mãe - Naruto engole o seco.

Hyun faz um sinal positivo com a cabeça enquanto o vejo soar frio.

Kushina sempre cuidou de mim, sempre se importou comigo desde pequena. Serei eternamente grata a ela por isso.

- Imperador - olho para Minato um tanto acanhada.

- Sem formalidades entre familiares, Sakura, até porque a via crescer. Pode me chamar de tio pois seu pai era como um irmão ao meus olhos - vejo seu semblante gentil.

- Arigatou - coro um pouco. - Como vai Konoha? Faz tempo que não temos notícias do meu lar.

- A princesa... quer dizer a imperatriz Tsunade está cuidando de forma honrosa o Reino Norte. Seu reino tem crescido bastante, desde a fundação do Colégio de Ninjutsu Médico há três anos atrás, o reino tem formado muitos shinobes nesta área. Kami-sama tem favorecido bastante este reino, pois as chuvas continuam frequentes o que fez o reino triplicar a produção de ervas medicinais e temperos ao qual tem vendido para outros reinos.

Tsuande-sama, não creio que conseguiu fazer todos esses feitos em apenas três anos.

- Antes de Kakashi falecer, ele deixou um plano de estado montado e estratégias de investimentos de recursos. Ou seja, assim que o Reino do Norte, conseguiu a quantidade de recursos financeiros que precisava, Kakashi executou seu plano ao qual era dobrar as riquezas do reino, e após sua morte ele deixou tudo nas mãos da Tsunade ao qual só bastava seguir os planos do rei e continuar colocando em prática o que já estava ocorrendo.

Meu amor, você pensou em tudo da melhor forma possível.

- Kakashi sabia o preço absurdo que você teve que pagar pelo bem do seu reino, por isso fez questão de fazer seu sofrimento valer cada centavo - Minato me fita.

- Nenhum centavo vale o que Sakura teve que passar. Ela não merecia nada o que aconteceu, ela carregou o peso de uma nação inteira sozinha - Hyun aparenta tristeza em suas palavras ao olhar para Minato.

- E faria de novo - caminho até o meu homem. - Faria pelo bem das pessoas que amo - seguro em seu ombro sorrindo de leve.

- Mas, Sasuke irá pagar por tudo! - grita Naruto.

- Irá sim - termina Hyun ao segurar minha mão.

Hyun, estou começando a amá-lo com amei o Kakashi. Mas, lhe peço calma pois meu coração ainda está nas mãos do platinado.

Suspiro.

- Onde está meu filho? - questiono.

- Está com uma serva - a ruiva responde. - Ela está no quarto ao qual designei para você, minha menina - sorrir. - Venha, irei levá-la até ele. Você precisa descansar já que teve uma longa viagem até chegar aqui, o mesmo digo sobre Hyun - ela o olha. - Minato, leve Hyun até o quarto que mandei preparar para ele.

- Depois Kushina, temos que conversar sobre alguns assuntos - fala Minato.

- O menino está cansado! Leve ele para o quarto dele, agora! - Kushina olha seriamente para seu marido.

- Você está certa. - o loiro a olha assustado. - Venha amigo! - ele sai de seu trono e caminha para fora da sala do trono com Hyun o seguindo em silêncio. Ambos caminham um tanto rápido.

- Venha você também, minha linda - ela estende a mão para mim.

Seguro em sua mão e saímos da sala do trono.

- E eu? Faço o quê?! Dattebayo! - o príncipe grita de forma escandalosa.

- Vá tomar um banho! Está cheirando a molho de rámen. Dattebane! - ela olha por cima do ombro. - O quero com cheiro de ervar aromáticas na hora do jantar e não com cheiro de molho de tomate - cerra seu olhar no filho.

- H-hai... - engole o seco com o olho arregalado.

Minha chegada até o quarto ao qual reservaram a mim demorou uns dez minutos, pois o castelo tem longos corredores.

- Este é os seus aposentos, minha menina - Kushina pede ao shinobe de plantão que vinha atrás de nós abrir a porta.

