🥂| Capítulo 12|🥂
No dia seguinte, os olhos que abriram para verificar onde estava, era os de Seoho. Lentamente foi se sentando na cama, sentindo o corpo dolorido por ter dormido na mesma posição dês que havia desacordado, percebendo que Keonhee dormia ao seu lado, sorriu lentamente. Direcionou suas pernas para fora da cama e tentando ter forças caminhou para o banheiro, entrando no ambiente vendo agora com mais clareza como era o mesmo. Delicado e de cor branca o banheiro era luxuoso, com enfeite marmorizado no chão do box e na beira da banheira.
Querendo relaxar, começou a fazer um preparo da banheira, procurando os sais de banho e colocando sobre a água que enchia a mesma. Após tudo pronto, se despiu das vestes que usava dês de ontem e entrou naquela água sentindo seus músculos relaxarem. Fechou seus olhos, e detalhes dos cuidados do jovem vieram como fleches em sua mente, fazendo seus lábios se chegarem num sorriso delicado. Seria tão possível que Keonhee estivesse mesmo apenas fingindo, e ainda cuidasse dele com todo aquele zelo. E se ele tivesse apenas protegido, por que poderia ser uma vítima em suas mãos de um envenenamento. Claro que não ia sujar seu nome com um descuido desse.
Claro, que na mente de Keonhee, não fora esses os pensamentos dos cuidados que tivera com o jovem menor, não por ter uma responsabilidade e demais coisas. Sua mente estava focada em proteger aquele ser que seu coração começou a errar as batidas quando abria o belo sorriso. E despertando não o vendo ali, sentiu um aperto no coração pensando que poderia ter aquele ser fugido de si por tudo que passou. Porém, verificando a porta do banheiro, percebeu que ela estava entre- aberta e som de água vinha de dentro. Ele não tinha ido embora e aquilo fora um grande alívio.
Se ergueu pegando já gaveta do quarto a toalha branquinha e fofa para o menor entrou pedindo licença, Seoho por estar na água coberta de espumas não iria sentir vergonha de estar completamente nu para o jovem Keonhee. Seus olhos abriram envergonhados e observou o mesmo adentrando.
— Que bom velo acordado. — Seoho sorriu, mesmo que ainda constrangido por estar exposto a si.
— Eu acordei a pouco tempo. E achei que um banho seria perfeito para mim. — o mais velho sentou na beira da banheira após deixar a toalha repousar sobre seu colo.
— Fora sábio. É um belo banho para quem estava quase morrendo. — Seoho acenou se sentindo estranho com tão comentário. — E falando nesse caso. Eu vou atrás de quem fez isso com você pequeno. Trarei morto se precisar.
— Não precisa fazer uma loucura dessas hyung. Seria horrível sujar suas mãos. Ainda mais, para mim que não possuo muito valor...
— Não repita mais isso em minha frente. — Severo interrompeu a frase de Seoho. — Seoho, você não é só um qualquer para mim. Então não diga tais palavras entendeu. — Sem jeito o menor balançou sua cabeça concordando.
— Está bem keon. — Completamente sem jeito, Seoho balançou a cabeça, aquela nuvem pesada pairou sobre ambos.
— Agora que está melhor. O que me deixa super feliz. Que tal descermos para o nosso café colonial e depois curtirmos um belo dia de praia. — Os olhos de Seoho brilharam ao ouvir aquela proposta. Em balançar de cabeça frenético e sentando sobre a banheira expondo só um pouco de seus ombros concordando.
— Será perfeito. — Animado exclamou. — Eu sempre sonhei em ir a praia. — Keonhee se sentiu alegre com tamanha alegria do jovem.
— Então, vou deixar você terminar seu banho. Para nós descer e comer algo. — Se ergueu da beira da banheira e seguiu em passos lentos para fora, após ouvir a concordando de Seoho que começou a se ajeitar a sair da água. Quando terminou de se secar e de vestir suas vestes escolhidas para tomar um belo banho sobre as ondas do mar. Saiu pronto do banheiro.
— Pronto oppa. — Keonhee observando o jovem, sentiu novamente aquele errar dos batimentos. Delicado, usando uma bela bermuda em tons azul claro, uma bela camiseta rosa claro e uma sandália em tons marrons estava radiante. Nem havia percebido quanto tempo o admirou. — Está algo errado comigo?— Sua cabeça negou.
— Não, imagina. Está belo como uma linda flor de verão. Vamos seguir a tomar café?— Concordou envergonhado.
— Obrigado. E vamos sim. — Pegando os documentos e seu telefone saíram do quarto para irem ao restaurante do hotel que estavam hospedados. Descendo para o ambiente, Seoho sentiu que era quase como proibido pisar naquele lugar, era tão grande e belo, com decorações rústicas e super delicadas mostrando ser um ambiente elegante e agradável. Vendo ao longe os pais de Keonhee, engolindo em seco se caso eles comentassem algo sobre o ocorrido.
— Bom dia mãe, e pai. — Keonhee se curvou com delicadeza. Os dois mais velhos sorriram e ao ver Seoho ali seus olhos mudaram para uma preocupação diferente da que poderia ver sobre seres de classe alta.
— Bom dia filho. E bom dia Seoho. Fiquei a saber que esteve passando mal. Você está bem? — Seu balançar de cabeça envergonhado faz a mais velha dar uma risada única. — Não precisa agir assim. Somos todos humanos e nem tudo é perfeito. Não somos máquinas programadas.
