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Delírios de Um Uchiha

Ohayo amore! Tudo bem?! Espero que a resposta seja positiva!!
Como havia dito antes assim que eu tivesse o capítulo disponível postaria para vocês, e assim faço.
Tenham um ótima leitura!

***

Descanso em minha banheira apreciando a vista do astro noturno no céu que mal aparece graças as nuvens densas que predominam o reino do Sul.

Apoio minha cabeça delicadamente na borda da banheira tentando relaxar o meu corpo que se sentia cansado de tudo o que ocorreu hoje. Kakashi será meu amante, o que para muitos é errado e não verdade para mim também é, porém o que posso fazer? Ele é o homem que realmente eu amo e ao qual meu coração vibra ao vê-lo, me deixando agir às vezes imaturamente com a sua presença.

Sempre li sobre o amor, ouvi Alika falar o quão bom ela se apaixonar e sentir aquele sentimento na flor da pele, como se a pessoa amada fosse o seu porto seguro ao mesmo passo em que você que ser o seguro dela. Se importar em agradá-la, em que ela repare em você e que demostre seus sentimentos nem se for por um instante qualquer. Está apaixonada é algo incrível quando o seu amor é correspondido.

Como havia dispensando Tenten mais cedo ela não iria comparecer em meu quarto, portanto tenho o meu tempo sozinha para degustar com os meus mais profundos pensamentos e desejos pelo Hatake.

A fome não bate em meu estômago, pois devorei mais de dez bolinhos de cacau de Orochimaru sama, estavam todos deliciosos e suculentos, eram tão doces e saborosos... perfeitos.

Sinto a pele dos meus dedos enrugados ao fazer atrito entre eles como se fosse um estalo de dedos, logo lavo meus cabelos que deixei para o final desse banho e saio da banheira enrolada numa toalha vermelha após me secar por completo.

Traço um rumo curto até minha cama onde me deito em meio ao frescor da minha pele recém molhada. Ao encostar a cabeça na cama, navego em águas doces a procura do meu sensei na minha imaginação, ele é um homem incrível, perfeito e divino. Posso até está exagerando, ou não, só sei que amo o Kakashi e amo mais ainda esse sentimento apaixonado dentro de mim.

A porta é aberta o que atrai meus olhos para a pessoa que dê-la aparece. Sasuke entra com uma expressão cansada e cabisbaixa. Um sentimento de preocupação me sobre ao vê-lo nesse estado, como se eu quisesse perguntar o que houve, mas sei bem que não me responderá e ainda me tratará mal por isso.

Sento na cama de costas para o mesmo pronta para me levantar até meu guarda-roupa, quando escuto a voz do moreno.

- Sakura - meu marido me chama, mas o interrompo antes de continuar.

- Eu sei que deveria jantar ao seu lado, mas eu acabei comendo uns bolinhos que em seguida me sentir cansada e cheia para jantar - inclino o rosto por cima dos ombros virando para trás. - Gomen... - certamente ele iria cobrar isso de mim, portanto prefiro me justificar e acabar logo com isso.

- Se sente melhor? - se aproxima em passos curtos e lentos a mim.

Estranho um pouco se comportamento que manso até o momento, mas decido vê até aonde ele consegue chegar com essa atitude nada comum dele.

- Estou melhor o banho me fez relaxar - inspiro longamente e depois expiro relaxando os ombros. - Foi um dia bem cheio hoje... - cito ao fitá-lo.

Uma luta entre um rei e um imperador não é nada comum nesse mundo.

- Bastante - o jovem Uchiha tira sua blusa como se estivesse tirando um enorme peso de suas costas, ele a deixa em cima de uma cômoda ao lado da cama e em seguida se senta.

Reparando mais de perto o meu marido, vejo que sua olheiras estão um tanto fundas num tom entre levemente roxo e verde. Seus ombros se mantinham ainda curvados e seu olhar transmitia um profundo mar de fadiga.

- Você está bem? Parece cansado - minhas esmeraldas percorrem seu corpo musculoso para a sua idade.

- Sou um imperador e tenho meus deveres - apesar de sua voz ecoar sem muita expressão, ingeri suas palavras como uma grosseria de uma forma de não querer dividir seus problemas comigo.

- Gomen... espero que resolva os problemas do reino logo - levanto da cama, porém sinto minha mão ser segurada, o olho se entender sua atitude repentina.

- Está grávida... - sua voz diminua de timbre aos poucos quase rouco.

- Estou - tento decifrar o inimiga que há em sua atitude nada comum.

