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Cavalheiro

Ohayou!! Tudo bem anjinhos?! Espero muito que sim!
Fiquei um tempinho longe, mas já estou de volta!!
Aqui vai mais um capítulo! Tenham uma excelente leitura (=^-^=)

***

Ino é o tipo de pessoa que coloca seus desejos acima de tudo, estando disposta a enfrentar com unhas e dentes para que ninguém derrube o seu trono, mas ela verá que nesse trono quem senta sou eu. As safiras de Ino e minhas esmeraldas se fitam intensamente, como se nós fossemos brigar apenas com o olhar, porém, esse não é o meu foco.

Ino trata os servos do castelo com um tom absurdamente de superioridade, principalmente humilhando Lee que é um garoto tão bom e gentil com todos. Se depender de mim, seu reinado de tirania acabará aqui e agora.

- O Lee não é ninguém significante no reino, não tem porquê defendê-lo - ela zomba ao olhá-lo.

Lee permanece calado ao abaixar a cabeça.

- Lee é bem mais significante que você. Ele é um homem bom que quer sempre ajudar, já você não passa de um garota mimada que acha que manda em algo no castelo - digo séria.

- Eu mando mais que você - seu tom muda drasticamente para um ameaçador ao me afrontar.

- Ino! - uma voz grossa masculina é escutada atrás de nós.

Sasuke mira seu olhar em alguém na entrada no salão, Ino faz o mesmo, mas com uma expressão de surpresa, logo os acompanho para saber quem é.

- Ino como ousa falar com a imperatriz dessa forma? - um homem de um metro e oitenta, cabelos loiros longos num amarro de cavalo e olhos safiras aparece. - Você não é ninguém nesse castelo para isso - seu tom parece de um general assim como seu corpo de guerreio.

- Papai... - cita Ino em um sussurro.

Fico surpresa ao saber que ele é o seu pai. Ele parecia ser um homem bom, além de muito respeitado pelas belas vestes dignas de um duque.

Ele caminha até loira ficando de frente para ela, que se mantém acoada com a presença do pai.

- Você não devia estar aqui, esse lugar é reservado para a imperatriz e o imperador desfrutarem das refeições e não servos como nós - sua repreensão com a filha me faz sentir pena dela. Apesar de que ela merecia isso.

- Papai eu... - a que antes estava com pose de soberana agora parece um porquinho encurralado no matadouro. - Eu só... - Ino tenta se explicar.

- Eu a convidei - Sasuke pela primeira vez nessa discussão se pronúncia. - A chamei para o desejum - sem se importar muito ele diz a situação do seu ponto de vista.

- Majestade - o pai da loira reverência com a cabeça ao Uchiha. - Sei que gosta da amizade de minha filha, mas não posso permitir que ela se dirija assim a imperatriz do Sul - ele me olha. - Gomen, imperatriz - mais uma vez ele se reverência. - Sinto muito pela as palavras e atitudes de minha filha, prometo que isso nunca mais irá acontecer. Vamos Ino - ele a segura pelo braço aparentemente não muito forte.

- Sasuke kun... - a mesma olha para o Uchiha como sua salvação desse vexame.

- Até depois Ino - o moreno vira o rosto e aprecia ao comer um pão doce.

Ino voltar seu olhar para seu pai e em seguida abaixa sua cabeça, ambos se retiram do solão em silêncio. Admito, apesar de sentir uma certa pena dela, ela teve o que merecia.

- Eu já vou indo, Sakura chan! - Lee diz animado. Sasuke cerra seus olhos negros num tom sombrio para ele. - Que-quer dizer... imperatriz - sua animação muda drasticamente para uma envergonhada e ao mesmo tempo um tanto assustado.

- Tudo bem Lee, pode me chamar pelo nome quando quiser - sorriu gentilmente. - Arigatou por me acompanhar - sento no lugar onde estava Ino.

- Não foi nada - seu rosto cora de repente ao se curvar para mim. - Ohayo imperador - ao cumprimentar o Uchiha, o moreno mantém uma expressão de sério. - A-até! - Lee gagueja ao engolir o seco. Logo ele sai do salão.

Em um total silêncio pego um pão doce numa cesta de pães. A mesa estava bem farta com no minimo quatro tipo de bolos diferentes a mesa.

- Você permite que os servos sejam tão íntimos com você? - o tom do Uchiha parece irritado.

- Lee se tornou um amigo - o ignoro comendo o pão em minhas mãos.

- Não quero que ele lhe trate assim - ordena.

O fito abismada com suas palavras.