O quarto era do mesmo tamanho que o meu em Konoha. Os móveis eram de pura madeira acácia e as cortinas, capete e colcha de cama eram no tom amarelo morto como o ouro fundido com ferro. Uma raposa vermelha havia sido desenhada na parede do quarto. Os aposentos eram separados em três lugares; o quarto onde se localizava a cama, a área de estar onde as poltronas tomavam conta e o banheiro tendo ao lado o toalhete.

- É do mesmo tamanho que o meu em Konoha - fico admirada.

Três anos morando em uma cabana e dormindo em pensões humildes, até havia me esquecido de como um lugar real pode ser tão confortável.

- Que satisfação em saber que você gostou - sorrir. - Sei que passou por situações bem desconfortantes e quero lhe dá o máximo de conforto possível. Sua mãe iria querer que eu fizesse isso, na verdade, eu também quero lhe fornecer isso. Você é como se fosse membra de minha família Sakura, quero tratá-la como tal - acaricia meus cabelos.

- Arigatou, tia Kushina - a abraço e em seguida ela retribui. - Serei eternamente grata a sua generosidade.

Saio do abraço.

- Onde está meu pequeno? - olho ao redor.

- Mãe! - ele vem em minha direção em meio que às pressas. Ele vestia roupas de um verdadeiro príncipe.

- Meu filho - tiro minha máscara a colocando no bolso. - Que saudades de você - o pego no colo abraçando com força.

- Mas, a senhora não me vê faz só duas horas - diz sem entender.

- Eu sei... mas mamãe ama - beijo seu rosto o que o faz sorrir e aparecer seus caninos de leite.

- Que kawais - diz Kushina. - Que menino mais falante e inteligente para a idade. Queria dizer que o Narutinho era assim, mas ele sempre foi só falante mesmo e travesso também -a mesma revira os olhos.

Riu de suas palavras.

- Fuyu, você pode ir ao pátio brincar o quanto quiser e quando quiser! Quero vê-lo correndo e animando este castelo... se bem que o Naruto já fazia isso há três anos atrás - morde seu polegar pensativa.

- Hai - fala Fuyu animado. - Você é uma mulher tão bela quanto a minha mãe - ele diz de repente.

Kushina faz uma expressão meiga ao extremo como se fosse desmaiar, o que claramente faço o mesmo. Meu bebê é tão kawai que me traz vontade de me contorcer toda.

- Porque o Naruto não era assim... - a imperatriz cita em tristeza, mas logo se recompõe. - Deixarei vocês descansarem a sós, mas antes deixo uma serva ao dispor de você. Alika! Alika-chan está aqui? - chama indo em direção a área de estar.

- Hai! Imperatriz Kushina - a mesma caminha às pressas vindo até nós.

Naquele momento eu a vi. Sim! Era ela.

- Alika... - a chamo em um sussurro.

Ela me olha intrigada.

- Ohayou! Estou aos seus serviços, senhorita - se curva delicadamente.

Ela não me reconheceu.

- Alika - a chamo novamente. - Me olhe - coloco meu filho no chão e caminho até a mesma.

A jovem de pele dourada pelo sol, com cabelos escuros e olhos da mesma cor me fita intensamente. Seus olhos se arregalam e o boneco de brinquedo em mãos acaba deixando cair.

- Seria você a minha princesa? - questiona ainda incrédula.

- Minha amiga! - corro para abraçá-la. - Senti tanta falta sua - acabo chorando.

- Pri - princesa... - diz em tom de choro ao retribuir.

- Depois de seu desaparecimento mandamos nossos Anbus procurarem por você por todo o País do Fogo, Alika pediu para ser minha serva enquanto você fosse encontrada. Ela queria estar aqui quando você fosse encontrada, parece que ela a considera e a ama muito, Sakura - explica Kushina.

Uma irmã mais velha, era isso que Alika representava para mim. Sempre me dava bons conselhos e brincava comigo, quando eu me machucava ao aprontar ela que cuidava dos meus ferimentos para meu pai não perceber e brigar comigo.

- Pedi tanto a Kami-sama para que trouxesse você salva - vejo seus olhos negros em uma grande cachoeira.