- Nunca achei que seria pai - seu olhar se desvia rapidamente para o lado e depois volta a parar mim. - Mesmo você sendo minha mulher, eu ainda não havia pensando nessa possibilidade.

- Terei um filho - uma leve marca de sorriso aparece em seus lábios. - Enfim uma família....

- Sasuke kun... - volta a sentar dessa vez próximo a ele.

- Sakura, sei que não sou um bom marido e não a trato como merece, mas eu a amo. Por isso, a pedi em casamento, a amo desde que há vi em seu décimo quinto aniversário, estava tão linda com o seu vestido da mesma tonalidade que seus belos cabelos macios.

Começo a recordar do evento em que ele citou. Muitas coisas aconteceram e minha mente e havia me esquecido desse grande momento, meu décimo quinto aniversário se resumia comigo batendo no loiro de olhos azuis enquanto Hinata o defendia, imperadores dialogavam e Sasuke já era um deles. Kakashi se fazia presente, mas mal nos falávamos e muito menos nos tocávamos, nosso amor é semelhante a um vulcão, surgiu quando menos esperávamos, sendo quente e intenso capaz de machucar e ferir um ao outro quando em erupção.

Sasuke nunca mais brincou com os filhos dos imperadores desde o falecimento de seus pais, lembro-me que ele era chegado ao Naruto sempre brincando e brigando por todo canto que passava. Puxando um pouco mais a memória, me lembro de está com ele quando pequenos também, ele era um menino gentil, adorável e um pouco mandão bem diferente do que é agora. Quem diria que eu me casaria com ele, já que todos achavam que o Naruto fosse ser meu marido e não o Uchiha.

Pobre Sasuke, após perde a família sempre teve que arcar com as responsabilidades do seu povo e do reino, tendo que ter pulso forte mesmo não querendo.

- Sakura... quero formar uma família com você - sua mão toca meu rosto e antes dele continuar suas palavras impulsivas reparo em algo.

- Está quente - toco em seu rosto. - Sasuke kun... você está ardendo em febre - uma enorme exaltação me sobe com isto. - Irei chamar seu médico - volto a me levantar, mas sou puxada novamente ao me sentar.

- Fique - seus dedos alisam minhas bochechas. - Você é tão linda - seu sorriso que antes era leve com as ondas baixas da maré, aumentam. - Ainda não acredito no nosso filho - ele mira sua admiração em minha barriga tampada pela toalha.

- Sasuke você precisa descansar.

- Eu preciso de você - seus lábios vão de encontro aos meus vagamente em um beijo. Sua mão esquerda desce a minha cintura puxando meu corpo umedecido para o seu quente, enquanto a sua direita alisa meus cabelos um tanto molhados ainda. - Amo você... - seu sussurro me embala.

Sasuke kun nuca falaria isso em plena sanidade, a febre deve estar mexendo com a sua mente.

- Você está delirando - franzo as sobrancelhas ao segurar em seu rosto com ambas mãos.

- Talvez esteja... porém, eu ainda a quero ao meu lado.

- Deite-se - o ajudo deitar na cama. - Você tem que se cobrir - com a colcha de cama preta grossa o cubro. - Tenho que fazer algo, não posso deixá-lo assim - aliso seu rosto com as costas da mão. - Não quer mesmo que eu chame o Orochimaru sama?

- Não - ele é direto.

Solto um longo suspiro.

- Então, você não me dar outra alternativa. Irei ter que cuidar de você - sorrio levemente. Ele me fita sem expressão. - Vou dá o meu melhor... - beijo sua testa.

Saio da cama e visto uma camisola preta de alça fina, com seu tecido fino de cetim sendo quase transparente, visto uma calcinha rosé por baixo rapidamente. Procuro em meu armário o diário de minha mãe e lá tento encontrar algo que pode ajudar o Uchiha.

Após folhear algumas folhas vi algo para febre alta e cansaço. Pego meu roupão longo vermelho e migro até a porta.

- Onde vai? - seu corpo reage com um impulso a se sentar na cama.

- Irei apanhar algumas coisas, não demoro - logo me direciono até a cozinha após fechar a porta.

Os corredores do castelo estavam vazios com poucos guardas de prontidão, a cozinha estava do mesmo modo sem ninguém presente. Pego uma cesta em cima da mesa e coloco o que vim buscar, logo volto ao quarto com a cesta em mãos.

Assim que entro, reparo que o Uchiha está com o rosto um pouco avermelhado o que indica que sua febre aumentou.

- Sasuke kun - coloco a cesta em cima da cama e sento ao seu lado, ao tocar em sua testa vejo que minha teoria estava certa. - Sua febre aumentou rápido demais.