- Qual o problema? Ino lhe trata com bem mais intimidade do que o Lee a mim - digo após engolir um pedaço de pão. - Diferente de Ino que falta se atirar para cima de seu colo - digo um tanto alto.

Sua expressão se suaviza ao soltar um sorrisinho sarcástico na lateral da boca.

- Está com ciúmes?

- Não, só não sou obrigada a dividir meu lugar com a sua amante - meus olhos entram em colisão com os seus. - Não a quero nesse salão, e nem em outro lugar que seja de meu direito nesse castelo.

- Desde das montanhas do Sul do país do fogo até a fronteira entre Konoha, você é a imperatriz - diz após um gole de algo que parece suco de uva. - Porém, Ino é serva do castelo e por esse motivo, tem direito de morar aqui.

- Como pode acolhê-la tanto? - aumento o tom. - Ela é debochada, mesquinha, além de tratar a todos com tom de superioridade! - um vulcão dentro de mim fica preste a entrar em erupção.

- Hai. Porém, ela também é organizada, detalhista, sendo também muito bonita e atraente.

- Fale a verdade, você só quer na sua cama - cito sem pudor. O Uchiha não fala nada, mas seu sorrisinho maldoso me responde. - Você é um sujo - sinto repulsa dele.

- Não ouse falar assim comigo - seu tom é sério.

- Não a quero aqui! Se quer suas amantes que tenha elas longe de mim!! - levanto irada da mesa. - Eu não sou obrigada a suportar suas humilhações! - acabo batendo na mesa descontrolada.

- Você é bem... - ele se levanta vagamente da mesa. - Irritante - o mesmo passa direto por mim.

- Sasuke! Não pode me tratar assim! - caminho até ele com os nervos a flor da pele.

O moreno me encara por cima dos ombros, seus olhos que antes erram negros se tornam vermelhos. Meu corpo se mantém imóvel sem eu poder ter a capacidade de mexê-los, minha respiração pesa e por dentro me desespero com isso.

De repente, o salão se escurece, a mesa juntamente com tudo que havia nela somem, as cadeiras simplesmente dão de desaparecidas. Um sentimento de medo de sobe, vindo das plantas dos pés até minha face, por um momento me senti em um pesadelo.

- Esse é meu castelo, meu reino. E não quero escanda-los nele - apesar de tudo está sombrio, ainda consigo ver Sasuke a minha frente. Suas palavras me arrepiam e por um momento me sinto sem ar.

Tão rápido quanto se escureceu o salão se clareou também. O que havia sumido tinha voltado ao seus devidos lugares, Sasuke caminha normalmente para fora do salão. Me apoio na mesa ofegante e acima de tudo amedrontada com o ocorrido, meus olhos se enchem de lágrimas automaticamente, e logo sento na cadeira aos prantos.

- Kakashi... - soluço o chamando. - Isso foi um guenjutsu?

Abraço a mim mesma ao sentir meu corpo estremecer sem ter reação concreta a não ser lágrimas involuntárias e um enorme aperto no peito. Tento me manter calma relaxando o corpo, pego um pedaço de bolo para comer e após ingerir um pequeno pedaço, sinto um terrível enjoou, portanto desisto de me alimentar.

O guenjutsu do moreno me fez perder totalmente o apetite além de causar uma enorme enxaqueca, minha cabeça dói tanto que parece que vai explodir junto com minha sanidade mental neste local.

Olho para a mesa e reparo mais uma vez a quantidade de comida em cima dela, é absurda para apenas duas pessoas comerem, mesmo se Ino se juntasse a mesa ainda assim seria comida demais. Não posso desperdiçar esse alimento todo, só de pensar em estragá-lo enquanto meu povo passa fome me atormenta cruelmente.

- Sakura! - uma voz fina me chama e reparo em Tenten vindo até mim. - Você está bem? - ela se aproxima aparentemente preocupada.

- Hai... - sorrio ao tentar aparentar normalidade.

- Mesmo? Está pálida como a neve - seus olhos amarronzados analisam meu rosto.

- Estou bem, arigatou - volto a sorrir ao me levantar da mesa.

- Está bem...

- Você sabe a quem posso distribuir essa comida? - mudo o assunto ao levar minha visão a mesa. - Os servos do castelo já comeram?

- Hai! - responde animada alisando sua barriguinha. - Sempre comemos antes do imperador. A propósito estava uma delícia os bolinhos que a moça da cozinha fez - sua língua passeia pelos lábios inferiores.

Sorrio da cena.

- Bom... se quer mesmo se desfazer dessa comida, há alguns moradores na rua que vagam envolta do castelo na esperança de que alguém lhe de comida.