- É tão bom revê-la - abro um imenso sorriso em meio as lágrimas.

- Até mais - Kushina sai de meus aposentos discretamente.

Depois de nos acalmamos sento ao lado de Alika na cama e a conto tudo que passei longe de todos.

- Imagino o quão ruim deve ter sido para você... - vejo a tristeza em seus olhos. - Mas, fico feliz que esse Hyun tenha cuidado de você com tanto afeto. É muito bom ter alguém para cuidar de nós, mesmo nós não precisando de proteção acabamo ficando felizes por saber que alguém se importa com o nosso bem estar - ela olha para uma aliança em sua mão esquerda.

Fico surpresa ao perceber.

- Você está casada? - falo um pouco alto. - Gomenasai...

- Hai! Ele é o sol que ilumina meus dias nublados, é o meu vento fresco é um deserto. Definitivamente, é o amor da minha - leva sua mão esquerda ao coração ao fechar os olhos com leveza.

Alika... essa sua feição de paixão me lembra quando vivia ao lado do meu amor no meu castelo.

- E quem é o cavalheiro? Quero conhecê-lo! Agradecê-lo por cuidar tão bem de você - acaricio sua mão.

- Você o conhece, princesa. O nome dele é Genma era um dos shinobes do Reino do Norte, era um dos guardas do castelo, porém, quando a imperatriz mandou-me para o Reino do Leste ele rogou em vim ao meu lado também, e desde então ele é um shinobe do Reino do Leste. Hoje ele está em serviço no portão do castelo - explica com um ar de puro amor verdadeiro.

- Portão... - lembro-me. - Oh! Claro, ele era de Konoha um jounin. Hai, vi ele quando entrei no castelo, mas não o reconheci e muito menos ele a mim.

- A princesa está com cabelos brancos acinzentados como o luar e pelo que o seu filho me disse, agora usa uma máscara para tampar seu rosto além de seus cabelos que cresceram e seu corpo que mudou um pouco por conta da gravidez. Só uma pessoa bem próxima da senhorita poderia reconhecê-la. Com dificuldades claro.

- Hai... tive que mudar por conta do Sasuke - suspiro ao relaxar os ombros.

- Não se preocupe, agora você está no Reino do Leste e tenho certeza que os imperadores irão protegê-la com as suas próprias vidas - segura em minha mão. - O príncipe a ama profundamente - abre um sorriso. - Ele sim se sacrificaria por você.

- Não, isso não. Basta os sacrifícios - fecho a mão em forma de punho. - Tem sido tão complicado ser feliz neste mundo - fito o chão.

- Sôka... porém, mesmo em meios as tristezas coisas boas podem surgir, se a pessoa se lembrar de olhar o lado bom - seu olhar migra até o chão onde Fuyu brinca com um boneco de madeira sobre o carpete.

Fuyu... você é a minha maior paixão. Espero um dia encontrar Haru e lhe dar todo o amor que devo a ela.

- Você tem razão - sorrio ao olhá-lo.

Meu menino boceja e reparo em sua feição de sono.

- Acho que irei adormecer - digo após bocejar também.

- Hai, ir... - sua fala trava assim que alguém bate na porta.

Nos entreolhamos, pois não esperava ninguém.

- Entre - digo.

- Perdoe-me a intromissão senhoritas - uma serva se reverência. - Porém, o imperador solicitou a presença de Alika para o julgamento.

- Julgamento? - estranho ao fazer uma careta.

- Hai. Diga-o que estou a caminho - cita Alika ao se levantar. - Gomenasai, minha princesa, mas preciso ir - sua feição muda para uma triste.

A serva se retira ao fechar a porta.

- Qual a razão desse julgamento ? - levanto preocupada.

- Não é algo de qual me orgulho a falar. Porém, um dia decidi sair do castelo para comprar alguns remédios para dores de cabeça, e um homem me pediu ajuda pois disse que sua filha estava tendo tremedeiras pelo corpo, na minha inocência decidir ajudá-lo. Mas, foi uma das piores decisões de minha vida, pois o mesmo acabou me levando para uma cabana afastada das outras casas do reino, e quando percebi o que ele de fatoqueria já era tarde demais, não poderia mais fugir - ela baixa a cabeça. - Ele bem... me desonrou - engole o seco.