- Sakura... - sorrir ao me fitar.

Kami-sama, preciso agir logo. Dentro da cesta tiro uma cebola e com a faca que trouxe corto ela no meio colocando assim sua metade na cômoda ao lado da cama, próximo ao Uchiha. Vou até meu guarda-roupa e pego uma fina toalha de rosto minha feita de algodão lilás e a molho na pia do banheiro em água corrente gelada, torso ela e a dobro duas vezes.

Corro até o meu marido e a colco em sua testa, ele faz uma leve expressão de arrepio ao sentir o pano gelado em sua testa.

- Você vai ficar bem - beijo seu rosto.

Fico de frente a cômoda e coloco a cesta em cima dela, corto dois limões e com uma colher começo extrair o líquido deles girando-a, o líquido é derramando em um copo de vidro que coloquei em baixo dos limões enquanto o suco cai. Tiro uma pequena jarra de vidro de água que trouxe e encho o copo, mexo com a colher e volto a me sentar ao lado do Uchiha. Enquanto isso percebo que Sasuke mantém seu olhar em mim, vendo cada movimento meu em um silêncio sublime absoluto.

- Beba - vejo que deitado ele tem dificuldades para se levantar. - Está sem açúcar... mas irá te fazer bem - leva o copo até sua boca e levanto minimamente sua cabeça ao segurar nela. Faço ele beber o suco todo e assim quem acaba, o Uchiha faz uma careta ao sentir o gosto ácido do limão.

- Gomen - sorrio encolhida, ele me acompanha ao sorrir de sua própria situação amargosa.

- Por que a cebola? - fita o legume na cômoda intrigado.

- Bom, minha mãe dizia que a cebola suga todos os vírus próximos a ela, por isso ela fica preta e ressecada quando exposta. A coloquei ao seu lado para você pode melhorar logo.

- Achei que não tivesse conhecido sua mãe.

- Não a conheci, mas ela deixou um diário ao qual conta um pouco de sua vida, para ser mais exata sua carreira de ninja médica. Ela foi uma mulher incrível, além de linda - fecho os olhos ao soltar um logo suspiro.

- Como você - seus dedos alisam meu rosto me forçando a fitá-lo novamente.

- Você está tão doce que às vezes esqueço de como me trata de verdade - acabo sendo sincera demais.

- Gomen. Eu a amo.

- Você está delirando.

- Não estou.

- É melhor você descansar - levanto da cama.

- Não vá! - seu tom aumenta.

Tiro meu roupão e o devolvo ao guarda-roupa, em seguida volto para cama.

- Para aonde eu iria? Essa ainda é a minha cama, Sasuke kun - deito ao seu lado.

- Você fica tão majestosa de preto - seus olhos ficam radiante ao me admirar da cabeça aos pés de camisola. - Sakura, vamos ter um bebê, uma família - alisa meus cabelos.

Pobre Sasuke, não sabe que o filho é de outro. Me sinto péssima por iludi-lo dessa maneira.

Toco em seu pescoço e vejo que ainda está quente.

- Durma um pouco - ajeito a colcha de cama em seu corpo.

- Sakura, gomen por tudo que a fiz passar - seus olhos se fecham aos poucos.

Por fim, meu marido cai em sono pronto para descansar. Sasuke, não sei o motivo de toda essa sua raiva e arrogância, temo que seja pela morte de sua família. Espero que você mude de verdade e que se torne, nem se for um pouco, do homem gentil em que se mostrou agora.

- Durma bem, Sasuke kun - beijo sua testa.

***

Desperto com os raios do sol que passam pelas fendas da cortina da janela, meus olhos piscam inúmeras vezes querendo continuar fechados, mas logo se acostuma com a pequena claridade no quarto.

Olho para o lado e reparo que Sasuke ainda está deitado, geralmente ele é o primeiro a se levantar para se reunir com Danzoou e os demais membros da corte.

Sinto sua temperatura com a mão e o vejo ainda um pouco quente, logo deduzo que será melhor ele permanecer na cama por hoje. Seu rosto continua corado pela febre, me deixando ainda mais preocupada.

Minhas esmeraldas acabam parando em uma parte do seu peitoral de fora da colcha, admirando sua beleza juvenil. Sasuke kun... você é mesmo muito bonito. Talvez se eu não amasse o Kakashi e se você não fosse tão egocêntrico, eu poderia gostar ao ponto de me casar com você.

- Preciso cuidar dele - digo para mim mesma. - Você ajudou meu reino, irei recompensar isso.