— Ela tem razão. Sempre ficamos doentes. — Seoho, sentiu que ali poderia ficar mais calmo, e que não haveria julgamento sobre o ocorrido a noite.
— Estou bem melhor. E os remédios fizeram um efeito muito bom. — Os dois mais velhos sorriram mais aliviados.
— É bom saber disso meu garoto. Qualquer coisa meu filho. Não exite em pedir para um médico avaliar seu namorado.
— Claro pai. — Os dois se curvam e seguiram para se servirem naquele bufe de coisas maravilhosas. Seoho olhando cada coisinha se sentia no céu. Foi pondo algumas coisas suaves, nem tanto seu estômago ainda não estava cem por cento para comidas pesadas e um café da manhã muito exagerado.
Quando escolheram as bebidas para tomarem, seguiram até uma mesa vazia somente os dois e começaram a tomar o café, Seoho se sentia tão maravilhado com cada explosão de sabores que colocava em sua boca, que Keonhee vendo sentia uma imensa alegria. Na realidade cada coisa que havia posto para si, nunca fora comido do jeito que Seoho comia, e achando que devia saborear aquele ato também. Foi percebendo que aos olhos de Seoho tudo realmente era muito mais saboroso.
— Sabe meu pequeno. — Comentou chamando a atenção de Seoho. — Antigamente, até algumas horas atrás. — Fez Seoho rir ao se corrigir. — Eu comia essas comidas como se fossem apenas comidas, me servia e comia rapidamente e logo saia da mesa. — Olhando Seoho nos olhos estava pronto a dizer a verdade. — Mas, agora. Observando suas expressões, quis sentir elas assim como você sente. E pela primeira vez eu pude entender com seus olhos cada gostinho que possui a comida. — Seoho acabou dando uma risada gostosa de se ouvir.
— Fico feliz que tenha sentido essa maravilha. As vezes os pratos de ricos são bons, já outros nem os animais de estimação comeriam. — Agora chegou a vez de Keonhee gargalhar.
— Nisso você possui razão. Não é tudo que é perfeito. E vou dizer, tem certas comidas que nem eu gosto. — Seoho acabou negando. Os dois terminaram seus alimentos, já seguindo o caminho para fora do hotel, andando pela grande avenida, já se podia ouvir o som do mar, era algo extraordinário para Seoho, ouvir aquele som de paz. E quando chegam na areia era outra sensação sobre seus pés, que mesmo com a sandália dava para sentir a textura da areia.
O jovem Seoho nunca vira o mar, e nem tão pouco pode sentir o cheiro que ele possui, aquelas sensações que estava tendo era como se fosse ver um filme, mas ele agora era o protagonista principal. Seus olhos brilharam quando viu o mar a sua frente, era uma imensidão azul, com o reflexo do céu, as ondas que quebravam dando aquele som maravilhoso. Lágrimas de alegria escorriam sobre sua face que não desmanchava a surpresa e o sorriso.
Keonhee vendo aquilo, sentia que estava sendo mais que alguém especial para Seoho, estava sendo um homem que realizava sonhos. E velo assim só lhe enchia de alegria no peito, caminhando com ele ao seu lado se aproximaram da água. O menor se abaixou para desatar as sandálias e poder sentir a areia molhada e a onda gelada bater contra sua pele quente. Assim que sentiu tudo aquilo, o sorriso e as gargalhadas de uma criança na água ecoaram no ouvido do maior que apenas observava. Seoho estava apaixonado pelo oceano, e sentir aquilo foi a melhor coisa que lhe acontecerá no mundo.
— Obrigado. — Agradeceu olhando para o mais velho, que antes estava focado em ver sua alegria.
— Não precisa agradecer. — Tentou se desviar da modéstia.
— Eu preciso sim. — Completou Seoho. — Nunca achei que um dia poderia estar em frente ao oceano. Nunca achei que comeria comidas caras ou dormiria numa cama de luxo num hotel. — Keonhee soltou um suspiro acompanhado de um sorriso suave. — Eu realmente estou agradecido Keonhee, você me fez feliz em menos de uma semana. — Agora de fato aquilo emocionou o jovem maior, que sem ligar de molhar as sandálias pisou na água e abraçou Seoho, que não recuou, e junto abraçou o mais alto. Aquele ato cheio de calor e carinho durou segundos perfeitos para ambos.
— Fico feliz que eu consegui lhe fazer ficar feliz. Posso não ser perfeito e ter meus erros. Mas fazer você feliz se tornou algo mais que valioso. — Alegre Seoho sorriu, ouvir aquilo lhe deu uma pequena chama de esperança que poderia sim acontecer entre eles. Aquele momento era sim perfeito para rolar um belo de um beijo, mas Keonhee sabia que não era a hora ainda, e que deu caminho estava perto de chegar. — Vamos andar na avenida? Podemos comprar lembrancinhas. — O olhar de Seoho brilhou mais, acenando em concordância se retiraram da praia para seguir durante as feras e as lojas de artesanatos, comprando coisas que Seoho guardaria para sempre com sigo. Para o fim do dia depois de se divertirem comendo e comprando. Eles estarem em frente ao mar novamente vendo o lindo por do sol, e sentindo que estava cada vez mais próximo de estar ambos apaixonados um pelo outro.
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