Fico chocada e sem palavras.

- Ele estava preste a me matar depois do que fez, mas Genma que já era meu marido sentiu minha falta e procurou-me pelo reino. Os outros jounins e até mesmo príncipe e o imperador vieram ao meu resgate. Genma me encontrou juntamente com o imperador e ao verem a cena prenderam o homem.

- Quando foi isso?

- Há um mês atrás. Eles o deixaram preso pois acreditavam que ele tinha feito mais vítimas, e queriam ele vivo para que elas pudessem reconhecê-los. Genma quando o encontrou comigo na cama, quase o matou, o deixou banhado em sangue, mas o imperador Minato foi sábio ao pensar nas demais mulheres e não matá-lo na hora.

- E ele fez mais vítimas?

- Tudo está em um completo segredo. Todos saberão agora se ouve ou não.

- Ele merece a forca! Pior! Desgraçado - fecho os punhos em um completo ódio.

Não acredito que Alika passou pelo mesmo sofrimento que eu, e ele ainda quis matá-la.

- Tenho que ir - ela se curva levemente.

- Irei com você! Quero ver o destino desse infeliz! - digo firme.

Olho para meu filho e o vejo dormindo no chão. O pego no colo e o deito na cama ao cobri-lo.

- Durma bem, meu amor - beijo sua testa.

Junto com Alika caminhamos até a sala do tribunal no castelo. Na sala estava, Naruto, Kushina, Minato sentado no lugar de juiz além de Genma como seu guarda e para minha surpresa Hyun também. Alika caminha até seu marido e eu até o meu.

- O que faz aqui? - questiono ao ficar ao lado de Hyun.

- Imaginei que viria se tratando de Alika, quis está ao seu lado. Vocês sempre foram tão próximas.

O olho surpresa.

- Como você sabe disso? Mal falava sobre Alika para você - ergo uma sobrancelha.

O mesmo permanece pleno e antes que pudesse responder algo, o LesteKage começa a sua fala.

- Yutama Hagaru, você foi preso pelos crimes: entrar no Reino Leste sem pagar impostos, morar nestas terras sem permissão do imperador e acima de todo, violentar Alika a minha serva. Ao revirarmos a cabana onde residia foram encontrados três corpos femininos em decomposição mediano. Com a pericia feita pela imperatriz Tsunade do Reino Norte e os shinobes médicos do Reino Leste, foi dito que; o primeiro corpo decapitado era de Miraima ao qual tinha quinze anos; o segundo encontrado morto por enforcamento de Hikai de vinte anos; e o terceiro desmembrando de Himara de doze anos.

No lugar também havia cerca de dez juízes com túnicas brancas sentadas em fileiras de frente ao trono do imperador, que assim como todos ficaram chocados com tal ato feito pelo criminoso.

Levo a mão a boca assustada com tudo. Hyun segura em minha mão e eu me aproximo mais de seu corpo quente.

- Você admite os seus crimes? - questiona Minato seriamente.

- Não! Juro que não fui eu que matei essas mulheres! - grita desesperado.

- Mentiroso! - Naruto se irá.

- Desgraçado! - Genma parece preste a matá-lo enquanto Alika o segura em lágrimas pelo braço.

- Admita seus crimes - diz Kushina. - Seu destino será o mesmo se declarando culpado ou não - seu ódio era verídico em sua face e voz.

De repente, a face do criminoso muda para uma séria e ao abaixar sua cabeça uns segundos, ele a levanta.

- Hai. Fui eu, eu as estuprei lentamente cada uma - sorrir diabolicamente. - E é claro que as matei também, bem lentamente. E faria o mesmo com a serva se não tivessem chegado - declara.

Em um piscar de olhos Genma corre na intenção de enfiar uma kunai no coração do criminoso, ao mesmo passo que Naruto aparece com um rasegan na face dele. Minato san, aparece entre os dois e joga Genma para um lado e transporta Naruto para fora do castelo e logo é escutado um estrondo na área norte do pátio do castelo.

