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🥂| Capítulo 14|🥂

— Perdão; — enxugou as lágrimas. — Sou muito emotivo. — Seoho acabou rindo, mas na realidade, Minjun estava sabendo que aquele garoto poderia ser o filho que foi tirado deles ainda na maternidade. E se fosse estava mais contente por ter se tornado aquele belo rapaz, iria falar com sua esposa quando chegasse em casa. — Pois, vamos então, onde ele queria fazer as modificações?

— Claro. Me siga. — Seoho começa a se direcionar para onde ele teria que fazer as modificações, keonhee estava o seguindo quando seu telefone tocou baixo, vendo que era Leedo suspirou já atendendo a chamada.

— o que houve?

— cara, tem uma baita besteira aqui na empresa. Precisa voltar. O mais rápido.

— está bem, estarei voltando agora mesmo. — desligou a chamada e olhou Seoho, sentindo o corpo pesado por deixar ele sozinho ali. — Soso, eu preciso ir a empresa. Amanhã a gente pode se rever?— Seoho virou para ele concordando sorrindo, mesmo que por dentro estivesse realmente chateado, já que queria ficar com o jovem a noite.

— Sem problemas. Até Keonhee!— se despediu, seguindo para a sala que iria alimentar e keonhee para o carro indo direto para a empresa resolver o que estava de certo acontecendo lá.

Seoho apresentou todas as ideias de Han, cada movimento e como ficaria, apesar que também tinha seus pontos naquele detalhe, Minjun ia ouvindo que não podia imaginar que tudo aquilo fosse do homem que lhe contratara e tinha um pouco do jovem que estava a sua frente. Além de claro percebendo os detalhes da fala do menor, ele falava tão bem que nem imaginava ter um dom como Seoho tinha. Comparando também a sua esposa que falava assim como o menino, já pondo em sua mente que aquele jovem era seu filho perdido.

— Então, é isso? — Perguntou assinando a folha no final.

— Sim senhor.— Animado Seoho proferiu.

— Está bem, entrarei em contato com senhor Han, e avisarei quando darei início a obras. Obrigado por sua presença pequeno. Você é fantástico em suas palavras. — Estendeu a mão para ele apertar.

— Imagina, eu que agradeço por ter vindo. Espero o ver de novo senhor. — Apertou a mão do mais velho e o acompanhou até o lado de fora, já indo logo depois fazer todo o processo para abrir a boate, e ficar no escritório vendo a entrada e saída dos dinheiro daquela noite. 

Quando a noite chegou, só estava Seoho na boate, fechando e trancando cada coisinha que tinha, verificando se não havia nada de errado e nem que poderia causar um estrago. Depois que saiu para fora, percebeu que o mundo despencava numa chuva forte e super assustadora. Pensando que naquele momento não poderia ser melhor.

E como não tinha muito movimento de carro acabou tendo que pegar a chuva até a parada e depois pegar o ônibus que não largava muito próximo da casa. A parada era quase um quilômetro de distância até onde estava morando. Ao descer no ponto de ônibus, disparou correndo para tentar não se molhar, porém era impossível, quando chegou em casa estava insolado, suas vestes pintavam água. Retirou elas e já pôs pendurada no arame, para depois subir as escadas e tomar um banho rápido.

Assim que se ajeitou, deitou sobre a cama, verificou as mensagens do telefone percebendo que o mesmo estava encharcado também, e já não queria mais ligar, choroso por causa disso não pudera nem avisar o jovem Keonhee, percebendo que ele ficaria bravo com sigo por conta da falta do telefone. E com a choradeira que acabou tendo adormeceu sem estar coberto. A noite não estava quente, era fria de mais por conta do inverno ainda estar presente, e nisso acabou gerando um resfriado forte em Seoho.

No dia seguinte, Keonhee ligou a primeira vez, ligou a segunda vez, e a terceira. Nada de resposta. Mandava já a vigésima mensagem e não tinha resposta, preocupado olhou Leedo que estava ajeitando a mesa da reunião que iria começar.

— Estou preocupado com Seoho. — Soltou, sem se preocupar com o pensamento alheio.

— E por que você estaria?— tinha duas intenções naquela pergunta.

— Ele não atende nenhuma ligação, e não me responde. Parece que a internet dele está desligada. — Leedo encarou o jovem levantando uma das sobrancelhas.

— Tem duas suposições. Uma ele pode estar ainda dormindo e o telefone desligado. Ou ele está envolvido em algum fazer que nem se ligou para o celular. — Deu de ombros. — Mas, por que está tão preocupado com ele? Ele não é só um contratado para ser seu namorado?— Estreitou os olhos.