- E alguém dá? - fico intrigada.

- Algumas vezes... - seus olhos reviram, indicando que esse ato quase nunca acontece. - É que o imperador tem muitos assuntos a fazer e não lembra dessas coisas.

Sasuke esquece do seu povo, enquanto eu durmo com ele para salvar o meu. Isso não é justo, o dinheiro realmente traz muito privilégios aqueles que não merecem. Duvido que se o Uchiha estivesse no meu lugar faria ao mesmo pelo seu povo.

Solto um longo suspiro relaxando os ombros, levo minha mão a cabeça com o aumenta continuo da dor.

- Imperatriz... - sua mão apóia em meu ombro direito. - Tem certeza que não quer descansar? Você não parece muito bem...

Deslizo minha mão pelos cabelos e ergo minha cabeça.

- Não, estou bem, arigatou Tenten - sorrio. - Me ajude a levar essa comida para as pessoas que precisam.

- Oh! - sua expressão é de surpresa. - Vai entregar pessoalmente?!

- Hai! - seguro uma bandeja de bolo.

- E se o imperador não gostar...?

- Sou a imperatriz não?

- H-hai! - ela gagueja. - Vou ajudá-la! - a dona dos coques mais kawai que já vi segura duas bandejas de bolos com dificuldade.

- É... vamos precisar de ajuda - abro um sorriso sem graça.

Com a ajuda de Lee que se locomovia pelos corredores de cabeça para baixo se sustentando com as mãos. Pegamos a comida restante e fomos para a porta de trás do castelo, onde se concentrava os moradores sem teto, já que Sasuke não os permitia ficarem na frente, para não atrapalhar caso alguém queira sai ou entrar no castelo. Para mim era só desculpas para não sujar sua imagem de reino gloriosamente rico.

Os dois guardas na porta abriram elas sem questionamento, com isso começamos a distribuir a comida que havia, pelo menos vinte pessoas estão presentes considerando que basicamente a metade eram crianças e mães.

- Moça! Moça! Me dá pão? - uma menininha de mais ou menos cinco anos puxa meu vestido.

- Ohayo! - a cumprimento gentilmente. - Aqui - lhe dou um pão doce, que fez seus olhos brilharem como as estrelas no céu.

- A-arigatou! - exclama alto de boca cheia já comendo um pedaço do seu pão. Em seguida sua mãe a chama e ela vai correndo.

- Você é realmente muito boa, Sakura chan - diz Lee emocionado com cena.

- Hai, concordo - Tenten entra em concordância com ele.

- Uma imperatriz deve cuidar do seu povo... - digo ao me sentir realizada com uma sensação magnífica de felicidade.

Apesar de muitas pessoas a comida deu para todos, muitos até dividiram com outros que chegaram ao ver que o alimento havia acabado. Os pobres tem a virtude de dividir com o outro, pois eles certamente sabe o que é querer algo e não poder ter, e de sua pobreza eles tiram o melhor.

A dor em minha cabeça persiste e dessa vez com leves tonteiras, principalmente pelo fato do sol querer mostrar a sua força hoje. Era um dia até que normal em comparação a Konoha, mas escaldante para o povo do Sul. Apesar do pouco tempo nesse reino, acabei me acostumando ao seu clima mórbido com seu tempo quase sempre fechado.

- Tenten, será que pode pedir que preparem um pouco de chá de hortelã para mim? - peço normalmente.

Desde pequena estou acostuma a tomar chá de hortelã, essa planta sempre me refresca e me relaxa.

- Claro! Irá tomar onde?

- Reparei que na lateral do castelo, tem um jardim com alguns bancos.

- Hai! O ar dê-la é bem fresco - se intromete Lee. - Mas, hoje é um dia de sol quente, e não tem proteção nenhuma naquele lugar. Posso ver uma proteção para você, Sakura chan!! - ele se mostra disposto a ajudar.

Lee é tão prestativo e alegre, que chega a me lembrar meu amigo loiro de olhos safiras.

- Hai. Aguardo ambos sentada em uns dos bancos - sorrio.

- Prometo voltar o mais rápido possível! - Lee diz como se isso fosse uma missão super importante. Em seguida sai praticamente correndo para dentro do castelo.

- É um baka mesmo! Lee espera! - chama Tenten. - Já volto com seu chá majestade - diz rapidamente e vá atrás do seu amigo elétrico.