- Neste reino há regras. Sua sentença será a castração em ferro quente depois ao empalhamento. Seu corpo ficará exposto em um mastro durante três dias na entrada do reino para servir de alerta aos próximos estrangeiros mal intencionados - Minato dá a sentença com seriedade.

- Não! Me mate! Não me torture dessa maneira! Por favor, o súplico majestade!! Empalhamento não! - seu medo em seu olhar era nítido - ele começa a gritar sem parar.

Genma se levanta seriamente, porém, mas não tão raivoso como antes.

- O que é o empalhamento? - questiono ao Hyun em tom baixo perto de seu ouvido.

- Algo que você não irá querer assistir - seu tom muda para um sério. - Yutama irá ter seu corpo atravessado por uma enorme estaca. O processo começará pelo ânus e em seguida até atravessar a boca, geralmente a vítima demora três dias para morrer pelas inúmeras infecções e os corvos que comem sua carne com mal odor enquanto ele está vivo. Essas é uma das piores sentenças que existem no Reino do Leste. Minato sensei, é um bom homem e não está nada contente de dá-la a uma pessoa um destino tão terrível, mas Yutama fez coisas mais terríveis ainda com as suas vítimas e merece ser castigado por isso.

Ele disse "Minato-sensei" novamente.

Meu estômago embrulha. Sei que todos os reinos tem punições bem severas, mas tudo isso desde os crimes dele até a sua sentença está me deixando enjoada.

Fecho os olhos fortemente com a mão na boca.

- Amor... - Hyun diz baixo. - Vamos embora, você tem que descansar - cita.

- Mas, e a Alika?

- Ela tem a melhor pessoa ao seu lado no momento - seus olhos miram em Alika sendo consolada por Genma.

Nada melhor que o seu amor como consolo.

Hyun me leva para meus aposentos onde meu bebê ainda dorme tranquilamente. Nos sentamos na cama e ainda permaneço com a cabeça perturbada com o que aconteceu.

- Eu prefiro que você não vá ver a sentença - meu homem acaricia meus cabelos.

- Eu... eu terei que julgar algo do gênero quando for imperatriz, certo? - questiono ainda tentando assimilar tudo.

- Poderá acontecer. Uma imperatriz também é uma juíza - beija minha cabeça. - Decisões importantes são tomadas por pessoas importantes - ele alisa meus ombros.

- Sôka... - suspiro. - Ele merecia... ele marcou a Alika de uma forma que ela nunca irá esquecer, além de ter matado aquelas mulheres... uma delas tinha apenas dose anos - levo ambas mãos a cabeça após abaixá-la.

- O maior mal do homem é o próprio homem - diz Hyun.

- Acho que estou pronta... - fecho os olhos fortemente. - Estou pronta para ser uma imperatriz - levanto a cabeça determinada.

- Seu aniversário será daqui há dois meses, está pronta mesmo? - seu dedo indicador passeia por meus lábios.

- Hai - o olho.

Seus lábios finos tocam os meus com prazer, sua mãos desce até minha cintura a apertando enquanto sua outra segura em meu rosto.

***

Após uma semana da saída do Reino do Sul, Guren e Karin caminham até onde os jounins do reino passaram a não da mais noticias. O clima era nublado e ambas estavam com mochilas pesadas nas costas com seus mantimentos e roupas.

- Guren... vamos parar para descansar - resmunga Karin.

- Pare de reclamar, acabamos de descansar faz meia hora - Guren a reprime seriamente.

- Mas as mochilas estão pesadas! - reclama alto.

- Você está começando a me irritar - Guren para de frente para a mesma com uma pose de superior. - Estamos em uma missão, então trate de cumpri-la - volta a andar deixando Karin para trás.

- Mas... espere - a ruiva corre até a mesma. - Nós vamos trazer aquela baka da Sakura, ela só é um brinquedo para o Sasuke. Logo eu serei a imperatriz - fala convencida. - E você terá que me respeitar.