Ouço batidas na porta e rapidamente me levanto, antes que a pessoa prossiga a bater e acorde o Uchiha. Coloco meu roupão e abro a porta, me deparo com Danzoou de frente para mim.

- Imperatriz, vim atrás do Uchiha - com uma expressão de sério ele revela seu pedido.

- Sasuke não está disposto hoje, gomen, mas ele ficará descansando - apesar da minha voz fina tento ser firme perante a uma autoridade como ele.

- Irei falar com ele - Danzou passa por mim dando um passo dentro do meu quarto.

- Não irá! - fico em sua frente. - Ele está queimando em febre, não está em condições de se quer sair da cama.

- Então por qual motivo não chamou o Orochimaru? - sua presença me traz desconforto.

Danzoou era quase um ancião, um ninja aposentado, um guerreiro esquecido pelo próprio reino sempre muito sério e formal, tendo uma presença maligna dentro de si. Seu braço direito vivia enfaixado como se escondesse um ferida devastadora, seu olho esquerdo também era cercado por uma bandagem deixando-o assim sua expressão ser transmitida por apenas um olho.

Eu não sei o que o Sasuke vê nesses homens, tanto Orochimaru quanto Danzoou são sinistros demostrando sempre esconder quem são de verdade, como se vivessem com uma máscara.

- Eu posso cuidar dele - apesar da minha voz firme, transmito insegurança.

- Espero que cuide bem de seu marido - suas palavras chegam a ser ofensivas. - Voltarei logo - o braço direito do imperador Uchiha se retira do meu quarto.

Fecho a porta em seguida a tranco.

- Por mim você não voltaria nunca - converso comigo mesma. - Sasuke... como pode confiar em pessoas como ele? - olho para o ainda adormecido.

O dia foi longo se resumindo em eu sendo em uma enfermeira do meu marido enquanto ele mal conseguia permanecer com as pupilas abertas. Tenten e Lee me ajudaram com coisas simples que foram essenciais para mim, Tenten trazia os alimentos e Lee algumas ervas medicinas que eu encontrava escritas no diário da minha mãe.

- Arigatou, Tenten e Lee se não fosse vocês eu não faria a metade das coisas que fiz hoje - os agradeço de frente para ambos.

- Somos seus amigos e sempre iremos ajudá-la - Tenten solta um sorriso simpático.

- Esperamos que o imperador se recupere logo - Lee o olha deitado da porta do quarto. - Qualquer coisa pode me chamar, farei tudo que pedir - o jovem cita como se eu fosse um guerreiro pronto para seguir ordens de um general.

- Arigatou, Lee - sua atitude desperta uma vermelhidão em suas bochechas.

- Tente descansar também Sakura chan, você está abatida - os olhos achocolatados de Tenten percorrem meu rosto. - Está cuidando do seu marido desde ontem anoite até agora no pôr do sol, não se esqueça de cuidar de você e do seu bebê também. Hoje você não comeu muito, lembre-se que Tsunade sama lhe advertiu para se alimentar regulamente.

Tenten cobra de mim como uma irmã mais velha que nunca tive, sinceramente essa ação dela me faz senti-me especial por um momento.

- Arigatou, Tenten chan... - dou uma passo em sua direção e a abraço calorosamente.

- Tem que se cuidar para que seu bebê nasça fortinho e saudável - após retribuir ela sorrir apontado seu dedo indicador direito para mim, como forma de repreensão.

- Não estou com fome de mais nada, só penso nos bolinhos que Orochimaru fez para mim... são tão bons - fecho os olhos ao lembrar do sabor deles em meu paladar.

- Sakura chan, você só comeu eles o dia todo - cita Lee. - Devem ser bons mesmo.

- Nunca vi Orochimaru sama cozinhar e muito menos fazer bolinhos de cacau, até porquê essa fruta é muito rara de se encontrar nas redondezas - diz Tenten pensativa.

- Hai! Guy sensei me disse que essa fruta além de rara é uma fortuna, digna da família real somente - conclui Lee.

- Orochimaru sama deve ter feitos especialmente para você - a jovem diz pensativa. - Porém, Orochimaru sama não é muito de agradar as pessoas.

- Pensei no mesmo Tenten... mas mesmo eu ainda estranhando o Orochimaru sama, acho que não tenho com o que me preocupar, é só o cozinheiro do reino fazendo bolinhos.

- É, tem razão - confirma Tenten. - Até Sakura chan - se despede ao sair pela porta já aberta.

- Qualquer coisa estou disposto a te ajudar! Sakura chan - ao sair Lee fecha a porta.

Fico contente em saber que tenho grandes amigos aqui.