Largo uns pequenos sorrisos ao vê a cena. Tenten e Lee tem alegrado os meus dias nesse castelo, tem sido meus amigos e companheiros e de uma certa forma eles são meus pequenos raios de sol que aparecem temporariamente num dia nublado entre as nuvens densas.

Há cada momento que passo neste local, vou reparando em cada detalhe desta terra do Sul e por incentivo próprio sem perceber, acabo comparando ele a Konoha e tendo ver traços do meu antigo lar aqui. Isso me traz conforto e acima de tudo felicidade ao lembrar das minhas raízes.

Flutuando em pensamentos, reparo que já estou no jardim e avisto os bancos que tanto queria, eles eram feitos de ferro com um tom preto fusco, o designer era nobre e delicado. Olho para o chão e reparo em algo que incrivelmente não havia reparado antes, um enorme símbolo do clã Uchiha pintado no chão quase que fundido a ele, e os bancos estavam sobre ele. Havia também alguns canteiros de rosas vermelhos rodeando o símbolo. No final, a cena que se via era linda, no centro os bancos, embaixo dele o símbolo do clã e ao redor do símbolo as rosas, só uma mente criativa e acima de tudo com um ar romântico poderia pensar em algo do gênero.

Será Ino? Não... as pequenas rachaduras no símbolo revela que tudo isso foi feito há anos atrás e não atualmente. Uma curiosidade me sobe sobre o assunto, mas admito que meus olhos se encantaram com essa visão, assim como o meu coração.

O desequilibro que sentia antes tende a aumenta ao ponto de sentir uma verdadeira guerra em minha cabeça, minha visão que antes era perfeita escurece a cada piscar dos meus olhos. Tento andar rapidamente até os bancos que estão a menos de um metro e meio de mim, e antes que eu pudesse me apoiar em um deles, minhas pernas desistem de me sustentar, me levando ao chão.

Meu rosto estava ao caminho de uma colisão com o banco de ferro e minha barriga consequentemente ao chão, porém, tudo isso é evitado quando uma pessoa aparece. Sua mão me segura gentilmente pela cintura enquanto a outra em minhas costas, me fazendo assim virar para o meu salvador.

Um homem alto, com cabelos marrons como a terra em que se planta, suas esmeraldas oculares eram iguais as minhas, porém num tom morto. Seu rosto era em meu ponto de vista perfeito, com marcas num tom roxo em seus olhos, elas vinham na forma de uma linha vertical começando em suas pálpebras até no fim do comprimento de seu nariz.

Nossos olhares atravessam um no outro, uma sincronia harmônica e fora do normal vem sobre nós. Suas esmeraldas me tiram da atmosfera ao ponto de me esquecer de respirar.

- Você está bem? - seu questionamento me desperta para a realidade. O mesmo me ajuda a me equilibrar em pé.

Inspiro profundamente e depois expiro suavemente.

- H-hai - apesar da tontura persistente, a ignora com a presença do tal cavalheiro.

- Perdoe-me, mas a senhorita é a imperatriz do Sul? - seu olho percorre o meu rosto um tanto surpreso.

- Hai... - confirmo com um leve sorriso.

- Majestade, deixe-me ajudá-la - em seguida me acompanha ao banco mais próximo de mim.

- Arigatou... - mais uma vez sinto minha visão escurecer aos poucos. - Gomen, eu... - sinto meu corpo cair para frente ao fechar os olhos.

Ao abri-los novamente vejo o mesmo cavalheiro agachado de frente para mim, suas mãos seguram meus ombros mais uma vez me impedindo de cair. Meus braços ficam em cima de seus ombros como apoio, semelhante a posição de um casal prestes a se beijarem.

- Eu... eu... - meus sentidos se vão aos poucos.

- Não se preocupe, irei cuidar de você - vejo em seus lábios um sorriso genuinamente doce e nostálgico.

- Quem... quem é você? - sussurro preste a perder os sentidos.

***
Iai gostaram anjinhos?! Tomara que sim rsrsrs

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Amore! Venho informar algo que pode lhes interessar. Tenho um blog onde falo de diversos assuntos no mundo das histórias, como; dicas de como começar uma fic e desenvolvê-la; passo a passo para criar uma capa legal para suas histórias; como publicar seu próprio livro oficialmente; divulgar suas histórias... Esses são apenas alguns assuntos que o blog aborda.
Esse blog foi criado para: ajudar os novos escritores em sua trajetória nesse mundo.
Anjinhos, sinceramente, eu não sei tudo sobre esse mundo de "escritor", mas o que eu sei estou disposta a ajudar e a passar para frente.


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Muito obrigada por lerem e me acompanharem até aqui!!
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