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🥂|Capítulo 19|🥂

A noite parecia estar mais do que próxima, e os dois estavam envolvidos em suas vestes elegantes, Seoho havia ganhado de seus pais um terno elegante e detalhados em pedraria para o mesmo entrar na festa de gala da empresa. Keonhee, também estava a procura de seu trage junto com o amado.

As cores era envolventes, e todos os dois estavam exuberante em jóias e pedras brilhantes, Seoho, vestia um conjunto de terno em tom branco, com a parte das costas mais cumprida. Havia detalhes de ouro e os botões e acessórios que vinham junto com o traje em brilhantes. Já Keonhee vestia no tom preto, com o mesmo detalhe caído atrás, porém seus detalhes de renda eram de prata e brilhantes e cor vermelho sangue. Lhe dando um ar de vampiro medieval.

Seoho quando olhou o amado sorriu encantado, não tinha como ele não se apaixonar por aquele homem, que mostrava ser perfeito em pouco de talhes e sexy em detalhes de mais. Se aproximou do amado e uniu seus lábios no dele.

— Eu estou apaixonado por você nessas vestes. — Um sorriso surgiu nos lábios de Keonhee,sua mão apoiou na cintura de Seoho o trazendo mais para perto de si.

— Eu já sou perdido por qualquer coisa que essas curvas veste. Dês das correntes até suas vestes mais brilhantes. Assim como está meu príncipe. — O menor abriu o sorriso mais lindo, o que fazia aquele coração acelerar toda vez que via.

— Obrigado meu bom homem. Agora, vamos que não será bom o dono da empresa chegar atrasado no evento. —  Concordando seguiu de mãos dadas com Seoho até o veículo que iria dirigir até o local. Chegando no mesmo, estava já Leedo, elegante em seu terno cinza escuro e ao lado o noivo do mesmo Dongju. A fachada da festa estava coberta de luzes douradas e de um belo tapete vermelho, com muitas câmeras e muitos repórteres querendo saber da vida alheia.

— Vejo que não pouparam brilho em. — Brincou vendo os dois saírem do carro entregando ao jovem responsável por levar o carro de ambos.

— E vejo que trouxe seu amor com você. — Leedo acenou sorrindo.

— Ele sempre vem comigo. Além do mais. Não tenho culpa de ele ser minha perfeição. Agora. Vamos? Estão esperando você. — Os dois se deram as mãos e assim começaram a passar por aquele tapete vermelho, e tendo que enfrentar aquelas câmeras brilhando sobre os olhos. Assim que chegaram dentro do salão, estava tão enfeitado de ouro e cristais, que não tinha como dizer que aquela festa não estava um luxo.

Seus pais estavam no meio do salão conversando com a família de seu ex, e quando lhe percebeu fizeram ambos olhar para eles. Seoho sentiu o olhar de nojo e desprezo de Hwanwoong, como se ele tivesse tirado Keonhee de sua vida, sendo que não precisou dele para a desgraça acontecer.

— Meu filho, que bom que chegou. Está tão belo. — sua mãe falou animada. — E vejo que o jovem Seoho está elegante também.

— Obrigada senhora Lee. Eu fico agradecido por suas palavras. — Agradecido ficou a mesma e logo avistou seus pais, se afastou do amado para ir conversar com ambos, que ao verem o menor vestido naqueles trages lindos sorriram demonstrando a imensa alegria.

— Soso. Meu menino. Está tão lindo. — Leeseo profere vendo seu amado filho.

— Obrigado mamãe. Essa roupa é simplesmente perfeita. Mas não é tão bela quanto a senhora. — A mesma riu sem jeito, negando as palavras do filho.

— Não precisa disso meu amor. — Minjun acabou rindo junto.

— Os dois estão belos assim como a nossa felicidade. — Seoho sorriu para ambos e abraçou os dois, logo o evento começou, e sobre o palco o apresentador e responsável da festa iria dizendo a carreira que as empresas tiveram sobre aquele ano inteiro. Seoho logo percebeu que não faltava muito para o natal e isso seria para si a data mais mágica de todos seus dezoito anos. E naquela enrolação toda logo foi entregue o troféu para a primeira empresa do ano, que na sua alegria fora seu amado namorado que tivera sobre as mãos. Seu discurso logo começou, e de todos os agradecimentos um deles veio a Seoho.

— Eu quero também agradecer a luz do meu mundo. Seoho, você se tornou o sol de todos os meus dias nublados. Eu te amo. — Seoho sem jeito ditou também que amava, enquanto aplausos eram ouvidos.

E ouvir aquilo foi quase como jogar o último grave nas chamas para queimar mais, Hwanwoong já cansado e alterado em bebida, pegou o microfone das mãos do homem que administrava a festa e as premiações. E dando uma gargalhada nojenta e hipócrita olhou nos olhos de Seoho antes de fazer a destruição.