Caminho até a grande janela que havia no quarto, fecho ela um pouco para não entrar friagem já que noite gelada vai se fazendo presente.

O dia se passou e fiquei tão focada no Sasuke que nem me banhei, além de está com minha camisola ainda por baixo do roupão. Por que estou focando tanto no nele? Será gratidão por ele ajudar o meu povo... ou outra coisa.

Meu coração se agonia ao vê-lo nesse estado, meu corpo estremecer de ansiedade e meus pensamento focam no bem está dele. Sasuke kun... você foi tão amável comigo ontem, até parecia que me amava mesmo

- Sakura... - olho rapidamente para trás ao reconhecer a voz do Uchiha.

O moreno já se mantinha sentado na cama, seu rosto que antes corado estava voltando a sua tonalidade clara de sempre.

- Sasuke kun - ando com passos longos até ele, sento na cama e me aproximo de seu corpo. - Como se sente? - apoio as costas da mão em sua testa. - Está voltando a sua temperatura normal. Graças a Kami-sama! - solto um longo suspiro aliviada. - Fiquei tão preocupada - o abraço fortemente.

- Estou melhor - tira a toalha úmida de sua testa.

Nossos olhares se fixam numa fração de segundos enquanto sem perceber acabo soltando pequenas lágrimas, sem eu mesma entender.

- Não chore - seus dedos deslizam pelo meu rosto secando os pingos.

- Q-quer algo? - travo um pouco ao sentir o meu rosto em chamas.

- Quero um banho - o moreno vira de costas para mim indo se levantar. Com o segundo passo para fora cama vejo o seu corpo tomba levemente para a esquerda.

- Sasuke kun! - o seguro lhe abraçando por trás de joelhos na cama. - Você ainda não está totalmente recuperado... deixe-me ajudá-lo - saio da cama me posicionando ao seu lado.

O Uchiha me fita intensamente sem expressão.

- Vamos, eu o levo - coloco sua mão sobre meus ombros e envolvo meu braço em suas costas, enfim caminhamos até o banheiro.

- Nunca achei que seria carregado por você - diz ao entramos no banheiro. - Muito menos que cuidaria de mim.

- Não poderia deixá-lo doente...só porquê não temos uma relação romântica não quer dizer que o deixaria nesse estado - o ajudo a se sentar numa cadeira ao lado da banheira.

Abro a torneira da banheira deixando ela encher. Volto a fitá-lo e o vejo ainda mirando seu olhar negro em mim.

- E-eu... posso ajudar a se despir.

- Posso fazer isso sozinho - diz certeiro.

Ao tentar se levantar para tirar sua calça ele ameça tombar mais uma vez, corro o segurando em seu peitoral.

- Deixe eu ajudá-lo... - franzo a testa carinhosamente.

Apesar de nenhuma palavra sair de sua boca, ele parece ceder a minha ajuda. Abro o botão de sua calça e a desço, em seguida desço sua roupa íntima também. Seu membro parece um tanto erguido o que me deixa surpresa, antes agachada me levanto frente a frente ao Uchiha.

- Vou pegar sua toalha - engulo o seco me sentido ainda mais nervosa.

Kami-sama, por que esse nervosismo todo? E por que ele está excitado?

Do nosso guarda-roupa retiro sua grande toalha preta dobrada, pego em mãos e levo para o mesmo que já se encontra na banheira com o pescoço apoiado em sua borda cerâmica.

- Aqui está a toalha - deixo em cima da cadeira onde estava. - Eu vou fazer um suco de laranja para você... - estalo uns dedos ansiosa, em seguida dou de costas ao moreno.

- Fique - ouço o seu falar.

Para meu caminhar e o olho.

- Quer ajuda em algo? - sinto uma imensa vergonha com esta pergunta.

- Quero que tome banho comigo.

Arregalo os olhos com o seu pedido, eu sei que já dormi com o Sasuke, porém, tomar banho com ele é bem diferente. Talvez se fosse o Kakashi eu aceitaria sem pensar duas vezes, como o meu amor seria capaz de fazer muitas coisas com um sorriso no rosto.

- Ta-talvez seja melhor você se banhar sozinho e... - gaguejo inúmeras vezes em minha frase.

- Entre Sakura - seu pedido se transforma numa ordem. - Você é minha esposa.

- Eu sei...

Tiro meu roupão, camisola e por fim minha calcinha. Minhas pernas se cruzam sem minha permissão e meus braços tem o intuído de tampar meus seios, não sei se quero isso com o Sasuke, não sei se quero nada com ele.