- A única baka aqui é você mesma, Karin. Tanto você quanto a imperatriz são brinquedos do imperador, melhor dizendo, a imperatriz Sakura ainda é a mulher dele e é a sua completa obsessão. Enquanto você, é apenas algo descartável - a mesma a olha por cima dos ombros a desprezando.

- Não fale assim comigo! Quando eu for a imperatriz irá se arrepender de suas palavras! - grita escandalosamente como seu primo Naruto.

Guren segura a vontade de colocar Karin em um cristal e largá-la no meio do caminho. Guren sobe em uma rocha em pulos usando chakra e de cima tem a visão de seu caminho futuro.

- Se seguirmos em frente temos o país da Neve e se formos para a esquerda é o oceano que leva a rota do País do Raio.

- Hai! Foi lá que os junins deram o último relatório para o Sasuke kun - fala Karin.

Guren tem noção que o melhor esconderijo seria o país da Neve para a imperatriz, pois é um lugar pequeno e esquecido pelos quatros grandes reinos o que seria perfeito para a imperatriz se abrigar, porém, o fato dos jounins terem sumido a caminho do País do Raio a deixa inquieta.

- Vamos para o país do Raio - a SulKage ordena.

- Ah! Guren... irá demorar uns cinco dias até lá. Iremos ter que pegar um barco para chegar a costa, depois peregrinar bastante até chegar ao País do Raio - explica Karin.

- Então vamos diminuir este tempo para três dias.

- Tudo isso pela aquela baka da Sakura testuda.

Guren pula da rocha e sem sinal de mão prende os pés de Karin no chão com o seu estilo cristal, em seguida com um sinal de mão faz uma estaca de cristal sair do chão e se aproximar do pescoço da ruiva.

- Irei avisar somente mais uma vez - a fita seriamente. - Não atrapalhe a minha missão se não mato você - Karin a olha assustada. - Perdemos jounins importantes, companheiros do Reino do Sul! Isso não é importante para você? Seus companheiros são inferiores a sua ambição pelo trono? - Guren faz a estaca cortar de leve o pescoço da ruiva.

- Eles... eles são importantes sim - Karin diz em tremores.

- Mentirosa. Você se quer é membra legítima do Reino do Sul, você teve a coragem de trair o seu reino, a sua família - seu tom é de irada. - Você é uma traidora! E quem traí uma vez trairá sempre - concluí.

- Não! Eu sou leal ao Sasuke kun - diz quase em choro.

Guren desfaz a lança e a prisão de cristal.

- Aqueles que traem é porque colocam seus desejos acima de tudo. Não confio em você, mas não quer dizer que estou contra você. Você é minha companheira de missão, irei a considerar isso até o término dela, mas se me atrapalhar não irei me sentir nem um pouco culpada de lhe partir em três pedaços - a mesma da de costas e caminha até o litoral.

Karin tenta segurar seu nervoso após a ameça, mas ela entende o pensamento de Guren.

Guren é uma mulher extremamente leal. Sua lealdade é a maior que Sasuke já viu, por isso a mandou nesta missão. Mesmo seu imperador fazendo certas coisas que não agrada-se, a mesma faria tudo que lhe fosse ordenado, pois sua lealdade é sua verdadeira dadiva e maldição.

- Iremos encontrar a imperatriz e trazê-la para o imperador. Nem que para isso eu tenha que fazer uma chacina - sorrir de canto. - Ela está com aquele pintor, ele deve ser digno de uma luta comigo. Porém, será mais um morto em minha lista - seu tom é frio mas o desejo de encontrar alguém tão forte para lutar a deixa feliz, pois nada melhor que derrotar alguém considerado forte para aumentar sua alto-estima.

Ambas caminham em direção ao cais e lá encontram um senhor de idade ao lado de um barco.

***

♡♡♡

Esse capítulo foi grande né... desculpem ai rsrsr
Iai gostaram? Espero muito que sim anjinhos!!
Se gostaram não se esqueçam de votar e se puder compartilhar com alguém que possa gostar desse conteúdo, isso ajuda muito a fic a crescer! Muito obrigada por tudo anjinhos!

Até mais /(=^-^=)/

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