— Você não passa de uma vadia. Que vende o corpo a preço de dinheiro. — Todos ficaram parados, até mesmo a melodia que tocava havia parado o seu som. — Ah, se vocês soubessem, que esse garoto, como é mesmo o nome. — Pausou a fala e ditou ligo depois com entonação de deboche. — Seoho. Você é uma vadia, uma puta de cabaré. Eu. Eu descobri. — Batia com as mãos no peito. — Eu descobri com meus próprios olhos. Órfão! Imundo. Você desonra essa empresa sendo namorado de keonhee. — Deu uma gargalhada ao ver o olhar de espanto e dos demais que cuidavam Seoho como lobos famintos. — Sinto foi que o keonhee te pagou para fingir ser a putinha dele, dar essa bunda, e ser a vagabunda dele? Quanto? Ah, já sei. Cinquenta mil. Foi isso não foi?— Seoho olhava chorando, ele nem acreditava que Hwanwoong poderia ter feito tamanha baixaria expondo o que nem era verdade ao mundo. — Você é um pé rapado. Sem lar, e sem sua virgindade, vendida por dinheiro numa boate.

— Cale a merda da boca Hwanwoong!

— eu não vou calar. Eu estou dizendo a verdade. — Repreendeu keonhee, que estava olhando mortal ao menor. — Francamente, você é uma vergonha nacional Keonhee, você pagou ele para ser seu namorado, em vez de me aceitar de volta. De unir nosso matrimônio.

— Não existia matrimônio nenhum entre nós, você é um interesseiro e da mesma classe rebaixada que profetiza ao meu namorado. Se queria expor a verdade devia expor ela completa em detalhes não ricas em mentiras.

— Mentiras? Me poupa, eu vi esse vagabundo, dançando e rebolando sobre um palco, mostrando essa raba que você come. Cheio de doenças que nem sabe quem pode ter passado.

— Como ousa dizer isso?— Gritou Minjun nervoso, irritado pelas afrontas ao seu amado filho. Seoho porém, já não conseguia mais ficar ali, olhos e palavras julgadoras perturbavam sua mente, que nem mais o ligava para o que rolava ali, então pegou seus pés, direcionou o corpo e saiu correndo por as portas do salão.

— Seoho espera!— Keonhee se mexeu a descer do palco, mas Hwanwoong segurou.

— vai mesmo correr atrás daquele bolo podre. E saber que eu sou seu verdadeiro amor. — o som se ouviu entre o salão todo que estava em silêncio, Keonhee sem nenhum remorso ou empatia teve pena de levantar sua mão e acertar o rosto de Hwanwoong com um tapa onde a marca havia ficado perfeito.

— Sabe porque não ficamos juntos? Por que eu não tenho mais uma cegueira. Você todo esse tempo que esteve comigo, se me deu seu amor fora tão pouco, você é ganancioso., veio até mim em posses. Você não passou de apenas mais um para sentar a minha mesa, se fingir do que era pra ser e gastar até o que não precisava mais. — O menor olhou para si em choque, com sua mão repousada no local onde havia levado o tapa certeiro. — Hwanwoong, você pode ter dito tais palavras do filho do maior engenheiro dessa Coreia, que está ali te olhando tão mortal quanto eu. Você também pode ter humilhado o Seoho no último, mas não sabe a sensação que é amar alguém de verdade sem se importar com sua riqueza ou querer seu dinheiro. — Abaixou sua mão apertando com força. — Lave sua boca antes de pronunciar o nome do Seoho nela, por que o Seoho vale muito mais que dinheiro e qualquer um de vocês aqui.

A passos largos saiu das escadas do palco e correu para ver se ainda alcançava Seoho, porém o jovem já não estava mais ali, e já tinha chamado um Uber para ir embora. Keonhee deu um grito de raiva e pensou que ele poderia ter voltado para a casa de Han, então pegou seu veículo, e pisando no acelerador saiu o mais rápido que podia dali para a casa do mais velho.

Hwanwoong, que deixou a festa toda sem reação não sabia onde esconder sua cara depois da humilhação das palavras de Keonhee e do olhar dos que dissera ser pai do Seoho. Os mesmos suspiraram juntos e olharam para os pais de Keonhee.

— Francamente, aceitaram isso tudo acontecer com meu filho e não vão fazer nada. — Leeseo pronúncia juntando suas mãos na cintura, mostrando quanto estava de indignação.

— Ele realmente é filho de vocês?— Minjun olhou com mais ódio ainda.

— Você ainda dúvida se veste a sua frente o quanto minha esposa é parecida com nosso filho. — O mesmo engoliu em seco vendo a semelhança perfeita. — Ainda mais, eu permito fazer um exame de DNA sobre nós. E foi sim comprovado que Seoho é o nosso filho.

— Peço perdão por essas tais atitudes minhas ao quais não são cabíveis. — Se curvou junto de sua esposa, nem tanto, aquele casal foi um dos maiores responsáveis pelo prédio de sua empresa. Logo se virou para seus guardas, que haviam entrado já na intenção de tirar o Seoho de lá. — Prendam Hwanwoong, e sua família por mentiras e calúnia, ainda mais difamação de uma pessoa de alta classe. — Os dois olharam em choque, os guardas começaram a guiar eles para fora da festa. O mais velho engoliu em seco. — Perdão por esse ocorrido, e podemos voltar a nossa festa. Senhores não se preocupe. Nosso filho vai resolver tudo com Seoho. — Concordaram, na esperança que realmente ele conseguisse resgatar o jovem Seoho.

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