Entro na banheira quase cheia com uma água morna e relaxante. Sento ao lado oposto do moreno ficando de frente para ele, dobro as pernas e as juntos para meus pés não tocarem no seu membro nu, me mantenho ainda com os braços tampando meus seios enquanto mais da metade dos meus cabelos flutam sobre a água.

- Fiquei dormindo o dia todo?

- Hai... - confirmo com a cabeça.

- Alguém veio a minha procura?

- Danzoou, mas eu lhe disse que você tinha que descansar, ele insistiu mas eu não o deixei acordar você - minha voz fina tem um ar sério. - Ele disse que iria voltar... porém, se ele voltar vou o expulsá-lo do quarto.

- Por quê?

- Porque você ainda tem que descansar, se recuperar por total! Danzoou não se importou com o seu bem-estar então não tenho porque me importar em ser educada com ele - sinto uma raiva que me consome desse homem. - Também você... - travo minha fala ao vê-lo próximo de mim.

Sasuke se achegou a mim, porém não reparei seus movimentos. Sua mão desliza pelo meu rosto descendo aos meus seios, ao qual passear seus dedos, sua outra mão insistem em acariciar minha virilha passando seu indicado na entrada da minha vagina.

- Sasuke kun - toco em seu peito o afastando levemente.

- Por que me negas?

- Por que me trata como mais uma de suas amantes? Você não se importa comigo, não se importa como me sinto. Sempre quer me dominar, me fazer sua, ter a mim como sua posse e parece que gosta disso.

- E não tenho esse direito? - seus lábios se aproximam dos meus, mais uma vez o afasto encostando em seu peito.

- Não sou um dos seus bens para ter direito sobre mim, sou sua esposa e tudo o que quero e que me respeite. Você me traz medo às vezes, me fazendo querer fugir de você às pressas.

- Você nunca vai fugir de mim - com mãos fortes o moreno seguro meu queixo o levantado.

- Por que me trata assim? - acabo caindo num mar sombrio de lágrimas da minha aflição. - Será que me odeia tanto ao ponto de me fazer sofre desse jeito? Ontem em delírios você disse que me amava e eu acho que até estava acreditando nas suas declarações, mas agora vejo que você realmente não se importa comigo - vira o rosto para o lado. - Você nunca me amou e eu nunca irei o amá-lo...

- Sakura...

- Não aguento mais sofrer em suas mãos... - tampo meu rosto com as mãos.

Kakashi, por favor, me tire logo daqui me sinto tão triste longe de você. Está sem você é como perder o oxigênio e não poder morrer para acabar com o sofrimento que sinto.

- Não me lembro de te dito que a amava na noite passada - seu tom sério se faz presente. - Porém, essas palavras são verdadeiras - levo minhas pedras preciosas oculares ao seu encontro. - Eu a amo.

- Quem sente o amor por outra pessoa, não a trata com indiferença - sou dura em minhas palavras. - Você não se importa.

- Talvez minha forma de amar seja diferente. Eu me importo com você e agora com o nosso filho que espera - seus lábios tocam nos meus. - É verdade o que você disse antes, gosto de possuí-la, de dominá-la, de saber que é só minha. Mas, tenho raiva de você, seu rosto doce como de uma garota inocente, sua personalidade frágil sempre chorando ao mesmo passo que tenta fingir para si e aos outros que é forte, o fato de não me amar me perturba - sua mão desliza pelos cabelos negros de sua cabeça.

Ele volta a encostar na banheira como antes se arrastando por ela.

- Venha - ele ordena.

Fico uns instantes imóveis até que o obedeço, engatinho na banheira extensa até o meu marido.

- Sente-se em cima de mim - fala com naturalidade.

Como ele pode agir assim nessas situações como se fosse a coisa mais simples do mundo.

- Sasuke kun eu...

- Me obedeça - seu dedo indicador é enfiado dentro de minha boca, em seguida o enfia e retira dentro de mim cerca de quatro vezes, vejo um sorriso malicioso em seus lábios. - Senta.

Sem muita opção sento em seu colo de costas para o moreno, seu membro erguido encosta em minha intimidade ousando abri-la.

- Enfie... - sussurra em meu ouvido após mordiscar a ponta da minha orelha.

Com delicadeza e lentamente encaixo minha vagina em seu pênis endurecido, aos poucos ele vai entrando abrindo minha intimidade cada vez mais, acabo deixando gemidos baixos de prazeres escaparem. O Uchiha me pressiona para baixo empurrando meus ombros.

Minha intimidade que antes estava colocada pela metade em seu majestoso, é empurrada até enfim roçando dentro de mim com rigidez.