— Não, ele não é. Eu já estou o vendo como algo mais importante para mim. — Leedo sorriu ao ouvir aquilo. — Seoho é definitivamente uma bateria para mim, ele me deixa feliz, ele me deixa animado, disposto a fazer tudo. Além de ele ser um garoto que nenhum homem devia jogar fora, de tão lindo e gostoso que ele é. Mano, ele me deixa completamente duro só em dançar pros outros. — Acabou gargalhando, não esperava por aquela resposta

— Eu sabia que logo ia virar um namoro real. Eu achei que os dois combinam muito mesmo sendo bem diferentes. Vocês estão se completando. — Keonhee olhou o mesmo e acabou rindo, ele não está a errado, era mesmo algo sobrenatural. Keonhee novamente tentou ligar, mas nada era respondido. Já estando nervoso, teve que deixar o telefone de lado para atender os assionistas que entravam para a reunião.

E aquelas horas pareciam até uma eternidade.  Keonhee estava ansioso que mal prestava atenção nas palavras dos demais. Quando terminou, ele ditou sério que pensaria em cada análise com cuidado para terem um ótimo resultado. E saiu da sala sem prestar depoimento, pegou a chave e o casaco seguindo o rumo ao carro que estava no estacionamento.  Assim que entrou no veículo, não pensou duas vezes pisando no acelerador e indo em direção a casa de Seoho.

Não demorou muito a estar na frente da mesma, com vizinhos olhando o seu carro, que não era nenhum pouco chamativo. Bom ele pensava assim. Abriu o portão da casa e foi direto na porta tocando a campainha, porém nada dentro da casa se ouvia. Resolveu bater com um pouco de força. Até que parou quando ouviu a tranca da porta ecoar um estralo e a fechadura girar, mas o coração doeu como uma facada quando viu a aparência do seu pequeno ser a sua frente.

Seoho estava com os olhos úmidos, estava chorando de dor, seu rosto estava vermelho e suado, mãos e pés frios e o corpo emanava um calor absurdo. Que keonhee sentia de longe, quando percebeu que o corpo do menor ia tombar para frente o segurou em seus braços mais assustado.

— Soso! Ei, pequeno acorda. — Seoho porém não reagia, havia desmaiado em seus braços, Keonhee pegou o corpo do menor e o ergueu no estilo noiva, e devagar subiu para o quarto do mesmo. Abrindo ali, percebeu que ele estava com muitos papeis no chão, e também estava com remédios de dor sobre o criado mudo. Deitou e devagar sobre a cama, se afastando resolveu limpar tudo ali e ir buscar uma vasilha de água gelada. Adicionou um pano sobre a mesma e chegando novamente no quarto torceu e pôs sobre a testa quente do menor.

Assim foi passando as horas, chamou a farmácia com medicamentos bons para gripe, pediu uma sopa para sua empregada preparar para si e enviar. Ficando assim agora só ao lado do jovem que começou a despertar ainda manhoso.

— Keonhee?— Sussurrou o nome do mesmo arrepiando seus pelos da nuca.

— oi meu pequeno. — em voz baixa proferiu, para não incomodar sua audição.

— Como chegou aqui?— O mais velho acabou rindo.

— Eu fiquei preocupado. Não me atendia em lugar algum, então achei que devia vir ver você. E ainda bem que vim.— Passou a mão sobre o rosto delicado de Seoho que já estava mais suave na caloria.

— Desculpa. Meu telefone tomou um banho de chuva junto comigo ontem, e acabou estragando. — Sorriu de leve com os toques do mais velho. — Obrigada por vir keonhee, eu achei que ia ficar sozinho hoje.

— Eu nunca vou deixar você sozinho. Ainda mais, sabendo que você está doente. Agora, vem, se ajeita que eu vou dar comida a você e depois vamos tomar um belo banho quentinho e deitar novamente para dormir.— Proferiu se erguendo ajudando Seoho a deitar, e depois foi buscar a sopa que alimentou o menor super bem, e por fim se ergueu com ele no colo e o levou para tomar um banho, sem ligar de o ver somente com vestes íntimas. Após o belo banho que deu no menor, o posicionou para deitar e o deixou dormir a tarde toda.

Como não tinha muito o que fazer, aproveitou para trabalhar enquanto observava Seoho dormir, cuidou da febre o medicou e foi tratando de o deixar tranquilo durante o tempo inteiro.

Assim que Seoho despertou se sentindo revigorado, viu que já estava noite, e que sobre sua mesa que ficava no canto do quarto Keonhee trabalhava em seu computador. O menor sorriu percebendo que não estava sozinho. Ligou a luz do abajur e fez isso chamar a atenção do mais velho ali.

— já despertou?— Keonhee sorriu com os lábios fechados.

— uhum, estou bem acordado. — Animado proferiu, se erguendo da cama e estralando seu corpo.

— que bom, como se sente?— o menor caminhou até ele sorrindo e abraçou seu pescoço.

— Super bem, me sinto maravilhoso. — suas palavras saíram baixas. Keonhee se arrepiou com aquele ato, e sentindo que deveria fazer o que mais queria fazer o puxou para seu colo, fazendo Seoho sentar sobre suas pernas. Keonhee segura Seoho em sua cintura o pegando firme fazendo aquele ato arrepiar todos os pêlos que possuía aquele corpo.

— Seoho eu preciso confessar algo.

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