- Faça.

Acho que essa é anoite para qual treinei tanto com o platinado, tudo que ele me ensinou sobre sexo devo aplicar, mesmo se isso não for realmente de minha vontade.

Começo rebolando vagamente em seu membro que se mantém ereto dentro de mim, aumento um pouco a velocidade o que lhe faz aperta minha bunda com fervor. Na sequência cavalgo em seu cavalo como Kakashi me ensinou, começo vigorosamente fazendo soltar gemidos de minhas investidas sedutoras.

- Sou um obcecado por você - a oscilação dos seus lábios em meu pescoço e acompanhada por suas constantes mordidas.

Meus gemidos aumentam na medida em que sento com força no meu marido, em resposta sinto meus cabelos serem puxados por trás levantando minha cabeça, sua outra mão segura em seu pescoço pela frente levemente me enforcando.

A intenção era agradar o Uchiha, porém eu compartilho de seu prazer. Sasuke lança um tapa em minha bunda com volúpia da sua excitação. O impacto da minha bunda no seu colo faz a água estalar com a colisão, deixando assim bolhas subirem constantemente, seu grosso não tem pena ao também entrar em mim com suas próprias forças.

- Ah! - solto um grito sem conseguir prendê-lo, tudo isso por culpa de Sasuke que espremer meus seios como se fossem laranjas para um suco. - Sasuke kun... - sem perceber já estou gemendo seu nome com prazer e malícia.

Sasuke me força a virar de frente para ele, onde continua a me penetrar enquanto mama como um bebê em meus pequeninos seios, seu quadril dá investidas para cima fazendo seu membro me abrir com grosseria. Seguro em seus ombros e beijo com delicadeza seu pescoço, seu polegar passeia pelo meu orifício anal fazendo círculos lentamente e sutilmente o enfia em mim.

- Sasuke! - grito seu nome assustada. - Você não... - aceno negativo com a cabeça. - Por favor... - o súplico em meu olhar.

Sasuke não é igual ao Kakashi, ele não tem limites ou escrúpulos me deixando sempre apreensiva nesses momentos.

- Está com medo? - seu sorriso lateral zomba de mim. - Hoje não - retira seu polegar da minha bunda. - Mas, outro dia certamente - fecho os olhos sentindo dor com a sua batida em minhas nádegas.

Ele continua com o entra e sai dentro de mim, castigando meus seios com seus apertos e deixando marcas de seus dentes em meus ombros, sem dúvidas ele parece querer me dominar. Suas investidas aumentam com futilidade ao ponto de minha intimidade reclamar de dor.

- Sasuke kun... não tão forte - o moreno me ignorar e continua. - Sasuke kun, está me machucando - solto gemidos da situação. - Por favor, o bebê... - digo a última palavra num tom alto.

Seus olhos negros penetram nos meus de forma perversa, seu olhar dominante e opressor caí sobre mim.

- Você é... - ele arfar ao parar seus movimentos. - Tão irritante e ao mesmo tempo tão deliciosa - lança um leve sorriso.

Suas investidas continuam, mas com menos força que antes. Algo em mim diz que minha vagina pretende chorar logo, porém após duas grandes investidas sinto ser preenchida pelo o Uchiha. Acabo ficando sem o meu verdadeiro prazer, vendo só o dele se explodir.

Solto um gemido fino arrepiada com o líquido quente dentro de mim.

- Vo-você não pode ir com bestialidade em mim... não falo por mim e sim pelo bebê - aliso minha barriga sobre a água. - Se não lhe importa o que sinto, pensa no bebê - o encaro seriamente.

- Seu nervosismo estimula meu desejo de transar ainda mais com você - suas mãos apertam minha bunda me fazendo assim arfar.

- Sasuke kun...

Após meus momentos na cama do Hatake, ele costumava a me tratar com caricias me fazendo sentir a mulher mais amada desse mundo, já Sasuke só pensa em ejacular dentro de mim.

- Dá para pelo menos fingir que se importa após me tocar - bato em seu peito em lágrimas. - Você consegue me destruir me tratando como um objeto, como uma insignificante - volto a desperdiçar rios de lágrimas.

Sasuke tem razão, eu tento enganar a todos e a mim mesma que sou forte, mas sou tão frágil e chorona. Já não aguento mais isso, queria ser forte para poder ter a resiliência que preciso para suporta tudo isso.

Papai... que saudades dos seus cuidado sobre mim. Sensei, imploro que me tire daqui o quanto antes pois não sei se vou conseguir suporta essas coisas, estou começando a sentir prazer sexual numa relação que me oprimi e isso eu não quero.

Minhas lágrimas pingam na água da banheira com minha cabeça inclinada para baixo. Eu realmente me desmoronei em soluços e tremores da minha tristeza.

- Você é minha - lança um beijo simples em meus lábios. - Terá que suporta minhas decisões - suas últimas palavras foram as sentenças finais para mim. - Eu amo você, Sakura - nunca odiei tanto ser amada.

No dia seguinte Sasuke já havia melhorado e voltado aos seus compromissos com Danzoou, tudo isso como se nada tivesse acontecido. Porém, a tristeza que havia dentro de mim só tem a aumentar e a me machucar. Quando Tenten e Lee não estavam presentes, ficava sozinha tendo que ter relações todas as noites com o meu marido.

Três semanas haviam se passado e nada do meu sensei aparecer, isso fazia senti-me mais só. Tsuande sama havia mandado um carta ontem, dizendo que estaria longe de mim durante um mês, ela iria está a frente do hospital de Konoha nesse tempo. Graças ao dinheiro que Konoha recebeu do Sasuke, o hospital de Konoha está passando por obras e atendendo mais pessoas.

Apesar da solidão que há em mim, fico feliz que Kakashi e Tsunade sama estejam ocupados com assuntos frutíferos do meu reino. Enquanto isso minha barriga cresce a cada dia um pouco mais, logo todos do castelo e dos quatro reinos saberão da vinda do meu filho ao mundo.

Decido passar a tarde no jardim do clã Uchiha onde havia o canteiro de flores, percebo mais uma vez que a tintura onde havia o símbolo do Uchiha estava bem gasto.

- Ohayo Imperatriz - sou chamada atrás de mim.

- Hyun - abro um leve sorriso ao vê-lo. - Estava pintando? - reparo que sua camisa cinza está com uns pingos de tinta vermelha, além do seu rosto está levemente sujo de branco perto da orelha direita.

- Hai. Estou restaurando o símbolo do clã Uchiha por todo o castelo - se aproxima de mim.

- Incrível! Estavam precisando mesmo de mais vida em meio a esse lugar fúnebre - reviro os olhos.

- Hai, hai... - coça a nuca sem graça. - O reino do Sul é o mais sem vida que eu já vi em toda as minhas décadas de existência.

Riu de sua forma engraçada de falar.

- Inclusive, irei restaura esse símbolo do clã Uchiha no chão - mira suas esmeraldas oculares no local citado.

- Porém... imagino que irá demorar muito, já que são muitos os lugares para serem restaurados.

- Hai. A majestade tem razão, por isso contratei um ajudante para me acompanhar nesse imenso trabalho - o pintor olha para trás a procura de algo. - Ali está ele - aponta para um homem que vinha em nossa direção.

O ajudante tinha mais ou menos um metro e oitenta de altura, um estrutura forte como de um guerreiro, cabelos ruivos e rebeldes, vestia vestes sujas de tinta como Hyun. Vestes um pouco mais simples em comparação ao pintor do reino.

- Esse é o Taki, imperatriz - Hyun faz as apresentações. - Taki essa é a imperatriz, Uchiha Sakura.

- É um prazer majestade - Taki se curva perante a mim.

- O prazer é meu, Taki san - sorrio gentilmente.

- Taki você sabe onde deixei meu pincel? - Hyun parece pensativo.

- Deve estar na área sul do castelo onde pintava mais cedo.

- Sôka, irei buscar e enquanto isso você mede o tamanho desse símbolo no chão.

- Hai - Taki confirma.

- Não demoro - Hyun se reverência levemente e vá atrás de seu pincel.

- Boa sorte - aceno para o mesmo.

- Então você veio para ajudar o Hyu san? - tento puxar assunto com Taki.

- Hai. Porém, também vi para outra coisa - Taki se aproxima de mim, logo estranho sua atitude.

- Q-que coisa? - engulo o seco.

- Encontrar e salvar a mulher que amo - seus olhos cinzas percorrem meu rosto. - Sakura... - sua voz muda para uma que reconheço muito bem.

Meus olhos transbordam numa notável cascata, minha respiração pesa como uma tonelada, meu corpo entra em um choque inigualável como dois raios entrando em contato no céu em uma noite chuvosa.

- Ka... kashi - abro um enorme sorriso molhado.


***

Glossário

Sôka = Entendo

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Iai Gostaram meus anjinhos?! Espero muito que sim!!
Não sei vocês mas estou louca para postar o próximo capítulo!!
Essa semana tem mais em bebês!! Então até lá /(=^-^=)/

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